ARENA DO ACAMPAMENTO
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ARENA DO ACAMPAMENTO
Relembrando a primeira mensagem :
A Arena
A arena é um lugar grande, aonde possui vários bonecos e jaulas com monstros para treinamento.O local e encantado para se transformar no ambiente em que o campista desejar, mas cuidado, os monstros também podem manipulá-lo!
O minimo de linhas por treino é 7 e devem ser listados, em spoiler ou code, no fim do treino, os itens levados e caso o campista use, os poderes usados.
*Você, deus, que for atualizar não atualize apenas de um usuário. Atualize TODOS os treinos que não foram atualizados.
*Apenas UM treino pode ser feito por dia
*O deus deve postar, embaixo dos treinos não atualizados as seguintes recompensas:
Treinos Possiveis:
-Esgrima
-Combate-a-Monstros
-Treino com bonecos(sem arma ou com qualquer arma que escolher)
-Treino Noturno(inclui fugir das Harpias e treinar na Arena/Floresta, vale mais exp)
Experiencia (minimo 10/max 100):
Dracmas (minimo 10/max 100):
Perícia em Velocidade: (1 ponto por treino)
O minimo de linhas por treino é 7 e devem ser listados, em spoiler ou code, no fim do treino, os itens levados e caso o campista use, os poderes usados.
*Você, deus, que for atualizar não atualize apenas de um usuário. Atualize TODOS os treinos que não foram atualizados.
*Apenas UM treino pode ser feito por dia
*O deus deve postar, embaixo dos treinos não atualizados as seguintes recompensas:
Treinos Possiveis:
-Esgrima
-Combate-a-Monstros
-Treino com bonecos(sem arma ou com qualquer arma que escolher)
-Treino Noturno(inclui fugir das Harpias e treinar na Arena/Floresta, vale mais exp)
Experiencia (minimo 10/max 100):
Dracmas (minimo 10/max 100):
Perícia em Velocidade: (1 ponto por treino)
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[Treinando com Adaga]
[Treinando com Adaga]
O que seria melhor que treinar e aperfeiçoar suas técnicas após o café da manhã? Há tempos eu não fazia isso, e estava começando a acreditar que estava "enferrujado". Decidi ir até a área e treino de espadas e escudos, apenas com a minha pequena adaga simples, causar alguns estragos em alguns bonecos. Ao chegar, selecionei sete bonecos para meu treino e os agrupei da seguinte maneira:
---7---
-4-5-6-
--2-3--
---1---
--eu--
-4-5-6-
--2-3--
---1---
--eu--
Observei o modo como havia agrupado os bonecos, e estrategicamente falando, parecia bom. Seria como enfrentar monstros que protegiam algo e o 7º seria o mais forte. Retirei minha adaga do cinto da shorts jeans e a girei com agilidade nas mãos, enquanto bolava mentalmente a estratégia da melhor forma de atacá-los. Agora para mim, aqueles não eram mais bonecos: Eram monstros, criminosos, ou qualquer tipo de vilão que quando criança, sonhei de enfrentar. Já posicionada em frente aos bonecos, respirei fundo apertando a adaga em punho e avancei para atacá-los.
O primeiro boneco, de fato foi o mais simples. Desviei de seu imaginário e possível ataque direto, e passei adaga com agilidade por sua garganta. Em seguida, chutei a parte seu tornozelo por trás, derrubando o boneco. Se fosse um mortal, com sorte morreria em 15 minutos por não conseguir estancar o sangue. Feito isso, continuei avançando até o segundo e terceiro boneco.
De frente frente com o segundo e terceiro, tentei pensar qual seria a melhor forma de atingir ambos ao mesmo tempo, e o melhor plano que me veio a mente foi dar uma voadora no segundo boneco enquanto perfurava o terceiro com minha adaga. E assim o fiz. Não foi tão difícil tão cinematográfico quanto imaginei, mas foi o tipo de coisa em que eu diria "Olha, acabei de dar neste boneco uma voadora digna de dublê de cinema. Espero que todos tenham visto porque eu não farei de novo." Assim que ambos bonecos caíram, continuei avançando, para o quarto, quinto e sexto boneco.
Imaginei que o quinto boneco estava com uma arma mortal, um revolver, apontado pra mim. Então assim que avancei, desviei para baixo, dando assim uma rasteira no mesmo. Enquanto aos outros dois, o quarto e sexto boneco, fiz o mesmo esquema do segundo e terceiro: A voadora em um, e facada no outro. Pousei perfeitamente no chão e, sabendo que uma rasteira não seria o suficiente para derrubar o quinto boneco, eu o acertei com minha adaga, assim que o quarto e sexto caíram.
Ok, agora era vez do sétimo e último.
Avancei até o último boneco, como se ele fosse o mais forte de todos. Assim que cheguei perto o sufíciente, acertei seu rosto com o punho de minha adaga, fazendo-o tombar. Em seguida, chutei seu tronco, fazendo-o cair, e o acertei seu pescoço, para finalizar. O último boneco estava morto.
Me levantei, ofegante, e olhei para trás. Os outros seis bonecos derrotados que estavam em meu caminho até o sétimo foram dilacerados, assim como esse último. Sorri satisfeito de meu treinamento e fui até a sombra da arvore onde havia deixado meu cantil de água e tomei um longo gole. Meu treino fora concluído com sucesso, e agora eu precisava limpar a bagunça.
- Arma Usada:
- Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
Humor: Neutro
Vestindo: Camisa roxa, calça jeans preta
Music:Pain - Three Days Grace
Note: Eu quero sua Alma q
By: Ia
Victor Hanz McCreed- Mortos
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Ótimo treino, muito bem escrito e coerente. Parabéns.
85xp + 85 dracmas + 1 ponto em velocidade.
Esperando Atualização
Atualizado por Tânatos
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Esperando Atualização
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Poseidon- Deuses Olimpianos
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
TREINO ATEMPORAL
Syd despertou com pingos de suor escorrendo pela testa e falta de ar. Seu coração estava tão acelerado que parecia escalar seu pescoço afim de saltar pela boca. Ele sentou-se rapidamente, atônito, mas respirou profundamente para se acalmar logo depois de perceber que tudo não passara de um pesadelo. O semideus voltou a se deitar, mas seu sono havia ido embora, completamente. Exasperado, ele levantou-se o mais silenciosamente que conseguiu e pegou sua boa e velha espada de vinho. Amarrou a bainha nas costas e colocou seus anéis mágicos, decidido a sair para arena e treinar até a exaustão.
O semideus ativou seu anel fantasma e transpassou a parede do chalé, para não provocar ruídos com a porta. Depois voltou a se materializar, já do lado de fora. Caminhou com passos apressados em direção a arena do acampamento, quase correndo, para fugir das harpias que faziam rondas noturnas, mas não foi rápido o suficiente. Uma das inspetoras pousou diante dele, piando raivosamente e tentando ataca-lo com suas garras. Syd caiu para trás, mas videiras brotaram do chão rapidamente e se enroscaram na pata da criatura. Um portal negro surgiu no chão e as videiras começaram a se encolher, puxando a harpia para uma viagem nas sombras até um local bem distante.
Aliviado por ter conseguido se livrar de uma grande enrascada, o filho de Dionísio controlou os ventos a sua volta e voou para a Arena, o mais rápido que conseguiu. Posou em frente as portas do local sem ser novamente perseguido e apressou-se a entrar. A Arena era bastante silenciosa a noite, mas continuava iluminada. Syd desceu os degraus da arquibancada e desembainhou sua espada de vinho quando se aproximou dos bonecos de palha, ponderando entre lutar contra os bonecos ou treinar suas posições de luta. Porém seus planos foram destruídos quando uma voz falou:
- Hm, o que temos aqui? Veio cambaleando até aqui, filho de Dionísio?
- Na verdade, voando. Você me conhece?
- Não, mas conheço essa sua espada muito bem... Meu nome é Michael, filho de Ares, instrutor na arena quando o dia amanhecer...
- Syd Barrett, filho de Dionísio com insônia.
- Ah conheço uma ótima cura para isso - Ele desembainhou uma espada bastarda e apontou para Syd, dizendo - Se chama sova. Que tal treinar um pouco de esgrima comigo, hein? Teria que treinar amanhã mesmo.
O garoto assentiu e Michael desceu, com um sorriso desdenhoso nos lábios. O homem era bastante truculento. Apesar de parecer lento, mostrou uma boa agilidade quando pulou por sobre os bancos da arquibancada. Eles montaram a guarda e se estudaram por um tempo, esperando uma boa oportunidade para investir. Syd fez o primeiro movimento, tentou golpear o homem lateralmente, mas este apenas recuou um passo e chocou violentamente sua espada contra a do garoto, num contragolpe de cima para baixo. O impacto torceu o pulso de campista e o fez soltar a espada. Michael apontou sua lâmina bastarda para o rosto de Syd e falou:
- Luta como um bêbado, presumi isso. Aprenda esse contra golpe, é muito bom em batalhas, como pode ver. - O filho de Dionísio levantou as mãos em sinal de rendição e pegou a sua espada do chão, pedindo:
- Essa foi muito rápida, que tal uma revanche? - Michael sorriu e voltou a ficar em guarda, dizendo:
- Oh, perfeito!
