Arena de Treinamento Avançado
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Rafael Logan Máximos
Quíron
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Arena de Treinamento Avançado
Arena de Treinamento Avançado
Uma nova edificação foi levantada no acampamento. A arena de Treinamento Avançado (ATA) ou simplesmente arena 2.0 foi construída pelos deuses para que seus filhos conseguissem desenvolver suas habilidades relacionadas aos seus poderes. Na ATA há alguns dos semideuses mais experientes para que os demais possam ter uma boa instrução de como controlar seus poderes e utilizá-los da melhor forma possível.
Os semideuses terão a chance de enfrentar monstros de nosso Bestiário ou até mesmo praticar contra alvos como bonecos.
A arena da ATA é equipada para simular quase todo o tipo de ambiente, dando suporte principal para controladores elementais. Possui uma abertura no teto para deixar a luz solar ou lunar entrar, além da presença de três dos quatro elementos naturais.
Na ATA existem três níveis de treinamento:
Iniciante >>> para semideuses com até 5 pontos de Técnica (ver [url=LINK DOS ATRIBUTOS]Atributos - Técnica[/url]). Pode enfrentar apenas um monstro por treino.
Intermediário >>> para semideuses que possuam de 5 a 20 pontos em Técnica. Podem enfrentar até três semideuses por treino.
Avançado >>> semideuses com mais de 20 pontos em Técnica. Pode enfrentar mais de 5 monstros por treino, porém, não exagerem.
- É OBRIGATÓRIO O GANHO DE UM PONTO NA PERÍCIA DE TÉCNICA NOS TREINOS AQUI POSTADOS
- Como recompensa receberá de 10 a 100 XP, de 10 a 100 dracmas.
- MINIMO DE 10 LINHAS POR TREINO
Os semideuses terão a chance de enfrentar monstros de nosso Bestiário ou até mesmo praticar contra alvos como bonecos.
A arena da ATA é equipada para simular quase todo o tipo de ambiente, dando suporte principal para controladores elementais. Possui uma abertura no teto para deixar a luz solar ou lunar entrar, além da presença de três dos quatro elementos naturais.
Na ATA existem três níveis de treinamento:
Iniciante >>> para semideuses com até 5 pontos de Técnica (ver [url=LINK DOS ATRIBUTOS]Atributos - Técnica[/url]). Pode enfrentar apenas um monstro por treino.
Intermediário >>> para semideuses que possuam de 5 a 20 pontos em Técnica. Podem enfrentar até três semideuses por treino.
Avançado >>> semideuses com mais de 20 pontos em Técnica. Pode enfrentar mais de 5 monstros por treino, porém, não exagerem.
- É OBRIGATÓRIO O GANHO DE UM PONTO NA PERÍCIA DE TÉCNICA NOS TREINOS AQUI POSTADOS
- Como recompensa receberá de 10 a 100 XP, de 10 a 100 dracmas.
- MINIMO DE 10 LINHAS POR TREINO
Quíron- Funcionários do Acampamento
- Mensagens : 103
Data de inscrição : 01/06/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Arena de Treinamento Avançado
Olhei para o monstro, meus olhos mal conseguaim focá-lo, na minha boca, o gosto do sangue que escorria, os cortes pelo meu corpo o faziam doer de uma forma que eu nunca havia sentido. O lestrigão já preparava outra das suas bolas de bronze flamejantes mas meu corpo já não obedecia mais os meus comandos. Finalmente consegui distinguir o seu sorriso maníaco e depois, apenas aquela bola de fogo vindo em minha direção.
Mas relatar os fatos dessa forma não é o correto, melhor eu lhes contar tudo desde o início.
- Coisa chata! - praguejei.
Aos poucos levantei e após me espreguiçar demoradamente fui até o banheiro. Poucos minutos e eu já estava, digamos assim, apresentável. Coloquei Solarium na bainha presa ao meu cinto, coloquei meu anel Inférius e relógio/escudo.
- Ruby! - gritei, minha voz fez um eco sinistro e logo a Cadela Infernal do tamanho de um leão surgiu no meu quarto - Boa garota - disse enquanto acariciava sua cabeça - Vamos, ta na hora de te treinar você novamente.
Para minha sorte, a porta do chalé era dupla, caso contrário eu não conseguiria tirar Ruby de lá sem derrubar parte da parede. Junto dela, caminhei para a ATA sem muita pressa. Durante o caminho comecei a observar o Acampamento, mal sabia eu que poderia ser a ultima vez.
Logo que chegamos à Arena comecei a perceber fatos estranhos, a princípio, ela estava vazia. Não era comum ver a Ata abandonada em plena manhã, era o lugar mais frequentado pelos semideuses, nem os sátiros responsáveis estavam lá.
- Ok, isso é estranho - disse a Ruby - E eu falar com você é mais estranho ainda - a cadela me olhou com a sua língua de fora - Vamos!
Caminhamos até o grande portão de aço por onde os monstros costumavam sair durante os treinos. "O que eserá que há por trás?" me preguntei. Desembainhei Solarium e andei até o centro da arena.
Ouvi um ruído e do nada a porta principal se fechou. O mesmo aconteceu com as outras saídas, fiquei atento e olhei para cima, a abertura no teto era a única saída caso eu precisasse fugir, afinal, aquilo estava muito estranho. Para minha sorte, o portão dos monstros ainda estava trancado. Meu coração começou a acelerar o nervosismo só aumentava, até eu ouvir quela voz.
- Um semideusssss caiu em nosssssa armadilha - disse uma voz aguda e aspera, seguida de uma gargalhada.
- Tolo! Foi tão ssssimples quanto os ssssssátirossssss - disse uma segunda voz, mais aguda que a primeira.
Dracaenaes, era óbvio por causa do jeito de falar. Ruby começou a rosnar, procurando as criaturas.
- Esssssse cão vai ser um problema - disse a de vóz mais aguda.
- Ruby, junto! - dei o comando em voz baixa para que apenas a cadela me ouvisse. Coloquei a mão sobre o cabo da espada e comecei a retirá-la da bainha aos poucos.
- Não adianta semideussssssssss, lutar é inútil. Veja sssseusssss semelhantesssssss, essssstão mortosssssss - algo voou de cima da arquibancada e caiu na piscina, corri para a margem da arena e lá distingui o corpo de um meio-sangue.
- Malditas! - gritei e desembainhei a espada completamente. Elas gargalharam, suas vozes estridentes apenas me davam mais raiva - Venham até aqui e me enfrentem! Irão pagar com a própria vida! - gritei ainda mais, as gargalhadas pararam e a de voz mais grossa falou.
- Quem você penssssa que é? – ela rastejou de trás de uma das colunas que sustentavam o tet oa cima das arquibancadas – Sssemideussss imundo!
A surpresa vem logo em seguida, além da Dracaenae dona da segunda voz, surgiu um lestrigão e um cão infernal. Os monstros começaram a descer pela arquibancada, não pensei duas vezes e olhei para a única ponte que ligava a arena até as arquibancadas. Larguei a espada, juntando energia, levantei os dois braços e usando meu poder comecei a dominar a água, fazendo com que subisse até a ponte e quando já estava sobre a mesma a fiz congelar, resultado, uma espessa parede de gelo bloqueava a ponte.
