ARENA DO ACAMPAMENTO
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ARENA DO ACAMPAMENTO
Relembrando a primeira mensagem :
A Arena
A arena é um lugar grande, aonde possui vários bonecos e jaulas com monstros para treinamento.O local e encantado para se transformar no ambiente em que o campista desejar, mas cuidado, os monstros também podem manipulá-lo!
O minimo de linhas por treino é 7 e devem ser listados, em spoiler ou code, no fim do treino, os itens levados e caso o campista use, os poderes usados.
*Você, deus, que for atualizar não atualize apenas de um usuário. Atualize TODOS os treinos que não foram atualizados.
*Apenas UM treino pode ser feito por dia
*O deus deve postar, embaixo dos treinos não atualizados as seguintes recompensas:
Treinos Possiveis:
-Esgrima
-Combate-a-Monstros
-Treino com bonecos(sem arma ou com qualquer arma que escolher)
-Treino Noturno(inclui fugir das Harpias e treinar na Arena/Floresta, vale mais exp)
Experiencia (minimo 10/max 100):
Dracmas (minimo 10/max 100):
Perícia em Velocidade: (1 ponto por treino)
O minimo de linhas por treino é 7 e devem ser listados, em spoiler ou code, no fim do treino, os itens levados e caso o campista use, os poderes usados.
*Você, deus, que for atualizar não atualize apenas de um usuário. Atualize TODOS os treinos que não foram atualizados.
*Apenas UM treino pode ser feito por dia
*O deus deve postar, embaixo dos treinos não atualizados as seguintes recompensas:
Treinos Possiveis:
-Esgrima
-Combate-a-Monstros
-Treino com bonecos(sem arma ou com qualquer arma que escolher)
-Treino Noturno(inclui fugir das Harpias e treinar na Arena/Floresta, vale mais exp)
Experiencia (minimo 10/max 100):
Dracmas (minimo 10/max 100):
Perícia em Velocidade: (1 ponto por treino)
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Combate-a-monstro
Rose x Dracaenae
Rose x Dracaenae
Entrando na floresta com o objetivo de arrumar alguma diversão, encontrava-se Rose Black. Passou por algumas jaulas, dispensando a maioria dos monstros. Parou alerta, ao escutar um rastejar as suas costas, ao virar-se não viu nada além da paisagem. Estava com um pressentimento ruim, além da sensação de estarem lhe observando.
Virou-se novamente para frente, balançando a cabeça negativamente, estava começado a ficar paranoica, era seu pensamento. Novamente escutou o barulho, virou-se mais do que rapidamente e percebeu um vulto atrás de uma árvore.
Ativou a armadura, utilizando o poder Sombra dos filhos de Perséfone, prendendo o inimigo com sua própria sombra. Aproximou-se um pouco e percebeu que se tratava de uma dracaenae. Rosnou irritada pulhando sua foice, já com uma ideia em mente.
-Olhe o que temos aqui... Uma cobra rasteira. -Comentou sarcástica andando para trás calmamente, ganhando terreno.
-Semideusssssssa é uma ótima opção ssssuculenta para jantar. -Falou a dracaenae, ignorando a fala da morena.
-Nossa! O modo como você fala me lembra um personagem de Harry Potter... O Voldy Purpurina, sabe? -Falou maldosa, parando de se distanciar finalmente.
-Jantar essssstá muito atrevida. -Comentou irritada.
-Sei que sou gostosa, mas você não faz meu tipo. -Empinou o nariz, libertando o monstro da prisão de sua própria sombra, já pronta para por seu plano em prática.
Sem dar uma resposta, o monstro puxou uma espada de metal, o mesmo material que o dorso de sua armadura. Rastejou até a jovem ceifadora, que já posicionara sua foice. Deu um sorriso superior e correu em direção a criatura. A lamina da espada chocou-se com a foice, provocando um som metálico no ambiente. Com um pequeno movimento, a garota girou a foice, desarmando a oponente. Por um descuido, proposital, a foice voou junto da espada.
Rindo entre sibilos, a dracaenae rastejou até as armas, sem perceber o plano da prole de Perséfone, que já puxava sua adaga de bóreas e acionara seu escudo das sombras. Ao capturar as armas caídas, virou-se para a semideusa e surpreendeu-se ao sentir uma dor surgindo em seu corpo, parecia que estava queimando de dentro para fora.
-Criatura estupida. -Disse a garota Black, enquanto acionava o controle sobre a sombra da dracaenae novamente.
Prendeu-a no chão e correu em sua direção, enquanto o monstro soltava ambas as armas, pela dor que sentia pelo envenenamento. Rose deu um sorriso vencedor e viajou pela sombra de uma árvore, aparecendo nas costas da dracaenae. Levantou a adaga e cravou-lhe nas costas do monstro, no lugar preciso do coração.
A morena, fechou os olhos fortemente e abaixou a cabeça, tossindo pela poeira dourada que explodira em cima de si. Deu saltinhos alegres ao perceber que vencerá mais uma batalha.
-E a vitória prevalece! -Exclamou alegre, encostando-se a uma árvore ao seu lado.
Percebi que o pó dourado tinha algo escuro e grosso. Abaixei-me e peguei o objeto, percebendo ser couro, soprei a poeira e sorri, já com planos para aquela peça.
Virou-se novamente para frente, balançando a cabeça negativamente, estava começado a ficar paranoica, era seu pensamento. Novamente escutou o barulho, virou-se mais do que rapidamente e percebeu um vulto atrás de uma árvore.
Ativou a armadura, utilizando o poder Sombra dos filhos de Perséfone, prendendo o inimigo com sua própria sombra. Aproximou-se um pouco e percebeu que se tratava de uma dracaenae. Rosnou irritada pulhando sua foice, já com uma ideia em mente.
-Olhe o que temos aqui... Uma cobra rasteira. -Comentou sarcástica andando para trás calmamente, ganhando terreno.
-Semideusssssssa é uma ótima opção ssssuculenta para jantar. -Falou a dracaenae, ignorando a fala da morena.
-Nossa! O modo como você fala me lembra um personagem de Harry Potter... O Voldy Purpurina, sabe? -Falou maldosa, parando de se distanciar finalmente.
-Jantar essssstá muito atrevida. -Comentou irritada.
-Sei que sou gostosa, mas você não faz meu tipo. -Empinou o nariz, libertando o monstro da prisão de sua própria sombra, já pronta para por seu plano em prática.
Sem dar uma resposta, o monstro puxou uma espada de metal, o mesmo material que o dorso de sua armadura. Rastejou até a jovem ceifadora, que já posicionara sua foice. Deu um sorriso superior e correu em direção a criatura. A lamina da espada chocou-se com a foice, provocando um som metálico no ambiente. Com um pequeno movimento, a garota girou a foice, desarmando a oponente. Por um descuido, proposital, a foice voou junto da espada.
Rindo entre sibilos, a dracaenae rastejou até as armas, sem perceber o plano da prole de Perséfone, que já puxava sua adaga de bóreas e acionara seu escudo das sombras. Ao capturar as armas caídas, virou-se para a semideusa e surpreendeu-se ao sentir uma dor surgindo em seu corpo, parecia que estava queimando de dentro para fora.
-Criatura estupida. -Disse a garota Black, enquanto acionava o controle sobre a sombra da dracaenae novamente.
Prendeu-a no chão e correu em sua direção, enquanto o monstro soltava ambas as armas, pela dor que sentia pelo envenenamento. Rose deu um sorriso vencedor e viajou pela sombra de uma árvore, aparecendo nas costas da dracaenae. Levantou a adaga e cravou-lhe nas costas do monstro, no lugar preciso do coração.
A morena, fechou os olhos fortemente e abaixou a cabeça, tossindo pela poeira dourada que explodira em cima de si. Deu saltinhos alegres ao perceber que vencerá mais uma batalha.
-E a vitória prevalece! -Exclamou alegre, encostando-se a uma árvore ao seu lado.
Percebi que o pó dourado tinha algo escuro e grosso. Abaixei-me e peguei o objeto, percebendo ser couro, soprei a poeira e sorri, já com planos para aquela peça.
- Armas:
- ❀ Adaga de Bóreas - Adaga feita de prata gélida. É uma prata apenas achada no reino de Bóreas que temperatura de -100 graus Celsius. Ela apenas como toque pode congelar o inimigo no loção que toca.
✾ Armadura do Guardião - Quando ativado pode liberar uma aura medonha que afasta todos os próximos. Banhada no rio Estíge, é feita de Ouro Imperial e protege de quase todos os ataques, minimizando os danos pela metade. [by Perséfone]
†Foice Colhedora de Almas† Réplica da Foice de Tânatos, feita de Aço do Estige. Possui uma maldição da morte, e envenena lentamente quem a segure sem ser seu dono. Se torna um pingente ou broche de prata com o símbolo de duas foices. Fica mais forte a cada alma recolhida (Almas - XX)Indestrutível.
†Escudo das Sombras† Bracelete de prata com ônix, que quando ativado se torna um escudo feito de sombras que absorve golpes mágicos ou elementares. As sombras envolvem armas do oponente, fazendo com que o próximo golpe perca 75% de sua eficiência.
- Poderes:
- ❀ Sombra. – Vocês podem controlar a sombra do inimigo, podendo prendê-lo.
