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ARENA DO ACAMPAMENTO

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Mensagem por Quíron Seg Jun 03, 2013 2:20 pm

Relembrando a primeira mensagem :


A Arena


A arena é um lugar grande, aonde possui vários bonecos e jaulas com monstros para treinamento.O local e encantado para se transformar no ambiente em que o campista desejar, mas cuidado, os monstros também podem manipulá-lo!

O minimo de linhas por treino é 7 e devem ser listados, em spoiler ou code, no fim do treino, os itens levados e caso o campista use, os poderes usados.

*Você, deus, que for atualizar não atualize apenas de um usuário. Atualize TODOS os treinos que não foram atualizados.
*Apenas UM treino pode ser feito por dia
*O deus deve postar, embaixo dos treinos não atualizados as seguintes recompensas:

Treinos Possiveis:
-Esgrima
-Combate-a-Monstros
-Treino com bonecos(sem arma ou com qualquer arma que escolher)
-Treino Noturno(inclui fugir das Harpias e treinar na Arena/Floresta, vale mais exp)

Experiencia (minimo 10/max 100):
Dracmas (minimo 10/max 100):
Perícia em Velocidade: (1 ponto por treino)
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Mensagem por Myrddin VanHelsing Sáb Jun 22, 2013 8:00 pm

Nada melhor que um treino noturno para afiar os sentidos. Segui para a arena, onde já havia um monstro me esperando.
Estava com uma calça de treino, uma camisa escura com a cabeça de Atena nas costas em dourado. Vestia minha armadura e levava minha espada de gelo e minha machadinha.
Ainda não tinha encontrado um escudo que me chamasse atenção. Teria que fazer um. Já havia estudado sobre forjas, não poderia ficar dependendo sempre dos filhos de Hefesto. O pessoal era legal, mas algumas vezes ficavam cheios de projetos. Ter algo para ocupar o corpo e a mente também é uma boa ideia.
Fui pensando no que queria no escudo.
Havia poucos campistas pelo caminho. Alguns no caminho da academia, um casal se direcionando para o lago, outros voltando do refeitório.
Não havia ninguém na arena, o que era estranho. Encontrei uma mensagem presa por uma flecha quebrada.
“Seu monstro está na jaula no meio da arena. Só abrir e lutar. Aconselho a correr assim que o fizer.”
Revirei os olhos. Isso que estava causando muitos problemas entre os campistas. Sem instrutores durante a noite, mais feridos chegavam a enfermaria porque não havia ninguém para controlar os monstros.
Espero que não tenha esse problema.
Peguei um escudo circular e segui para a área de luta. A jaula realmente estava ali. Olhei em volta para ver se não havia nenhuma armadilha. Felizmente estava tudo limpo.
Aproximei da jaula, que estava balançando. Quebrei o cadeado com a espada e corri para o outro lado da arena. Coloquei o escudo na frente do meu corpo e esperei.
A porta da jaula abriu lentamente, revelando o monstro. Era um lestrigão.  O monstro saiu vestindo um peitoral de couro e uma clava na mão.
Ele urrou quando me viu. E veio, balançando a clava, em minha direção. Ele desceu assim que fiquei no seu alcance, o lestrigão fez com que sua arma descesse até o chão.
Já esperava por esse movimento, e fiz um rolamento para escapar. Levantei já girando a espada contra ele. Mas infelizmente pegou no seu peitoral, abrindo um talho. Pude ver o gelo se formando e derretendo no local, antes de precisar levantar o escudo para defender de um soco desferido contra o meu rosto.
A força me empurrou para trás. O que foi bom que fiquei longe da clava dele. Precisava me livrar dela.
Tive uma ideia maluca. Teria que ser rápido, e mesmo assim teria algum dano. Usei o poder Hesitar quando o lestrigão tentou me acertar de novo. Desta vez em um golpe lateral. Ele hesitou em me acertar, mas mesmo assim senti o choque contra meu escudo.
Neste instante que ele ficou sem ação, desferi um golpe contra a sua clava, forçando o poder de gelo.
Não consegui quebrar, como queria, mas fragilizou bem a arma de meu oponente.
Novamente ele tentou me acertar por cima. Mas desta vez saltei para trás.
O choque da arma com o chão fez o que eu queria, quebrou a base da clava. Sorri ao ver a cara de confuso do monstro, mas logo meu sorriso morreu.
O lestrigão soltou um mais um berro. E o chão começou a tremer.
Bolas de fogo surgiram nas mãos dele.
A primeira eu consegui desviar, mas a segunda estava rápida demais. Tive que me firmar com o escudo.  A bola de fogo se prendeu a ele.
Agora era uma peça inútil. Pesada e quente. Descartei, jogando contra outra bola de fogo que vinha na minha direção. Ele teve sua utilidade final.
Agora ele me olhava sem minha proteção com um sorriso vitorioso.
E achava que era hora de encerrar com isso tudo. Segurei minha espada como um taco de beisebol. E o lestrigão lançou uma bola fácil. Era esperar muito que ele mandasse uma ‘com efeito’.
Rebati, fazendo com que ela acabasse batendo no chão perto do pé do monstro. Levantou poeira e fumaça quando explodiu no chão.
Era minha chance. Lancei minha machadinha em direção a ele, com o intuito de distrair ele. Pegou e fincou no seu ombro, logo depois de onde acaba seu peitoral. Ele gritou de dor e tentou retirar a machadinha de seu ombro, esquecendo momentaneamente de mim.
Corri em sua direção e deu uma estocada em direção a sua cabeça, fazendo a espada entrar por baixo de sue queixo.
Em instantes o grande lestrigão era uma nuvem de poeira.
Recolhi a machadinha e guardei. Deixei o escudo no lugar, o instrutor precisava de um susto. Voltei para meu chalé feliz. Mais um monstro para a coleção.
 
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Mensagem por Hades Dom Jun 23, 2013 7:50 am

Treino Interessante, acho que único problema foi você rebater a bola flamejante que o lestrigão arremessou sendo que elas são de bronze e a força do arremesso partiria a sua espada caso tentasse rebater e o escudo seria despedaçado.
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Mensagem por Joshua Hucker Dom Jun 23, 2013 6:37 pm

Fight

-------------------------------------------------------------------------------------------------


 Treinar esgrima sempre é minha atividade preferida e quando eu vi que era minha próxima tarefa do dia no calendário do chalé de Perséfone, animado peguei minha espada de fogo e elétrica, embainhei cruzadas as costas depois de vestir minha armadura e sai correndo para Arena. Chegando lá, por ser fim de tarde eram poucos os semideuses ainda lutando contra algo ou alguém, mas mesmo assim ainda era algo animador. Fui até onde o centauro instruía dois semideuses que enfrentavam um escorpião negro e disse:
- Oi Senhor Quíron, eu vou treinar com o que?
- Por enquanto quero que faça os movimentos três para aquecer om os bonecos
- Mas senhor eu quero...
- Faça o que lhe pedi e espere.
 
Interrompido e irritado em ter que ficar com bonecos obedeci a ordem já caminhando para o canto dos bonecos. Desembainhei minha espada elétrica, 70 centímetros de lâmina de bronze celestial que fica estalando com a eletricidade presente pronta para da um belo choque em algo. Como pedido pelo mentor Quíron comecei os movimentos três para aquecer. Primeiro estoquei contra o peito do boneco e recuei dois passo levantando a lâmina para defender de um golpe provável, cortei em arco na linha de cintura e depois com um passo para o lado espetei por baixo da axila do meu inimigo paradão. Repeti algumas vezes o movimento e quando terminei o boneco estava com pontos negros graças ao choque de minha espada. Antes que eu pudesse virar ouvi uma voz conhecida e grossa falar:
- Agora o movimento um.
 