Eles voltaram a se estudar, preparados para atacar assim que fosse possível. Syd foi o primeiro a golpear novamente, tentando uma estocada firme contra o filho de Ares, mas seu ataque foi rechaçado com outro movimento defensivo. Michael contra-atacou com traiçoeiro golpe de baixo para cima, mas Syd teve reflexos rápidos o suficiente para desviar. E assim começou uma sequencia de estocadas e defesas bastante longa, parecida com uma dança. As espadas se chocavam hora atacando, hora defendendo e pingos de suor não tardaram a aparece na testa dos dois.
Michael reuniu bastante força no golpe de cima para baixo, mas o campista conseguiu ser rápido o suficiente para desviar com uma esquiva. A espada bastarda chocou-se contra o chão e o filho de Dionísio finalmente achou uma brecha perfeita. Ele girou e golpeou a costela do adversário com a lateral da espada, acertando em cheio. Michael se desequilibrou e caiu um tanto desajeitado. Com movimentos rápidos tentou se recuperar e levantar, mas Syd já apontava a sua espada para ele, dizendo:
- Touché! - O filho de Ares riu e reconheceu a derrota, mas mandou que Syd voltasse ao chalé o mais rápido possível.
- Poderes Usados:
- Poço sem fundo: Videiras prendem o adversário e puxam para um buraco de sombras, forçando-o a viajar nas sombras para algum lugar distante. [-40 MP] (Poderes usados: ¥ Videiras Assassinas II: Videiras fortes e resistentes que podem brotar rapidamente de qualquer lugar e que podem se enroscar nas suas vitimas e prendê-las com facilidade. [gasta 20 mp]
- Armas Usadas:
- Espada de vinho - Uma espada roxa, feita de bronze celestial, é adaptada para os filhos de Dionísio em especial, quando se acerta um golpe no corpo do adversário, produz uma sensação de embriaguez no corpo do oponente, fazendo com que ele fique tonto por 2 turnos.
Anel Fantasma - Deixa o usuário Intangível quando ativado. Funciona contra ataques físicos e mágicos. [By Melinoe]
Anel do ar -> Este anel permite que você controle o ar para fazer voar você e seus aliados, porém apenas para voar [By Éter]
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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(99/100)
Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Syd - Bom treino.
Fuga das harpias interessante.
Recompensa
90 XP. 90 dracmas, 1 ponto de velocidade
Fuga das harpias interessante.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
First training
Depois de acordar e arrumar minha cama resolvi vir até a Arena para treinar um pouco contra algum monstro, praticar com minha arma e meu escudo. Entrei no local cheio de semideuses com meu canivete na mão, pensava em qual das três funções eu ativaria contra meu futuro inimigo, talvez hoje eu usasse a espada. Pedi ao filho de Ares que cuidava da jaula de monstros para soltar qualquer monstro, abri meu bracelete em um escudo de aço e ativei minha espada de bronze celestial.
Primeiramente escutei um sibilo vindo das sombras da jaula, logo depois um corpo se rastejando para fora e pude encarar dois olhos amarelos com fendas negras como órbitas. Uma mulher e de sua cintura para baixo eram dois troncos de serpentes, ela usava um peitoral de couro, tinha escamas pelo corpo e uma língua bifurcada que chicoteava no ar a todo o momento. A mulher víbora se aproximava lentamente com uma lança nas mãos e uma rede de ferro, mas não parava de sibilar.
- O que é você mulher cobra?
- Uma dracaena e vocccccccccccê é meu jantar.
Com essa frase ela deu seu primeiro ataque, uma espetada com sua lança que aparei com meu escudo de aço. Dei um passo para trás e avancei descrevendo um arco na direção da minha inimiga que se rastejou para o lado com velocidade e saiu do raio do golpe de minha lâmina. Encarei a dracaena e avancei com um novo golpe, em diagonal, mas foi parado pela lança da minha inimiga e depois ela bateu com uma de suas pernas de cobra em minha barriga me jogando no chão.
Cai de costas e rolei para desviar da lança que se cravou próxima a mim, afastei-me para conseguir levantar e voltar à batalha. A mulher víbora era ágil e atacava com velocidade com a lança, ainda tinha que me preocupar com a malha de ferro que poderia prender minhas pernas se eu me descuidasse, então resolvi dar fim em sua arma. Concentrei minha força em sua rede enquanto eu mudava minha espada para um machado com lâmina de bronze celestial. Usei meu poder magnético para fazer a rede se soltar das mãos da dracaena e avancei contra ela com um golpe de meu machado.
Ela desviou o corpo do rumo do meu golpe forte, ela tentou estocar com sua lança e protegi meu corpo com meu escudo e girei tentado um golpe na direção de sua cabeça. Não parei quando errei meu movimento, apenas descrevi outro golpe que acertou o flanco esquerdo dela fazendo um corte, mas recebi um golpe na coxa direita fazendo um leve corte. Reclamei de dor, o sangue era quente e escorria devagar por que o golpe não é tão fundo, mas ainda tinha que derrotar a mulher cobra. Avancei fingindo um golpe com meu machado para fazer a dracaena levantar sua lança numa tentativa de deter meu golpe, mas abaixei e cortei o ar com a borda laminada de meu escudo acertando sua cintura, bem fundo.
Em uma última tentativa de sobreviver a minha adversária ainda tentou estocar com sua lança, mas estava ferida e aparei o golpe com facilidade usando meu escudo e depois cravei meu machado no seu ombro, lhe fazendo virar pó. Recolhi meu machado o transformando em canivete, meu escudo voltou para bracelete e fui caminhando devagar para enfermaria cuidar do ferimento leve que tive.
- poderes:
- -Magnetismo iniciante: Meu filho pode influenciar objetos pequenos feitos de metal.
- armas:
- Canivete negro: Um canivete nego que sempre volta para o bolso de meu filho que têm três aplicações, pode virar uma espada de bronze celestial, um machado de bronze celestial ou um martelo de forja.( Ataque)
Escudo de aço: Escudo feio de aço com uma bigorna em alto relevo à frente da arma. O escudo têm a benção de ser indestrutível, equilibrado e altamente leve nas mãos de meu filho e tem borda afiada como uma espada. Vira um bracelete negro quando desativado( Defesa)
Son of Hefesto- In Love With Leah.
Leveck @ CG
Convidad- Convidado
Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Erick. Muitos erros conceituais.
Você não pode atacar com uma espada após se defender de uma lança. Ela tem um alcance muito maior.
Um machado é uma arma de duas mãos. E um escudo mesmo leve atrapalha o uso de qualquer arma deste tipo. Ainda mais um escudo como esse que seria maior que seu braço e não teria como manejar de forma eficiente.
Uma rede não é um objeto PEQUENO de metal. Você não poderia controla-la.
recompensa
40 Xp, 30 dracmas e 1 ponto de velocidade
Você não pode atacar com uma espada após se defender de uma lança. Ela tem um alcance muito maior.
Um machado é uma arma de duas mãos. E um escudo mesmo leve atrapalha o uso de qualquer arma deste tipo. Ainda mais um escudo como esse que seria maior que seu braço e não teria como manejar de forma eficiente.
Uma rede não é um objeto PEQUENO de metal. Você não poderia controla-la.
recompensa
40 Xp, 30 dracmas e 1 ponto de velocidade
Tânatos- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Treino Noturno
A noite começava a se fazer presente, trazendo consigo uma magnifica lua e maravilhosas estrelas brilhantes. Sorri observando o céu, sentada no parapeito da janela do chalé de Eros. Lembro-me que na época em que ainda estava no orfanato, fugia somente para contar estrelas e achar o maior número de constelações possíveis.
Infelizmente fui tirada de meus pensamentos. Sons estranhos vinham da floresta constantemente. Talvez fossem harpias rondando o acampamento. Sempre quis saber o que acontecia com os meio-sangues que eram encontrados fora da cama pelas harpias, mas eu mesma não gostaria de passar por isso, preferia livrar-me de tal sufoco.
Ri baixinho de minha própria curiosidade boba. Geralmente tinha pensamentos infantis, mas eram os que mais me alegravam. Voltei meus olhos para o céu, começando a contar as constelações, parando por alguns segundos na da caçadora de Ártemis, não lembrava seu nome neste momento.
Os barulhos vindos da floresta se aproximavam, quebrando minha concentração constantemente. Suspirei observando os vultos por entre as folhagens do local. Como o sono ainda não estava para me dominar, decidi fazer uma pequena aventura, por assim dizer.
Entrei novamente no chalé e troquei meu pijama curto de seda lilas, por um vestido cinza escuro de mangas, uma meia calça branca e uma sapatilha da mesma cor do vestido. Coloquei um arquinho na cabeça que tinha um laço cinza, completando o visual. Mesmo indo a luta, tenho que estar impecável! Brinquei comigo mesma, enquanto escolhia algumas armas.
Coloquei a armadura por cima de minha roupa, apanhei meu arco, coloquei meu anel de clonagem e meu colar/espada. Apanhei minha capa e virei-me novamente para a janela, mas fui interceptada por minha dragão, que acordava.
-Quietinha Saphira, ninguém pode acordar, volte a dormir. -Sussurrei fazendo-lhe um carinho. -Boa garota. -Murmurei quando a mesma voltou a adormecer no pé de minha cama.
Suspirei saindo dali cuidadosamente, com medo de acordar alguém além de minha companheira. Quando já estava fora do chalé, coloquei a capa, ficando invisível. Caminhei apressada em direção a algum lugar distante da área dos chalé, para que ninguém acordasse, mas fui detida por uma harpia, que surgiu em minha frente. Arregalei os olhos, mas logo sai do estado de choque, correndo para longe dali.
