[Missão para Renato Zampieri] O pégaso perdido

O fogo que ardia na fogueira pareceu me dar uma ideia, ela era um réptil ora bolas! eu tinha visto em algum lugar que eles gostam do Sol, mas não tem a mínima resistência contra o calor em si Ainda mais agora que estava cega. Então tracei meu plano, eu iria ir até o outro lado da fogueira e então iria pegar meu arco o levantando e ai faria a luminosidade diminuir, fazendo-a se acostumar com o escuro, então iria aumentar tudo de uma vez em sua cara, enquanto a atacava com o arco ela viria até mim e quando o fizesse lhe daria uma espadada surpresa na cara. Não esperei nada e corri até o outro lado baixando a luminosidade da caverna a ponto de eu poder só enxergar o vulto da fera, então levantei o arco e disparei a primeira flecha,então coloquei a mão na espada enquanto tentava aumentar a luminosidade novamente

[Nível 1] - Os filhos de Apolo podem controlar a Luminosidade em volta.:

Renato deu a volta no caldeirão e desativou sua arma. Pegou seu arco e diminuiu a luminosidade do lugar, transformando-o num breu novamente. Ele preparou uma flecha em seu arco e mirou no local onde estava a Cozinheira, mas a criatura percebeu a escuridão voltara e abriu novamente seus olhos. Aparentemente ela podia enxergar no escuro, pois tratou de mover-se graciosamente para o lado e desviar do projétil. Ela avançou contra Renato, com as pinças pingando veneno.
O filho de Apolo largou o arco quando não ouviu nenhum lamento de dor, era obvio que havia errado o tiro. Ele colocou a mão em sua espada e por reflexo a ativou, brandindo contra o ar. Nesse momento toda a luz retida voltou e a dracaenae guinchou com raiva, chicoteando a coxa do semideus com sua cauda, mas recuando com as mãos levantadas, novamente atordoada. E dessa vez mais próxima.
- Malditoooooooo! - Gritou

Renato:
60/145 ~apenas dolorido.

Dracaenae:
90/100 ~corte na cintura. Atordoada.

Isso aí, melhorou bastante. Não precisava dizer tão delicadamente o seu plano, mas não estou reclamando. E até usou o próximo passo, quando citou a ambientação ao falar do fogo. Só precisa sempre, SEMPRE, estar atento a ortografia, novamente com erros, de pontuação principalmente.

Era minha chance, ouvia o barulho do Pégaso com medo e prometi mentalmente que aquilo iria terminar, olhei pra dracaenae e com a espada fui até ela tentando fazer um corte em seu peito para então tentar acertar a cabeça e terminar logo com aquilo.

Renato não demorou a se adiantar e tentou golpear a dracaenae enquanto ela ainda estava atordoada, mas a criatura debatia-se para se proteger. O filho de Apolo conseguiu lhe causar outro corte mais profundo, um pouco abaixo do primeiro, já nas escamas reptilianas de sua cauda, mas foi repelido com um empurrão que o derrubou. A Cozinheira virou-lhe as costas e fechou novamente os olhos, disposta a não abri-los até o final do combate. Ela riu e falou:
- Vai pagar por issssso, garoto! Ah se vai! - Ela pegou sua colher de pau, que estava no chão e rastejou até o pégaso, um pouco mais lenta por causa dos ferimentos. Parecia disposta a machuca-lo.

Renato:
60/145 ~apenas dolorido.

Dracaenae:
65/100 ~2 cortes na cintura. Movimentos prejudicados .

Podia ter terminado com isso, se caprichasse no post, mas não o fez. Vou deixar a missão mais difícil e obriga-lo a caprichar ou matá-lo, então capriche

Eu não ia deixa-la se aproximar do Pégaso, então corri até ela com a espada levantada, oque foi fácil por causa dos ferimentos, e quando pareceu que eu ia atacar eu recuei um pouco e fui para a direita tentando atrair a atenção dela e procurar um ponto fraco. Observei os cortes e a lentidão dela, então me afastei um pouco e tentei acerta-la com uma flecha.

- Sua cobra velha! – falei ainda prestando atenção nela, procurando uma brecha.
- Toma isso! – fui até ela aumentando a luminosidade em seu rosto e então tentei faze-la tropeçar, pra que quando ela caísse eu pudesse enfiar a espada em suas costas

poderes usados:

Ela tentava puxar meu arco e torcer meu pulso mas tinha uma coisa que ela não sabia, estávamos muito próximos e com minha mão livre fui pegar a pena e então levantei o braço apertando o botão fazendo a pena se transformar em espada, a proximidade entre mim e a dracaenae me ajudaria muito, então com a espada tentei acerta-la.

Renato solta uma das mãos do arco e apalpa bolso da calça procura de sua pena mágica. A Cozinheira dá um puxão e arranca o arco de suas mão, mas assim que ela levanta a arma para Renato ergue a pena e aperta o botão. Uma lâmina afiada cresce e perfura a barriga da dracaenae, transformando-a em poeira dourada.
O pégaso relincha ao perceber que a criatura estava morta e chama atenção de Renato. Ele se debate, tentando soltar as correntes, mas não tem o menor sucesso.

Renato:
60/145 ~apenas dolorido.

Dracaenae:
0/100 ~Morta

Fui até o Pégaso com a espada e sorri

- olá, cara eu passei maus bocados pra te achar! – falei tentando cortar as correntes com a espada, o Pégaso era lindo mas eu não podia me concentrar nele e sim nas correntes, tentei umas vezes e então fui até a poeira em busca de uma chave ou algo assim, tentei procurar pela caverna inteira