† Viagem das Sombras I † Pode viajar pelas sombras. Não pode ser usado para ataques; Pequenas distancias (menores que 100metros) [20 MP]
Rose Black- Ceifadores de Tânatos
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Rose. - Bem criativo. Bom uso dos poderes próprios de suas armas.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Junto de um grupo de novatos eu fui para Arena praticar combate armado com eles e aprender a se defender de monstros e tudo mais. Chegando lá fiquei surpreso com a construção grega. Muros altos como uma Arena romana antiga, uma arquibancada separada por um pequeno muro do chão de terra circular onde os semideuses treinavam. Ao entrar tomei um suto ao ver um escorpião negro lutando com dois garotos, mas percebi que era um treinamento e não uma fuga de seres. Um garoto nos esperava com espadas e escudos em uma mesa. O rapaz usava bermudas negras, uma camisa cinza, cabelo loiro cortado curto em estilo militar e uma espada prateada nas mãos. Ele nos cumprimentou e avisou que para começarmos o treino deveríamos pegar uma espada e um escudo para praticar o estilo de batalha clássico.
Tomei um escudo e coloquei no pulso esquerdo e depois empunhei uma espada curta de bronze. Seguimos para um dos lados da Arena com vários bonecos de palha com peitorais de bronze, elmos negros e parados para treinarmos. O instrutor disse que era para repetir seus movimentos para pegar o jeito das armas, então fez alguns movimentos. Primeiro ele colocou o escudo em frente ao corpo avisando que era uma forma de defesa, depois atacou com a espada formando um arco em diagonal, ima estocada por baixo do braço onde ficaria as axilas, simulou um contra ataque e defendeu com escudo e depois atacou o pescoço do boneco.
Após um pedido fizemos a mesma coisa repetindo algumas vezes para assimilar os movimentos, O experiente espadachim ajudava cada vez um novato, na minha vez ele disse que u devia mover o arco diagonal com maior velocidade e mostrou a forma certa de segurar o escudo para defender. Agradeci e repeti o movimento, o melhor deles era o arco diagonal que para mim era um golpe mais efetivo. Paramos um pouco e vimos o instrutor fazer novos movimentos.
Agora ele estocou no peito do boneco, deu dois passos para direita e saltou atacando de cima, abaixou cortando onde estariam as pernas do inimigo e depois levantou girando e cortando na direção do elmo do rapaz. Nós, antes dele pedir estávamos repetindo os movimentos, porém eu tinha certa dificuldade para levantar girando minha arma, mas o tutor mostrou como levantar, mostrou como as pernas deviam ficar para o apoio correto e repetimos. Depois de tanto praticar com bonecos ele nos pediu que descansássemos por que logo combateríamos um contra o outro.
OBS: Peguei armas emprestadas assim como o Percy fez no livro no primeiro treino.
Tomei um escudo e coloquei no pulso esquerdo e depois empunhei uma espada curta de bronze. Seguimos para um dos lados da Arena com vários bonecos de palha com peitorais de bronze, elmos negros e parados para treinarmos. O instrutor disse que era para repetir seus movimentos para pegar o jeito das armas, então fez alguns movimentos. Primeiro ele colocou o escudo em frente ao corpo avisando que era uma forma de defesa, depois atacou com a espada formando um arco em diagonal, ima estocada por baixo do braço onde ficaria as axilas, simulou um contra ataque e defendeu com escudo e depois atacou o pescoço do boneco.
Após um pedido fizemos a mesma coisa repetindo algumas vezes para assimilar os movimentos, O experiente espadachim ajudava cada vez um novato, na minha vez ele disse que u devia mover o arco diagonal com maior velocidade e mostrou a forma certa de segurar o escudo para defender. Agradeci e repeti o movimento, o melhor deles era o arco diagonal que para mim era um golpe mais efetivo. Paramos um pouco e vimos o instrutor fazer novos movimentos.
Agora ele estocou no peito do boneco, deu dois passos para direita e saltou atacando de cima, abaixou cortando onde estariam as pernas do inimigo e depois levantou girando e cortando na direção do elmo do rapaz. Nós, antes dele pedir estávamos repetindo os movimentos, porém eu tinha certa dificuldade para levantar girando minha arma, mas o tutor mostrou como levantar, mostrou como as pernas deviam ficar para o apoio correto e repetimos. Depois de tanto praticar com bonecos ele nos pediu que descansássemos por que logo combateríamos um contra o outro.
OBS: Peguei armas emprestadas assim como o Percy fez no livro no primeiro treino.
Última edição por Luke Bradshaw em Sáb Jul 27, 2013 11:25 am, editado 1 vez(es)
Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Depois de tomar um pouco de água e descansar, o instrutor nos colocou em duplas para o combate amistoso para praticar nossa luta. Eu fiquei com um garoto mais ou menos de minha altura, ele me encarava com certo receio assim como eu, porém eu escondia meus sentimentos. Quando o líder do treino deu a ordem nós atacamos na mesma hora e nossas espadas se encontraram no ar produzindo um ruído de metal batendo. Girei meu corpo para tentar cortar seu corpo, mas o garoto parou o golpe com o escudo e ficamos um olhando para o outro por alguns instantes. Depois meu companheiro de treino atacou com um corte diagonal, parei seu golpe ainda no começo com meu escudo, mas recebi um chute na barriga e desequilibrei para trás. Recuperei o equilíbrio e cortei na direção do rosto dele, mas meu golpe foi parado por sua espada, trocamos alguns golpes no ar, arcos e estocadas que encontravam a lâmina do adversário ou a defesa do escudo. Cortei na direção das pernas dele e e fiz um talho na coxa dele. Foi algo superficial, pensei em pedir desculpa, mas sequer tive brecha por que o garoto atacou com um novo arco. Saltei para trás e o garoto girou comum novo golpe que acertou o punho de minha espada. Minha arma voou pelo chão e ficou longe de meu alcance direto, teria que rolar um pouco para pegar.
Ambos estávamos cansados pelo primeiro confronto, talvez ele permitisse buscar minha espada para não cansar atoa, mas não foi assim. Tentei um passo na direção de minha espada, porém a arma de meu adversário desceu em um golpe de cima para baixo e eu parei o golpe com o escudo e rolei para o lado recuperando minha arma. Ataquei com uma estocada na direção do peito dele, mas ele desviou o corpo e atacou de surpresa na direção de meu ombro. Sua espada cortou meu ombro e com a dor repentina joguei meu corpo para trás e desequilibrei.
Nesse momento o garoto me chutou e cai soltando meu escudo. Ele pisou no pulso onde eu segurava a espada e colocou a espada no meu pescoço. Depois de alguns segundos ele estendeu a mão e levantei. O importante não era ganhar e sim aprender a lutar. Depois de devolver todas as armas, o instrutor nos levou para a enfermaria, pelo jeito não fora apenas eu que consegui alguns ferimentos com o treinamento.
Ambos estávamos cansados pelo primeiro confronto, talvez ele permitisse buscar minha espada para não cansar atoa, mas não foi assim. Tentei um passo na direção de minha espada, porém a arma de meu adversário desceu em um golpe de cima para baixo e eu parei o golpe com o escudo e rolei para o lado recuperando minha arma. Ataquei com uma estocada na direção do peito dele, mas ele desviou o corpo e atacou de surpresa na direção de meu ombro. Sua espada cortou meu ombro e com a dor repentina joguei meu corpo para trás e desequilibrei.
Nesse momento o garoto me chutou e cai soltando meu escudo. Ele pisou no pulso onde eu segurava a espada e colocou a espada no meu pescoço. Depois de alguns segundos ele estendeu a mão e levantei. O importante não era ganhar e sim aprender a lutar. Depois de devolver todas as armas, o instrutor nos levou para a enfermaria, pelo jeito não fora apenas eu que consegui alguns ferimentos com o treinamento.
Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Luke. - Esse treino possui alguns erros de português.
relativamente criativo e coerente
Considerados como um treino.
Recompensa
60 xp, 60 dracmas e 1 ponto de velocidade
relativamente criativo e coerente
Considerados como um treino.
Recompensa
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Minha esperança era combater um monstro ou talvez em grupo enfrentar dois, mas não foi bem assim que ocorreu o treino, porém fora uma boa experiência. Éramos cinco semideuses além do instrutor, que era hoje um garoto extremamente forte, usava uma camiseta sem mangas vermelhas e um colete do exército negro por cima, calças camufladas e nas costas uma espada bem larga. O rapaz também usava coturnos, um escudo de bronze no pulso esquerdo e nos esperava ao lado de uma mesa com várias armas variadas. O professor de combate do dia disse:
- Bom dia semideuses, sou o Joe, seu treinador de táticas de guerra, por favor, escolham as armas que quiserem.
Aproximamo-nos da mesa e observamos as armas, eu escolhi uma lança de bronze que era minha arma favorita, um escudo de mesmo material e prendi uma faca no cinto de minha calça. Olhei outros semideuses que só variavam de espadas para lanças, nada de tão diferente. O Joe nos observou e disse:
- Vamos praticar uma formação de luta para combate, uma coluna ombro à ombro.
Então o tutor nos colocou três alinhados ombro a ombro e dois por baixo, os de baixo manejavam espadas e como eu usava lança fiquei por cima no lado esquerdo. Então Joe se afastou e montou um cavalo que estava escondido perto da arquibancada. Olhamos o semideus desembainhar a sua espada larga que percebi ser feita de aço no centro. O semideus galopou em nossa direção para um ataque direto, nós novatos ficamos confusos, porém ficamos em posição e esperamos o impacto de sua espada. Quando ele se aproximava, dois bonecos vieram por uma esteira de metal armados com bestas de repetição e começaram a atirar pelo flanco esquerdo enquanto o cavalheiro se movia para direita.