Achei que ele pediria que eu me apresentasse para lutar com algum monstro, mas ao invés disso ele se distanciou em galope para outro grupo de semideuses treinando. Os movimentos um eram mais ágeis do que o 3, foram feitos para confundir e danificar em vários pontos o inimigo e comecei como tradicional corte de cima para baixo em linha reta. Era um golpe que sempre obrigava o inimigo levantar a cabeça e olhar para ciam, além de levantar ou escudo ou arma para defender. Depois cortei na linha do joelho já girando e brandindo minha espada na direção do peito do boneco comum semicírculo deitado. Depois dois passos para esquerda e uma estocada na coxa para terminar a série de danos rápidos e contundentes. Terminei já soando dos movimentos e Quíron veio com um semideus até mim dizendo:
- Joshua, este é Charles, quero que pratiquem um contra o outro apenas para que fiquem mais ágeis e com maior técnica.
- Mas Senhor Quíron e os monstros?
- Espere garoto.
 
Olhei para meu parceiro de treino que carregava escudo e espada, ambos de prata. Desembainhei minha espada de fogo que tinha mesmo comprimento que a de raio, mas deixava escapar uma aura fervente e quando acerta algo labaredas de fogo surgem. Charles move a espada chamando-me para atacar e obedeço com um corte diagonal de minha espada de fogo. Ele repele meu golpe com sua espada e corta duas vezes com sua arma. Paro um dos golpes que vinha na direção de meu peito e o outro que vinha na direção cabeça desviei abaixando. Aproveito minha posição para espetar sue joelho, mas o menino era ágil e deu um passo com a perna para trás e desceu um arco forte. Mesmo comigo rolando de lado a sua espada cortou meu ombro.
 
Na mesma hora Charles se desculpou, mas disse que era acidente comum e ataquei com um corte alto que o fez levantar seu escudo, Percebi que os movimentos 1 eram realmente funcionais e cortei seu joelho logo depois. O menino levou o corte e contra atacou e mudei meus golpes para os movimentos 3 dando dois passos para trás. Como seu joelho estava ferido seus passos para me atacar foram com dificuldade e consegui com facilidade aparar sua espada.
 
Die um passo para esquerda e estoquei, mas o menino andou para trás, defendeu com o escudo e cortou na direção de meu peito fazendo um talho maior que fez com que escorresse sangue quente pelo meu peito. Girei sem pensar na dor e com um arco deitado desestabilizei o inimigo que com a perna machucada tropeçou e caiu de costas no chão. Dei risada e Charles também, ofereci minha mão para que ele levantasse e ele aceitou. Depois disso Quíron se aproximou e disse:
- Estão liberados por hoje.
 
Mesmo querendo lutar com algum monstro fui para enfermaria com Charles cuidar de nossos machucados.

Itens

Spoiler:
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Mensagem por Tânatos Dom Jun 23, 2013 6:57 pm

Josh - Alguns erros de português. Favor tomar mais cuidado com a pontuação, falta em muito ponto do texto.
Bom treino, mas da próxima não ataque alguém que está pedindo desculpas em um treino como esse. E falta de educação e pode geral mais conflito. Em uma batalha e recomendado.

recompensa - ¨60Xp 60 dracmas e 1 ponto de técnica
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Mensagem por Myrddin VanHelsing Qua Jun 26, 2013 8:09 pm

Mais uma vez estava parado na arena tentando descobrir qual monstro iria enfrentar agora. O instrutor estava me olhando, duvidando de minha capacidade de luta. As pessoas tem a tendência a esquecer que Atena, além de Deusa da sabedoria, e a Deusa da Guerra, estratégica, mas pode enfrentar qualquer guerreiro de igual para igual.
Apontei para uma jaula especifica.
-Tem certeza? – ele me perguntou. - Filhos de Atena tem aracnofobia.
- Nem todo semideus tem os mesmos poderes e debilidades. – disse para ele. – E qual a melhor forma de curar disso senão matar umas aranhas gigantes?
Sim, sou um semideus diferente. Não tenho aracnofobia como meus irmãos e irmãs. Alias tenho uma na minha casa mortal.
Segui para o centro da arena, enquanto a jaula era posicionada. Eu conferi minhas armas. Minha armadura estava ajustada. Minha espada de gelo estava na minha mão direita e o escudo da Hidra na outra.
A jaula balançava fortemente. A aranha sabia quem era seu adversário. Sorri.
Nem precisei abrir a jaula, ela se quebrou. Aracne queria que seu filhote me vencesse.
Era uma grande tarântula surgiu na minha frente. Ela logo ergueu as patas dianteiras para me intimidar. Não deu certo. Mas coloquei o escudo na minha frente e segurei firme a minha espada.
A aranha se cansou da sua posição e passou para o ataque. Ela tentou usar suas patas para me agarrar, mas a borda afiada garantiu que ela não tivesse uma pega, e ainda usei minha espada para me livrar. Mas infelizmente não causei dano na sua pata, a carapaça dela é muito forte.
Desta vez parti para o ataque. Mirei na junta de sua perna, um ponto de fragilidade. Consegui fazer um corte ali, inutilizando aquela perna. Infelizmente ainda tinham sete restantes.
Voltei para a defesa. Muitas pernas para um ataque direto.
O monstro viu o que para ela seria uma brecha na minha defesa. Minhas pernas.
Poderia ter usado a ponta do escudo para atacar, mas como não consegui com a espada, seria difícil com o escudo. Então pulei sobre seu abdômen. Agora poderia usar o escudo.
Mas a aranha expeliu seus pelos, que são irritantes. E tive que pular pra longe dela.
Ela não me deu tempo para ajeitar e voltou para o ataque. Ela deu uma investida, quase me jogando no chão. Consegui evitar que o ataque fosse mais forte, ao tentar um corte.
Consegui destruir dois de seus olhos, mas acho que isso só a irritou.
Já estava na hora de terminar com isso, lembrei-me do que li sobre as aranhas gigantes. Lea tinha um ponto frágil na sua carapaça. Mas seria uma tática suicida, ainda mais pelo que teria que fazer.
Corro para longe da aranha, mas não com o intuito de fugir, só ganhar distância. Coloco meu escudo nas costas e empunho minha espada com as duas mãos e corro na direção da aranha.
Ela fica me esperando com a garras clicando.
Há alguns metros da aranha eu me jogo no chão e começo a deslizar sobre meu escudo. Paro embaixo do corpo gigantesco, e miro no ponto mais frágil da carapaça.
Levanto a espada com força, ao mesmo tempo em que a aranha tenta me presar no chão. A espada entrou com força, fazendo a aranha virar pó antes de me fazer virar panqueca de carne.
Levantei me limpando do pó. E olho para o instrutor.
- Fui bem para você? – perguntei.
Ele não respondeu, mas sua boca aberta foi o que precisava.