Deixei-me levar pela exaustão e caí sobre um dos meus joelhos, completamente vulnerável caso a parede de gelo não suportasse os monstros. Ruby se aproximou e ficou na minha frente, peguei a espada que estava caída ao meu lado e com um pouco de dificuldade levantei. Os monstros emitiram um som que parecia uma risada, eles estavam longe o suficiente enquanto a parede de gelo agüentasse. Mas quanto tempo ela aguentaria? O outro cão infernal estava se aproximando da beira da piscina e de repente saltou para a arena. Nunca havia visto um salto daqueles, fiquei realmente surpreso, pois deveria ter mais ou menos uns 15 metros distanciando uma parte da outra. Ruby quis assumir o combate, porém o adversário era quase duas vezes maior, uma luta dessas já tinha o vencedor decidido.
- Ruby vai embora! - gritei, mas a cadela ignorou a ordem e avançou contra o adversário. O outro cão se desfez em uma névoa e voltou a reaparecer atrás da Ruby e a atacou, bastou um golpe da poderosa pata do monstro para que minha cadela fosse arremessada, inconsciente, para a piscina – NÃOOOOOOOOOOO!!!!!
Com a espada em mão parti para cima do cão, cego pelo ódio que só fazia a minha aura aumentar e chegar a níveis que eu nunca havia atingido, o monstro na minha frente ficou indeciso por um minuto, parecia receoso. Senti meu poder expandir em muito, uma grande corrente de ar circulou o interior da arena e atingiu o peito do monstro em cheio, o arremessando para o outro lado da plataforma onde estávamos. Golpeei o ar com a espada e outra corrente de ar se formou desta vez em forma de arco. O golpe rebentou contra o rosto do cão e danificou seus olhos, repeti o movimento, mas desta vez um arco luminoso foi atirado graças à habilidade da minha espada de gerar esse tipo de energia que junto ao meu domínio sobre a luz atingiu os olhos do cão, o cegando.
O Cão ganiu e abriu uma brecha, corri contra ele de punho pronto e saltei no ultimo instante, lhe dando um soco no rosto. A força do golpe foi colossal, o suficiente para esfacelar a criatura. Alguns segundo depois ele começou a virar pó, respirei fundo, a raiva havia tomado conta de mim e o medo me abandonado. Até aquele momento o meu dia havia sido péssimo e só tendia a piorar cada vez mais.
Olhei para as arquibancadas, os monstros haviam assistido ao fim do cão em silencio até então, foi quando percebi que o lestrigão portava uma bolsa enorme e de dentro dela retirou uma esfera de bronze. Ele se posicionou e arremessou a esfera contra mim, no meio do caminho o projétil içou em chamas, por muito pouco consegui desviar do disparo que acabou deixando uma cratera incendiada no chão. Olhei para o gigante, para a esfera em chamas e depois para as dracaenaes que se desataram a rir. As chamas da bola de bronze aumentaram, mais uma vez o meu domínio sobre os elementos estava agindo, o fogo expandia e se movimentava no ar como um imenso lança chamas indo na direção das dracaenaes, uma delas não conseguiu desviar e começou a gritar enquanto queimava.
Caí de joelhos, minha energia sumia lentamente, eu a estava gastando com mais rapidez do que a recompunha e isso estava se tornando altamente prejudicial. O a ultima dracaenae havia desaparecido e o lestrigão pegou outra esfera de bronze, esta vez a arremessando contra a parede de gelo que não resistiu e se transformou em milhões de pedaços. Foi aí que achei a outra mulher serpente, ela havia dado toda a volta para chegar até a ponte, era um plano perfeito.
Novamente levantei ainda consumido pelo ódio, minha mão apertava o cabo da espada até que os meus tendões se esforçassem ao máximo. A criatura rastejava para perto de mim segurando uma lança de bronze, provavelmente pertencia ao semideus assassinado, estava com a ponta manchada de sangue e apontada para mim.
- Vai morrer garoto, assim como oss outrosssss semideusessss – disse ela, sibilando sua língua de réptil.
- Para começar –disse com a voz fraca – Vocês nem vão sair daqui com vida para poder atacar o acampamento. Nem que eu precise soterrar toda a arena! Ninguém vai sair daqui! – gritei, senti meu ritmo cardíaco aumentar e a adrenalina me dar energia mais uma vez, ativei meu relógio que logo tomou a forma do meu Escudo Apocalíptico e corri para cima da dracaenae.
Ela golpeou com a lança, mas habilmente consegui desviar a me abaixar, ela tentou usar sua cauda para me deixar no chão e consegui, mas fui rápido o suficiente para conseguir lhe fazer um corte na altura da cintura. Levantei o escudo a tempo de parar a ponta da lança da dracaenae, fiz Solarium brilhar e o flash de luz foi suficiente para deixar o monstro distraído. Levantei e me recoloquei em combate. Golpeei o monstro verticalmente na tentativa de atingir seu ombro, mas o golpe foi facilmente desviado pelo cabo da lança, bati o escudo contra ela e ataquei mais uma vez, tentando uma estocada em seu estomago e que graças aos deuses surtiu efeito. A lâmina atravessou o abdômen da mulher cobra que fuçou surpresa com o golpe, torci a espada, abrindo ainda mais o ferimento.
- Morra! – arranquei a lâmina de seu corpo que em seguida virou pó. Meu corpo já estava todo dolorido e até um pouco arranhado após essa ultima luta, deixei-me levar pelo cansaço e perdi a noção da situação. Minha mente estava pouco clara e uma espécie de sono começou a aparecer, até esqueci-me do Lestrigão, mas ele é claro, não se esqueceu de mim. O monstro se aproximou pelas minhas costas e me segurou pelo pescoço, acabei soltando a espada e o escudo. A pressão no meu pescoço era intensa e extremamente agonizante, o monstro me deu um de seus socos diretamente no peito, por um breve espaço de tempo não consegui respirar, o sangue subiu a minha garganta indicando que algum órgão interno havia se rompido com a violência do golpe.
Ele me soltou, deixando meu corpo quase inerte no chão, a beira da morte. È aí que voltamos ao início desta história. Ele junto a esfera que havia arremessado de início e já estava pronto para me matar, seu sorriso maníaco, a dor em meu corpo, o sangue escorrendo da minha boca. Já não dava mais para mim, era aparentemente o meu Fim. Nesse exato momento eis que surge Ruby, ainda viva. A cadela correu em minha direção e retirou-me da frente do projétil de bronze.
- Ruby? – falei com a voz fraca. A Cadela Infernal investiu para cima do lestrigão que estava desarmado. Não consegui me manter consciente e quando acordei novamente estava na Enfermaria, com Ruby deitada ao lado da cama, dormindo. Meu corpo estava recuperado fisicamente e a exaustão era mínima. Um sátiro se aproximou com um pouco de ambrosia.
- Ainda bem que acordou Rafael. Como está se sentindo? – perguntou.
- Bem. O que houve?
- Você foi emboscado na ATA por alguns monstros fugitivos da arena. Se não fosse a sua cadela poderia estar morto.
Mas relatar os fatos dessa forma não é o correto, melhor eu lhes contar tudo desde o início.
....