Confusos para saber onde defender, um de nós, filho de Ares, talvez por experiência própria ou apenas por reflexo disse:
- Formemos uma linha única e abaixemos para defender.
Nesse momento abaixamos e quem estava com as lanças ficou na ponta e cento da coluna que mais parecia uma couraça com espinhos. As flechas retiniam nos escudos e um golpe de espada foi dado em um escudo próximo a mim, mas o cavalheiro galopou mais um pouco e girou para nos atacar pelas costas. Um problema sério agora, sincronizar o giro seria um problema, mas tive uma ideia:
- Lanceiros, atirem seus dardos nos bonecos e depois virem os escudos ao meu sinal- Alguns segundos depois disse- Já.
Olhei os bonecos caírem com as lanças de meus amigos, porém guardei a minha para um ataque em especial. Quando o Joe se aproximou, viramos nossa defesa e eu estoquei com minha lança na direção de seu peito. O semideus agilmente colocou o escudo na frente, mas sem esperar o impacto se desequilibrou e caiu no chão. O nosso tutor levantou dizendo:
- Pausa, boa estratégia de defesa garotos. Gosto de treinar no calor do momento, eu acho que se aprende mais assim.
Então devolvemos as armas e recolhemos as lanças que foram atiradas e flechas que estavam espalhadas. Depois disso o grupo saiu da Arena com algumas gargalhadas e brincadeiras, realmente fora um treinamento proveitoso.
- Bom dia semideuses, sou o Joe, seu treinador de táticas de guerra, por favor, escolham as armas que quiserem.
Aproximamo-nos da mesa e observamos as armas, eu escolhi uma lança de bronze que era minha arma favorita, um escudo de mesmo material e prendi uma faca no cinto de minha calça. Olhei outros semideuses que só variavam de espadas para lanças, nada de tão diferente. O Joe nos observou e disse:
- Vamos praticar uma formação de luta para combate, uma coluna ombro à ombro.
Então o tutor nos colocou três alinhados ombro a ombro e dois por baixo, os de baixo manejavam espadas e como eu usava lança fiquei por cima no lado esquerdo. Então Joe se afastou e montou um cavalo que estava escondido perto da arquibancada. Olhamos o semideus desembainhar a sua espada larga que percebi ser feita de aço no centro. O semideus galopou em nossa direção para um ataque direto, nós novatos ficamos confusos, porém ficamos em posição e esperamos o impacto de sua espada. Quando ele se aproximava, dois bonecos vieram por uma esteira de metal armados com bestas de repetição e começaram a atirar pelo flanco esquerdo enquanto o cavalheiro se movia para direita.
Confusos para saber onde defender, um de nós, filho de Ares, talvez por experiência própria ou apenas por reflexo disse:
- Formemos uma linha única e abaixemos para defender.
Nesse momento abaixamos e quem estava com as lanças ficou na ponta e cento da coluna que mais parecia uma couraça com espinhos. As flechas retiniam nos escudos e um golpe de espada foi dado em um escudo próximo a mim, mas o cavalheiro galopou mais um pouco e girou para nos atacar pelas costas. Um problema sério agora, sincronizar o giro seria um problema, mas tive uma ideia:
- Lanceiros, atirem seus dardos nos bonecos e depois virem os escudos ao meu sinal- Alguns segundos depois disse- Já.
Olhei os bonecos caírem com as lanças de meus amigos, porém guardei a minha para um ataque em especial. Quando o Joe se aproximou, viramos nossa defesa e eu estoquei com minha lança na direção de seu peito. O semideus agilmente colocou o escudo na frente, mas sem esperar o impacto se desequilibrou e caiu no chão. O nosso tutor levantou dizendo:
- Pausa, boa estratégia de defesa garotos. Gosto de treinar no calor do momento, eu acho que se aprende mais assim.
Então devolvemos as armas e recolhemos as lanças que foram atiradas e flechas que estavam espalhadas. Depois disso o grupo saiu da Arena com algumas gargalhadas e brincadeiras, realmente fora um treinamento proveitoso.
Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Luke - Bem criativo, mas lembre-se que gregos são lutadores individuais.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Cheguei à Arena para um novo treinamento, qual seria era um mistério, mas na dúvida eu levei Lýkos comigo em forma de pingente de dente de lobo em meu pescoço. Eu vestia uma calça jeans escura, camisa do acampamento e um tênis, desde que treino esse normalmente era meu conjunto de roupa mais comum e básico. Junto de dois semideuses eu fiquei esperando o instrutor de combate do dia, ontem tivemos um pequeno trabalho em grupo com o Joe, talvez hoje fosse uma luta individual, mas para minha surpresa, o próprio Joe saiu de um dos cantos da arena vestido com uma armadura completa de bronze, sua larga espada de aço nas mãos e um sorriso.
- Semideuses, hoje terão uma experiência ótima, peguem suas armas e preparem para lutar.
Sobre a mesa havia alguns escudos, espadas e outras armas, apenas peguei um escudo de bronze e coloquei no pulso esquerdo, tinha minha própria arma ofensiva comigo, mas quando observei o canto da Arena, alguns vultos surgiram caminhando em nossa direção. Apontei para o local e avisei os meus colegas de treinamentos e um deles gritou em alerta:
- Ciclopes!
Quando eles deram mais alguns passos, sua forma ficou mais nítida e pude distinguir os inimigos. Eram três seres grandes de três metros e pouco, manejavam espadas grandes e olhavam para nós com raiva com seus olhos centrais na cara. Peguei meu pingente e minha lança de prata surgiu na mão já pronta para combate, os outros semideuses se armaram e avançaram, era claro que o objetivo do treino era ser individual, então escolhi um ciclope e ataquei.
Espetei com minha lança na direção do rosto do ciclope, que desviou com um pesado passo para trás cortou com a espada. Seu golpe pegou meu braço de raspão e cortou mesmo com o arder do ferimento eu avancei atacando projetando um arco em diagonal na direção do monstro. Meu golpe surtiu algum efeito, por que seu peito estava manchado de sangue, mas anda era pouco para derrotar um monstro com a pele tão grossa. Olhei de lado para ver o desempenho dos outros semideuses, mas tomei um suto comigo mesmo.
Meu braço não tinha mais um corte, apenas um pouco de sangue, mas o corte estava fechado e cicatrizado. Voltei a minha atenção para o ciclope que atacava forte em minha direção, defendi o primeiro golpe com meu escudo de bronze e o segundo eu parei com um contra ataque que acertou sua lâmina. Nossas armas se brandiram no ar e nos afastamos, nesse momento ouvi o Joe falar:
-Todo inimigo têm pontos fraco, deve procurar, achar e usar.
Olhei de cima a baixo o monstro, procurava alguma fraqueza para explorar, mas o monstro não parava para que eu pudesse tentar algo. Saltei de lado e como novo golpe do ciclope, meu escudo de bronze se amassou e fui obrigado a largar minha defesa. Joguei o disco amassado no monstro que se distraiu, mudei minha lança de mão por que o inimigo estava no meu lado esquerdo e espetei sua coxa com minha arma de prata, fazendo com que ele urrasse de raiva.
Nesse momento percebi que dificuldade para defender as pernas, talvez fosse onde eu pudesse explorar. Rolei na terra perto de sua perna planejando um golpe de baixo para cima, mas recebi um chute na barriga. Reclamei da dor na hora, mas depois de levantar ela foi parando aos poucos e ataquei de novo. Fingi uma corrida pela esquerda e o ciclope descreveu um arco com sua espada no lado oeste de seu corpo, mas girei e arremessei minha lança no seu flanco direito atingindo sua barriga. O monstro caiu, eu saltei por cima dele e cravei mais fundo minha arma até que estava por cima apenas de poeira.
Olhei para os outros campistas, um deles acabou sua luta antes e outro teve alguns problemas e Joe derrotou o ciclope. Devolvi o escudo danificado, provavelmente um filho de Hefesto o repararia com agilidade, fiz Lýkos voltar para pingente e caminhei para meu chalé para tomar um banho.
- Semideuses, hoje terão uma experiência ótima, peguem suas armas e preparem para lutar.
Sobre a mesa havia alguns escudos, espadas e outras armas, apenas peguei um escudo de bronze e coloquei no pulso esquerdo, tinha minha própria arma ofensiva comigo, mas quando observei o canto da Arena, alguns vultos surgiram caminhando em nossa direção. Apontei para o local e avisei os meus colegas de treinamentos e um deles gritou em alerta:
- Ciclopes!
Quando eles deram mais alguns passos, sua forma ficou mais nítida e pude distinguir os inimigos. Eram três seres grandes de três metros e pouco, manejavam espadas grandes e olhavam para nós com raiva com seus olhos centrais na cara. Peguei meu pingente e minha lança de prata surgiu na mão já pronta para combate, os outros semideuses se armaram e avançaram, era claro que o objetivo do treino era ser individual, então escolhi um ciclope e ataquei.
Espetei com minha lança na direção do rosto do ciclope, que desviou com um pesado passo para trás cortou com a espada. Seu golpe pegou meu braço de raspão e cortou mesmo com o arder do ferimento eu avancei atacando projetando um arco em diagonal na direção do monstro. Meu golpe surtiu algum efeito, por que seu peito estava manchado de sangue, mas anda era pouco para derrotar um monstro com a pele tão grossa. Olhei de lado para ver o desempenho dos outros semideuses, mas tomei um suto comigo mesmo.