Armas:


~~ Atualizado por Hermes ~~
40 xp
30 dracmas
Interaja mais nas lutas, com possíveis danos seu também
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Mensagem por Lucinda E. Poesy Qui Jun 27, 2013 5:03 pm




Princess of Underworld

Let me kill you

"

Lá estava eu, correndo que nem uma débil mental das harpias. Com sorte, consegui despistá-las e entrei na arena, trancando as portas ao passar. O negócio é o seguinte: Eu não conseguia dormir, estava tendo pesadelos perturbadores, então resolvi sair do chalé para pegar ar puro. Mas, as malditas harpias da limpeza, que infelizmente são permitidas de comerem qualquer meio-sangue que inflija a regra do toque de recolher. Bom, ao me verem, elas lamberam o beiço - o que é muito nojento de se presenciar - e vieram correndo até a carne fresca. Eu queria adrenalina, então não voltei para meu chalé, mas fui direto para a arena.
Uma vez lá dentro e as harpias despistadas, resolvi treinar um pouco. Era de noite, e eu me sentia mais forte ainda. Olhei para as jaulas de monstros e achei que seria interessante lutar com uma harpia - tendo em vista como eu estava com ódio dessas infelizes. Ela era velha e enrugada, de penagem  marrom, mas não me deixei enganar, eu sabia o quanto esses seres podiam ser rápidos quando estavam com fome. Peguei minha espada de ferro estígio, ativei meu elmo que me deixou instantaneamente invisível e corri para a jaula da harpia feiosa. Ao soltá-la, eu sabia que a essa hora não haveria quem me salvar, mas eu estava confiante. Soltei-a e logo recuei para o centro da arena, sabendo que ela sentiria meu cheiro. Dito e feito. Ela abriu as narinas e virou o rosto em minha direção. Apesar de não poder me ver, ela parecia saber exatamente onde eu estava. Girei a espada em minhas mãos e aguardei a chegada sorrateira do monstro. Ela não demorou á atacar, devia estar com muita fome, ela alçou voo em metros e apontou as garras de seus pés de galinha em minha direção.
Ativei meu escudo banhado no rio Estíge e interceptei o ataque das afiadas garra da Harpia, que carinhosamente apelidei de Feiosa. Ela pousou á menos de 5 metros de distância de mim e estava pronta para mais um ataque, quando eu a ataquei surpresa, com um baque, bati meu escudo no peito dela, fazendo-a se desequilibrar e aproveitando o momento de distração da Feiosa, desferi um golpe em sua asa, mas ela pode ouvir o som metálico de minha espada e desviou antes que pudesse transformá-la em pó. Mas, apesar disso, minha espada roçou em seu pulso, fazendo um leve arranhão. Com o poder de tirar um dos sentidos do monstro, escolhi tirar-lhe o olfato. Ela ficou zangada e gritou de frustração. Apesar de ela não poder me ver nem me cheirar, ela tinha bons ouvidos e eu estava carregada de coisas metálicas que tilintavam. Tentei não fazer muito barulho, mas é difícil quando se tenta defender-se e ao mesmo tempo não fazer som algum. Mas eu era boa lutadora, me desvencilhava de todos seus golpes, mesmo ela sendo ágil, eu estava com muito mais vantagem.
Dei-lhe uma rasteira no momento que ela se aproximava para outro ataque, ela se desequilibrou e caiu, então sorri friamente e com incrível agilidade, desci minha espada em seu coração. Ela se desfez em pó.
- Ótimo, sem sujeira... - eu sussurrei, no momento que transformava meu escudo novamente em bracelete e minha espada em um tubinho de rimmel. Continuei usando o elmo pra me ajudar a fujir das harpias.
Pela força do destino ou por pura sorte, cheguei ao meu chalé sã e salva e muito cansada. Guardei meus itens e me joguei na cama exausta. Peguei no sono na mesma hora.

Armas:

Poderes:
Day: Quarta   Place: Fugindo das harpias   With: Me  Humor: Agitada                    Clothing: Camiseta preta, calça escura, coturno. 
credits @
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Mensagem por Tânatos Qui Jun 27, 2013 5:15 pm

Lucinda - Bom treino. Alguns erros de português, e parte ficaram meio estranhas.
Coerente e criativo. mas poderia detalhar mais os golpes de sua adversaria e sua reação.

Recompensa 60 Xp, 60 Dracmas e 1 ponto de velocidade.

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Mensagem por Myrddin VanHelsing Qui Jul 04, 2013 10:57 am

Decidi fazer algo diferente. Segui para a arena apenas com minha machadinha. Temos que estar sempre preparado para coisas que fogem de nosso controle.
Segui para a parte onde havia os bonecos de combate. Parei na frente de um, uns 10 metros longe. Senti o peso da machadinha antes de arremessar a arma contra a cabeça do boneco. Estava mirando no meio da testa, mas acabou fincando mais para lateral.
Não sou filho de Apolo para ter uma pontaria perfeita, mas essa diferença poderia ser fatal.
Recolhi a machadinha e voltei para a posição arremessando de novo. Fiz isso até ficar satisfeito com a pontaria. E acertar pelo menos 5 seguidas no meio da testa.
Aumentei a distância e passei a mirar no peito. Sei que dependendo do adversário pode não causar sua morte, mas pode incomodar muito. Era um lugar mais fácil de acertar, ainda mais em uma distância melhor.
Sentido bem com esse exercício. Peguei a machadinha e partiria para o combate corporal. Ajeitei um escudo no boneco. Queria algum desafio a mais.
Comecei com golpes sobre o escudo, tentado acertar a cabeça. O bom da machadinha era que podia contornar um pouco o escudo, coisa que as espadas aqui não podiam.
Passei para golpes laterais, tentando acertar ambos os braços. Isso dificultaria o adversário de usar uma arma.
Mudei para o golpe nas pernas. Nem sempre é fácil se mover com pernas feridas, e desviar de outros golpes é difícil.
Respirei fundo e realizei uma mistura de todos os golpes. A minha arma era mais leve que as outras, o que facilitava uma sequência boa e rápida de golpe.
Mais um boneco destruído, e uma tarde bem preenchida.
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Mensagem por Convidad Sex Jul 05, 2013 9:35 am

Um bom treino.Voce nao ficou enrolando muito, o que e desnecessario nessa categoria de treinos, e fez um treino de bom tamanho:nem grande demais, nem pequeno demais.O unico problema foi que em algumas partes voce substituia as virgulas por pontos finais, e isso atrapalhou um pouquinho, mas o resto da ortografia esta perfeito, muito bem!

RECOMPENSAS:
1 ponto em Velocidade, 70 exp, 70 dracmas

DESCONTOS:
- 15 pontos em Energia

Convidad
Convidado


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Mensagem por Nico Woodsen H. Homes Sex Jul 12, 2013 10:07 am

Treino Com Bonecos
~ Totalmente narrado


Nico acabara de acordar de uma noite não muito agradável, na noite anterior leu o livro que estava em suas mãos inteiro (O Homem Azul). Nico não estava disposto, mas tinha que acordar caso contrário perdia a hora de seu treino. Rasteja em direção ao banheiro para começar seu dia.

[...]

O garoto estava pronto, confuso por não saber que livro iria começar a ler novamente, já estava totalmente arrumado, vestia uma camisa amarela do acampamento e um short preto liso de algodão. Resolveu não ler livro algum nesse dia, não levaria sua bolsa de ursinho azul nem seu anel para emergência. Dessa vez pegou sua espada, já estava na hora de usa-la, a espada era diferente das outras, era proporcional a meu tamanho, um tanto que pequena. Ao toca-la ela, a espada, transforma-se em uma caneta, Nico fica maravilhado com aquilo e a guarda em sue bolso.
Estava no caminho da Arena, iria para seu primeiro treino com espadas, seu adversário seria um boneco, sim, um boneco de palha que era feito especialmente para aquelas pessoas que queriam trabalhar seus golpes e não estavam preparados para enfrentar um cão infernal ou coisa parecida. Passando pelos corredores não encontra ninguém, estavam todos dormindo? Pergunta o garoto enquanto caminhava em direção a Arena.

[...]