Quando enfim percebi onde estava, já entrava na arena, ainda sendo seguida por aquela monstrenga. Ela não desistia? Questionei-me quando olhei para trás.
Dei a volta em uma pilastra, confundindo ela, enquanto usava de um de meus poderes de guardiã para ocultar-me. Minha vantagem é que a arena estava escura, quase sem luz alguma. Eu estava totalmente indetectável para aquela harpia, o que me era uma grande vantagem.
Sorri e ataquei-a com Primavera Negra. A lamina fez um profundo corte na asa esquerda da criatura, que deu um grito angustiante a alto. Fiz uma careta, enquanto me distanciava um pouco.
Meu lado bondoso e dócil dizia para parar e ajudar a harpia, mas meu lado semideus dizia o contrario, mandava-me acabar com aquilo o mais rápido possível. Minha batalha interna não durou muito, pois adrenalina já corria em minhas veis, fazendo meu lado meio-sangue falar mais alto.
Rodeio a espada em minhão mãos e ataquei novamente, desferindo um golpe em sua outra asa, de modo que nem com muito esforço a criatura poderia voar. Minha oponente guinchou e tentou me atacar cegamente, mas defendi-me de suas garras com a lamina de minha espada.
Distanciei-me um pouco, tentando divertir-me com a luta e deixa-la mais duradoura. A harpia ainda tentava atacar-me, mas por sorte estava indo para o lado oposto em que estava. Segurei o riso, para não me entregar.
Escutei um barulho de asas e virei-me para ver de onde vinha. Duas novas harpias surgiam ali, com certeza procurando a origem do grito. Teria que ser rápida e acabar de vez com aquilo, antes que novas criaturas surgissem.
Guardei a espada e puxei meu arco, já fazendo uma flecha de ouro imperial envenenada surgir. Mirei na harpia da esquerda, que estava de costas para mim e atirei. A fecha rodopiou no ar veloz, acertando-a em cheio nas costas. Para minha sorte, o veneno fez efeito rápido e logo aquela harpia já era poeira dourada.
Entretanto, este ataque me custou minha localização para a outra harpia que chegara. Desviei-me de seu ataque graciosamente e rodei, ficando de frente para minha adversária. Levei minha mão esquerda ao lábio, depositei um beijo estalado na mesma e soprei-o em direção a monstrenga. Pode parecer algo bobo, mas aquele beijo era uma ótima habilidade, já que persegue e cega o inimigo.
Parei com minhas divagações sobre meus poderes e parti para o ataque. Levantei minha espada e com um rápido ataque, atravessei-a do ombro direito até o final de sua cintura do lado esquerdo. Logo mais uma harpia virara pó.
Voltei-me então para minha primeira adversária, que me visualiza perfeitamente irritada. O capuz de minha capa caíra, assim como havia desligado o poder que deixava-me oculta no escuro.
A noite estava ficando cada vez mais escura, deixando quase impossível de se enxergar alguma coisa, mas graças as maravilhas de ser guardiã de Perséfone, conseguia enxergar perfeitamente no escuro.
A criatura começou a correr em minha direção, já que não podia voar devido as asas cortadas. Esbocei um pequeno sorriso, enquanto guardava a espada novamente e puxava o arco. Mentalizei uma flecha de bronze celestial e arrumei o arco, mirando na harpia. Soltei a flecha que atingiu-a no quadril. Somente para não perder tempo, preparei outra flecha e lancei, desta vez atingiu seu peito.
A poeira de monstros era tudo o que restava de minhas três oponentes, então coloquei o capuz de minha capa e retirei-me dali, não querendo atrair a atenção de novas adversárias. Durante o percurso de volta ao chalé, ainda cruzei com duas harpias, mas consegui livrar-me das mesmas com facilidade.
Entrei em meu chalé, guardei meus pertences, tomei um banho e coloquei meu pijama novamente. Quando enfim cai em minha cama, dormi rapidamente, o cansaço havia me atingido.
Infelizmente fui tirada de meus pensamentos. Sons estranhos vinham da floresta constantemente. Talvez fossem harpias rondando o acampamento. Sempre quis saber o que acontecia com os meio-sangues que eram encontrados fora da cama pelas harpias, mas eu mesma não gostaria de passar por isso, preferia livrar-me de tal sufoco.
Ri baixinho de minha própria curiosidade boba. Geralmente tinha pensamentos infantis, mas eram os que mais me alegravam. Voltei meus olhos para o céu, começando a contar as constelações, parando por alguns segundos na da caçadora de Ártemis, não lembrava seu nome neste momento.
Os barulhos vindos da floresta se aproximavam, quebrando minha concentração constantemente. Suspirei observando os vultos por entre as folhagens do local. Como o sono ainda não estava para me dominar, decidi fazer uma pequena aventura, por assim dizer.
Entrei novamente no chalé e troquei meu pijama curto de seda lilas, por um vestido cinza escuro de mangas, uma meia calça branca e uma sapatilha da mesma cor do vestido. Coloquei um arquinho na cabeça que tinha um laço cinza, completando o visual. Mesmo indo a luta, tenho que estar impecável! Brinquei comigo mesma, enquanto escolhia algumas armas.
Coloquei a armadura por cima de minha roupa, apanhei meu arco, coloquei meu anel de clonagem e meu colar/espada. Apanhei minha capa e virei-me novamente para a janela, mas fui interceptada por minha dragão, que acordava.
-Quietinha Saphira, ninguém pode acordar, volte a dormir. -Sussurrei fazendo-lhe um carinho. -Boa garota. -Murmurei quando a mesma voltou a adormecer no pé de minha cama.
Suspirei saindo dali cuidadosamente, com medo de acordar alguém além de minha companheira. Quando já estava fora do chalé, coloquei a capa, ficando invisível. Caminhei apressada em direção a algum lugar distante da área dos chalé, para que ninguém acordasse, mas fui detida por uma harpia, que surgiu em minha frente. Arregalei os olhos, mas logo sai do estado de choque, correndo para longe dali.
Quando enfim percebi onde estava, já entrava na arena, ainda sendo seguida por aquela monstrenga. Ela não desistia? Questionei-me quando olhei para trás.
Dei a volta em uma pilastra, confundindo ela, enquanto usava de um de meus poderes de guardiã para ocultar-me. Minha vantagem é que a arena estava escura, quase sem luz alguma. Eu estava totalmente indetectável para aquela harpia, o que me era uma grande vantagem.
Sorri e ataquei-a com Primavera Negra. A lamina fez um profundo corte na asa esquerda da criatura, que deu um grito angustiante a alto. Fiz uma careta, enquanto me distanciava um pouco.
Meu lado bondoso e dócil dizia para parar e ajudar a harpia, mas meu lado semideus dizia o contrario, mandava-me acabar com aquilo o mais rápido possível. Minha batalha interna não durou muito, pois adrenalina já corria em minhas veis, fazendo meu lado meio-sangue falar mais alto.
Rodeio a espada em minhão mãos e ataquei novamente, desferindo um golpe em sua outra asa, de modo que nem com muito esforço a criatura poderia voar. Minha oponente guinchou e tentou me atacar cegamente, mas defendi-me de suas garras com a lamina de minha espada.
Distanciei-me um pouco, tentando divertir-me com a luta e deixa-la mais duradoura. A harpia ainda tentava atacar-me, mas por sorte estava indo para o lado oposto em que estava. Segurei o riso, para não me entregar.
Escutei um barulho de asas e virei-me para ver de onde vinha. Duas novas harpias surgiam ali, com certeza procurando a origem do grito. Teria que ser rápida e acabar de vez com aquilo, antes que novas criaturas surgissem.
Guardei a espada e puxei meu arco, já fazendo uma flecha de ouro imperial envenenada surgir. Mirei na harpia da esquerda, que estava de costas para mim e atirei. A fecha rodopiou no ar veloz, acertando-a em cheio nas costas. Para minha sorte, o veneno fez efeito rápido e logo aquela harpia já era poeira dourada.
Entretanto, este ataque me custou minha localização para a outra harpia que chegara. Desviei-me de seu ataque graciosamente e rodei, ficando de frente para minha adversária. Levei minha mão esquerda ao lábio, depositei um beijo estalado na mesma e soprei-o em direção a monstrenga. Pode parecer algo bobo, mas aquele beijo era uma ótima habilidade, já que persegue e cega o inimigo.
Parei com minhas divagações sobre meus poderes e parti para o ataque. Levantei minha espada e com um rápido ataque, atravessei-a do ombro direito até o final de sua cintura do lado esquerdo. Logo mais uma harpia virara pó.
Voltei-me então para minha primeira adversária, que me visualiza perfeitamente irritada. O capuz de minha capa caíra, assim como havia desligado o poder que deixava-me oculta no escuro.
A noite estava ficando cada vez mais escura, deixando quase impossível de se enxergar alguma coisa, mas graças as maravilhas de ser guardiã de Perséfone, conseguia enxergar perfeitamente no escuro.
A criatura começou a correr em minha direção, já que não podia voar devido as asas cortadas. Esbocei um pequeno sorriso, enquanto guardava a espada novamente e puxava o arco. Mentalizei uma flecha de bronze celestial e arrumei o arco, mirando na harpia. Soltei a flecha que atingiu-a no quadril. Somente para não perder tempo, preparei outra flecha e lancei, desta vez atingiu seu peito.