Meu braço não tinha mais um corte, apenas um pouco de sangue, mas o corte estava fechado e cicatrizado. Voltei a minha atenção para o ciclope que atacava forte em minha direção, defendi o primeiro golpe com meu escudo de bronze e o segundo eu parei com um contra ataque que acertou sua lâmina. Nossas armas se brandiram no ar e nos afastamos, nesse momento ouvi o Joe falar:
-Todo inimigo têm pontos fraco, deve procurar, achar e usar.
Olhei de cima a baixo o monstro, procurava alguma fraqueza para explorar, mas o monstro não parava para que eu pudesse tentar algo. Saltei de lado e como novo golpe do ciclope, meu escudo de bronze se amassou e fui obrigado a largar minha defesa. Joguei o disco amassado no monstro que se distraiu, mudei minha lança de mão por que o inimigo estava no meu lado esquerdo e espetei sua coxa com minha arma de prata, fazendo com que ele urrasse de raiva.
Nesse momento percebi que dificuldade para defender as pernas, talvez fosse onde eu pudesse explorar. Rolei na terra perto de sua perna planejando um golpe de baixo para cima, mas recebi um chute na barriga. Reclamei da dor na hora, mas depois de levantar ela foi parando aos poucos e ataquei de novo. Fingi uma corrida pela esquerda e o ciclope descreveu um arco com sua espada no lado oeste de seu corpo, mas girei e arremessei minha lança no seu flanco direito atingindo sua barriga. O monstro caiu, eu saltei por cima dele e cravei mais fundo minha arma até que estava por cima apenas de poeira.
Olhei para os outros campistas, um deles acabou sua luta antes e outro teve alguns problemas e Joe derrotou o ciclope. Devolvi o escudo danificado, provavelmente um filho de Hefesto o repararia com agilidade, fiz Lýkos voltar para pingente e caminhei para meu chalé para tomar um banho.
- habilidades:
- - Ambidestria: pode usar ambas as mãos para combater.
- Regeneração I: Os corpos dos filhos de Ares são muito resistentes, por isso os mesmos se curam sozinhos [cura 5 hp por rodada].
Legado de Ares
- arma:
- ₪ Lýkos: uma lança feita da prata mais pura possível, possui uma característica única, não pesando quase nada na mão de Luke, porém, ao ser empunhada por outros se torna impossível de carregar. Vira um pingente em forma de um dente. [Mandada por Macária]
Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Luke, preste sempre atenção ao uso de virgulas e pontos, isso é extremamente importante na hora da avaliação.
Antes de postar leia e releia o que escreveu, procurando os erros ortográficos que tem aparecido muito em seus treinos.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Assim que cheguei à Arena para treinar, percebi que fui o primeiro então sentei em um canto do local para aguardar. Eu usava uma bermuda, uma camisa laranja do acampamento, um tênis e, além disso, minha lança em forma de pingente. Não demorou muito para que os primeiros campistas que treinariam chegassem também, se aproximaram sorrindo e conversando, logo levantei e juntei-me a eles, até que do fundo da Arena uma menina chegou causando arrepios.
Ela usava uma calça do exército, camisa negra pura e uma fita vermelha para amarrar os cabelos grossos em um rabo. Ela manejava uma bela lança que liberava faísca e fazia um barulho de cerca elétrica, só depois de analisar friamente percebi que a lança era elétrica. Sua aura era de causar receio, como dificilmente eu sentia medo, apenas fiquei com um pé atrás de falar qualquer coisa, mas ela quem tomou iniciativa e disse:
- Sou Clarisse, filha de Ares e vim ensinar e ajudar vocês com o combate usando lança. Peguem suas armas.
Enquanto todos corriam até a mesa para escolher uma lança para usarem, eu apenas tomei meu pingente em mãos e ela virou uma lança de prata tão leve quanto uma pluma em minhas mãos. Como minha arma é muito leve ela ajuda com movimentos rápidos quando o reflexo exigia e principalmente arremessos por ser fácil levantar. Todos esperavam um do lado do outro, algumas palavras e ordens para treinar da semideusa filha de Ares, mas ao invés disso ela se posicionou contra um boneco de treino e começou um ataque. Primeiro ela atacou com uma estocada direta no peito do boneco, que provavelmente teria tido o tórax quebrado. Depois ela girou sua lança com velocidade e acertou na lateral do boneco com uma pancada, colocou a lança em forma defensiva e terminou com um arco que decepou o boneco com um estalar de raios.
Todos olharam com certo prestígio aos movimentos contundentes da menina, talvez por que eu uso esta arma normalmente eu sabia o quão difícil é executar esses movimentos tão rápidos como ela fez. A menina recuperou a postura de um soldado e disse:
- Agora façam.
Logo voltamos cada um para um boneco e começamos a reproduzir os golpes. Estoque com força no peito do boneco, mas não fiquei satisfeito e repeti essa espetada algumas vezes até girar minha lança e golpear nas costelas do inimigo, Pude ouvi o barulho do contato entre o corpo do adversário e a lança, um golpe desses se entrar, além de cortar a carne pode quebrar um osso com facilidade. Depois girei a lança e golpeei do outro lado, aproveitei esse arco forte e golpeei de cima para baixo em diagonal mirando o ombro do inimigo e quando acertei gostei do resultado. Dei um passo para trás simulando um contra ataque desesperando do inimigo com um golpe tão forte e coloquei minha lança reta em frente ao meu corpo e depois dei um passo para apoio e um arco forte na direção da cabeça do boneco. Olhei de lado e vi a Clarisse me observar, olhei para o chão e logo ela disse:
- Agora vamos a outro movimento ofensivo e vocês podem ficar praticando.
Clarisse espetou alto dessa vez primeiros, depois atacou as pernas do adversário, no caso do boneco eram imaginárias. Depois ela bateu com a haste da lança como se fosse acertar o rosto do inimigo, acertou a haste na barriga, uma joelhada e espetou o peito. Ela então disse:
- Esses são movimentos de um combate em curta distância onde os movimentos devem ser mais rápidos.
Todos voltaram aos nossos companheiros de treino e atacamos com a espetada na direção do rosto, seria um golpe bem difícil de acertar, mas talvez fosse uma distração para o outro golpe nas pernas. Estoquei contra as coxas do meu inimigo e bati com o cabo no peito do inimigo e cotovelei no rosto, era um pouco diferente dos movimentos da instrutora, mas eram de efeito forte também. Por último espetei coma lança no peito do inimigo e fiquei repetindo os golpes para assimilar.
O tempo passou e Clarisse pediu que parássemos, ela me encarou diretamente e eu agora me recordei de vê-la uma vez no chalé de Ares dormindo em um canto. Dei risada e sai da Arena para descansar um pouco.
Ela usava uma calça do exército, camisa negra pura e uma fita vermelha para amarrar os cabelos grossos em um rabo. Ela manejava uma bela lança que liberava faísca e fazia um barulho de cerca elétrica, só depois de analisar friamente percebi que a lança era elétrica. Sua aura era de causar receio, como dificilmente eu sentia medo, apenas fiquei com um pé atrás de falar qualquer coisa, mas ela quem tomou iniciativa e disse:
- Sou Clarisse, filha de Ares e vim ensinar e ajudar vocês com o combate usando lança. Peguem suas armas.
Enquanto todos corriam até a mesa para escolher uma lança para usarem, eu apenas tomei meu pingente em mãos e ela virou uma lança de prata tão leve quanto uma pluma em minhas mãos. Como minha arma é muito leve ela ajuda com movimentos rápidos quando o reflexo exigia e principalmente arremessos por ser fácil levantar. Todos esperavam um do lado do outro, algumas palavras e ordens para treinar da semideusa filha de Ares, mas ao invés disso ela se posicionou contra um boneco de treino e começou um ataque. Primeiro ela atacou com uma estocada direta no peito do boneco, que provavelmente teria tido o tórax quebrado. Depois ela girou sua lança com velocidade e acertou na lateral do boneco com uma pancada, colocou a lança em forma defensiva e terminou com um arco que decepou o boneco com um estalar de raios.
Todos olharam com certo prestígio aos movimentos contundentes da menina, talvez por que eu uso esta arma normalmente eu sabia o quão difícil é executar esses movimentos tão rápidos como ela fez. A menina recuperou a postura de um soldado e disse:
- Agora façam.
Logo voltamos cada um para um boneco e começamos a reproduzir os golpes. Estoque com força no peito do boneco, mas não fiquei satisfeito e repeti essa espetada algumas vezes até girar minha lança e golpear nas costelas do inimigo, Pude ouvi o barulho do contato entre o corpo do adversário e a lança, um golpe desses se entrar, além de cortar a carne pode quebrar um osso com facilidade. Depois girei a lança e golpeei do outro lado, aproveitei esse arco forte e golpeei de cima para baixo em diagonal mirando o ombro do inimigo e quando acertei gostei do resultado. Dei um passo para trás simulando um contra ataque desesperando do inimigo com um golpe tão forte e coloquei minha lança reta em frente ao meu corpo e depois dei um passo para apoio e um arco forte na direção da cabeça do boneco. Olhei de lado e vi a Clarisse me observar, olhei para o chão e logo ela disse:
- Agora vamos a outro movimento ofensivo e vocês podem ficar praticando.
Clarisse espetou alto dessa vez primeiros, depois atacou as pernas do adversário, no caso do boneco eram imaginárias. Depois ela bateu com a haste da lança como se fosse acertar o rosto do inimigo, acertou a haste na barriga, uma joelhada e espetou o peito. Ela então disse:
- Esses são movimentos de um combate em curta distância onde os movimentos devem ser mais rápidos.