Ao chegar, dirigiu-se em direção ao boneco. Nico parecia jovem, mas digamos que ele tinha a mentalidade de um adulto, seus golpes eram precisos, sabia o que estava fazendo no acampamento e tinha noção de que um dia teria de enfrentar alguma coisa maior de que um simples boneco de palha. Pega sua caneta, que ao toca-la mais uma vez ela transforma-se de volta em uma espada. Nico sentia-se o máximo girando sua espada e apontando para o boneco. Estava preparado para o primeiro golpe.
Nico começa a desferir golpes aleatoriamente no boneco em zonas como: braços, pernas e tronco, era apenas o começo do treino. Depois começa a praticar certas tácticas, pensando em como o boneco me podia atacar desviando-se de golpes invisíveis. Para acabar, acabou com o boneco atacando-lhe as zonas vitais como a cabeça e peito. Seguidamente, dirigiu-se para o boneco de madeira que rodava quando o batia, este tinha uns quantos braços a mais.
Treinava vários golpes diferentes no boneco que rodava. Este dava luta. Treinava até suar, horas. A sua espada começava a pesar. A espada para um guerreiro faz parte de seu braço, os golpes tinham de ser suaves, mas fortes e precisos.  Cada passo deve de ser cuidadosamente calculado, ou acaba-se levando umas valentes pancadas de um boneco de madeira, como já tinha levado umas quantas. Trocava a espada de lado várias vezes, proporcionando-se um maior campo de ataque. A sua defesa naquele tipo de exercício eram os passos que dava.

[...]

Nico já estava cansado, precisava parar, seu braço estava pesado, não tinha muita mobilidade. Já estava satisfeito, transforma a espada em uma simples caneta e vai até a enfermaria se tratar.




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Mensagem por Tânatos Sex Jul 12, 2013 10:24 am

Nico. - Bom treino, com bom português e coerência. Detalhe mais seus golpes.
Use somente as armas do seu arsenal, que estao na sua ficha. Se precisar de armas diferentes pode pegar emprestada (desde que fique claro isso) no arsenal da arena.
Aconselho a usar uma adaga no lugar de uma espada, para seu tamanho seria mais adequado.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Sáb Jul 13, 2013 7:34 am

Não tinha muita coisa para fazer naquele bendito acampamento e bom o tédio estava me consumindo completamente, deitado com as mãos atrás da cabeça apoiando como se as palmas das minhas mãos fossem um travesseiro, observava o céu com calma, pelo que parecia vinha tempestade ai, porque ao julgar pelas nuvens, Zeus mandaria uma linda tempestade por ai. Nem dei muita importância pra isso e continuei fitando o vazio ali, apenas para me distrair quando ouvi uma voz grossa e aguda atrás de mim, me chamando, olhei para trás meio que sem entender e pude ver o velho Quíron ali, me observando com cara de paisagem, me pus de pé lentamente, enquanto coçava a cabeça, esperando que ele se pronunciasse.

Não demorou muito para que ele finalmente se pronunciasse, cruzei os braços, enquanto ouvia atentamente suas instruções, pelo que ele tinha me dito, um Centauro maluco estava pelos arredores do acampamento, tocando o terror em alguns campistas, Quíron queria sangue - a meu ver -, estava pedindo para que eu trouxesse a cabeça do Centauro, provavelmente estava furioso por conta dos atos do Centauro rebelde, balancei a cabeça positivamente, então o velho Centauro saiu dali galopando elegantemente. Hum, que legal, teria que matar um Centauro doido. Bom pelo menos isso daria pra me distrair um pouco, levantei um pouca a minha calça e pude ver minha adaga presa no suporte que ficava em meu tornozelo, peguei a mesma rapidamente e deixei em punho.

Não tinha muitas pistas e nem sabia de onde poderia começar. – Maldito, Quíron. Podia pelo menos ter me dado alguma pista... – Balancei a cabeça negativamente em protesto, enquanto sentia as primeiras gotas de chuva tocando o meu rosto, não demorou muito para a chuva “engrossar” e começar as raios e trovões, provavelmente Zeus estava furioso por conta dos atos rebeldes do Centauro, nem dei muita importância para o fato de que estava chovendo, apenas segui meu caminho, aliás, que caminho eu estava seguindo? Nem mesmo eu sabia, só sei que estava bem próximo das fronteiras do acampamento, nunca tinha visitado aquela área do acampamento e olha que eu era bem curioso e gostava de descobrir novos lugares.

Parei atrás de uma árvore e deixei minhas costas se apoiarem no tronco da mesma, escorregando até o chão molhado, deixei minha adaga no chão e levei minhas mãos à cabeça, apenas para dar uma arrepiada no meu cabelo que estava cobrindo um pouco os meus olhos, talvez fosse melhor eu continuar minha busca quando a chuva passasse, mas sabe aqueles momentos que o perigo vem até você? Pois então, ouvi alguns galopes muito apressados e furiosos, vindo de encontro a minha pessoa, apanhei minha adaga no chão e me coloquei de pé, ficando em modo de defesa, esperando qualquer tipo de ataque de onde viesse de qualquer forma, mas essa minha tática meio que foi “fail”. Eu devia ter calculado isto, recebi uma linda pancada no peito que me fez voar alguns metros e bater violentamente contra a árvore em que descansava anteriormente.

Senti uma ardência em meu peito, fiz uma careta de protesto, enquanto me colocava de pé novamente com um pouco de dificuldade, ergui minha cabeça com um pouco de dificuldade, olhando para o Centauro maluco que estava bufando de raiva ali. – Oh cavalinho, vem cá, vem... – Falei chamando a atenção da criatura, que começou a avançar novamente contra minha pessoa, terminou de me recompor e corri em sua direção, estava analisando todas minhas possibilidades de ataque, observava cada movimento do Centauro em busca de um ponto fraco dele, não tinha muitas alternativas de ataque, só tinha uma maneira, era meio arriscada, mas poderia ser eficaz. Aproveitei que o chão estava molhado e lamacento, para dar um pulo de poucos centímetros de altura, apenas para que eu começasse a escorregar por baixo do corpo dele, foi meio perigoso o que eu fiz, mas digamos que deu certo, enquanto escorregava por baixo da criatura – naquele momento slow motion (-q) – cravei minha adaga em sua barriga de modo que rasgasse a mesma a medida que eu ia derrapando, sai do outro lado do bicho, a criatura urrou de dor e eu apenas sorri.
Foi ai que senti uma dor enorme em meu pulso esquerdo. Provavelmente o bendito Centauro tinha pisado em meu pulso enquanto galopava, não tinha muito tempo ali para ficar me contorcendo de dor, tinha que agir imediatamente, aproveitar que ele estava ali todo distraído com o corte profundo e enorme que tinha feito em sua barriga, essa era a hora. Corri na direção do Centauro, quando me aproximei do bicho, com muita agilidade montei em cima da criatura, segurando em seu pescoço com força. A criatura então começou a correr descontroladamente pelo lugar, segurava com muita dificuldade, por conta dessa dificuldade não conseguia cravar minha adaga em seu pescoço e assim decepar a cabeça do bicho. Dei algumas coronhadas violentas na cabeça da criatura, tentando atordoa-la e deixa-la mais lentas, sei lá, mas nada adiantou. Continuei minha sequencia de coronhadas, fazendo a cabeça da fera sangrar cada vez mais, foi quando achei uma brechinha e única para cravar minha adaga. Não demorei pra fazer isso, cravei minha adaga com toda força que tinha no pescoço do bicho, que deu um grito de dor, nem liguei muito pra isso, continuei forçando para trás cada vez mais, fazendo minha adaga cortar cada vez mais o pescoço da criatura. Quando por fim numa ultima puxada violenta na adaga, consegui arrancar a cabeça do Centauro. Fazendo-o tropeçar, consequentemente me levando ao chão que estava cheio de barro. Cai de um lado com minha adaga presa ainda na cabeça do Centauro, enquanto o corpo da criatura estava do outro.