A poeira de monstros era tudo o que restava de minhas três oponentes, então coloquei o capuz de minha capa e retirei-me dali, não querendo atrair a atenção de novas adversárias. Durante o percurso de volta ao chalé, ainda cruzei com duas harpias, mas consegui livrar-me das mesmas com facilidade.
Entrei em meu chalé, guardei meus pertences, tomei um banho e coloquei meu pijama novamente. Quando enfim cai em minha cama, dormi rapidamente, o cansaço havia me atingido.
- Armas Usadas:
- ♥ Arco da perfeição → Um arco dourado feito de ouro imperial que aparece quando meu filho quer, ele é encantado e suas flechas são infinitas é só ele pensar na flecha que quiser (mesmo encantada) e ela aparece no arco, impossível desviar delas pois agem na velocidade da luz [indestrutível].
♥ Anel da clonagem → Pode criar até cem clones, estes não atacam apenas confundem. [Indestrutível]
♥ Armadura do Amor - Uma armadura completa de Prata Celestial e banhado com o suco do Pomo de Ouro. Sendo assim, tendo uma cor irresistível de Prata com Ouro dos deuses. Quem a toca-la senão o semideus portador, ficará com o corpo revestido com o mesmo material o impossibilitando de se locomover.
Μαύρη Άνοιξη (Primavera Negra) - Uma espada de cabo elaborado de aço escuro, com lamina de prata mortal repleta de desenhos de orquideas. Na lamina o nome da espada está gravado (Μαύρη Άνοιξη). A lâmina nunca perderá seu fio. Poderá criar um vendaval de pétalas para ataque. Indestrutível, apenas Layla pode usar. Vira um colar com pingente de orquídea.
❀ Capa das flores. – Uma capa de tonalidade roxa que, ao colocar o capuz, deixa o guardião invisível. Também o protege de ataques mágicos.
- Poderes Usados (Bençãos):
- ♥ Poderes dos filhos de Eros até o level 20
♥ Poderes dos filhos de Hermes até o level 20
- Poderes - Hermes:
- Passivos:Level 13 - Resistência física I: os filhos do deus mensageiro não se cansam com facilidade em longos percursos.
Level 13 - Velocidade II: é um aprimoramento da habilidade “Velocidade”, que os permite ser mais rápidos que outros meio-sangues.
- Poderes - Eros:
- ♥ Nível 5 ♥ Perícia com arcos → Você é tão habilidoso com arcos e flechas que é até confundido com filhos de Apolo ou caçadoras de Ártemis.
♥ Nível 6 ♥ Beijo aéreo → Levando a mão aos lábios, dê um beijinho estalado enviando-o pelo ar em direção ao destinatário. Como o é cego, tal beijo cega à vítima e é perseguidor.
- Poderes - Guardiã de Perséfone:
- Passivos:✾ Visão Sombria. – Não importa o quão escuro o local está, meus filhos enxergam perfeitamente.Ativos:Nível 3 - ❀ Sombra oculta. - Em locais escuros, meus filhos podem apagar totalmente sua presença, ninguém será capaz de te sentir, ver ou tocar. (Tem de estar a noite ou ter uma sombra equivalente a sua altura por perto).
- Mascote:
- Dragão elementar filhote -> Este é um pequeno dragão que solta pedras, gelo, fogo e correntes de ar, ele cresce conforme Layla cresce e vai ficando mais forte / Fêmea – Saphira
Layla Pierce- Guardiões de Perséfone
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Fiquei realmente impressionado com sua ótima criatividade e ortografia, apesar de haver alguns erros bobos. Parabéns.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Combate-a-Monstro
[Atemporal]
[Atemporal]
Estava acabando de jantar em minha cama, por que tinha acabado de comprar uma quentinha na cidade, nunca mais tinha experimentado uma comida dela, pois todos os dias a mesma comida enjoar. Então fui até a lagoa para descansar, deitei na grama de barriga para cima olhando para as nuvens, um vento forte soprou em minhas narinas, então dormi.
[...]
Quando noto já era tarde e lembro que tinha que colher os morangos, ainda me molhei na lagoa, mas foi rápido, corri em direção aos campos peguei uma cesta e comecei a colher, eles eram muitos cheirosos e não dava para aguentar, peguei uns dois e os engoli. Depois plantei novamente e fui para casa, no meio do caminho pensei em treinar. Cheguei em casa peguei meus equipamentos e fui até arena. Quando entro vi um bicho largo e feio de costa para mim, peguei uma pedra e joguei em sua direção, quando a pedra o pegou virou o corpo e olhou para mim, mas algo muito feio eu vi ele só tinha um olho e sua pele era cabeluda e deformada. Puxei meu canivete e o transformei em meu machado na mão esquerda, ativei meu escudo, ele começou levantar e vi que o bicho não era pequeno, ao se por de pé percebi que eu batia em seu peito ele tinha mais ou menos dois metros e dez, mas não recuei, ele puxou uma clava de um metro e seis, então ele veio em minha direção levantou a clava e bateu em meu peito senti que meu corpo estava no ar e fui jogado quase quatro metros, quando cair levei uma pancada na cabeça enorme que estava sangrando muito, levantei e corri com meu machado na minha mão esquerda e meu escudo na mão direita, pulei em seu peito e levantei a mão para acerta sua cara, mas consegui só acerta seu pescoço e mesmo assim não fez efeito ele ignorou meu ataque pegou-me pelo braço e me ergueu-me apertando pela mão e fez que meu machado caísse, uma dor enorme começou em meu braço e cobriu todo meu corpo tentei levantar meu braço direito e consegui levantar e corta sua cara com a lamina do meu escudo fazendo que ele me soltasse, cair em pé e vi que ele estava agoniado com sua mão no rosto então aproveitei transformei meu machado em espada e enfiei em sua perna fazendo bicho ajoelhar e notei que ele estava sangrando muito, mas vacilei prestando atenção nele ele pegou minha em minha perna levantou-me e bateu meu corpo no chão, senti uma dor enorme em minha coluna que meus pés adormeceram e minha boca começou a sair muito sangue. O bicho viu minha agonia e me chutou para a parede, meus olhos bombearam meu corpo tremulou, mas depois disso senti algo fazendo meus batimentos cardíacos acelerarem e meu esqueleto mexer, então levantei empunhei a espada e fui a sua direção ele levantou a clava e jogou-a de cima para baixo sobre mim, ao mesmo tempo botei meu escudo em cima de minha cabeça e o bloqueie, tentei sustentar sua clava com meu escudo na mão direita e enfiei minha espada em sua barriga o rasgando na diagonal, seu braço parou de exercer força e o joguei contra se mesmo, vi que a criatura estava morta. Conseguir andar até a metade do caminho, mas encontrei um filho de Afrodite e ele me levou até a enfermaria para cuidar de mim, pois minha situação não era nada boa.- Arma:
- Canivete negro: Um canivete nego que sempre volta para o bolso de meu filho que têm três aplicações, pode virar uma espada de bronze celestial, um machado de bronze celestial ou um martelo de forja.
Escudo de aço: Escudo feio de aço com uma bigorna em alto relevo à frente da arma. O escudo têm a benção de ser indestrutível, equilibrado e altamente leve nas mãos de meu filho e tem borda afiada como uma espada. Vira um bracelete negro quando desativado
- Poder Usado:
- -Martelos & Machados I: Meus filhos têm grande habilidade com armas pesadas os manuseando com maior facilidade.
Sathoru Maruy- Filhos de Hefésto
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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Houve erros de ortografia, coesão, coerência e faltou pontuação.
Além do mais, você usou muitos verbos, de forma repetitiva e errada, o que deixou seu treino cansativo e desgastante. Tome cuidado com isso.
E só mais uma dica, do modo que escreveu sua última sentença, parece que o filho de Afrodite cuidaria de você, isso geralmente é "trabalho" dos filhos de Apolo.
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Perséfone- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Treino Atemporal
Syd deitou-se na cama e encarou o teto, consciente de que a última coisa que conseguiria (ou que queria) era dormir. Seu corpo ficava tenso só de lembrar dos pesadelos que tivera nos últimos dias. Permaneceu deitado por longuíssimos minutos, até que frustado, levantou-se começou a se preparar para sair, movendo-se o mais sorrateiramente que conseguiu. Colocou seus anéis no dedo, pegou sua espada de vinho e seu escudo. Por fim, pôs a sua cartola mágica na cabeça e ficou intangível. Atravessou a parede do chalé, pois não queria arriscar um rangido da porta, e voltou a se materializar. Caminhou a passos rápidos, pois queria evitar outro encontro desagradável com as harpias que patrulhavam a noite. Faltavam cerca de 300 metros para chegar a arena quando uma das harpias o notou. Com um pio sonoro e raivoso, quase ofendido por alguém ousar colocar o pé fora do chalé durante uma noite, a harpia avançou contra o rapaz, projetando suas garras para frente e fazendo um movimento de pinça. Mas Syd ergueu seu escudo a tempo de se defender, se livrando dos golpes, mas perdendo o equilíbrio e caindo com o peso da guarda. A harpia agitou suas asas e piou novamente, tentando bica-lo e arranha-lo freneticamente. Não vendo outra alternativa, o garoto tornou-se intangível e usou seu anel do ar para controlar os ventos e passar pela harpia, voando em direção a arena na maior velocidade possível. A harpia firmou o pé no chão e levantou vôo, seguindo o garoto de perto. Syd atravessou a parede a arena a toda velocidade, e deixou sua perseguidora para trás.