Todos voltaram aos nossos companheiros de treino e atacamos com a espetada na direção do rosto, seria um golpe bem difícil de acertar, mas talvez fosse uma distração para o outro golpe nas pernas. Estoquei contra as coxas do meu inimigo e bati com o cabo no peito do inimigo e cotovelei no rosto, era um pouco diferente dos movimentos da instrutora, mas eram de efeito forte também. Por último espetei coma lança no peito do inimigo e fiquei repetindo os golpes para assimilar.
O tempo passou e Clarisse pediu que parássemos, ela me encarou diretamente e eu agora me recordei de vê-la uma vez no chalé de Ares dormindo em um canto. Dei risada e sai da Arena para descansar um pouco.
- item:
- ₪ Lýkos: uma lança feita da prata mais pura possível, possui uma característica única, não pesando quase nada na mão de Luke, porém, ao ser empunhada por outros se torna impossível de carregar. Vira um pingente em forma de um dente. [Mandada por Macária]
Luke Bradshaw- Justiceiros de Nêmesis
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Bom treino. mas com alguns erros.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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Treino noturno na floresta
Eu realmente precisava relaxar, então o que faria? Treinar na floresta durante a noite, é claro. Claro que eu me sentiria mais disposta no dia seguinte se, á noite, eu fugisse das harpias e treinasse com algum monstro terrível na floresta onde não haveria ninguém para me salvar, caso houvesse algum imprevisto.
Sorri ao vestir minha armadura de osso, perfeito traje e proteção para filhos do deus dos mortos, não? Peguei meu bracelete/escudo, o elmo/pingente, coloquei minha adaga envenenada no cinto e peguei minha amada espada de ferro estígio. Olhei para o cabo da espada e admirei a lâmina negra.
- Olá garota, que tal um pouco de adrenalina para hoje? - antes de sair, ativei meu elmo, ficando invisível. Claro que as harpias poderiam me achar e me devorar só sentindo meu cheiro, mas eu ficaria na vantagem, se estivesse invisível. Saí do chalé, cuidando para que ninguém me ouvisse e fui para a noite. Felizmente, eu podia enxergar muito bem no escuro, melhor do que na claridade, eu diria, a luz incomoda meus olhos.
Não havia harpias á vista, mas me mantive alerta, eu não as mataria, Quíron ficaria furioso se eu matasse uma de suas harpias, mas eu tinha truques na manga. Quando eu estava á poucos passos de entrar na floresta, ouvi barulhos atrás de mim e praguejei em grego. Virei-me e olhei para os lados, não havia mais ninguém, apenas eu. Uma das harpias estava se aproximando, farejando meu cheiro de semideusa. Pensei, eu não poderia matá-la, mas não havia regra para causar dor e sofrimento á elas. Sorri com o prazer da minha ideia. Olhei para o peito da harpia e fiz ela sentir dor*, muita dor. Enquanto ela se contorcia, eu corri silenciosamente floresta adentro.
Depois de uns 10 minutos correndo, já suada e bem aquecida, cheguei á uma clareira. Não havia sinal de monstros, mas eles não demorariam a chegar. Sorri ao escutar passos, não de pés, mas de patas. Após alguns segundos, me deparei com um imenso cão infernal.
- Olá cãozinho, aqui é Luce, filha de Hades... Que tal você me atacar e a gente treinar até você morrer? - sorri ao ver ele se preparando para atacar. Desativei meu elmo, que voltou á forma de pingente novamente. Guardei minha espada e peguei minha adaga envenenada. Meu bracelete estava ativo, então o posicionei á frente de meu corpo enquanto me aproximava do cão infernal. O monstro rosnou e saltou para cima de mim, rolei para o lado rapidamente antes de ser esmagada. Virei-me e brandi minha adaga e ataquei. Ele se desvencilhou, mas a adaga passou de raspão em sua pata direita, ele rosnou e percebi que sua pata estava imobilizada pelo efeito do veneno, mas ele ainda tinha mais três para usar. Mancando, ele me atacou com seus caninos enormes e afiados. Rolei para a direita, mas não fui rápida o suficiente, ele me acertou com seu focinho e voei até bater com as costas em uma árvore. Arfei com um pouco de dor e ardência, mas logo me levantei, bem a tempo de me defender do seu próximo ataque e o ferir no pescoço. Mais uma vez, ele ficou com a parte ferida imobilizada e aproveitei sua distração, para, com minha espada de ferro estígio, perfurar-lhe o coração. Observei o monstro se desfazendo em pó dourado. Guardei minhas armas e ativei novamente meu elmo, voltando, em passos mancos, para meu chalé. Felizmente, dessa vez, nenhuma harpia cruzou meu caminho.
- Armas:
- Styx - Espada de ferro estígio, um metal negro e sem brilho, ao abrir um ferimento na pele, mesmo que superficial, causa dor intensa no local. Um golpe profundo causa falência de um dos sentidos (tato, visão, audição... a escolha do Filho de Hades) por duas rodadas. Também possui a capacidade de absorver a alma daqueles a quem mata [Almas= 0] (Item de Ataque)
Escudo Submundano - Banhado no Rio Estíge, absorve o impacto dos ataques [vira um bracelete]. (Item de Defesa)
Réplica do Elmo - réplica do elmo de Hades, assim como o verdadeiro, torna quem o usar invisível [vira um pingente] (Item Extra)
-Armadura de osso
-Adaga Envenenada [paralisa por uma rodada]
- PoderesUSADOS*:
- Dor I – ao olhar para seu inimigo lhe causa dor em alguma parte específica do corpo, o incapacitando de atacar (dura um rodada)
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars
Lucinda E. Poesy- Filhos de Hades
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Lucinda - Bom treino
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[Combate-a-Monstros]
[Combate-a-Monstros]
“Há esta hora tardia em que escrevo o dia de amanhã já se anunciava no melancólico cantar de um galo insone, exilado na cidade grande. Claro que o mundo não para enquanto dormimos. As coisas continuam acontecendo, segundo seu próprio ritmo. Quem sabe em algum lugar, neste determinado momento, um bebê tenha acabado de nascer e a humanidade se engrandeceu...”.
-Victor, para de ficar escrevendo nesse diário idiota e vamos logo treinar- Era Lucas, filhos de Ares, que estava fazendo companhia ao filho de Melinoe, os dois encontravam-se no refeitório, o jovem Lucas entediado vendo Victor terminar seu conto.
-Obrigado por espancar de vez minha criatividade Lucas- Diz Victor fechando um pequeno caderno velho que ele chama de “Desabafo”-E não é um diário, é um livro de contos, enfim, vou treinar, mas não com você- Disse o garoto pegando suas coisas e indo em direção à arena.
-Babaca como sempre, até mais “cronista”- Grita Lucas levantando uma das mãos. O Filho de Melinoe continua andando, mas também levanta uma das mãos para não deixar o garoto no vácuo.
***
Estava na arena, pronto para seu primeiro treino de Combate a Monstros, não tinha muita experiência com batalha, preferia ficar lendo e criando seus contos negros e obscenos, mas como um campista deveria cumprir com suas atividades do acampamento. Em mãos estava seu escudo, entrelaçado em seu braço esquerdo sua corrente, o colar de trapézio em seu pescoço, servia de auxilio.
-Victor escolha seu mostro, não quero perder tempo com você. Disse o instrutor bufando de raiva, provavelmente já irritado com a falta de coragem do garoto.
-Estou pensando em pegar um monstro simples, um escorpião. Ó instrutor, não fique com raiva de mim, sou apenas um filho de Melinoe entediado- Disse ele seguido de uma risada irônica.
O garoto vai em direção ao que parecia uma gaiola, nela estava um escorpião, ele balança sua corrente e quebra o cadeado seguido de uma leve corrida para longe da gaiola. Ele, o escorpião, saiu já dando sua primeira investida na direção do garoto.
-Nossa, ele está irritada com algo, não se preocupe, não sou filho de Macária, mas te mostrarei Boa Morte- Ele rir de sua própria piada – Só faltou aquele barulho de fundo de batida de bateria- Diz ele colocando seu escudo á frente de seu corpo.
Acabara de conseguir defender da investida. O escorpião, depois da investida “Fail”, posiciona-se á 20 metros de distância do garoto, talvez estivesse esperando uma resposta á sua investida. Victor permanece quieto, seus olhos estavam fechados, não tinha movimento algum, a harpia permanece intacta. O filho de Melinoe começa a dar seus primeiros passos na direção dele, ainda com seus olhos fechados, seus passos aceleram cada vez mais, em segundos já estava correndo – Morra! – Ele abre seus olhos e dar uma longa gargalhada. Enrolou sua corrente em sua mão duas vezes e partiu para o ataque.
O escorpião, ao perceber a movimentação do garoto, corre em sua direção, já com a cauda preparada para o ataque. Victor balança sua corrente como um filho de Afrodite balança um chicote e joga contra o escorpião, fazendo com que a corrente vá à direção do rosto da fera. O escorpião coloca sua cauda à frente e consegue interceptar o ataque com a corrente do garoto. Joga sua cauda contra o jovem. Victor se joga para o lado e consegue desviar do ataque da criatura. Mais uma vez balança sua corente e joga contra o escorpião.
Dessa vez seu ataque tinha funcionado, o escorpião acabara de levar um ataque no rosto fazendo-o ficar levemente tonto. Victor aproveita o momento e pula na costa da criatura, que ao perceber começa a se mexer feito um doido. O garoto começa a assoprar na costa da fera na tentativa de congelamento, amarra sua corrente em seu punho e começa a socar a fera no local. O escorpião balança sua cauda loucamente, e joga-a na direção do garoto, que rapidamente se joga para o lado, fazendo com que a cauda, que vinha em uma velocidade imensa, o atacasse.