Me levantei com calma, tinha sofrido alguns hematomas na queda, mas nada muito preocupante. Peguei a cabeça do Centauro e minha adaga, dei uma olhada rápida na minha situação e bom, até que tinha me saído bem contra uma criatura daquele porte, considerando que eu estava apenas com uma simples adaga. Logo tomei rumo pela mesma trilha que tinha vindo voltando por fim ao acampamento. Sentia-me bem, por ter vencido uma batalha como aquela, a sensação era boa, queria ter desafios assim mais vezes, não demorou muito para encontrar Quíron, joguei a cabeça do Centauro rebelde na frente dele. – Ai está... – Quíron me parabenizou e disse que logo que me recrutaria para outros serviços. Então finalmente Saí Dali para o meu Chalé.
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Mensagem por Tânatos Sáb Jul 13, 2013 9:54 am

Victor - Treino desconsiderado.
Post realizado em local errado, com uma criatura que não consta do bestiário, e fora dos padrões.
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Mensagem por Syd Barrett Sáb Jul 13, 2013 9:57 am

Syd acordou, como de praxe, exausto e dolorido. Tinha regressado ao acampamento a pouco tempo e ainda trazia, principalmente no rosto, hematomas de sua última luta com os lestrigões. Mas não estava infeliz, pelo contrário, estava muito inspirado. Espreguiçou-se e levantou sem muita demora, conseguindo chegar ao banheiro antes de seus meio irmãos. Tomou um banho gelado, para livrar-se totalmente da preguiça e vestiu o uniforme do acampamento com calças jeans e coturnos.

Voltou ao seu quarto e pegou a espada de vinho e seu escudo de bronze. Treinaria esgrima, pois já havia uma semana que não o fazia e temia ficar enferrujado. Colocou a bainha da espada nas costas, o escudo no braço esquerdo e caminhou, junto com alguns de seus meio irmãos, para a arena, respondendo perguntas curiosas acerca da missão que fizera. Separou-se do grupo e foi se concentrar, começaria o treino lutando com o ar, afim de melhorar suas posições de guarda.

Desembainhou a espada e endireitou a postura, ficando em uma guarda mais defensiva, com a espada em posição vertical. Depois girou e suspendeu a lâmina, aplicando um golpe diagonal de cima para baixo. Bateu a lâmina lateralmente para o lado, imaginando um contra ataque do adversário, e chutou com a perna esquerda. Depois bateu com o escudo no ar e deu uma estocada com a ponta da arma, por baixo. Satisfeito com a sequência, sorriu e voltou a posição inicial. Repetiu a mesma sequência, tentando executa-la mais rápido e conseguiu. Depois, tentou ainda mais rápido, mas seus golpes saíram um pouco desajeitados perante a velocidade e ele abortou a sequência antes de terminar. Precisava treinar mais.

Syd esperou um boneco de palha encantado ficar disponível e se aproximou. Não gostava dos bonecos, mas eram ótimos para treinar. Ergueu o escudo e se aproximou. O boneco fez o primeiro movimento, girou sobre seu próprio eixo e uma de suas barras metálicas fez ressoar um barulho metálico ao chocar-se com o escudo. Syd deu uma estocada rápida e conseguiu acertar a palha, mas depois pulou para trás, livrando-se de um barra direcionada ao seu rosto. Saltou para frente espalhou um pouco palha quando acertou um golpe lateral no boneco, mas esse girou pelo lado contrário, mais rapidamente que antes e acertou o garoto na cabeça. Syd caiu para o lado e praguejou. Um filete de sangue escorria do ponto dolorido em que fora atingido. Ele esfregou um pouco a ferida, tentando se livrar da dor e levantou-se, voltando a se aproximar, dessa vez mais cauteloso. Acertou outra estocada no boneco e saltou, escapando da barra mais abaixo, depois arrancou um cado de palha  com um golpe de cima para baixo, rápido e preciso, e girou o corpo, estremecendo quando uma das barras de ferro chocou-se com o escudo. Saltou para trás e decidiu parar. Estava começando a ficar cansado e, no menor deslize, ganharia outro machucado.
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Mensagem por Tânatos Sáb Jul 13, 2013 10:32 am

Syd. - Bom treino.

recompensa - 70XP, 70 dracmas e 1 ponto de velocidade
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Mensagem por Arthur Stark Qui Jul 18, 2013 3:53 pm

Entrei na Arena circular, no padrão da arquitetura grega antiga levando comigo apenas um canivete. Tirando o armamento, usava uma calça negra e uma camisa laranja do acampamento, modelito básico dos campistas. Saudei Quíron que hoje treinava os novatos no arco, perdi um ou dois minutos conversando com uma velha amiga filha de Ares até chegar nas jaulas. Era sempre difícil escolher um inimigo por que pelo tempo de casa eu já havia enfrentado muitos seres mitológicos básicos na vida de um semideus, então pedi para o sátiro me surpreender com algo, e ele meio que cumpriu o combinado quando duas empousai armadas.

Elas carregavam escudos e espadas de aço brilhante e de olho se via seu fio cortante, um peitoral de bronze, suas pernas de burro e ferro caminhavam desengonçadas e suas presas estavam a mostra, eram monstros horrendos porém habilidosos. Fiz meu canivete assumir uma de suas formas de combate, uma lança de outro negro com um brilho mórbido. Esperei as minhas inimigas arem o primeiro passo, uma delas veio com uma estocada enquanto a outra ficava na retaguarda caso necessário, a hora de derrotar um inimigo era essa e diminuir dificuldades futuras, mas essa empousa era rápida e experiente. Aparei sua estocada com a haste de minha lança e movi um arco de fogo com a lâmina negra, mas ela esperava esse movimento e defendeu com o escudo ao mesmo tempo que desferia um golpe na minha perna. Distanciamos comigo com um corte na coxa, superficial, mas era um indício da força da minha inimiga.

Olhei para meus alvos, girei minha lança e ataquei aquela que me cortara na perna antes, mas a outra empousa tomou partido da luta e defendeu sua amiga com escudo e depois descreveu um arco com sua espada em direção ao meu ombro. De alguns passos para trás e desviei de seu golpe, depois trocamos golpes que se encontravam no ar até que a outra empousa também atacou com velocidade pelo flanco esquerda. Sua espada veio como estocada na direção de minha barriga, mas girei e pari seu golpe com a minha lança, fiz um giro de 360 graus atacando ambas as empousa com a lâmina de fogo de minha arma. Um adelas conseguiu, por reflexos absurdos, desviar com um salto para trás, mas a outra recebeu um belo corte em sua cintura e mancou mais do que o normal, sinal de fraqueza.

Assim que percebi seu dando avancei com tudo, andei trocando de direção deixando sua defesa desorientada até que saltei e desferi de cima par abaixo uma espetada com minha lança de fogo. Meu golpe foi certeiro, por cima de seu escudo lhe penetrando pelo ombro, seu corpo se desfez na mesma hora, mas não era hora ainda de contar vitória por que sua amiga que me acertara na coxa estava em combate. Minha lança mudou de forma, virou uma nova arma com três correntes presas a um cabo, com pontas ardentes em chamas. Era um mangual.

Avancei chicoteando com minha arma de origem egípcia, assim que encontrou seu escudo uma explosão de fogo aconteceu lançando seu escudo longe. Descrevi um arco de fogo com as pontas de minha arma que foram paradas pela espada dela, que contra atacou com uma estocada. Minha arma voltou para lança ao mesmo tempo que um escudo de vento se formou a minha frente parando o golpe da espada, depois bati com o cabo de minha arma em sua perna de asno a desequilibrando. Ataquei cm a minha lança na direção de sua perna de asno novamente e um corte se formou.

A empousa tentou atacar, mas sua debilidade para andar não permitiu que se aproximasse ou desferisse um golpe rápido, então um lento corte foi dado na direção de meu rosto. Desviei de seu golpe abaixando e depois cravei minha lança em seu peito, ao mesmo tempo que ela fincava suas garras nas minhas costas, mas agora ela estava derrotada. Suspirei com a dor dos cortes nas costa, então fui para enfermaria cuidar da ferida.


poder:

item:
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Mensagem por Convidad Qui Jul 18, 2013 4:32 pm

Syd - OTIMO TREINO!Merece uma boa recompensa:
90 exp
95 dracmas
1 ponto em Velocidade
Pena de Harpia: Item que aumenta sua velocidade em dois pontos em uma batalha.