Acordei com o barulhento despertador tocando no meu ouvido, achei que meu irmão Justin o desligaria mas provavelmente ele não estava por alí. Aquele barulho infernal já estava me extressando, realmente. Apontei para o aparelho e arremessei uma pequena bola de Luz Solar, destruindo o mesmo.- Coisa chata! - praguejei.
Aos poucos levantei e após me espreguiçar demoradamente fui até o banheiro. Poucos minutos e eu já estava, digamos assim, apresentável. Coloquei Solarium na bainha presa ao meu cinto, coloquei meu anel Inférius e relógio/escudo.
- Ruby! - gritei, minha voz fez um eco sinistro e logo a Cadela Infernal do tamanho de um leão surgiu no meu quarto - Boa garota - disse enquanto acariciava sua cabeça - Vamos, ta na hora de te treinar você novamente.
Para minha sorte, a porta do chalé era dupla, caso contrário eu não conseguiria tirar Ruby de lá sem derrubar parte da parede. Junto dela, caminhei para a ATA sem muita pressa. Durante o caminho comecei a observar o Acampamento, mal sabia eu que poderia ser a ultima vez.
Logo que chegamos à Arena comecei a perceber fatos estranhos, a princípio, ela estava vazia. Não era comum ver a Ata abandonada em plena manhã, era o lugar mais frequentado pelos semideuses, nem os sátiros responsáveis estavam lá.
- Ok, isso é estranho - disse a Ruby - E eu falar com você é mais estranho ainda - a cadela me olhou com a sua língua de fora - Vamos!
Caminhamos até o grande portão de aço por onde os monstros costumavam sair durante os treinos. "O que eserá que há por trás?" me preguntei. Desembainhei Solarium e andei até o centro da arena.
Ouvi um ruído e do nada a porta principal se fechou. O mesmo aconteceu com as outras saídas, fiquei atento e olhei para cima, a abertura no teto era a única saída caso eu precisasse fugir, afinal, aquilo estava muito estranho. Para minha sorte, o portão dos monstros ainda estava trancado. Meu coração começou a acelerar o nervosismo só aumentava, até eu ouvir quela voz.
- Um semideusssss caiu em nosssssa armadilha - disse uma voz aguda e aspera, seguida de uma gargalhada.
- Tolo! Foi tão ssssimples quanto os ssssssátirossssss - disse uma segunda voz, mais aguda que a primeira.
Dracaenaes, era óbvio por causa do jeito de falar. Ruby começou a rosnar, procurando as criaturas.
- Esssssse cão vai ser um problema - disse a de vóz mais aguda.
- Ruby, junto! - dei o comando em voz baixa para que apenas a cadela me ouvisse. Coloquei a mão sobre o cabo da espada e comecei a retirá-la da bainha aos poucos.
- Não adianta semideussssssssss, lutar é inútil. Veja sssseusssss semelhantesssssss, essssstão mortosssssss - algo voou de cima da arquibancada e caiu na piscina, corri para a margem da arena e lá distingui o corpo de um meio-sangue.
- Malditas! - gritei e desembainhei a espada completamente. Elas gargalharam, suas vozes estridentes apenas me davam mais raiva - Venham até aqui e me enfrentem! Irão pagar com a própria vida! - gritei ainda mais, as gargalhadas pararam e a de voz mais grossa falou.
- Quem você penssssa que é? – ela rastejou de trás de uma das colunas que sustentavam o tet oa cima das arquibancadas – Sssemideussss imundo!
A surpresa vem logo em seguida, além da Dracaenae dona da segunda voz, surgiu um lestrigão e um cão infernal. Os monstros começaram a descer pela arquibancada, não pensei duas vezes e olhei para a única ponte que ligava a arena até as arquibancadas. Larguei a espada, juntando energia, levantei os dois braços e usando meu poder comecei a dominar a água, fazendo com que subisse até a ponte e quando já estava sobre a mesma a fiz congelar, resultado, uma espessa parede de gelo bloqueava a ponte.
Deixei-me levar pela exaustão e caí sobre um dos meus joelhos, completamente vulnerável caso a parede de gelo não suportasse os monstros. Ruby se aproximou e ficou na minha frente, peguei a espada que estava caída ao meu lado e com um pouco de dificuldade levantei. Os monstros emitiram um som que parecia uma risada, eles estavam longe o suficiente enquanto a parede de gelo agüentasse. Mas quanto tempo ela aguentaria? O outro cão infernal estava se aproximando da beira da piscina e de repente saltou para a arena. Nunca havia visto um salto daqueles, fiquei realmente surpreso, pois deveria ter mais ou menos uns 15 metros distanciando uma parte da outra. Ruby quis assumir o combate, porém o adversário era quase duas vezes maior, uma luta dessas já tinha o vencedor decidido.
- Ruby vai embora! - gritei, mas a cadela ignorou a ordem e avançou contra o adversário. O outro cão se desfez em uma névoa e voltou a reaparecer atrás da Ruby e a atacou, bastou um golpe da poderosa pata do monstro para que minha cadela fosse arremessada, inconsciente, para a piscina – NÃOOOOOOOOOOO!!!!!
Com a espada em mão parti para cima do cão, cego pelo ódio que só fazia a minha aura aumentar e chegar a níveis que eu nunca havia atingido, o monstro na minha frente ficou indeciso por um minuto, parecia receoso. Senti meu poder expandir em muito, uma grande corrente de ar circulou o interior da arena e atingiu o peito do monstro em cheio, o arremessando para o outro lado da plataforma onde estávamos. Golpeei o ar com a espada e outra corrente de ar se formou desta vez em forma de arco. O golpe rebentou contra o rosto do cão e danificou seus olhos, repeti o movimento, mas desta vez um arco luminoso foi atirado graças à habilidade da minha espada de gerar esse tipo de energia que junto ao meu domínio sobre a luz atingiu os olhos do cão, o cegando.
O Cão ganiu e abriu uma brecha, corri contra ele de punho pronto e saltei no ultimo instante, lhe dando um soco no rosto. A força do golpe foi colossal, o suficiente para esfacelar a criatura. Alguns segundo depois ele começou a virar pó, respirei fundo, a raiva havia tomado conta de mim e o medo me abandonado. Até aquele momento o meu dia havia sido péssimo e só tendia a piorar cada vez mais.
Olhei para as arquibancadas, os monstros haviam assistido ao fim do cão em silencio até então, foi quando percebi que o lestrigão portava uma bolsa enorme e de dentro dela retirou uma esfera de bronze. Ele se posicionou e arremessou a esfera contra mim, no meio do caminho o projétil içou em chamas, por muito pouco consegui desviar do disparo que acabou deixando uma cratera incendiada no chão. Olhei para o gigante, para a esfera em chamas e depois para as dracaenaes que se desataram a rir. As chamas da bola de bronze aumentaram, mais uma vez o meu domínio sobre os elementos estava agindo, o fogo expandia e se movimentava no ar como um imenso lança chamas indo na direção das dracaenaes, uma delas não conseguiu desviar e começou a gritar enquanto queimava.