A criatura ainda não estava morta, Victor começa, mais uma vez assoprar na direção dele, talvez conseguisse congela-lo. Errado, não conseguia congelar a carapaça dele –Então a única coisa que o machuca é ele mesmo- Disse o garoto ponto para mais uma vez conseguir pular em sua costa. Agora estava fácil, o escorpião estava fraco por conta do ultimo movimento.
Victor corre na direção do escorpião, que ao perceber joga sua cauda contra o garoto. O filho de Melinoe se joga para o lado e prepara-se para pular em sua costa, o escorpião joga sua cauda mais uma vez, agora ela vinha por baixo. O jovem pula e consegue se desviar do ataque do escorpião. Estava em sua costa mais uma vez, aproveitou o ultimo ataque e pulou na direção da costa da fera. Mais uma vez o escorpião balança sua cauda, por sorte Victor estava logo acima da parte onde a casca não existia mais, não pensa duas vezes e começa a surrar, o escorpião balança sua cauda cada vez mais rápida. Joga sua cauda na direção do garoto, fazendo, mais uma vez, com que a cauda do escorpião perfura-se ele mesmo, Victor permanecia na costa da fera, enrolou sua corrente à cauda e a segurou forte – Sinta seu próprio veneno- O mostro ficava cada vez mais fraco, passado certo tempo ele já estava caído. Victor solta a cauda da criatura e vai à direção do instrutor.
-Trabalho realizado com sucesso. Diz ele com um leve sorriso.
-Bom trabalho, volte para seu chalé, mas antes passe na enfermaria.
Victor saiu do local direto para a enfermaria.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Victor. - Precisa se lembrar que escorpião tem mais que apenas seu ferrão com o arma. Tem duas pinças na sua frente. E dificilmente morreria com seu próprio veneno.
E você não colocou os spoileres de arma e poderes.
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E você não colocou os spoileres de arma e poderes.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Combate-a-Monstros
Rose Black x Grifo
Rose Black x Grifo
A jovem Black chegou a Arena, sorridente. Estava querendo emoção em um dia de paz entediante. Estava bem equipada para seu treino. Sua foice, espada e adaga pendiam em uma cinta na cintura, por cima da armadura do guardião.
Cantarolou alegre, prendendo o cabelo em um coque frouxo, enquanto escolhia o monstro para o duelo. Um grifo debatia-se furiosamente em sua jaula, o que chamou a atenção da menina que logo esboçou um sorriso divertido. Abriu o cadeado e distanciou-se, enquanto a criatura saia enfurecida do cativeiro.
Empunhou a espada com a mão direita e com a esquerda apanhou a adaga. O ataque foi rápido e vantajoso. O grifo estava de costas para Rose, ajudando-a em atacar. Maneou a espada fazendo um corte nas costas do grifo, que logo, virou-se enfurecido. Tentou levantar voo, mas a cria de Perséfone fora mais rápida, cravando a adaga de Bóreas em uma de suas asas.
O animal fez um som assombroso, indo ao chão e quase acertando a ceifadora, que rolou no chão para a esquerda, desviando-se do pesado corpo do monstro. Poe-se em pé em um pulo e desferiu um golpe na pata direita do grifo, ao mesmo tempo em que a criatura tentava arranhar-lhe.
Prendeu a criatura com o poder sombra, enquanto arremessava sua adaga na asa não danificada do bicho, acertando-o em cheio. Segurou o cabo da espada mais firmemente e partiu para o ataque.
A lamina da espada desferiu vários cortes nas patas, pernas e asas do grifo, fazendo com que a criatura não pudesse se movimentar. Liberou-o do poder sombra, enquanto puxava a foice. O monstro ainda tentou ataca-la, mas as pernas e asas danificadas, fizera com que ele fosse ao chão de vez. Sem dó, nem piedade, Rose atravessou-o com sua foice, matando-o de uma vez por todas.
O pó explodiu para todos os lados, sendo recebido por um glorioso sorriso da garota. Black poi-se então a juntar suas armas, já que a adaga estava em meio a poeira, junto da espada. Desativou a armadura, que continha leves arranhões, e soltou o cabelo. Saiu da arena sorridente e tentando livrar-se da irritante poeira de monstro.
Cantarolou alegre, prendendo o cabelo em um coque frouxo, enquanto escolhia o monstro para o duelo. Um grifo debatia-se furiosamente em sua jaula, o que chamou a atenção da menina que logo esboçou um sorriso divertido. Abriu o cadeado e distanciou-se, enquanto a criatura saia enfurecida do cativeiro.
Empunhou a espada com a mão direita e com a esquerda apanhou a adaga. O ataque foi rápido e vantajoso. O grifo estava de costas para Rose, ajudando-a em atacar. Maneou a espada fazendo um corte nas costas do grifo, que logo, virou-se enfurecido. Tentou levantar voo, mas a cria de Perséfone fora mais rápida, cravando a adaga de Bóreas em uma de suas asas.
O animal fez um som assombroso, indo ao chão e quase acertando a ceifadora, que rolou no chão para a esquerda, desviando-se do pesado corpo do monstro. Poe-se em pé em um pulo e desferiu um golpe na pata direita do grifo, ao mesmo tempo em que a criatura tentava arranhar-lhe.
Prendeu a criatura com o poder sombra, enquanto arremessava sua adaga na asa não danificada do bicho, acertando-o em cheio. Segurou o cabo da espada mais firmemente e partiu para o ataque.
A lamina da espada desferiu vários cortes nas patas, pernas e asas do grifo, fazendo com que a criatura não pudesse se movimentar. Liberou-o do poder sombra, enquanto puxava a foice. O monstro ainda tentou ataca-la, mas as pernas e asas danificadas, fizera com que ele fosse ao chão de vez. Sem dó, nem piedade, Rose atravessou-o com sua foice, matando-o de uma vez por todas.
O pó explodiu para todos os lados, sendo recebido por um glorioso sorriso da garota. Black poi-se então a juntar suas armas, já que a adaga estava em meio a poeira, junto da espada. Desativou a armadura, que continha leves arranhões, e soltou o cabelo. Saiu da arena sorridente e tentando livrar-se da irritante poeira de monstro.
- Armas:
- • Adaga de Bóreas - Adaga feita de prata gélida. É uma prata apenas achada no reino de Bóreas que temperatura de -100 graus Celsius. Ela apenas como toque pode congelar o inimigo no loção que toca.
• Espada de Rosas - Uma Espada incrustada de Rubis. Quando não usada transforma-se em um anel. [by Perséfone]
• Armadura do Guardião - Quando ativado pode liberar uma aura medonha que afasta todos os próximos. Banhada no rio Estíge, é feita de Ouro Imperial e protege de quase todos os ataques, minimizando os danos pela metade. [by Perséfone]
†Foice Colhedora de Almas† Réplica da Foice de Tânatos, feita de Aço do Estige. Possui uma maldição da morte, e envenena lentamente quem a segure sem ser seu dono. Se torna um pingente ou broche de prata com o símbolo de duas foices. Fica mais forte a cada alma recolhida (Almas - XX)Indestrutível.
- Poderes Usados:
- ❀ Sombra. – Vocês podem controlar a sombra do inimigo, podendo prendê-lo.
† Nível 4† Lançador de armas I † Ao lançar uma arma o Ceifador consegue o dobro da força de lançamento. [25MP]
Rose Black- Ceifadores de Tânatos
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Um pequeno conselho, algumas vezes fiquei confuso em quem estava agindo por que o verbo não distinguia gênero e estava sem um sujeito explícito. Então de uma olhada nisso, fora isso um bom treino
RECOMPENSAS
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Esperando atualização.
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RECOMPENSAS
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Esperando atualização.
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Hefesto- Deuses Olimpianos
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Sai cedo do chalé de Hermes, onde nós filhas de Poseidon, Megan e eu, estamos hospedadas até reavermos o nosso chalé, que foi incendiado.
Tomei um breve café da manhã e voltei para o chalé para poder pegar minhas armas. Meus planos para a manhã, era fazer um treino na arena, e então uma atividade mais simples após.
Com minhas armas em mãos, dirigi-me para a arena, no caminho acenando para alguns amigos que fiz no acampamento. Cantarolando uma musica qualquer, finalmente cheguei ao meu destino; fui até a jaula de um lestrigão e a abri. Recuei até o meio da arena, e transformei a espada que estava presa em minha cintura, em tridente. Senti meu pingente frio contra minha pele e dei um leve sorriso.
O lestrigão estava com um porrete quase do meu tamanho e sorria cruelmente. Seus olhos brilhavam e seu sorriso torto e amarelado, me dava náuseas. Ele deu um passo em minha direção e a primeira coisa que fiz, foi jogar o tridente na direção do monstro com toda a minha força.
No momento em que arremessei a arma, peguei meu arco e atirei uma flecha diretamente na barriga proeminente do monstro. Da primeira arma, ele desviou, porém ele foi atingido pela flecha.
O monstro recuou e eu corri até meu tridente e o transformei em espada. Coloquei o arco, que ainda estava em minha mão, junto com a aljava, ativei o peguei o escudo, e ativei o pingente. Afastei-me alguns passos e observei o monstro se virar para mim. Ele balançou seu porrete em minha direção e eu o bloqueei com um pouco de dificuldade com o escudo. Assim que ele se preparou para outro golpe, eu fiz um rolamento e deferi um golpe em sua perna; ele urrou e tentou me acertar. Rolei por entre as pernas do lestrigão e cortei sua panturrilha da perna já ferida.