Perdeu:
20 pontos de Energia
5 pontos em HP

Arthur-Bom treino, apesar de alguns errinhos na ortografia...
Mereceu:
65 exp
75 dracmas
1 ponto em Velocidade

Perdeu:
25 pontos em Energia
15 pontos em HP

ATUALIZADO POR APOLO

Convidad
Convidado


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Mensagem por Viic Black Dom Jul 21, 2013 7:13 pm



Treino

de

Combos



A noite chegava e, com ela, minha vontade de fazer algo. Exercitar-me. Treinar. Enfim, sair do chalé e explorar o acampamento.
Ao guardar meu grimório na escrivaninha do quarto, vi Esperança ali repousada. Peguei-a delicadamente, relembrando tudo o que passara na missão em que a obtive. Mal podia acreditar que agora era uma Amazona de Hades.
É isso! Hora de treinar meus novos poderes. Sorri ao passar por minhas armas. Como de costume, meu anel estava em meu dedo. Repousei Esperança em minha cama e sai do chalé apenas com o anel e uma adaga. Testaria algumas combinações apenas, não usaria armas, assim espero.
Usei meu dom e passei pelas Harpias sem maior problema. Já na arena e visível, preparei vários bonecos para treinar meu primeiro combo.
Minha primeira junção. Χρωματιστά φλόγες. Faria a combinação de um feitiço muito usado por mim e de um dom de Amazona. Concentração Victória. Concentração e Foco.
Criei três esferas de chamas negras em uma mão e, com o Ignem, três de chamas normais na outra. Misturei as esferas, formando três bolas de fogo vermelho e preto. Joguei cada uma em um boneco.
Sorri feliz ao ver cada ser palha pegar fogo. Era uma coisa linda de se ver. Esperei até restar apenas pó dos bonecos e parti para minha outra combinação. Essa, entretanto, seria testada em algo vivo.
Usei, então, o - Animal Transfigurationis em dois bonecos. Não me importava com quais animais seriam.
O outro combo, Πόνος υπέρτατη, também era uma mistura de um feitiço e de um dom.
A mistura de feitiço e olhar em uma parte do corpo dos animais transfigurados, ambos caíram no chão com a dor. Sorri com aquilo.
Por hora, era apenas esses dois combos. Ajeitei as coisas na Arena, voltei a ficar invisível e caminhei até meu chalé, sempre observando a noite. É, foi um bom treino.

Itens Levados:
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Mensagem por Hades Dom Jul 21, 2013 7:27 pm

Treino razoável,
60 xp, 60 dracmas, 1 ponto em velocidade.
Combos aprovados.
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Mensagem por Scott D. Willians Dom Jul 21, 2013 8:11 pm



Eu sou seu...

I was with my friends third street walking the promenade
Then you pass by like a shooting star
I started falling for you, without a warning

Já havia se passado mais de uma semana desde minha chegada ao acampamento. Com este tempo todo fora da cidade grande, ficava tentando imaginar o que poderia  esta se passando em Chigago.
Estar sem qualquer tipo de tecnologia a minha volta, me deixava com os nervos a flor da pele, não havia ao menos um telefone naquele lugar, nem mesmo um jeito de se comunicar com gente de fora. Estava quase achando que estávamos voltando aos tempos da caverna.
- É ridículo eu preso aqui, tudo desta maldita deusa da Boa Morte. Eu não estava disposto a chamar Macária de Mãee pelo que tinha ouvido os deuses também não ligavam para o que pensávamos ou deixávamos de pensar. Mas a única coisa que se passava pela minha cabeça, era que eu tinha sido um grande erro. Meu Pai havia me esquecido e nem ao menos tentava se comunicar comigo, minha Mãe que dizem ser a Deusa da boa sorte nem ao menos da às caras.
- Não preciso deste acampamento. Não tinha o que pegar, mas estava decidido de uma coisa, eu iria embora o mais rápido possível daquele lugar. Claro que eu levaria minhas armas comigo, já tinha ouvido dos perigos fora do acampamento e das criaturas que eu poderia encontrar, por isto não deixei nada para traz, nem meu Anel, nem minha Espada e muito menos o meu Escudo.
Sai sem direção alguma, só sabia que tinha que seguir em frente e sumir da visão do acampamento. Minhas pernas andaram ate o riacho Zéfiro, o ar estava gélido parecendo grandes agulhas prestes a furar minha pele, principalmente na área do rosto. O lago estava calmo e novamente aquela sensação horrível de perigo fazia parte do meu corpo se arrepiar, era como estar sem direção alguma e sem ao menos o que fazer.
Alguns minutos se passaram e pude ouvir passos pela floresta, na verdade já tinha ouvido antes, mas estava tão fora de meus pensamentos que apenas segui em frente, colocando em minha cabeça que poderia ser um animal ou ate mesmo uma Ninfa. Decidi me acomodar e ver o que era na borda do rio, mas apenas uma sobra se moveu e veio em minha direção. Tudo foi rápido, mas a criatura não mostrava ser rápida, seus movimentos eram lentos e parecidos com de uma garota, o formato da sombra já deixava a dizer que era uma garota. – Ei não me assuste, pensei que fosse alguma criatura. Um tipo de sorriso brotou no rosto da garota e seus braços me jogaram contra um arvore, senti minhas costas batendo com força e um estralo foi dado em meio tudo isto. Por um momento pensei que tinha deslocado meu ombro, mas então vi que minha espada e meu escudo estavam jogados um para cada lado. – Não Acha que esta tarde para estar fora do acampamento, jovem Semi-deus ? O modo que a garota se arrastava, com uma das pernas mostrando ter um peso a mais que a outra. Não consegui puxar meu escudo, mas com sorte e com minhas pernas puxei o cabo dela e a peguei. – Não se aproxime de mim. Senti que não estava bem, havia uma ferida em meu ombro e o ar gelado fazia que doesse ainda mais do que uma ferida comum. Não conseguia sentir o calor em meu corpo, nem a energia das sombras passando pelas as minhas veias, parecia que tudo esta perdido para mim. – Vocês filhos de Macária são tão bonitinhos quando estão com medo. Ate mesmo prestes a morrer vocês conseguem puxar a sua Mãe... Não estava entendo aquele papo, para um garotinha ela mostrava saber muito sobre os semi-deuses e também sobre os deuses do Olimpo e do Mundo Inferior. O modo em que ela se referia a minha Mãe me deixava apavorado, fazendo que todo meu corpo entrasse em meio a um choque de temperatura ao me fazia começar a soar gelado. “ Se concentre filho, olhem bem e veja o que você esta enfrentando. Eu estava louco ? estava começando a ouvir vozes na minha cabeça , era se como alguém estivesse querendo me avisar de algo que eu não estava vendo.
Comecei a interpreta tudo que a voz dizia, tentei enxergar além do que meus olhos podiam ver, minha visão começou a se aguçar e então tudo fez sentindo. Não era uma garotinha, nem ao menos chegava a ser uma garota. Era uma enorme Empousai, no tamanho adulto se arrastando por suas pernas de bronze. – Esta é a ultima vez que uma criatura me engana, estou cansado de ser passado pra traz por estes seus truquinhos baratos. Me levantei com a espada em minhas mãos era tudo que tinha para se fazer, em uma das mãos uma espada e na outra minha Adaga que eu tinha ganhado antes de ser Reclamado.