Caí de joelhos, minha energia sumia lentamente, eu a estava gastando com mais rapidez do que a recompunha e isso estava se tornando altamente prejudicial. O a ultima dracaenae havia desaparecido e o lestrigão pegou outra esfera de bronze, esta vez a arremessando contra a parede de gelo que não resistiu e se transformou em milhões de pedaços. Foi aí que achei a outra mulher serpente, ela havia dado toda a volta para chegar até a ponte, era um plano perfeito.
Novamente levantei ainda consumido pelo ódio, minha mão apertava o cabo da espada até que os meus tendões se esforçassem ao máximo. A criatura rastejava para perto de mim segurando uma lança de bronze, provavelmente pertencia ao semideus assassinado, estava com a ponta manchada de sangue e apontada para mim.
- Vai morrer garoto, assim como oss outrosssss semideusessss – disse ela, sibilando sua língua de réptil.
- Para começar –disse com a voz fraca – Vocês nem vão sair daqui com vida para poder atacar o acampamento. Nem que eu precise soterrar toda a arena! Ninguém vai sair daqui! – gritei, senti meu ritmo cardíaco aumentar e a adrenalina me dar energia mais uma vez, ativei meu relógio que logo tomou a forma do meu Escudo Apocalíptico e corri para cima da dracaenae.
Ela golpeou com a lança, mas habilmente consegui desviar a me abaixar, ela tentou usar sua cauda para me deixar no chão e consegui, mas fui rápido o suficiente para conseguir lhe fazer um corte na altura da cintura. Levantei o escudo a tempo de parar a ponta da lança da dracaenae, fiz Solarium brilhar e o flash de luz foi suficiente para deixar o monstro distraído. Levantei e me recoloquei em combate. Golpeei o monstro verticalmente na tentativa de atingir seu ombro, mas o golpe foi facilmente desviado pelo cabo da lança, bati o escudo contra ela e ataquei mais uma vez, tentando uma estocada em seu estomago e que graças aos deuses surtiu efeito. A lâmina atravessou o abdômen da mulher cobra que fuçou surpresa com o golpe, torci a espada, abrindo ainda mais o ferimento.
- Morra! – arranquei a lâmina de seu corpo que em seguida virou pó. Meu corpo já estava todo dolorido e até um pouco arranhado após essa ultima luta, deixei-me levar pelo cansaço e perdi a noção da situação. Minha mente estava pouco clara e uma espécie de sono começou a aparecer, até esqueci-me do Lestrigão, mas ele é claro, não se esqueceu de mim. O monstro se aproximou pelas minhas costas e me segurou pelo pescoço, acabei soltando a espada e o escudo. A pressão no meu pescoço era intensa e extremamente agonizante, o monstro me deu um de seus socos diretamente no peito, por um breve espaço de tempo não consegui respirar, o sangue subiu a minha garganta indicando que algum órgão interno havia se rompido com a violência do golpe.
Ele me soltou, deixando meu corpo quase inerte no chão, a beira da morte. È aí que voltamos ao início desta história. Ele junto a esfera que havia arremessado de início e já estava pronto para me matar, seu sorriso maníaco, a dor em meu corpo, o sangue escorrendo da minha boca. Já não dava mais para mim, era aparentemente o meu Fim. Nesse exato momento eis que surge Ruby, ainda viva. A cadela correu em minha direção e retirou-me da frente do projétil de bronze.
- Ruby? – falei com a voz fraca. A Cadela Infernal investiu para cima do lestrigão que estava desarmado. Não consegui me manter consciente e quando acordei novamente estava na Enfermaria, com Ruby deitada ao lado da cama, dormindo. Meu corpo estava recuperado fisicamente e a exaustão era mínima. Um sátiro se aproximou com um pouco de ambrosia.
- Ainda bem que acordou Rafael. Como está se sentindo? – perguntou.
- Bem. O que houve?
- Você foi emboscado na ATA por alguns monstros fugitivos da arena. Se não fosse a sua cadela poderia estar morto.
- Armas:
• Inférius: Foice construída com o puro ferro do Estíge. Seu cabo é cravejado de pequenos diamantes, que visto de longe parecem estrelas no céu noturno. Sua lâmina é a mais afiada que já existiu, sendo que qualquer corte abrirá um ferimento profundo. Ela é amaldiçoada a causar uma intensa dor na alma, como se quando sofresse um corte simples sua alma estivesse sido tirada de seu corpo. Seus movimentos podem ser realizados apenas com a mente de Rafael e quando ele quiser guardá-la se torna um anel totalmente negro. [Indestrutível] [By: Nyx]
• Escudo Apocalíptico - Escudo de Bronze Celestial, contém pequenas estacas ao seu redor que podem ser retiradas e se transformam em lanças com pontas de Bronze Celestial e imediatamente é substituída por uma nova. Só pode ser usado por Rafael, qualquer outro que o coloque terá sua mente tomada por ilusões de terror o levando a loucura, vira um relógio [INDESTRUTIVEL] (by: Deimos)
• - Espada Solar - uma espada que emite luz solar de sua lâmina de ouro (indestrutível).
- Poderes:
- - Nível 10 :
Dobra Elemental - Neste level, conseguirá dominar o elemento bruto, tanto em ataque quanto defesa.
- Perícia com espadas III – Agora meus filhos sabem fazer manobras com qualquer espada que eles empunharem.
- Aura da Boa Morte II - Meus filhos poderão intimidar monstros e semideuses mais poderosos.
- Morte Dolorosa – Agora os filhos de Macária poderão dar uma morte dolorosa a sua vitima.
- Sol e lua: Os astros emitem luz e fui eu quem deu esta luz a eles, portanto seus poderes e cada um deles te darão uma benção de dia seus poderes ganham 50% mais força ex: na iluminação de auras fica 30% ai invés de 20% e a noite as potencializações de poderes de outros usuários (a não ser outros filhos/guerreiros de éter) não funcionam em você.
- Nível 12
Aerocinese Avançada
Agora você pode controlar gigantes correntes de ar, podendo ser extremamente frias, capazes de congelar o inimigo ou extremamente quentes. Com a junção de duas correntes vindas de direções opostas, você pode criar tempestade e também pode criar tufões e furacões. (A intensidade e (Tamanho do furacão e da tempestade depende de seu nível)
Nível 10
Photocinese II: Agora você controla qualquer luz e pode aumenta-la no tamanho e calor desejado.
♠ Após matar Giges, o Hecatonquiro e Arges o Ciclope, Rafael como auxílio de suas lentes Véu do Tartáro absorveu a alma do monstros, adquirindo assim todas as suas habilidades e qualidades.(adquirido)
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
- Mensagens : 570
Data de inscrição : 05/06/2013
Idade : 28
Localização : Não lhe interessa...
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(30/100)
Re: Arena de Treinamento Avançado
Que livro foi esse, garoto?OTIMO.
Alguns errinhos, claro, dificil achar um treino que nao tenha nenhum, mas nada que atrapalhe muito.Se voce continuar fazendo treinos assim sempre vai chegar no level 100 em uma semana!
Ganhou:
1 ponto em Tecnica
95 EXP
90 dracmas
Perdeu: 20 HP e 30 Energia
Alguns errinhos, claro, dificil achar um treino que nao tenha nenhum, mas nada que atrapalhe muito.Se voce continuar fazendo treinos assim sempre vai chegar no level 100 em uma semana!