O monstro caiu de joelhos e virou-se bruscamente, antes que eu pudesse desviar, fui jogada a alguns metros pelo enorme braço dele; por sorte porém, minha armadura reduziu e muito o impacto, e logo eu já estava de é novamente encarando o lestrigão com um sorriso. Novamente, transformei a espada em tridente, e novamente lancei contra ele, em seguida pegando minha espada de bronze e correndo em direção a ele para um golpe final.
Como ele estava parcialmente distraído com a dor, bati em sua cabeça com o escudo, e ele ainda mais desorientado, não pode se defender, ou foi o que pensei, pois em questão de instantes, senti um tronco bater conta minha cintura. Fui jogada longe e ele sorria cruelmente para mim. Levantei-me ofegante e apertei a espada em minha mão, fazendo os nós ficarem brancos.
O monstro, ainda estava de joelhos e cambaleava. Com raiva do mesmo, fui até ele, e cravei a espada em seu peito desprotegido. Com um ultimo grunhido, ele se desfez em pó.
Com um sorriso de lado, recuperei o tridente e o coloquei de volta na cintura em forma de espada. Desativei o pingente e coloquei o escudo nas costas. Limpei minhas mãos suadas no short e fui em direção ao chalé guardar minhas armas.
Tomei um breve café da manhã e voltei para o chalé para poder pegar minhas armas. Meus planos para a manhã, era fazer um treino na arena, e então uma atividade mais simples após.
Com minhas armas em mãos, dirigi-me para a arena, no caminho acenando para alguns amigos que fiz no acampamento. Cantarolando uma musica qualquer, finalmente cheguei ao meu destino; fui até a jaula de um lestrigão e a abri. Recuei até o meio da arena, e transformei a espada que estava presa em minha cintura, em tridente. Senti meu pingente frio contra minha pele e dei um leve sorriso.
O lestrigão estava com um porrete quase do meu tamanho e sorria cruelmente. Seus olhos brilhavam e seu sorriso torto e amarelado, me dava náuseas. Ele deu um passo em minha direção e a primeira coisa que fiz, foi jogar o tridente na direção do monstro com toda a minha força.
No momento em que arremessei a arma, peguei meu arco e atirei uma flecha diretamente na barriga proeminente do monstro. Da primeira arma, ele desviou, porém ele foi atingido pela flecha.
O monstro recuou e eu corri até meu tridente e o transformei em espada. Coloquei o arco, que ainda estava em minha mão, junto com a aljava, ativei o peguei o escudo, e ativei o pingente. Afastei-me alguns passos e observei o monstro se virar para mim. Ele balançou seu porrete em minha direção e eu o bloqueei com um pouco de dificuldade com o escudo. Assim que ele se preparou para outro golpe, eu fiz um rolamento e deferi um golpe em sua perna; ele urrou e tentou me acertar. Rolei por entre as pernas do lestrigão e cortei sua panturrilha da perna já ferida.
O monstro caiu de joelhos e virou-se bruscamente, antes que eu pudesse desviar, fui jogada a alguns metros pelo enorme braço dele; por sorte porém, minha armadura reduziu e muito o impacto, e logo eu já estava de é novamente encarando o lestrigão com um sorriso. Novamente, transformei a espada em tridente, e novamente lancei contra ele, em seguida pegando minha espada de bronze e correndo em direção a ele para um golpe final.
Como ele estava parcialmente distraído com a dor, bati em sua cabeça com o escudo, e ele ainda mais desorientado, não pode se defender, ou foi o que pensei, pois em questão de instantes, senti um tronco bater conta minha cintura. Fui jogada longe e ele sorria cruelmente para mim. Levantei-me ofegante e apertei a espada em minha mão, fazendo os nós ficarem brancos.
O monstro, ainda estava de joelhos e cambaleava. Com raiva do mesmo, fui até ele, e cravei a espada em seu peito desprotegido. Com um ultimo grunhido, ele se desfez em pó.
Com um sorriso de lado, recuperei o tridente e o coloquei de volta na cintura em forma de espada. Desativei o pingente e coloquei o escudo nas costas. Limpei minhas mãos suadas no short e fui em direção ao chalé guardar minhas armas.
- Armas:
- Ω Um tridente que tem suas pontas afiadas como espada. Pode transformar-se em uma espada de curto alcance.
Ω Escudo com um desenho de um tridente, forjado nas forjas dos ciclopes, no fundo do oceano, muito resistente e leve, o que dá certa mobilidade ao usuário.
Ω Um pingente em forma de tridente que se transforma em uma armadura de bronze e não atrapalha nos movimentos.
Espada de Bronze
Aljava com 30 flechas de bronze envenenadas
Arco Pequeno de Bronze
Hazel G. L. Lancaster- Filhos de Poseidon
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
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♨ Jessie ♨
Um bom treino. Não encontrei erros de ortografia, apesar de haver alguns de coerência.
Sua criatividade é boa, mas podia ter sido mais explorada.
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♨ 65 Dracmas;
♨ 65 XP;
♨ 1 ponto em perícia velocidade.
Esperando Att.
Um bom treino. Não encontrei erros de ortografia, apesar de haver alguns de coerência.
Sua criatividade é boa, mas podia ter sido mais explorada.
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Treino
Noturno
Noturno
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Peguei minhas armas, isto é, meu cetro, um escudo, minha adaga favorita e minha corrente, e segui para a Arena.
Mas claro que, como era noite, as harpias estavam de prontidão para atacar os semideuses fujões. Nada complicado para mim.
Fiquei invisível e corri para a Arena, sempre desviando meu caminho dos das monstrengas. Ainda usei o Paralysis, Illusio e Somnus em algumas que surgiram a minha frente.
Enfim, assim entrei no local desejado, elas pararam de me seguir e fiquei visível. Encarei cada uma das jaulas a procura de um monstro. Hum... Uma dracaena, por que não?
Afastei-me da jaula, ativei meu escudo, coloquei a adaga no compartimento do mesmo, segurei meu cetro firmemente e usei a Telescinese para abrir gaiola do monstro.
Esperei pacientemente o monstro vir para cima de mim e quando estava bem perto, usei os poderes do cetro contra o monstro, lançando raios nela.
Transformei meu anel em corrente e atingi a dracaena com ela, lhe causando grande dor e, por fim, prendi mostrenga. Aproximei-me dela com meu escudo a minha frente, me protegendo.
A dracaena conseguiu se livrar de algum jeito e tentou me atingiu no peito. A sorte é que meu escudo me protegeu do golpe e, então, peguei minha adaga e finquei no peito da maldita, transformando-a em pó.
Suspirei pesadamente e transformei meu escudo em bracelete e meu anel, em corrente. Guardei minha adaga no cano de minha bota, como sempre, e coloquei o feitiço de invisibilidade no cetro. Ao sair da arena, voltei a ficar invisível e corri para meu chalé, sempre tomando cuidado com as harpias. Dessa vez, não encontrei nenhuma em meu caminho, desviei de todas.
- Armas:
- - Adaga de Gelo
- Escudo da Noite. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Lua Cheia e constelação Cão Maior. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos, como adagas. Indestrutível, resiste a ataques elementais e absorve os impactos físicos completamente. Pode se tornar um bracelete de bronze e prata com as mesmas figuras. Com a inscrição MVH(85x75cm) {By Tâantos}
Ω Cajado Ancião: Um cajado feito do caule da arvore mais forte do mundo, em suas raízes estão encrustado um cristal que tem propriedades elétricas, você pode usa-lo para lançar rajadas de raios contra seu oponente. [By:Zeus]
- Anel da Noite - Anel que se torna uma corrente feita com a pura energia negra (apenas o filho de Nyx pode utilizá-la). O filho de Nyx tem total perícia sobre ela, a qual se torna maneira e de fácil manuseio. Quando a corrente encostar no corpo do inimigo o lugar afetado explodirá de uma dor insuportável (Aumenta de intensidade de acordo com o nível). Volta a ser um anel quando o dono prefirir. [Item Obrigatório]
- Poderes:
- - Invisibilitatem: deixa um objeto invisível. [apenas 1 objeto, quando alcançado o nível avançado pode até ser 2 objetos]
- Illusio: faz com que o inimigo tenha alucinações por um tempo. (duas rodadas)
- Somnus: magia do sono. [se for um inimigo fraco irá dormir, se for forte irá apenas ficar sonolento por 2 turnos]
- Paralysis: Paralisa o inimigo por um tempo [um turno e a depender do nível do inimigo]
Invisibilidade Total: Sem a ajuda do robe, você poderá deixar seu corpo todo invísivel. (-15MP)
☪ Nível 1 - Simpatia com a noite: Uma prole de Nyx se sente mais confortável á noite. Está sempre fora de seu chalé nesse horário, olhando para o céu.
Visão noturna: Sua visão é melhorada á noite, podendo enxergar com perfeita clareza na escuridão.
Viic Black- Filhos de Nyx
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Viic. - Bom treino, sem muitos erros. Mas use mais poderes e habilidades do monstro que você está lutando, assim parece mais um boneco.
Boa fuga das Harpias.
Recompensa.
85 xp, 85 dracmas e 1 ponto de velocidade.