O garoto apoiou-se sobre os joelhos por um momento e sentiu sua pele repuxar. Só então percebeu que a harpia havia conseguido aranha-lo no ombro esquerdo. Praguejou e moveu o braço devagar. Retirou gazes e durex da cartola mágica e fez um curativo improvisado, já que estava sangrando, mesmo que pouco. Retirou seu escudo, e decidiu treinar apenas movimentos e posições, já que não teria a agilidade necessária para combatê-lo. Colocou seu braço esquerdo para trás e cortou o ar lateralmente uma vez, armando a guarda em seguida.
Depois estocou o ar com a ponta da espada e a girou, num movimento de desarme. Estocou em baixo e trocou de perna, avançando e fazendo um corte de cima para baixo. Em seguida girou sobre si mesmo e cortou o ar com mais força, fazendo um movimento de 360º graus. Chutou o ar e fechou a guarda. Sentiu falta da mão direita nas posições defensivas. Atacou novamente, em diagonal, de cima para baixo, mas sem abrir muito a guarda. Deu-se por satisfeito e repetiu a sequência, duas vezes, tentando melhorar sua velocidade.
Ouviu um barulho metálico. Alguém estava abrindo a porta da arena, e isso não era uma coisa nada boa. Correu para seu escudo e o pegou. Depois ficou intangível e repetiu a forma usada para chegar até ali: Voar intangível, o mais rápido possível. Atravessou a parede do seu chalé ofegante, a técnica de chegar a exaustão para conseguir dormir não havia funcionado, seu coração estava disparo e a adrenalina a mil, mas fora divertido.
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Bom treino.
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Melinoe- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Sai do chalé de Ares carregando nas costas minha espada nova, além dela usava uma calça preta, uma camiseta preta e um tênis all star que eu gostava de usar para combate. Essa minha nova lâmina era bem interessante, possibilitava lutar com ambas as mãos em sue cabo ou apenas uma. Estava um dia um pouco nublado, mas prefiro agir nesse clima por que o calor é menor, contudo alguns filhos de Apolo reclamavam por ter nuvens sobre o acampamento.
Assim que cheguei fui direto para o local de monstros, eu creio que o melhor jeito de descobrir o poder da minha espada era cortando algo em movimentos e tentando me saborear no jantar. Desembainhei minha espada e repousei no chão sob meu pé, uma dracaena saíra de sua jaula e me espreitava com seus olhos âmbar de fendas negras, era como se eu fosse um tão branco indefeso. Minha adversária carregava consigo uma lança de ponta muito afiada logo teria que manter afastada de meu corpo, um escudo pequeno de algum metal diferente de bronze. Não deixei que a mulher víbora tomasse a dianteira e avancei cortando o ar com minha katana num golpe de uma mão inicialmente.
Minha arma atingiu o escudo da mulher réptil no caminho de seu peito, reclamei baixinho enquanto desviava da lança e parava outro movimento dela com minha espada sendo empunhada com ambas as mãos, tendo mais firmeza. Rolei para seu franco esquerdo, porém recebi uma chicotada de sua cauda de serpente me jogando pelo chão para longe. Quando levantei eu vi minha roupa suja de poeira, agora eu tinha manchas laranja pelo meu corpo o que queria dizer lavar depois. Corri deixando minha espada correr pelo chão para ser um enigma onde meu corte iria no fim eu abaixei e descrevi um arco na direção de sua perna.
Meu golpe fez com que a dracaena gritasse com o arder do movimento, rebati seu primeiro golpe de lança, mas não esperava que seu escudo me acertasse no rosto então, meio zonzo, cambaleei para longe. Quando a mulher veio em minha direção meio desengonçada pelo corte em sua perna, girei meu corpo num arco logo a frente de mim, apenas para afastar. Depois estoquei na direção de sua cintura, onde cobra e humano se separavam ou união e feri. Não parei até cortar seu pescoço de cima para baixo e ver o pó do monstro ir junto ao vento. Embainhe minha espada de volta as costas e voltei para meu chalé, teria que lavar roupa...
Assim que cheguei fui direto para o local de monstros, eu creio que o melhor jeito de descobrir o poder da minha espada era cortando algo em movimentos e tentando me saborear no jantar. Desembainhei minha espada e repousei no chão sob meu pé, uma dracaena saíra de sua jaula e me espreitava com seus olhos âmbar de fendas negras, era como se eu fosse um tão branco indefeso. Minha adversária carregava consigo uma lança de ponta muito afiada logo teria que manter afastada de meu corpo, um escudo pequeno de algum metal diferente de bronze. Não deixei que a mulher víbora tomasse a dianteira e avancei cortando o ar com minha katana num golpe de uma mão inicialmente.
Minha arma atingiu o escudo da mulher réptil no caminho de seu peito, reclamei baixinho enquanto desviava da lança e parava outro movimento dela com minha espada sendo empunhada com ambas as mãos, tendo mais firmeza. Rolei para seu franco esquerdo, porém recebi uma chicotada de sua cauda de serpente me jogando pelo chão para longe. Quando levantei eu vi minha roupa suja de poeira, agora eu tinha manchas laranja pelo meu corpo o que queria dizer lavar depois. Corri deixando minha espada correr pelo chão para ser um enigma onde meu corte iria no fim eu abaixei e descrevi um arco na direção de sua perna.
Meu golpe fez com que a dracaena gritasse com o arder do movimento, rebati seu primeiro golpe de lança, mas não esperava que seu escudo me acertasse no rosto então, meio zonzo, cambaleei para longe. Quando a mulher veio em minha direção meio desengonçada pelo corte em sua perna, girei meu corpo num arco logo a frente de mim, apenas para afastar. Depois estoquei na direção de sua cintura, onde cobra e humano se separavam ou união e feri. Não parei até cortar seu pescoço de cima para baixo e ver o pó do monstro ir junto ao vento. Embainhe minha espada de volta as costas e voltei para meu chalé, teria que lavar roupa...
- armas:
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Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Cuidado com os erros de ortografia e a falta de coerência.
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Melinoe- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Treino Atemporal
Um belo dia se fez no Acampamento, e eu estava ali sentado na frente do chalé refletindo a minha vida depois de estar no Acampamento, senti muitas saudades de meu mundo normal todos os dias acordava de duas e meia da manhã para fazer pão com meu pai para nos da sustento, logo pegava a bicicleta e sai durante o dia pelas ruas... Mas minha vida mudou e meu foco e outro, “Proteger as pessoas que estão ao meu redor sem menos medir o sacrifício“. Então levanto e vou para dentro do meu chalé pego meu canivete e ponho meu bracelete e vou para a arena...
Ao subir a colina a arena estava vazia e os bichos estavam muito agitados na gaiola, vejo um ciclope babando muito – Aquele é que eu vou enfrentar – Firmo em minha mente – Ponho minhas coisas no chão e vou até a gaiola do bicho ativo meu machado na mão esquerda e quebro o trinco da gaiola. O bicho sai furioso babando muito, aponto minha mão para frente e o chamo com um sinal em meus dedos ele fica mais furioso ainda lança a clava em minha direção ajo em mesmo tempo lançando o escudo fazendo chocar com a clava, as duas se repelem cada uma para cada lado, dou uma risada falsa e corro em sua direção pulando em seu peito batendo em seu peito fazendo-o desequilibrar, o ciclope levanta sua mão direita e bate em meu peito com força lançando-me três metros ao longe ele aproveite minha queda e corre em minha direção tentando me chutar mas levando a mão e meu escudo vem em minha direção só que o bicho estava em minha frente, o escudo pega em sua costas fazendo o cair em cima de mim mas agi mais rápido rolei para o lado, mas ainda ele cai sobre o meu braço direito. Sinto uma dor enorme no braço, levanto o meu machado e começo a bater na sua cabeça fazendo ele se movimentar para o lado saindo de cima do meu braço. O ciclope levanta consegue me pegar pelo tórax e erguer meu corpo sinto uma dor forte em meu tórax ele estava apertando com uma forte enorme sento que meu corpo estava imóvel e não conseguia respira, mas tento exerce força em meu braço esquerdo transformando em espada, ponho ela na frente do olho do bicho e enfio fazendo ele me soltar, consigo inspira e levanto olho para o bicho ele estava se batendo no chão com seus olho sangrando muito vou até ele – Desculpa por te fazer isso, mas sua alma será perdoada bicho – Falo ate ele – Enfio a espada em seu peito fazendo o bicho evapora. Pego meu escudo e minhas coisas e vou para o chalé descansar meu tórax estava doendo muito precisava cuidar daquilo.
Um belo dia se fez no Acampamento, e eu estava ali sentado na frente do chalé refletindo a minha vida depois de estar no Acampamento, senti muitas saudades de meu mundo normal todos os dias acordava de duas e meia da manhã para fazer pão com meu pai para nos da sustento, logo pegava a bicicleta e sai durante o dia pelas ruas... Mas minha vida mudou e meu foco e outro, “Proteger as pessoas que estão ao meu redor sem menos medir o sacrifício“. Então levanto e vou para dentro do meu chalé pego meu canivete e ponho meu bracelete e vou para a arena...