Ganhou:
1 ponto em Tecnica
95 EXP
90 dracmas
Perdeu: 20 HP e 30 Energia
Convidad- Convidado
Re: Arena de Treinamento Avançado
Fique sentado na arquibancada da arena por alguns minutos, brincando com a minha adaga. Depois de algum tempo percebi com era fácil manejá-la, coisa de semideus. Meu escudo estava largado ao lado, precisava aprender a usar aquelas armas em combate, mas o nervosismo e a insegurança não ajudavam.
Fiquei observando os campistas mais velhos treinando contra monstros diversos, alguns saindo vencedores e quase intactos, já outros nem tanto.
Pensei e repensei, não poderia ficar ali sem fazer nada. De que adiantava ter ganhado armas se não vou usá-las? Tomei coragem, ajustei o escudo em meu braço esquerdo e desci da arquibancada e caminhei até um dos instrutores.
- Oi, hã, poderia me ajudar - perguntei.
- Claro. Do que precisa? - disse o semideus que parecia ser um filho de Hermes, percebi pelas feições élficas.
- Bem, eu quero treinar contra algum monstro. Simples, nada muito forte. Quero continuar vivo. - ele deu uma gargalhada e respondeu.
- Claro. Recomendo uma harpia - disse afinal e caminhou até uma das jaulas. Ela continhas várias daquelas mulheres-galinha. Com ajuda de outros instrutores ele retirou uma delas e a libertou na arena - Agora é com você, semideus - falou por fim.
Saquei minha Adaga das Rosas e deixei o escudo um levantado. O monstro começou a voar em círculos, pelo jeito já sabia que eu era seu adversário.
Concentrei-me ao máximo, aquela criatura parecia inteligente pois não atacou diretamente como pensei que faria. Dei um passo atrás, para meu azar acabei perdendo o equilíbrio. Uma brecha foi aberta na minha defesa e a harpia não perdeu a oportunidade.
O monstro investiu na minha direção com muita velocidade, olhei para a criatura e só vi as suas garras afiadíssimas. Levantei o escudo mas foi tarde. Uma das garras da criatura cortou a pele do meu ombro e um fio de sangue escorreu pelo meu braço. A dor me fez largar o escudo na mesma hora.
A harpia deu meia volta e atacou novamente, segurei minha Adaga firme, senti minha raiva dentro aumentar, só pensava em matar aquele mostro. Assim que o monstro chegou perto ataquei com a arma e me joguei para o lado. Consegui causar-lhe um corte na asa esquerda por sinal, o mostro soltou um som estranho, semelhante a um grito. Ignorei a dor no meu ombro e peguei o escudo.
Girei a adaga na minha mão e levantei o escudo a tempo de impedir outro golpe do monstro. A fera manteve suas garras presas na borda do escudo e tentou me morder, coloquei a lâmina da Adaga na frente na hora correta e consegui lhe fazer um corte na boca.
O monstro soltou aquele grito estranho novamente, parecia atordoada. Girei o escudo e ataquei novamente, agora com a ponta da adaga. A arma perfurou seu peito. A criatura se debateu, a dor fez-lhe gritar compulsivamente até explodir em uma nuvem de pó diante de mim.
Caí sobre os joelhos, exausto. Meu ombro voltou a doer. Guardei a adaga e pressionei o ferimento para estancar o sangramento. Levantei e saí da arena direto para a enfermaria.
Fiquei observando os campistas mais velhos treinando contra monstros diversos, alguns saindo vencedores e quase intactos, já outros nem tanto.
Pensei e repensei, não poderia ficar ali sem fazer nada. De que adiantava ter ganhado armas se não vou usá-las? Tomei coragem, ajustei o escudo em meu braço esquerdo e desci da arquibancada e caminhei até um dos instrutores.
- Oi, hã, poderia me ajudar - perguntei.
- Claro. Do que precisa? - disse o semideus que parecia ser um filho de Hermes, percebi pelas feições élficas.
- Bem, eu quero treinar contra algum monstro. Simples, nada muito forte. Quero continuar vivo. - ele deu uma gargalhada e respondeu.
- Claro. Recomendo uma harpia - disse afinal e caminhou até uma das jaulas. Ela continhas várias daquelas mulheres-galinha. Com ajuda de outros instrutores ele retirou uma delas e a libertou na arena - Agora é com você, semideus - falou por fim.
Saquei minha Adaga das Rosas e deixei o escudo um levantado. O monstro começou a voar em círculos, pelo jeito já sabia que eu era seu adversário.
Concentrei-me ao máximo, aquela criatura parecia inteligente pois não atacou diretamente como pensei que faria. Dei um passo atrás, para meu azar acabei perdendo o equilíbrio. Uma brecha foi aberta na minha defesa e a harpia não perdeu a oportunidade.
O monstro investiu na minha direção com muita velocidade, olhei para a criatura e só vi as suas garras afiadíssimas. Levantei o escudo mas foi tarde. Uma das garras da criatura cortou a pele do meu ombro e um fio de sangue escorreu pelo meu braço. A dor me fez largar o escudo na mesma hora.
A harpia deu meia volta e atacou novamente, segurei minha Adaga firme, senti minha raiva dentro aumentar, só pensava em matar aquele mostro. Assim que o monstro chegou perto ataquei com a arma e me joguei para o lado. Consegui causar-lhe um corte na asa esquerda por sinal, o mostro soltou um som estranho, semelhante a um grito. Ignorei a dor no meu ombro e peguei o escudo.
Girei a adaga na minha mão e levantei o escudo a tempo de impedir outro golpe do monstro. A fera manteve suas garras presas na borda do escudo e tentou me morder, coloquei a lâmina da Adaga na frente na hora correta e consegui lhe fazer um corte na boca.
O monstro soltou aquele grito estranho novamente, parecia atordoada. Girei o escudo e ataquei novamente, agora com a ponta da adaga. A arma perfurou seu peito. A criatura se debateu, a dor fez-lhe gritar compulsivamente até explodir em uma nuvem de pó diante de mim.
Caí sobre os joelhos, exausto. Meu ombro voltou a doer. Guardei a adaga e pressionei o ferimento para estancar o sangramento. Levantei e saí da arena direto para a enfermaria.
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£ Escudo da Terra (pode proteger você dos piores ataques e é indestrutível. E de última opção, quando suas armas não estiverem presentes ou quebradas, pode jogar na cabeça do monstro e ele terá sérios ferimentos. [by Perséfone]
£ Adaga das Rosas - Uma Adaga incrustada de Rubis. Quando não usada, transforma-se em um colar de Rubis. [by Perséfone]
Andrew Hembree- Filhos de Perséfone
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Re: Arena de Treinamento Avançado
treino bem interessante. Mas que podia ter mais ação.
tem usar uma cor mais fácil de ser lida.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Estava eu novamente na arena. Já estava preparado para a luta. Minha armadura bem ajustada, meu escudo posicionado, minha machadinha presa no seu lugar e a espada de gelo firme na minha mão.
Na minha frente, a jaula com o monstro se abriu lentamente. Aumentando a minha ansiedade.
A dracaenae surgiu com uma lança e um escudo redondo nas mãos. Seu peito estava coberto com uma meia armadura de bronze. E um elmo completava o seu visual.
