[Missão para Renato Zampieri] O pégaso perdido

Eu estava no meu chalé ouvindo Legião Urbana pensando em como aquele dia seria chato, quando subitamente um irmão meu entrou no chalé gritando:

- temos um Pégaso perdido! – ele gritou desesperado e eu o olhei tirando o fone – ele pode estar em qualquer lugar da floresta

- ... relaxem, eu acho ele – falei me levantando e indo até meu baú para pegar minha armadura solar minha pena de agua e meu arco

- ok, de acordo com o relatório do sátiro que cuidava dele ele ainda não voa mas se algum ciclope ou algo assim vê-lo vão acha-lo muito apetitoso, então procure bem no chão.

- mais algo? – falei vestindo a armadura e a prendendo, eu normalmente não era tão calmo e meu irmão estranhou minha calma.

- ele tenta voar um pouco, mas não parece ser capaz, afinal tem uns 8 meses eu acho. – ele falou lendo o papel

- certo! –falei pegando minha pena e saindo do chalé – se o vir me avise ok? – o meu irmão assentiu e eu corri até a floresta transformando minha pena em espada. Os pinheiros eram incrivelmente altos e eu soube que não iria ser fácil procurar por um Pégaso mas não desanimei e continuei a procurar

Armas usadas:

Renato entrou na floresta embainhando sua espada e protegido por sua armadura. Ele estava determinado a achar o pequeno pégaso, por isso começou a caminhar de forma obstinada por entre a vegetação, atento a tudo. O garoto já esperava por alguma dificuldade para achar a criatura por causa das árvores e da amplitude do local, mas isso poderia ser mais facilmente resolvido se ele tivesse em mente locais mais específicos por onde começa a procurar pelo pégaso. Ele podia ouvir vozes de outros semideuses que também procuravam pelo animal.

Obs: Mais cuidado com a ortografia. Errar letra minúscula e maiúscula é um erro grosseiro, melhore isso por favor ^^

Era praticamente meio dia e eu deduzi que o pobre animal deveria estar com sede, eu já estava, fui até o lago e comecei a beber de sua agua olhando ao redor procurando qualquer cavalo Alado, ouvia distantemente as vozes dos outros semideuses mas nada de cavalo, comecei a procurar em volta por possíveis tocas ou sombras onde ele pudesse estar descançando, continuei procurando esperando por um sinal, como eu entendia um pouco de caça tentava olhar pro chão a procura de pegadas e para os galhos das arvores a procura de um Pégaso tentando aprender a voar

Senti a lama na minha cara e olhei pro filho de Ares, olhei atentamente tentando ver se era menino ou menina, parecia uma menina. Mantive a compostura afinal era filho de Apolo, me concentrei e a luminosidade aumentou em volta da região de seus olhos ela gritou e começou a coçar os olhos freneticamente

- sinceramente minha cara, esse Pégaso é de Lord Posseidon, estamos apenas ajudando um filhote a achar sua casa, ele não é de ninguém! – falei olhando pros olhos dela mas já pegando meu arco.

Poderes usados:

- Eu não queria, mas como quer tanto lutar, você vai ganhar uma luta! – falei agora pegando minha espada e aproveitando da cegueira para me afastar, ela não iria saber onde eu estava e era essa a minha vantagem.Parei um pouco próximo à um morrinho e apontei o arco preparado para atirar – Um passo e eu atiro!

-Estou lhe avisando! – falei ainda mirando pronto para jogar uma flecha no rosto da garota sem hesitar – dê meia volta e continue procurando, ou tente lutar contra mim e leve uma flechada na bunda!

Eu realmente não queria lutar mas ela não parecia pensar melhor e recuar, afinal ela era uma filha de Ares e a maioria tendem a ser cabeças ocas.