Ao subir a colina a arena estava vazia e os bichos estavam muito agitados na gaiola, vejo um ciclope babando muito – Aquele é que eu vou enfrentar – Firmo em minha mente – Ponho minhas coisas no chão e vou até a gaiola do bicho ativo meu machado na mão esquerda e quebro o trinco da gaiola. O bicho sai furioso babando muito, aponto minha mão para frente e o chamo com um sinal em meus dedos ele fica mais furioso ainda lança a clava em minha direção ajo em mesmo tempo lançando o escudo fazendo chocar com a clava, as duas se repelem cada uma para cada lado, dou uma risada falsa e corro em sua direção pulando em seu peito batendo em seu peito fazendo-o desequilibrar, o ciclope levanta sua mão direita e bate em meu peito com força lançando-me três metros ao longe ele aproveite minha queda e corre em minha direção tentando me chutar mas levando a mão e meu escudo vem em minha direção só que o bicho estava em minha frente, o escudo pega em sua costas fazendo o cair em cima de mim mas agi mais rápido rolei para o lado, mas ainda ele cai sobre o meu braço direito. Sinto uma dor enorme no braço, levanto o meu machado e começo a bater na sua cabeça fazendo ele se movimentar para o lado saindo de cima do meu braço. O ciclope levanta consegue me pegar pelo tórax e erguer meu corpo sinto uma dor forte em meu tórax ele estava apertando com uma forte enorme sento que meu corpo estava imóvel e não conseguia respira, mas tento exerce força em meu braço esquerdo transformando em espada, ponho ela na frente do olho do bicho e enfio fazendo ele me soltar, consigo inspira e levanto olho para o bicho ele estava se batendo no chão com seus olho sangrando muito vou até ele – Desculpa por te fazer isso, mas sua alma será perdoada bicho – Falo ate ele – Enfio a espada em seu peito fazendo o bicho evapora. Pego meu escudo e minhas coisas e vou para o chalé descansar meu tórax estava doendo muito precisava cuidar daquilo.
- Armas:
- Canivete negro: Um canivete negro que sempre volta para o bolso de meu filho que têm três aplicações, pode virar uma espada de bronze celestial, um machado de bronze celestial ou um martelo de forja.
Escudo de aço: Escudo feio de aço com uma bigorna em alto relevo à frente da arma. O escudo têm a benção de ser indestrutível, equilibrado e altamente leve nas mãos de meu filho e tem borda afiada como uma espada. Vira um bracelete negro quando desativado
- Poder:
- -Magnetismo iniciante: Meu filho pode influenciar objetos pequenos feitos de metal.
Sathoru Maruy- Filhos de Hefésto
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
~Treino Atemporal~
Syd relutou e enterrou seu rosto no travesseiro o mais fundo que conseguiu quando a corneta do acampamento tocou, com seu som irritante e alto demais para ser ignorado. Após desistir do seu descanso, o garoto coçou os olhos e jogou as pernas para o lado, afim de se obrigar a sentar. Afinal, era o monitor do chalé, tinha que servir de exemplo para os seus meio irmãos. Ele simplesmente se deixou levar para o banheiro e tomou um banho gelado o suficiente para despertar por completo. Depois arrumou-se com a blusa do acampamento, calça jeans e tênis, o uniforme quase oficial de um campista. Abriu gaveta do seu criado mudo e pegou alguns dos seus anéis, pois sempre os usava, para casos de emergência e por fim colocou a bainha de sua espada atravessada nas costas e o bracelete de chamas no pulso esquerdo.
Estava oficialmente pronto para cumprir a rotina de treinamento! Ele comeu algumas sobras que jaziam jogadas pelo chalé e pulou o café da manhã, preferindo seguir direto para a arena e encontra-la mais vazia. Quando chegou ao local sentiu-se satisfeito ao constatar que seu pensamento estava certo. O semideus desembainhou a espada devagar enquanto caminhava para o meio da arena e se pôs em guarda, encarando um inimigo imaginário. Sempre começava os seus treinamentos corrigindo sua postura de batalha, pois era um dos segredos para sobreviver.
Syd suspirou e atacou o ar lateralmente, com a lâmina da espada, girando e emendando um golpe de cima para baixo. Recuou defensivamente e voltou a avançar, esticando o braço para uma estocada e recolhendo-o em seguida para defender-se de um golpe imaginário. Depois voltou a posição inicial por breves segundos e girou, atacando um inimigo as suas costas. Defendeu outro golpe e chutou o ar com a sola de seu sapato, atacando com um movimento rápido e traiçoeiro de baixo para cima. Por fim voltou a base novamente, satisfeito com a sequência, tanto que voltou a repeti-la algumas vezes, afim de chegar a perfeição.
Quando finalizava sua quarta repetição alguém se aproximou, interrompendo-o. Era um garoto mais ou menos de sua idade, com cabelos castanhos e corpo bem mais truculento. Vestia uma cota de malha e empunhava uma espada larga. Syd o conhecia de vista, mas nunca havia falado com ele. Pelo que se lembrava, era um dos filhos de Ares. O garoto estendeu a mão, lançando-lhe um sorriso lateral malicioso e se apresentou:
- Sou Kevan, filho de Ares. Posso treinar esgrima contigo? - Syd apertou sua mão e assentiu afirmativamente, respondendo:
- Oh, claro, pode sim. Quem encostar a espada no outro primeiro ganha. - Dando de ombros, Kevan respondeu:
- Tá, pode ser.
Ambos assumiram feições mais sérias e se afastaram, colocando-se em guarda. Um parecia estudar bem o outro antes de atacar. Syd observou que o filho de Ares era corpulento demais para ser rápido, por isso pretendia usar sua velocidade contra ele. Também notou que sofreria golpes poderosos, então tentaria evitar confrontos de força física. Sem tempo para pensar mais, desviou para o lado assim que a espada de Kevan desceu sobre ele, num poderoso golpe de cima para baixo. Syd girou rápido e tentou pegar uma brecha em seu adversário, mas o semideus conseguiu rechaçar seu ataque a tempo.
Eles trocaram alguns golpes banais, tentando achar uma falha, até Kevan tentar uma estocada. Era um péssimo movimento para se fazer com uma espada larga, por isso Syd conseguiu defender-se desviando a espada inimiga com a lateral da sua e teve tempo para avançar e estocar o filho de Ares. A ponta de sua espada tocou-o na altura da barriga e Kevan praguejou, xingando sua própria imprudência. Levantando uma das mãos em sinal de rendição, reconheceu a derrota e falou:
- Sorte sua que fui um imbecil, mas foi um bom embate, obrigado.
- Eu é que agradeço. - Agraciou Syd, embainhando a sua espada. Já estava na hora de treinar em outra arena.
- Armas Levadas :
- Espada de vinho - Uma espada roxa, feita de bronze celestial, é adaptada para os filhos de Dionísio em especial, quando se acerta um golpe no corpo do adversário, produz uma sensação de embriaguez no corpo do oponente, fazendo com que ele fique tonto por 2 turnos.
Anel do ar -> Este anel permite que você controle o ar para fazer voar você e seus aliados, porém apenas para voar [By Éter]
Anel Fantasma - Deixa o usuário Intangível quando ativado. Funciona contra ataques físicos e mágicos. [By Melinoe]
Bracelete de Chamas. Um bracelete que gera um escudo de fogo que pode queimar se defender um golpe corporal. Se tiver desativado pode anular 2 ataques mágicos ou elementais por missões ou batalha
Última edição por Syd Barrett em Dom Set 15, 2013 11:26 am, editado 1 vez(es)
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Sathoru Maruy, treino desconsiderado por ser exatamente igual ao postado na Arena de Treinamentos Avançados:
https://mountolympian.forumeiros.com/t1p30-arena-de-treinamento-avancado#7819
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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Um bom treino, poucos erros de ortografia e pontuação, nada que comprometa o post.
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Esperava minha vez no combate contra algum campista, usava um peitoral de couro sobre minha calça negra e camiseta branca de mangas curtas. Meu escudo estava sendo empunhado em meu braço esquerdo, minha espada nas costas estava bem presa em sua bainha enquanto meus olhos acompanhavam a batalha que ocorria no momento. Era na verdade uma atividade para testar a luta um contra um, poderíamos usar uma espada e um escudo, infelizmente ou felizmente a magia das armas é liberada assim como do guerreiro.
Quando o semideus derrubou sue adversário e colocou sua adaga contra o pescoço dele, gelei instantaneamente, mesmo não sendo eu, não queria que uma casual derrota fosse assim. Troquei o peso de meu corpo entre minhas pernas, estava ansioso para entrar em ação, todavia sentia medo de enfrentar alguém mais forte que eu e perder antes mesmo de conseguir algum golpe. Quando caminhei até a marca inicial, eu encarei a outra para saber qual seria meu adversário, na verdade eu deveria ter usado no feminino. Era uma garota com cabelos negros, segurava uma espada e um escudo, ela era morena e alta, olhos castanhos claros que intimidavam para tentar fragilizar, o pior que deu certo bem no começo.
Hesitei em correr desembainhando minha espada e projetando um golpe direto, ao invés disso apenas retirei minha arma lentamente de sua proteção e esperei um movimento para tentar contra atacar, claro que minha nova amiga não fez o mesmo e disparou em minha direção. Firmei minhas pernas e brandimos nossas espadas no ar, o barulho de metal colidindo foi intenso e também um alerta que era uma luta de verdade, não um treino amistoso. Girei para tentar alcançar sue flano direito, espetei velozmente, mas a velocidade dela foi similar a minha suficiente para conseguir aparar meu golpe com a face de sua lâmina e tentar um arco no meu ombro, que defendi com o meu escudo.