A garota não dava para traz, sua direção era certa. Ela não parava nem a um instante de se arrasta sobre sua perna de bronze, seus movimentos eram tão lentos que consegui lançar minha adaga e com sorte consegui acertar seu ombro direito. Enquanto ela tentava tirar a adaga de seu ombro me joguei no chão e rolei para perto dela e com minha espada tentei fazer um corte bem no peito da empusa. Antes que eu atirasse minha própria adaga veio ate minha direção e se enfincou em minha perna esquerda, fiquei por um tempo sem olhar para a criatura e tentando amenizar a dor. O sangue parecia não parecia parar de jorrar nunca, fiquei com medo ate mesmo de ter uma hemorragia, mas com sorte o ferimento se fechou e pude ver uma sombra se estendendo por várias árvores. – Você devia ter fugido enquanto podia. Novamente toda a minha força voltou, conseguia me manter sobre minha perna ferida mesmo com o ferimento quase que fechado por inteiro. Apenas tinha minha boa e velha Espada de Ferro Estígio. Não conseguiria sair do acampamento, então decidi não usar muito energia por que ainda precisava voltar para meu chalé, apenas uma Espada que eu tinha ganhar e que eu iria usar e nada mais.

Por muito tempo não sentia aquela sensação, de não ter escolhas, nem ao menos poder para onde ir. Minha Espada pegou uma sombra no meio de todo aquele sentimento de raiva, de não poder ao menos voltar para casa. – Vai tentar me matar com apenas uma Espadinha? ?  Uma gargalhada foi tudo que ouvi quando de repente tirei forças de algum lugar e tentei encravar a minha espada na barriga dela, não remediei em olhar e pensar duas vezes, apenas fui em direção a empusa e empurrei a criatura ate o tronco de uma arvore ali próxima. – Uma "Espadinha" era tudo que eu precisava. A empusa pareceu não entender o porque de eu estar feliz, mas então seu corpo começou aos poucos a sumir, virando poeira e se dissipando em meio ao ar gélido da manhã.  Depois de tudo consegui me recupera rápido, guardei minhas coisas que estavam jogadas ainda pelo chão e me apoiei sobre um pedaço de madeira, ainda estava sentindo a dor do ferimento quase que curado. Consegui caminhar por um longo tempo ate o chalé e la me joguei na cama e fechei meus olhos de tanto cansaço, cansaço de uma noite sem sono.
Poderes:
...Pior pesadelo!
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Mensagem por Hades Dom Jul 21, 2013 9:09 pm

Não compreendi seu post de início, percebi alguns erros então preste mais atenção. Sem falar que você não tem nenhuma habilidade de cura então deveria cuidar disso. Se o treino foi noturno precisaria passar pelas harpias coisa que você não fez.

Avaliação:
20 xp, 30 dracmas e um ponto em velocidade.
- 20 hp
- 50 mp.

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Mensagem por Katherine Carter Qua Jul 24, 2013 2:00 am

Belo dia para se treinar esgrima. Levanto-me da cama disposta a aumentar minhas habilidades com a espada. Coloco meu pingente do Cristal de Gelo no pescoço e saio do chalé vestindo uma calça jeans simples, um tênis e a blusa do acampamento.
  Indo em direção a arena, vejo que todos acordaram do mesmo jeito que eu, dispostos a treinar o máximo que podiam, tentando aumentar suas habilidades a cada golpe.
  Chegando na arena, percebi um garoto com cabelos castanhos lutando contra um boneco, um pouco no centro do local, que estava mudado para parecer com uma arena de gladiadores. Não me pergunte porque ele mudou o cenário para um lugar tão comum e sem graça. Acho que ele gosta. Revirei os olhos e me aproximei. Antes de eu chegar na metade do caminho perto do garoto, ele derrotou o boneco e se virou para mim.
- Ora, ora, ora. O que temos aqui...Uma pequena garota indefesa procurando alguém para treinar, certo? - ele sorria, cínico.
- Não sou indefesa, é impressão sua. - enquanto falava, fui pegar um escudo emprestado no canto da arena, já que eu não tinha um.
- Sou Josh, filho de Ares. - ele estendeu a mão, e eu ignorei, olhando para ele, séria.
- Não perguntei.- ele riu com a minha resposta.
- Eu sei quem você é. Katherine, filha de Afrodite. Dizem que é a garota mais difícil do chalé. Isso é verdade? - ele se aproximou e eu me afastei.
- Não é da sua conta. Será que podemos começar logo esse treino? - tirei o pingente e ele se transformou em uma espada em minhas mãos.
  Josh foi rápido, atacou minha barriga com sua espada, mas eu coloquei o escudo na frente dela por puro reflexo. Tentei atacar seu pescoço, mas ele girou, batendo a ponta da sua espada em minha coxa e rasgando minha calça, fazendo um corte pequeno embaixo do tecido. Olhei para ele, a raiva subindo pelo meu corpo.
  O ataquei pela frente, e ele caiu. Fiz um corte em seu braço esquerdo com a espada e ele gritou de dor. Levantou rápido e me atacou. Eu contra-ataquei e nossas lâminas se chocaram, fazendo um barulho ensurdecedor. Girei a espada, fazendo com que ele folgasse o cabo da mão, e perdesse a arma.
  Era meio impossível ele recuperá-la sem levar nenhum arranhão. Continuei atacando-o. Braços, pernas, tórax, costas, pescoço. Mas ele era bom com o escudo. Me afastei, mas ainda em posição de ataque. Josh veio para cima, e bateu seu escudo na minha cabeça. Fiquei um pouco tonta, os olhos embaçados. Mesmo assim, me abaixei e o ataquei nos joelhos com o cabo da espada. Ele cambaleou e eu ataquei novamente no tórax com o escudo, e ele finalmente caiu. Coloquei a ponta da espada em seu peito e sorri. Ele sorriu de volta.
- Você é boa.
- Continuo sem querer saber sua opinião, filho de Ares. Guarde-as para você. - saí do modo ataque e transformei a espada em pingente novamente, o colocando em volta do meu pescoço.
- Ainda não sei se você é a garota mais difícil do chalé de Afrodite.
- Pergunte pro Ethan, acho que ele pode te responder. - falei, sorrindo ironicamente.
- Quem é Ethan? - ele perguntou, confuso.
- Meu namorado, seu idiota. - coloquei o escudo de volta no seu lugar e saí da arena.
  Senti o corte na minha coxa arder, e então pensei que seria uma boa ideia dar uma passada na enfermaria antes de tomar um banho.

Spoiler:
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Filhos de Afrodite
Filhos de Afrodite

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ARENA DO ACAMPAMENTO - Página 2 Empty Re: ARENA DO ACAMPAMENTO

Mensagem por Tânatos Qua Jul 24, 2013 8:26 am

Katherine - Bom treino, raiva pode ajudar na luta, ou atrapalhar. Mas mesmo assim não deve ser fácil acabar com um filho de Ares sem uso de poderes.

recompensa -
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Mensagem por Lucy S. McAdams Qua Jul 24, 2013 6:04 pm

O frio parecia ser o clima mais frequente no acampamento, de certa forma isso satisfazia minha vontade já que era acostumada com o clima de Londres de invernos rigorosos e verões abafados, mas de qualquer forma sempre preferi o inverno. O sol não havia nascido ainda e as estrelas ainda formavam lindas constelações, a névoa cobria cada canto do acampamento, da janela não se podia avistar nada que se passava fora do chalé. Eu estava confiante e sentia a fúria digna de uma filha de Ares correr pelas veias.