Não seria nada fácil mata-la. Mas estava ali para um desafio.
Ela andava lentamente, não querendo vir muito perto. Afinal ela tinha a vantagem da distância.
Mas não ia acabar entrando no jogo dela. Permaneci na minha defesa. Agora era minha vez de testar a determinação dela.
Ela soltou um grito de frustração. E começou a se aproximar. Quando sua lança chegou ao alcance, ela atacou. Desviei com o escudo e usei o impulso dela para atravessar sua defesa. A ponta da minha lamina arranhou seu peitoral.
Ainda precisava chegar mais perto. Aproveitei que ela estava preocupada com o possível machucado e avancei contra ela. Tentei estocadas, cortes e outros golpes, mas ela conseguia se esquivar ou defender com o escudo. E ainda usava o corpo da lança para me acertar, já que estava muito perto para a ponta me acertar.
Não era muito eficiente, mas conseguiu me desconcentrar um pouco e me deixar dolorido, com certeza ficaria com vários roxos na pele. Ela também não estava intacta, tinha conseguido alguns cortes, nada fatal, mas provavelmente ela sentia muita dor.
Estávamos parados recuperando o folego, olhando um para o outro. A distância era grande para usar meus poderes, mas tinha algo que poderia fazer neste momento.
Finquei a espada no chão, simulando cansaço e peguei a machadinha que estava presa no escudo.
A dracaenae partiu para o ataque confiante. Aproveitei o momento e arremessei a machadinha. Pegou no seu elmo como eu queria, mas não foi fatal. Preciso melhorar meu arremesso. Só consegui tirar aquele pedaço de defesa e abrir um corte na sua testa.
E claro, deixa-la muito mais irritada do que antes.
A mulher dragão partiu para cima de mim, com mais velocidade que antes, com sua lança em riste. Consegui desviar sua arma, mas ela passou seu escudo para cima do meu, me acertando no ombro do escudo.
A dor foi muito forte, e se não fosse o suporte do objeto teria largado. Mas agora não poderia mais ficar usando o escudo. Pois, ou sentiria muita dor, ou não teria a mesma eficiência de antes.
Precisaria terminar logo isso. Agora estávamos perto o suficiente para olhar nos seus olhos. Então usei a Dor de cabeça, olhando fixamente para ela. Alguns segundo depois, ela começou a mexer a cabeça, como se tivesse uma enxaqueca. Sabia que tinha dado.
Conhecendo os monstros como conheço. Isso só faria com que ela me atacasse, mas estaria mais pesada e poderia tentar algo louco.
Eu estava certo, e a dracaenae veio novamente para o ataque. Desta vez afastaria para o meu lado direito. O normal era para a esquerda, para poder usar o braço da espada. E também ignoraria o escudo dela.
Consegui fazer isso, mesmo com a dor no ombro. Assim que ela se aproximou comecei o giro, fazendo sua lança resvalar no meu escudo e fiz o movimento de 360º, levantando a espada. Senti uma resistência, e depois mais nada.
Ela se tornou pó, antes mesmo que sua cabeça chegasse ao solo.
Joguei o escudo das costas, apoiando no ombro bom, e fui atrás da minha machadinha. Ainda estava presa no elmo avariado. Poderia ter algo para forjar mais armas, se tivesse bom.
Voltei para meu chalé. Precisaria de um tempo de molho.
Na minha frente, a jaula com o monstro se abriu lentamente. Aumentando a minha ansiedade.
A dracaenae surgiu com uma lança e um escudo redondo nas mãos. Seu peito estava coberto com uma meia armadura de bronze. E um elmo completava o seu visual.
Não seria nada fácil mata-la. Mas estava ali para um desafio.
Ela andava lentamente, não querendo vir muito perto. Afinal ela tinha a vantagem da distância.
Mas não ia acabar entrando no jogo dela. Permaneci na minha defesa. Agora era minha vez de testar a determinação dela.
Ela soltou um grito de frustração. E começou a se aproximar. Quando sua lança chegou ao alcance, ela atacou. Desviei com o escudo e usei o impulso dela para atravessar sua defesa. A ponta da minha lamina arranhou seu peitoral.
Ainda precisava chegar mais perto. Aproveitei que ela estava preocupada com o possível machucado e avancei contra ela. Tentei estocadas, cortes e outros golpes, mas ela conseguia se esquivar ou defender com o escudo. E ainda usava o corpo da lança para me acertar, já que estava muito perto para a ponta me acertar.
Não era muito eficiente, mas conseguiu me desconcentrar um pouco e me deixar dolorido, com certeza ficaria com vários roxos na pele. Ela também não estava intacta, tinha conseguido alguns cortes, nada fatal, mas provavelmente ela sentia muita dor.
Estávamos parados recuperando o folego, olhando um para o outro. A distância era grande para usar meus poderes, mas tinha algo que poderia fazer neste momento.
Finquei a espada no chão, simulando cansaço e peguei a machadinha que estava presa no escudo.
A dracaenae partiu para o ataque confiante. Aproveitei o momento e arremessei a machadinha. Pegou no seu elmo como eu queria, mas não foi fatal. Preciso melhorar meu arremesso. Só consegui tirar aquele pedaço de defesa e abrir um corte na sua testa.
E claro, deixa-la muito mais irritada do que antes.
A mulher dragão partiu para cima de mim, com mais velocidade que antes, com sua lança em riste. Consegui desviar sua arma, mas ela passou seu escudo para cima do meu, me acertando no ombro do escudo.
A dor foi muito forte, e se não fosse o suporte do objeto teria largado. Mas agora não poderia mais ficar usando o escudo. Pois, ou sentiria muita dor, ou não teria a mesma eficiência de antes.
Precisaria terminar logo isso. Agora estávamos perto o suficiente para olhar nos seus olhos. Então usei a Dor de cabeça, olhando fixamente para ela. Alguns segundo depois, ela começou a mexer a cabeça, como se tivesse uma enxaqueca. Sabia que tinha dado.
Conhecendo os monstros como conheço. Isso só faria com que ela me atacasse, mas estaria mais pesada e poderia tentar algo louco.
Eu estava certo, e a dracaenae veio novamente para o ataque. Desta vez afastaria para o meu lado direito. O normal era para a esquerda, para poder usar o braço da espada. E também ignoraria o escudo dela.
Consegui fazer isso, mesmo com a dor no ombro. Assim que ela se aproximou comecei o giro, fazendo sua lança resvalar no meu escudo e fiz o movimento de 360º, levantando a espada. Senti uma resistência, e depois mais nada.
Ela se tornou pó, antes mesmo que sua cabeça chegasse ao solo.
Joguei o escudo das costas, apoiando no ombro bom, e fui atrás da minha machadinha. Ainda estava presa no elmo avariado. Poderia ter algo para forjar mais armas, se tivesse bom.
Voltei para meu chalé. Precisaria de um tempo de molho.
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Dor de Cabeça: Ao olhar fixamente para seu inimigo por alguns segundos este começará a sentir uma dor de cabeça que lhe deixará mais pesado durante a batalha.
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- Escudo da Hidra –
- Espada Bastarda de Gelo
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Bom treino.Um pouco enjoativo em alguns pontos que voce utilizou os pontos finais muito mais que o necessario, mas voce descreveu a batalha bem e de um modo realista...