Demos passos para trás, ouvi o grito dos campistas que formavam um círculo ao redor querendo que partíssemos para cima, que desarmássemos um ao outro e que houvesse movimentos mais fortes, será que eles esqueceram que tudo isso é um treino? Quando encarei a menina percebi que ela não tratava assim, provavelmente era uma filha de Ares e queria provar ao seu grupo que era forte, por que tive que ser seu inimigo. Descrevi um arco com minha arma elétrica, dessa vez ela utilizou seu escudo para defender e tentou um contra ataque com dois golpes, um na direção das pernas e outro para peito. O primeiro desviei com um passo para trás, joguei meu corpo de lado, mas sua espada atingiu meu braço fazendo meu sangue correr quente pela minha pele.
Ainda com a dor do ferimento eu tive reflexo para um golpe, bati com meu escudo no estômago dela e depois chutei suas pernas pela lateral, um golpe firme que a desequilibrou. Avancei mesmo com o incomodo do braço, ele ardia e tentei usar meu escudo o mínimo possível, mas a situação foi boa para meu estado. Brandi minha espada contra a menina que defendeu como pode com sua própria lâmina, mas fingi um passo para direita e rodei para esquerda batendo com a espada com força em seu punho lhe desarmando. Meu último golpe foi um arco que acertou com força o escudo da menina e a derrubou.
Não projetei meu corpo sobre o dela, não coloquei minha espada no seu pescoço, apenas guardei minha arma e estendi meu braço para ela levantar. Dei um sorriso, tentei ser gentil e acabei recebendo o mesmo sinal, de que era realmente um treino. Afastamos-nos, cada um para seu grupo, o meu no caso era a enfermaria.
- armas:
- Ω Uma espada que pode conduzir a eletricidade dos raios, podendo também conduzir a eletricidade de outros lugares ou criá-la com atrito, um ataque que pode cegar o oponente temporariamente. (Item de Ataque)
Ω Um escudo com o desenho de um raio, muito resistente, e que absorve ataques de elétricos. (Item de Defensa)
SON OF ZEUS
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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Texto sem coerência em muitas partes, erros de ortografia, erros de pontuação e falta da mesma em certo pontos.
Além do mais, usou de material que não possui. Você usou um peitoral que a área não disponibiliza e, se consta em seu arsenal, você não colocou em spoiler.
Treino desconsiderado
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Atemporal
Estava apenas com minha espada embainhada na cintura, bermuda e camiseta do acampamento e fui à Arena para passar o tempo praticando com alguns bonecos. Escolhi alguns inimigo imóveis para mim. coloquei dois na linha de frente, atrás mais dois e para finalizar um solitário que seria um comandante da equipe de combate. Retirei minha arma da sua proteção, podia ver a eletricidade correr a lâmina de Aktina, nome que dei para minha primeira lâmina. Assim que mentalizei tudo que faria corri contra o primeiro inimigo.
Os bonecos eram de palha e cobertos por um pano amarrado de forma a parecer um ser humano, com peito e cabeça então pensei em golpes nesses pontos para facilitar. Espetei o primeiro já começando uma passada para o lado, um adversário logo que receber um golpe tentará me afastar para ver quais foram os resultados, por isso é necessário que eu mantenha meu corpo em movimento. Coloquei minha arma em horizontal fingindo uma defesa usando a face da minha espada, avancei novamente e ataquei o flanco esquerdo por baixo do braço com Aktina, onde a armadura não protege.
Deixei meu primeiro morto ferido, escorrendo palha até que não aguentasse mais. Dei um leve sorriso ao imaginar um soldado ferido deixando cair feno ou algo parecido, seria um bom alimento para cavalos... Cortei o ar duas vezes e com a ponta marquei o corpo de pano do soldado, dessa vez eu projetei minha espada em várias posições defensivas por que esse meu oponente era mais ofensivo. Descrevi um arco na direção das pernas que deixaria um belo machucado e também abriria a guarda para um último golpe, decepar a cabeça de pano que parou no chão.
Sem tempo para descanso ou pensar mais vagarosamente eu corri para a próxima linha, com força penetrei com minha aram elétrica no ombro do boneco, transpassei o corpo fraco dele cotovelando seu rosto. Puxei minha lâmina do corpo dele, fiz um ferimento na cintura e passei para meu próximo inimigo, já que o outro morreria pela gravidade das lesões. Esse eu fitei mais, saltava de lado e brandia minha espada em arcos para deixar a defesa confusa até que começo a série real de movimentos. Um golpe direto na cabeça para que sirva como distração final, uma estocada na costela esquerda enquanto já projeto meu corpo para direita, na tentativa de um corte diagonal para abrir o peito do azarado que cruzar minha frente.
Deixando os soldados menores caídos para trás eu corri na direção do líder, claro que haveria uma análise de combate antes de avançar com tudo já que parto do princípio que um chefe tem que lutar melhor que seus subordinados. Circundei o meu alvo analisando pontos de entrada para minha espada, achei a axila e pescoço sem proteção de uma armadura, logo por esses pontos seriam o golpe final. Um corte alto para chamar atenção e posicionar meu corpo e arma para defender alguns golpes e contra atacar, fiz algumas espetadas, acertei o peito que estaria protegido em batalha por algum peitoral, mas de repente eu dei um passo longo para direita e cravei minha arma por baixo de seu braço.
Meu último movimento foi retirar minha espada e cortar fora sua cabeça com um arco rápido. Depois disso eu deixei os bonecos de canto, todos estavam com ferimentos e precisavam de enchimento e costura, mas eu precisava descansar.
Os bonecos eram de palha e cobertos por um pano amarrado de forma a parecer um ser humano, com peito e cabeça então pensei em golpes nesses pontos para facilitar. Espetei o primeiro já começando uma passada para o lado, um adversário logo que receber um golpe tentará me afastar para ver quais foram os resultados, por isso é necessário que eu mantenha meu corpo em movimento. Coloquei minha arma em horizontal fingindo uma defesa usando a face da minha espada, avancei novamente e ataquei o flanco esquerdo por baixo do braço com Aktina, onde a armadura não protege.
Deixei meu primeiro morto ferido, escorrendo palha até que não aguentasse mais. Dei um leve sorriso ao imaginar um soldado ferido deixando cair feno ou algo parecido, seria um bom alimento para cavalos... Cortei o ar duas vezes e com a ponta marquei o corpo de pano do soldado, dessa vez eu projetei minha espada em várias posições defensivas por que esse meu oponente era mais ofensivo. Descrevi um arco na direção das pernas que deixaria um belo machucado e também abriria a guarda para um último golpe, decepar a cabeça de pano que parou no chão.
Sem tempo para descanso ou pensar mais vagarosamente eu corri para a próxima linha, com força penetrei com minha aram elétrica no ombro do boneco, transpassei o corpo fraco dele cotovelando seu rosto. Puxei minha lâmina do corpo dele, fiz um ferimento na cintura e passei para meu próximo inimigo, já que o outro morreria pela gravidade das lesões. Esse eu fitei mais, saltava de lado e brandia minha espada em arcos para deixar a defesa confusa até que começo a série real de movimentos. Um golpe direto na cabeça para que sirva como distração final, uma estocada na costela esquerda enquanto já projeto meu corpo para direita, na tentativa de um corte diagonal para abrir o peito do azarado que cruzar minha frente.
Deixando os soldados menores caídos para trás eu corri na direção do líder, claro que haveria uma análise de combate antes de avançar com tudo já que parto do princípio que um chefe tem que lutar melhor que seus subordinados. Circundei o meu alvo analisando pontos de entrada para minha espada, achei a axila e pescoço sem proteção de uma armadura, logo por esses pontos seriam o golpe final. Um corte alto para chamar atenção e posicionar meu corpo e arma para defender alguns golpes e contra atacar, fiz algumas espetadas, acertei o peito que estaria protegido em batalha por algum peitoral, mas de repente eu dei um passo longo para direita e cravei minha arma por baixo de seu braço.
Meu último movimento foi retirar minha espada e cortar fora sua cabeça com um arco rápido. Depois disso eu deixei os bonecos de canto, todos estavam com ferimentos e precisavam de enchimento e costura, mas eu precisava descansar.
- arma usada:
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Um bom treino, coerente e com apenas alguns poucos erros, nada de grave.
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70 dracmas
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
~Treino Atemporal~
As horas pareciam avançar bem vagarosamente quando Syd remexeu-se na cama, impaciente, tentando achar uma posição confortável para dormir, contudo seu sono simplesmente não vinha. Ele ainda insistiu algum tempo, até ficar sem paciência e levantar. Estava disposto a escapar do chalé e descontar a frustração em algum treinamento, já que dormir estava fora de questão. Arrumou-se com a blusa do acampamento e calças jeans, depois pegou seus anéis e colares mágicos na gaveta do criado mudo. Depois escolheu sua espada de vinho e amarrou sua bainha atravessada nas costas, como de praxe. Por fim pôs seu bracelete de chamas no pulso e andou em direção a entrada.
Caminhou com passos largos e apressados, o mais rápido que conseguia, em direção a arena do acampamento. Nesse meio tempo decidiu que treinaria uma de suas artes preferidas: a esgrima. O semideus estava distraído com seus planos sobre como treinaria quando foi brutalmente interrompido por uma das harpias. A mulher águia piou raivosamente e avançou sobre ele sem dar-lhe qualquer aviso prévio. O filho de Dionísio só teve tempo de ativar seu anel fantasma e se tornar intangível antes das garras passarem direto por seu corpo sem acertá-lo.