Peguei a mochila que estava ao chão, vesti um casaco confortável e quente, e assim saí do recinto, com força de vontade e exibindo confiança. Caminhava em passos largos e rápidos em direção a arena. A névoa realmente era horrível, a visão estava debilitada e o ar gelado, difícil de respirar, parecia estar congelando por dentro. As mãos no bolso do casaco, os pés dentro do abafado tênis, não conseguia identificar para onde estava indo, apenas mantinha na direção que sempre tomava ao rumo da arena, não era notável nenhuma movimentação pela área, respirava fundo e sentia o ar congelante entrar até os pulmões. Os passos sibilavam ao meio das fortes pancadas de vento nas janelas dos chalés. A visão estava comprometida e agora conseguia ouvir ruídos no aberto campo de treino, porém a imagem de tal pessoa era irreconhecível, largava a mochila próxima ao solo, erguia a espada à frente do peitoral e o escudo à frente do abdômen, se aproximando do desconhecido com destreza e passos silenciosos, tentando enxergar ao meio da névoa.

A sombra que até então era uma, agora eram duas, e o som de espadas se chocando era evidente, se aproximando enquanto ouvia as provocações em um alto som ― "É o máximo que consegue?", "Sei muito mais filho de Hermes", "Não parece, acho que não está honrando seu pai direito, pobre Hera por ter um filho tão delinquente!" ― Ouvia o barulho de um deles cair ao chão, era visível as faces dos rapazes ao meio ao frio, encarava e anunciava sem se apresentar.
Boa noite rapazes, sou filha de Ares! ― Olhava os olhares provocativos enquanto um deles se levantava do chão e respirava fundo, o filho de Hermes, com os olhos castanhos e cabelos ruivos falou com rispidez e ousadia
Então filha de Ares, o que acha de treinar suas habilidades? ― Encarava com sorriso de provocação no rosto, enquanto o filho de Deméter tornou a falar.
Se fosse você evitaria treinar com gente como eu, eu costumo machucar... ― Provocando e soltando uma baixa risada malvada, enquanto me fitava dos pés a cabeça.

Acham que uma filha de Ares foge a luta? Eu enfrento os dois! Aposto que estão com medo de perderem para uma garota ― Encarava séria e botava um pé a frente, respirava fundo e sentia o frio tomar conta do próprio corpo, subia dos pés até a cintura, girava a espada a espera dos garotos. O mais provocativo riu e se posicionou, enquanto o filho de Hermes flexionou uma perna para fugir para trás caso fosse preciso, ambos pareciam esperar que alguém avançasse. Ambos mantinham os olhos fixos em mim, o pupilo do filho de Deméter correu pela lateral, enquanto o filho de Hermes correu com a espada levantada para atingir meu pescoço.
Dava dois passos para trás e levantava o escudo a do pescoço a espada a mão direita abaixava para o abdômen, apontando-a para frente caso quisesse o atingir, mas logo caía em si que o ousado filho de Deméter estava vindo ao lado, com a espada também em direção ao pescoço , erguendo a espada e protegendo o próprio pescoço a qualquer custo, se esgueirando para a lateral, pulando para trás enquanto abaixava o escudo para o peitoral, novamente ambos voltavam a correr pra cima de mim, respirando fundo e se mantendo a concentração.

Ares? Que piada! ― Ouvindo o jovem de cabelos ruivos fazer tal provocação, enquanto fazia uma sequência de golpes girando a espada até meu pescoço e em seguida a meu estômago, já o jovem semi-deus filho de Deméter, se posicionou com o escudo ao rosto, botando a espada em minha perna na intenção de me derrubar. Com o olhar frio e calculista, o braço a frente com o escudo me protegendo dos golpes fortes do filho de Hermes que me impulsionava para trás, enquanto sentia a lâmina fria ferir meu pé, sentia o corte passar de raspão e cortar minha perna a tempo conseguia se proteger com a própria espada, tentando se concentrar mas era impulsiva com tudo sendo tão rápido, o sangue escorria de leve enquanto sentia o frio tomar conta da ferida, a ponta da espada do ruivo estava presa ao meu escudo, se desequilibrando e caindo sentado no chão, mantendo o garoto entretido com a espada presa, chutando o escudo do mesmo com o pé que caia ao lado, enquanto se protegia se protegia com o escudo e a espada, flexionando a perna e voltava a ficar em pé com pouco de dificuldade ao perceber que o garoto havia recuado ao recuperar a posse da espada.

A frente o semi-deus filho de Deméter me desafiava com os olhos com a espada a altura da cabeça como se duelasse como um samurai, apontando a lâmina para minha testa e o escudo protegendo toda a frente, de fato seus olhos puxados entregavam suas habilidades, rapidamente correu em minha direção, ergui o escudo altura do pescoço e me protegia no estômago com a espada. Não esperava mais a própria defesa que fazia com escudo havia sido burlado, o rumo da espada do asiático havia sido mudada durante a corrida e agora passará ao lado em meu ombro, cortando superficialmente minha pele, dando uma leve gemida, aproveitando a distração do garoto e acertando ele de raspão onde se localizava as costelas. Ele recuava de dor para trás e de relance o semi-deus filho de Hermes, aparecia de surpresa me atacando com uma estocada, segurando a espada com muita fúria que chegava a machucar a mão, desviando o curso do garoto enquanto o calçava no pé, o derrubando. O escudo dele ainda continuava distante, aproveitando a queda e partindo pra cima dele, o impedindo de me atacar com a espada, enquanto socava a cabeça dele usando o escudo, observava o sangue escorrer do crânio do rapaz, enquanto desmaiava.

Um rangido marcou a passagem de tempo, o olhar que se mantinha no rapaz desmaiado agora se erguia para a sombra que o atingira, o sorriso maldoso se tornava sério e frio, o filho de Deméter sorria alargamento, o rangido era do escudo que havia caindo pra longe, no chão, não tinha a mínima chance de reconquistá-lo. Me jogando para trás enquanto com as duas mãos segurava a espada para me defender, me impulsionando com os pés para trás, enquanto era golpeando com força em vários pontos do tronco pela espada do jovem samurai, me defendendo enquanto tentativa me levantar, todas as tentativas sem sucesso.

Respirava fundo, quase deitada no chão, com o corpo sentado e as pernas esticadas, chutando seu joelho com força, duas vezes seguidas, enquanto estava distraído nos golpes sobre mim. O semi-deus foi mais esperto e me diferiu na coxa, arrastando a ponta da espada, abrindo um corte longo na pele, observando o mesmo recuar, levantando e sentindo a névoa fria debilitar um pouco a visão, segurando a espada com furor, botando toda a força na corrida, roçava a lâmina da espada contra a dele, olhando ambas as espadas caírem ao chão, levando pancada no estômago com o escudo do rapaz, enquanto o olhava com firmeza, flexionando a perna mais ferida e tomava impulso, fechando os punhos, calculando onde deveria acertar com um soco, o rosto do rapaz era protegido com o escudo, levando a mão fechada a barriga do semi-deus filho de Deméter, sentia a mão bater no escudo e sentia uma forte dor.

Com a direita acertava a boca do mesmo, o fazendo o cair para trás, não perdendo tempo, colocava a perna sobre escudo dele que estava sobre o peitoral, socava o rosto do rapaz contra o chão, finalizando a sequência e caindo sentada, cansada, sentido o frio e a dor na perna, no alto da montanha o sol começava a nascer, deitando no chão, olhando o céu que não tinha mais estrela, pensando o que deveria fazer, tirando casaco e amarrando na perna para estancar o sangue, levantava da grama com dificuldade e espirrando com precisão para baixo, caminhando em direção as coisas que estavam jogadas, juntando os próprios objetos e segurando a mochila em um ombro, andando mancando para o para o chalé e desaparecendo no meio da névoa que cobria o inicio da manhã.

Spoiler:
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Mensagem por Perséfone Qua Jul 24, 2013 6:31 pm

Lucy - Treino confuso e mal escrito. Erros de ortografia e coerência. Narre apenas em uma pessoa, ou 1° ou 3°, não as misture.
Recompensa
10 xp, 10 dracmas e 1 ponto de velocidade.

Esperando att



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