Boa fuga das Harpias.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Princess of love... And of the hatred
Ooh, baby, slow down the song ♫
Era bem cedo quando me levantei a fim de ser a primeira a tomar banho - e aproveitar a água quente. Ao terminar, pude perceber que todas as minhas irmãs continuavam a dormir. “Preguiçosas” pensei ao deixar o chalé, a fim de dar uma corrida básica em volta do Acampamento para alongar antes do treino. Foi quando fiquei sabendo que a campista de Ares que seria nossa professora aquela manhã não poderia dar aula. Eu me candidataria para ensinar, mas infelizmente não era a melhor em duelos com espadas, adagas e escudos em todo o meu chalé. Além do mais, porque faria isso se poderia mandar alguém? Voltei para o meu chalé correndo, onde minha adorável irmã gêmea dormia. - Katherine! Acorda! - gritei da porta, mas não houve resposta, nem se quer um sinal de vida da parte da garota. Então fui obrigada a jogar uma almofada que ali havia, o que fez a garota acordar assustada, se perguntando o porquê de tudo aquilo. - Katherine, levante-se. Irá substituir uma monitora. Vá se aprontar e não se atrase. - disse com a minha voz de ordem e novamente sai do chalé. Às vezes me perguntava se tratava meus irmãos como um general, ou talvez como uma filha de Ares que seguiria a carreira de general, mas não demorava para que esses pensamentos sumissem e percebesse que era besteira.
No horário combinado, a maiorias dos campistas já estavam prontos para o treino, e eu estava entre eles, acompanhada de minha espada. Não demorou para que Kath aparecesse e começasse a falar sobre a substituição da filha de Ares. Em seguida começou a explicar sobre as armas com naturalidade e confiança, como se esperava de uma filha de Eros. Éramos realmente bons com espadas e arcos. Prestei atenção em suas palavras e sua explicação - orgulhosa daquela pirralha mais velha do que eu, até. Não demorou para que a parte prática do treino começasse. Kath disponibilizou autômatos para que usássemos no treino e cada um dos campistas ali presentes selecionou um para que começasse seus treinos. Ignorei Kath quando disse sobre nível 1, já que aquilo era visivelmente para os campistas novatos que estavam no Acampamento pela primeira vez, e ajustei o meu para nível 3. Os olhos do autômato se iluminaram e ele ganhou vida.
Autômatos eram bem previsíveis, então era questão de calma e raciocínio para acabar com um deles. Quando começou atacar, bastou desviar de seu ataque para que eu tivesse uma vantagem de ataca-lo em sua lateral. Apesar de ágeis, não eram tão eficientes na hora de atacar e se defender ao mesmo tempo. Ataquei a lateral de seu corpo o que o fez cambalear e tentar me atacar com o braço, outro ataque bem previsível. Me esquivei, 'deslizei' até suas costas e chutei ali, fazendo-o cair de frente. Ataquei novamente suas costas indefesas, até que a parte superior de seu corpo se virou pra mim, sem mexer a parte inferior. Ok, aquilo não foi previsível. Com um único golpe de seu braço, fui arremessada não tão longe. - Ok, você vai pagar por isso! - murmurei e voltei a correr em direção ao autômato que se preparava para se defender de meu golpe de frente. Me esquivei novamente quando cheguei bem perto, fazendo-o atacar o nada no chão novamente com o braço. Me voltei para suas costas e pulei ali, me segurando em seu pescoço, atacando suas costas. O autômato deveria estar com defeito, porque tentou se voltar para mim girando a parte superior de seu corpo, como um cachorro perseguindo o próprio rabo. Com efeito, ficamos girando ali enquanto eu o atacava até seus olhos apagarem. Notei que ele iria cair e por isso pulei de suas costas, caindo de pé no chão. - Foi divertido - admiti, enquanto o arrastava para guarda-lo novamente, seguindo as ordens de minha irmã. Em seguida deixei a arena, em direção ao meu chalé.
Karollinny Pierce- Mensagens : 106
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Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Ótimo treino, com poucos erros ortográficos, bem irrelevantes e boa coerência. E gostei muito da interação com sua irmã e da parte teórica. Se pudesse detalhar mais a batalha, ficaria ainda melhor.
Recompensas: 80xp + 80 dracmas + 1 ponto de velocidade
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Poseidon- Deuses Olimpianos
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Atemporal
Relatos de um diário- Treinando...
Son of Melinoe-
Ainda estava me sentindo fora de casa quando entrei na Arena para atividade em grupo. Eu carregava hoje minha corrente espectral e estava com minha armadura mista já bem presa ao corpo. Eu tocava de vez em quando meu colar de topázio no pescoço para sentir mais livre e confiante, lembrava que meu amigo Phanton, um fantasma que pode me ajudar se eu precisar, estava ali apenas esperando para que eu lhe convocasse.
Havia um grupo de semideuses aquecendo com golpes lentos um contra o outro, iam revezando para que todos atacassem. Eu fiquei mais afastado, escorado na parede esperando o instrutor para começar a me mexer. Quando um garoto chegou com uma armadura de bronze e uma espada pendendo nas costas, o grupo de semideuses que aquecia parou seus movimentos o que queria dizer que aquele seria o líder da atividade. Corri para me juntar ao grupo e ouvir as palavras do rapaz:
- Bom dia, meu nome é James, sou filho de Atena e irei liderar uma luta contra monstros. Quem quiser se retirar pode ficar a vontade.
Ninguém saiu andando, todos ficaram inquietos e preocupados, mas ficaram para lutar. Eu apenas deixei a ponta da corrente correr e cair no chão, já havia enfrentado um ciclope uma vez na floresta e talvez não tivesse problema para lutar com outro inimigo. James andou um pouco para o canto onde ruídos saiam de jaulas, meu corpo estava eriçado pelo som, acho que todos estavam.
- Bem crianças, vou liberar os seres existem dois filhos de Apolo armados com arcos para caso de emergência e eu. Boa sorte.
A jaula se abriu e alguns monstros saíram em diversidade, havia mulheres com corpo de cobra e que sibilava segurando uma rede e um tridente. Havia os ogros de um olho só chamados de ciclope e homens mais altos e fortes denominados lestrigão. Uma das mulheres cobra me escolheu como alvo, girou sua própria arma na mão e seu primeiro movimento foi tentar capturar minha perna com sua rede. Se eu fosse um fantasma eu teria desviado ou apenas ficado intangível, mas como não adquiri esta forma eu fiz diferente, rolei para o lado e desviei da dracaena. Lembrei o nome dela durante a luta, na verdade escutei alguém falando...
Ataquei com minha corrente no movimento mais casual, uma chicotada de lado que deu uma lambada em sua perna, ou melhor, em seu tronco de serpente que é considerado sua perna. A mulher se desequilibrou e eu grei meu corpo para um novo golpe, agora na altura de seu peito e bati com força a cortando com a velocidade de meu movimento. A híbrida de víbbora com mulher começou a reclamar e atacar com velocidade usando seu tridente. Usei a corrente enrolada em emu antebraço como escudo e desviava dos golpes que podia, alguns batiam em minha armadura, um corte passou pela minha visão despercebido e cortou meu ombro, mas o pior veio depois.
A mulher moveu para esquerda e eu tentei acompanhar, mas sua rede se embolou com minhas pernas e quando ela puxou eu cai de costas. Olhei desesperado para os lados, minha reação foi convocar meu amigo mais leal, Phanton, Meu colar de topázio brilhou e uma forma cinza acertou um fôlego de gelo no rosto do monstro. Levantei soltando a rede de minhas pernas, dei um soco com meu punho envolto da corrente em sua barriga e a mulher gemeu, meu fantasma se movia envolta da mulher aterrorizando-a enquanto eu girava minha corrente. Assoviei e quando a dracaena prestou atenção eu ataquei com minha corrente em arco, de cima par abaixo, acertando sua cabeça. A mulher caiu tonta e meu fantasma apenas congelou a cabeça dela e eu pisei a transformando em pó.
Com o tempo os monstro foram sendo derrotados pelos semideuses, no fim até o filho de Atena lutou. Depois de tudo, fomos liberados para voltar para nossos chalés e quando cheguei a primeira coisa que fiz foi tomar um banho, depois cama.
- poderes:
- Face Aterrorizante l [Nível 13]
Com esse poder ativo, os seres com sentimentos que olharem para seu rosto sentirão um medo terrível. Terão um impulso gigante de largar as armas e sair correndo.
Hálito Congelado [Nível 1]
Seu hálito espectral carregará uma habilidade muito útil. Através de sopros poderá congelar objetos e seres. A velocidade e a potência dependem, é claro, do congelado e do congelador.
Voar [Nível 11 – Forma Etérea]
Ao atingir esse nível, os filhos de Melinoe terão a habilidade de voar sem esforço algum.
- armas:
- Corrente Espectral [Essa arma é abençoada pela Deusa dos fantasmas e possui certos atributos, os quais são um controle de visibilidade e intangibilidade. Ambos só podem ser utilizados uma vez por missão, e há gasto de energia. Sendo assim, você pode atacar um inimigo utilizando seu controle de visibilidade para que ele não veja seu ataque, e utilizar o controle de intangibilidade para desobstruir qualquer defesa física, como escudos. Há cada essência de alma absorvida por essa corrente tornará mais forte o ataque do filho de Melinoe.] [Almas Coletadas: 0- ]
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Armadura Mista – Revestida com uma liga de pata e ouro, leve e resistente. Não atrapalha os movimentos do usuário.
@Beani @Miss
Convidad- Convidado
Re: ARENA DO ACAMPAMENTO
Poucos erros ortográficos e de pontuação, porém, você é nível 1, não pode usar poderes elevados.
25 xp + 20 dracmas + 1 ponto de velocidade.
A ser atualizado.
Atualizado
25 xp + 20 dracmas + 1 ponto de velocidade.
A ser atualizado.
Atualizado
Ártemis- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 15
Data de inscrição : 27/08/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
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