A harpia piou de frustração e continuou seu voo, rodeando Syd, pronta para voltar a atacá-lo. Vendo que não tinha escolha, o garoto voltou a ficar tangível e sacou rapidamente sua espada, colocando-se em guarda e esperando o segundo ataque. A mulher águia piou, voando rapidamente em sua direção, mas semideus já sabia bem o que fazer e desviou para o lado. Ele tentou acerta-la com sua espada, mas a criatura foi ágil o suficiente para escapar, pegando impulso no chão e voltando a voar. Syd esperou novamente, ainda em guarda. A harpia voltou a rodeá-lo e voou em sua direção ainda mais rápida, com suas garras abertas, prontas para dilacerá-lo. O semideus concentrou-se e desviou apenas no último momento, aproveitando a brecha da criatura para causar-lhe um corte superficial na barriga.
A harpia desmoronou no chão, um pouco tonta para voar. Ela cambaleou desajeitada, tentando manter sua postura ameaçadora, mas só conseguiu ser engraçada. Rindo, Syd controlou os ventos ao seu redor para fugir, já que a harpia estava bêbada demais para persegui-lo. Ele voou até a arena do acampamento antes que fosse perseguido por mais algum monstro e finalmente entrou no local. Deixou-se descansar por alguns minutos, mas logo se dirigiu para o centro da arena, com a espada já desembainhada. Ele planejava treinar algumas posições e sequência de golpes, até ouvir uma voz grave perguntar:
- O que você está fazendo aqui essa hora, garoto?
- Hm, tendo insônia, senhor - Um sorriso se desenhou no rosto do homem quando ele respondeu:
- Sei bem como é isso. - O homem aproximou-se, descendo até onde Syd estava. Era um meio sangue já adulto, beirando os trinta anos de idade. Vestia uma cota de malha e tinha uma espada pesada embainhada nas costas. Ele estendeu a mão, se apresentando - Kevan, filho de Ares.
- Syd, filho de Dionísio!
- Vejo que pretendia praticar esgrima. Por que não em um duelo? - Syd assentiu, concordando:
- É, por que não? Vamos?
Ambos se colocaram em guarda e se estudaram, tentando achar um erro na posição inicial do inimigo. Syd se esforçou bastante, mas Kevan com certeza fazia jus ao seu progenitor: não lhe dava espaço algum. O filho de Ares foi o primeiro a tomar iniciativa de combate, estocando o campista sem muito propósito. Syd rechaçou o ataque firmemente e emendou uma investida com a lateral da espada, mas seu oponente previu o ataque e desviou para o lado, achando uma brecha perfeita para atacar. O campista também previu a brecha, e girando o corpo o mais rápido que conseguiu, desviou a espada de Kevan, por pouco.
O filho de Ares xingou e recuou. Os dois voltaram a se estudar um pouco mais e depois de alguns segundos reiniciaram a dança perigosa de lâminas e pontadas. Syd estava indo muito bem, até que errou um golpe e foi brutalmente empurrado. O semideus caiu para trás, de costas no chão e deixou escapulir a espada. Kevan avançou sobre ele, colocando a ponta de sua arma em direção ao seu rosto e disse:
- Touché! Mas foi um ótimo combate, parabéns.
- Armas Levadas. :
- Espada de vinho - Uma espada roxa, feita de bronze celestial, é adaptada para os filhos de Dionísio em especial, quando se acerta um golpe no corpo do adversário, produz uma sensação de embriaguez no corpo do oponente, fazendo com que ele fique tonto por 2 turnos.
Anel Fantasma - Deixa o usuário Intangível quando ativado. Funciona contra ataques físicos e mágicos. [By Melinoe]
Anel do ar -> Este anel permite que você controle o ar para fazer voar você e seus aliados, porém apenas para voar [By Éter]
Bracelete de Chamas. Um bracelete que gera um escudo de fogo que pode queimar se defender um golpe corporal. Se tiver desativado pode anular 2 ataques mágicos ou elementais por missões ou batalha
- Colar Protetor - Uma corrente de prata inquebrável, capaz de proteger o portador contra ataques mentais. [By Atena]
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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(99/100)
Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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Um treino muito bom, não vi nenhum erro de ortografia, apenas alguns de pontuação, mas nada muito alarmante. Apenas preste mais atenção.
Uma fuga das harpias boa, mas pode melhorar.
Recompensas:
✿ 80 xp.
✿80 dracmas.
✿ 1 ponto de perícia em velocidade.
✿80 dracmas.
✿ 1 ponto de perícia em velocidade.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
☪ Daugther of Night ☪
Treino Noturno
Finalmente a noite chegara e, com ela, meu ânimo. Hoje decidi treinar um pouco na arena normal. Peguei minhas lanças e meu arco, apenas isso. Arrumei minha cara de “acabei de acordar”, coloquei meu colete de Drakon e fiz uma viagem nas sombras para a arena.
Assim que apareci no lugar, debaixo do céu estrelado, me senti em casa. Aquele ar carregado de sangue e suor de semideuses que passaram o dia todo treinando, além do cheiro de pó de monstro... Atiçava meu lado masoquista.
Hum... Que monstro vou torturar hoje? Uma Harpia? Não, sempre as acho em missões. Um ciclope? Nhá... Esses são outros que me amam. Uma... Hum... Dracaena. Algo fácil e simples agora.
Liberei a monstrenga e preparei meu arco. Uma flecha com ponta de fogo surgiu no arco e logo mirei em sua perna. 3, 2, 1... E a coisa feia deu um tropeço. Doeu querida? Que peninha...
Mesmo com a perna machucada e queimando, ela continuou a vir em minha direção. Preparei outra flecha, uma elétrica agora, e lancei em seu ombro. Ela contorceu-se dor. Sorri com isso.
Coloquei o arco no chão, voltaria para pegá-lo depois. Em uma mão, usava a lança de Melinoe, ela não a veria mesmo. Na outra, a de Héstia. Apenas lancei as chamas negras nela, ao mesmo tempo em que corria em sua direção.
As chamas obtiveram o resultado que queria, deixaram-na incapacitada de reagir devido à dor. Então apenas cravei minha outra lança em seu peito. E para não restar dúvidas, ainda fiz um grande circulo no local, fazendo a Dracaena explodir em pó dourado.
Assim que apareci no lugar, debaixo do céu estrelado, me senti em casa. Aquele ar carregado de sangue e suor de semideuses que passaram o dia todo treinando, além do cheiro de pó de monstro... Atiçava meu lado masoquista.
Hum... Que monstro vou torturar hoje? Uma Harpia? Não, sempre as acho em missões. Um ciclope? Nhá... Esses são outros que me amam. Uma... Hum... Dracaena. Algo fácil e simples agora.
Liberei a monstrenga e preparei meu arco. Uma flecha com ponta de fogo surgiu no arco e logo mirei em sua perna. 3, 2, 1... E a coisa feia deu um tropeço. Doeu querida? Que peninha...
Mesmo com a perna machucada e queimando, ela continuou a vir em minha direção. Preparei outra flecha, uma elétrica agora, e lancei em seu ombro. Ela contorceu-se dor. Sorri com isso.
Coloquei o arco no chão, voltaria para pegá-lo depois. Em uma mão, usava a lança de Melinoe, ela não a veria mesmo. Na outra, a de Héstia. Apenas lancei as chamas negras nela, ao mesmo tempo em que corria em sua direção.
As chamas obtiveram o resultado que queria, deixaram-na incapacitada de reagir devido à dor. Então apenas cravei minha outra lança em seu peito. E para não restar dúvidas, ainda fiz um grande circulo no local, fazendo a Dracaena explodir em pó dourado.
- Armas levadas:
- ♨ Chamas Choque-Dor ♨ Uma pulseira de ouro branco que transforma-se em uma lança de ouro imperial branco. Tal arma pode paralisar o oponente enquanto lança chamas azuis ou negras. A chama azul proporciona choques pelo corpo do oponente, enquanto a chama negra causa dor nos órgãos internos como se estivessem sendo queimados. Pode-se usar uma chama por vez. Caso alguém toque neste item sem permissão, ou durante batalha, adquire uma queimadura de segundo grau irreversível. [Indestrutível][By: Héstia]
†Colete de Drakon† Colete feito de couro de Drakon, que pode se fundir com qualquer armadura ou roupa aumentando a proteção de quem a usa. Protege de temperaturas extremas, venenos e magias. Pode ficar invisível ou assumir a cor que o semideus desejar. Indestrutível, pois se regenera facilmente e possui a resistência original.
× Lança Fantasma: Uma lança visível apenas para Viic, capaz de capturar almas, aumentando seu poder a cada alma capturada. [Indestrutível][Volta sempre para o dono e se transforma no objeto de sua preferência] {Presente de Melinoe}
ζ A Caçadora: Um arco com infinitas flechas variadas a escolha de seu portador o seu portador tem a perfeita mira e toda a habilidade de manuseio sem nunca ter tocado em um arco, o mesmo possui um pequeno botão que ao ser acionado vira uma grande lamina super afiada.
Post: Único ☪ Place: Arena ☪ With: The Night ☪ Humor: Assassina ☪ Clothing: The Same
Viic Black- Filhos de Nyx
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