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Fazia tempo que não praticava na Arena ou treinava. Agora, peguei meu arco novamente e guardei junto a minha aljava de flechas. Coloquei minha foice dupla abençoadana cintura e meu bracelete/escudo no braço, indo praticar.
Poucos eram os semideuses na hora, talvez por que já era noite e aqueles que não estavam jantando, estavam na fogueira contando história ou curtindo o lazer. Retiro meu arco da aljava, para ver se ainda estava bem com ele, miro um alvo comum e circular, coloco minha flecha na corda, respiro fundo e firmo o arco. Minha flecha se aloja no centro do alvo, claro que por estar parado era mais fácil, mas minha mira não se perdera com o tempo.
Ajeito minha camiseta sem mangas, sempre a uso por que não atrapalha nos movimentos do arco. Ando até onde as jaulas ficavam de noite elas eram mais apavorantes, talvez por que as trevas eram maiores e só conseguia ouvir os barulhos. Fiquei certa distância da porta central, pensando se era isso mesmo que faria, logo cheguei a minha conclusão e liberei meu inimigo. De início ouvia uma risada e o barulho de metal arrastando pelo chão, logo reconheci que meu inimigo era um lestrigão.
Ele usava uma calça negra rasgada, seu corpo era repleto de tatuagens, algumas eram cenas de morte e outras apenas frases ou símbolos estranhos. Seus dentes eram de amarelo estragado e pontiagudo, seus cabelos estavam bagunçados embolados e o negro deles até que fazia uma boa combinação com a cor avermelhada do monstro. Ele carregava uma espada, podia ver pela cor que era aço, que não era mortal para o monstro, mas para mim sim.
Logo peguei uma flecha e coloquei na corda do meu arco de ouro, o monstro avançou no mesmo momento e pegou um escudo que alguém deixara na Arena, para meu azar. Disparei, porém meu projétil parou no seu escudo e sua espada já cortava o ar com força impedindo que atirasse novamente. Saltei de lado e vi sua lâmina cortar o chão, chutei por trás de seu joelho e depois joelhei nos seus rins. O monstro sentiu meus golpes, mas me afastou com a face de seu próprio escudo.
Cai de costas e senti o monstro vir par ame atacar, nesse momento levantei guardando meu arco, o cruzando em meus ombros e ativando meu escudo. Defendi sua estocada com meu escudo e desvie meu corpo para o lado, me livrando de seu arco esmagador. Ele então me bateu com o cabo da arma no rosto.
Fiquei desnorteado no momento, mas logo usei o escudo como ataque e acertei seu rosto na lateral da cabeça. Depois desse movimento, retirei minha foice e cravei a arma no seu ombro. O lestrigão ficou em fúria e cortou com a espada na minha direção. Não sei se a adrenalina do meu corpo ou meus reflexos de semideus que me salvaram, mas joguei meu corpo para trás e senti a ponta de aço cortar meu peito de leve. O monstro ainda me afastou com um golpe da face do escudo.
Cai já levantando, mesmo com o quente sangue escorrendo bem pouco na minha barriga, o calor da luta me manta sem dores. O lestrigão me encarou com fúria, seu sorriso sarcástico havia desaparecido. Desativei meu escudo e peguei meu arco de volta e logo em seguida uma flecha dourada estava na corda. Fingi mirar alto, porém disparei contra suas pernas e minha flecha fincou em sua coxa esquerda.
O lestrigão perdeu o controle e, mesmo com dores aparentes pela flecha, avançou com espada em punhos para um corte. Desvie do primeiro golpe já pegando uma nova flecha, finquei sem ajuda de meu arco pela proximidade no seu braço direito e aparei um golpe fraco de sua espada com a parte de ouro de meu arco.
Quando fiquei a uma distância segura e o lestrigão lutava para manter seu corpo em pé, peguei uma flecha e coloquei na corda, ele estava como um alvo parado. Respirei por que meu corte da barriga incomodava um pouco, enquanto puxava a corda , lembrava-me das instruções de Quíron e mirei o peito do monstro. Quando soltei a corda e a flecha acertou o lestrigão, tomei minha foice de volta e recolhi a alma do monstro em poucos segundos ele era pó, e fui para a Enfermaria cuidar de meu corte.
Poucos eram os semideuses na hora, talvez por que já era noite e aqueles que não estavam jantando, estavam na fogueira contando história ou curtindo o lazer. Retiro meu arco da aljava, para ver se ainda estava bem com ele, miro um alvo comum e circular, coloco minha flecha na corda, respiro fundo e firmo o arco. Minha flecha se aloja no centro do alvo, claro que por estar parado era mais fácil, mas minha mira não se perdera com o tempo.
Ajeito minha camiseta sem mangas, sempre a uso por que não atrapalha nos movimentos do arco. Ando até onde as jaulas ficavam de noite elas eram mais apavorantes, talvez por que as trevas eram maiores e só conseguia ouvir os barulhos. Fiquei certa distância da porta central, pensando se era isso mesmo que faria, logo cheguei a minha conclusão e liberei meu inimigo. De início ouvia uma risada e o barulho de metal arrastando pelo chão, logo reconheci que meu inimigo era um lestrigão.
Ele usava uma calça negra rasgada, seu corpo era repleto de tatuagens, algumas eram cenas de morte e outras apenas frases ou símbolos estranhos. Seus dentes eram de amarelo estragado e pontiagudo, seus cabelos estavam bagunçados embolados e o negro deles até que fazia uma boa combinação com a cor avermelhada do monstro. Ele carregava uma espada, podia ver pela cor que era aço, que não era mortal para o monstro, mas para mim sim.
Logo peguei uma flecha e coloquei na corda do meu arco de ouro, o monstro avançou no mesmo momento e pegou um escudo que alguém deixara na Arena, para meu azar. Disparei, porém meu projétil parou no seu escudo e sua espada já cortava o ar com força impedindo que atirasse novamente. Saltei de lado e vi sua lâmina cortar o chão, chutei por trás de seu joelho e depois joelhei nos seus rins. O monstro sentiu meus golpes, mas me afastou com a face de seu próprio escudo.
Cai de costas e senti o monstro vir par ame atacar, nesse momento levantei guardando meu arco, o cruzando em meus ombros e ativando meu escudo. Defendi sua estocada com meu escudo e desvie meu corpo para o lado, me livrando de seu arco esmagador. Ele então me bateu com o cabo da arma no rosto.
Fiquei desnorteado no momento, mas logo usei o escudo como ataque e acertei seu rosto na lateral da cabeça. Depois desse movimento, retirei minha foice e cravei a arma no seu ombro. O lestrigão ficou em fúria e cortou com a espada na minha direção. Não sei se a adrenalina do meu corpo ou meus reflexos de semideus que me salvaram, mas joguei meu corpo para trás e senti a ponta de aço cortar meu peito de leve. O monstro ainda me afastou com um golpe da face do escudo.
Cai já levantando, mesmo com o quente sangue escorrendo bem pouco na minha barriga, o calor da luta me manta sem dores. O lestrigão me encarou com fúria, seu sorriso sarcástico havia desaparecido. Desativei meu escudo e peguei meu arco de volta e logo em seguida uma flecha dourada estava na corda. Fingi mirar alto, porém disparei contra suas pernas e minha flecha fincou em sua coxa esquerda.