- Seguinte, eu vou por ali e você por lá ok? – falei ainda apontando o arco e andando para trás tomando cuidado onde pisava e ainda sim mirando na cabeça da garota

Arregalei os olhos ao ouvir o relincho e corri até a fonte dos barulhos, o Pégaso era um filhote e podia estar em apuros, eu ia o mais rápido que podia checando cada raiz e cada árvore com cuidado pra não tropeçar. Tinha me esquecido da filha de Ares e agora estava a todo vapor, então prendi o arco nas costas e peguei a espada me preparando para um ciclope ou algo assim, os ruídos pareciam ficar mais proximos

Eu vi a caverna e fiquei alerta, se eu entra-se sem tomar cuidado ia morrer e eu sabia disso, fui entrando vagarosamente ouvindo os barulhos da caverna, eu sentia a falta de luz ali mas meus olhos foram se acostumando, caminhei vagarosamente para as entranhas da caverna sem fazer ruidos

Renato se aproximou da entrada da caverna cautelosamente, tomando cuidado para não ser surpreendido por algum perigo. Ele caminhou pela escuridão, tentando decifrar os obstáculos naturais do lugar, até que tropeçou em alguma coisa. Se atrapalhou um pouco e caiu de joelhos no chão, fazendo barulho com a espada:

- Quem esssstá aí? - Perguntou uma voz feminina

Eu ouvi a voz feminina e fitei o chão sem olha-la nos olhos, notei o modo de como ela puxava o S e ainda curioso  perguntei

- eu sou Renato filho de Apolo, quem é você? – perguntei ainda olhando para o chão , esperei pela voz ansioso e tremendo, eu sempre ficava assim antes de uma possível batalha eu esperava pela resposta  pronto para levantar e cortar a cabeça de alguem

Eu caí no chão e ouvi oque ela dizia.

-Pode me chamar de Cozinheira!

Eu dei um pequeno sorriso enquanto tentava identificar quem era, eu tinha minha espada em mãos e podia simplesmente pular na voz, mas a chance de errar era grande, mas ainda sim valia a tentativa, tentei me colocar de pé para então pular nela e tentar cortar algo com a espada.

Ouvi o som das pedras tampando a saída e dei um sorriso que iria irrita-la com certeza

- Eu quero saber... Quem falou em escapar? – falei fazendo a espada ir em direção a voz novamente, procurando a localização exata do monstro. Ela parecia ser bastante durona mas eu era mais.

Eu vi a fogueira e respirei aliviado, era literalmente a luz no fim do túnel. Olhei para o Pégaso e então para ela começando a me concentrar para tentar jogar a luz na cara dela, me preparei e quando a luz parecia forte o suficiente me joguei com a espada pra cima dela tentando corta-la.

Poder usado:

Eu tinha conseguido acerta-la, agora era só batalhar, ela tinha uma colher de pau e eu tinha uma espada, então usei meu poder novamente para faze-la ficar mais cega, então avancei agora mirando na cabeça.

poderes usados:

Renato se empolgou com o sucesso do seu golpe e voltou a jogar luminosidade contra os olhos da dracaenae, deixando-a atordoada novamente. Mas a criatura ouviu os passos do garoto e conseguiu deduzir de onde vinham. Ela golpeou cegamente, tentando dar uma rasteira no filho de Apolo, porém seu ataque foi lento e demorou tempo suficiente para o campista conseguir recuar sem ser atingido. Com os olhos fechados, a dracaenae falou:
- Um truque não funciona duasss vezess comigo, garoto! Eu conssssigo lutar de olhosss fechados, ainda melhor do que você. - Ela abaixou a cabeça e girou habilmente sua colher de pau, se colocando em guarda, em silêncio. O pégaso relinchou e puxou as correntes nessa hora, parecia assutado com o combate.

Renato:
65/145 ~apenas dolorido.

Dracaenae:
90/100 ~corte na cintura.

Você melhorou bastante desde o inicio, ainda tem uns erros ortográficos, mas menos gritantes. Vamos para um novo nível agora, tente descrever melhor o seu personagem, como ele está se sentindo, o que ele pretende e o que ele fez, ao invés de dizer apenas o que ele fez ^^