O lestrigão perdeu o controle e, mesmo com dores aparentes pela flecha, avançou com espada em punhos para um corte. Desvie do primeiro golpe já pegando uma nova flecha, finquei sem ajuda de meu arco pela proximidade no seu braço direito e aparei um golpe fraco de sua espada com a parte de ouro de meu arco.
Quando fiquei a uma distância segura e o lestrigão lutava para manter seu corpo em pé, peguei uma flecha e coloquei na corda, ele estava como um alvo parado. Respirei por que meu corte da barriga incomodava um pouco, enquanto puxava a corda , lembrava-me das instruções de Quíron e mirei o peito do monstro. Quando soltei a corda e a flecha acertou o lestrigão, tomei minha foice de volta e recolhi a alma do monstro em poucos segundos ele era pó, e fui para a Enfermaria cuidar de meu corte.
- Armas levadas:
☼ Arco e Flechas do sol iluminado - Um arco muito forte e poderoso, podendo ser empunhado apenas pelos filhos de Apolo, este arco faz as flechas que forem lançadas, que quando atingem o inimigo, começa a queimar sua ponta, assim fazendo a ponta da tal derreter, e caso a flecha esteja dentro do inimigo isto é meio que fatal. [By: Apolo] (Item Obrigatório)
† Foice dupla abençoadas por Tânatos. Elas absorvem o dano causado, aumentando seu poder, causando mais danos nos próximos golpes. Incapaz de serem usadas em combinação com poderes de Apolo. Indestrutível. Somente Luke pode usar seu poder.†
† Foice dupla abençoadas por Tânatos. Elas absorvem o dano causado, aumentando seu poder, causando mais danos nos próximos golpes. Incapaz de serem usadas em combinação com poderes de Apolo. Indestrutível. Somente Luke pode usar seu poder.†
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Luke - Treino sem coerência, ruim de ler e com mal uso de armas e poderes.
1 ponto de técnica + 20 xp e 10 dracmas.
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Re: Arena de Treinamento Avançado
A lua brilhava imponente sobre o chão de terra da Arena e realçava as formas antigas das pilastras e arquibancadas de mármore. Nada se movia na Arena, exceto um semideus de calça e bota negra, camiseta laranja e com alguns rasgo do acampamento, uma aljava repleta de flechas, um bracelete nos braços, na cintura uma espada de fogo e nas mãos um arco dourado. Ele era o único presente nessa noite e por coincidência era eu.
Eu já estava achando estranho o fato de não haver ninguém pela noite, mesmo que era tarde, praticando e foi mais estranho quando ao fundo do local um jaula se abriu. Girei meu corpo e uma flecha simples estava na corda de meu arco, procurava quem fora que abriu a prisão, porém não vi nada, a não ser um vulto negro sair da prisão. Sua carapaça cintilava com os raios da lua revelando uma couraça negra e resistente, dava para ouvir o barulho de suas patas o levando cada vez mais perto de mim e o som de suas garras estalando. Percebi sua cauda com um ferrão enorme chicotear o ar e que o escorpião me queria para seu jantar.
Disparei minha flecha, mas ela bateu na couraça do escorpião e se quer dano fez, teriam que ser flechas mais poderosas para atravessar sua armadura natural. O escorpião vinha ao meu encontro mais veloz e coloquei uma nova flecha, mirei e disparei para ver o dano. A flecha, com seu poder especial de queimar o ser atingido, danificou a pele do artrópode e deixou uma bela rachadura, mas em compensação deixou meu inimigo irado. Ele atacou com seu ferrão em alta velocidade e fui obrigado a saltar de lado.
Levantei desviando de ser preso por suas garras e ao mesmo tempo guardava o arco e pegava meu escudo. Defendi uma investida de seu ferrão, mas recebi um golpe na barriga da garra. Usei meu poder de criar água para atingir em seus olhos e o monstro distraiu o que foi suficiente para eu atacar. Retirei minha espada de fogo da cintura e saltei nas suas costas e estoquei no local onde minha flecha havia aberto uma fenda. Quando ia dar um novo golpe a cauda foi usada com chicote e me acertou jogando no chão.
Meu corpo estava doendo no momento e usei as pilastras que haviam no local para me esconder e disparei uma flecha quente na direção dele. O monstro assim que foi atingido, olhou na direção em que a flecha havia sido lançada e andou até mim, destruindo a pilastra em que eu estava e me acertando no ombro.
Guardei o arco pela dor que sentia em meu ombro e ativei apenas meu escudo, eu criava um pouco de água para amenizarem a dor que sentia, mas ainda não estava recuperado. O escorpião saiu da sua proteção de poeira com duas flechas fincadas em suas costas e vinha com fúria total em uma investida bem rápida. Usei um pouco de água e lancei em seu rosto tentando-o atrapalhar e rolei com escudo em minha frente o que amenizou o impacto do monstro em mim. Rolei na areia e levantei rápido para lutar, meu ombro estava melhor, mas ainda sentia o arder do veneno no meu braço. Peguei minha espada e consegui aparar um golpe de seu ferrão e depois cravei minha arma em um de seus olhos e me afastei do perigo.
Corri para longe do monstro que ferroava e agarrava tudo ao seu redor com dificuldades de mirar um alvo, até que percebeu que eu me afastava. Saltei para a arquibancada e me posicionei desativando meu escudo nas e retomando meu arco. Tentei mirar e disparar uma flecha, mas a dor no ombro impedia que puxasse a corda mais forte e por consequência acertasse alvos mais longe, fui obrigado a esperar ele se aproximar para um único tiro.
Quando o monstro subia a parede que separava a arquibancada do solo de combate da Arena, eu mirei seu corpo, onde eu acertasse o fogo da ponta da flecha faria seu efeito e seria mortal, Quando ele pensou em atacar disparei a flecha e vi chamas altas começarem a crepitar nas costas do monstro e para que eu não sofresse algo me joguei para parte da a arena em si. Rolei na terra e observei o monstro virar poeira, mas não foi o que aconteceu, ele avançou devagar até mim sem morrer e eu já não entendia mais nada.
O escorpião com facilidade me agarrou, eu já estava sem força ou energia, não compreendia como ele resistiu ao fogo. O artrópode apontou seu ferrão para mim e quando ele desceu eu fechei os olhos. Quando abri de novo estava deitado na minha cama, no chalé de Apolo. Levantei rapidamente e avaliei meu ombro e não havia ferimento, olhei pela janela e era noite ainda. Bati na cabeça e dei risada, fora somente um sonho real demais.
Eu já estava achando estranho o fato de não haver ninguém pela noite, mesmo que era tarde, praticando e foi mais estranho quando ao fundo do local um jaula se abriu. Girei meu corpo e uma flecha simples estava na corda de meu arco, procurava quem fora que abriu a prisão, porém não vi nada, a não ser um vulto negro sair da prisão. Sua carapaça cintilava com os raios da lua revelando uma couraça negra e resistente, dava para ouvir o barulho de suas patas o levando cada vez mais perto de mim e o som de suas garras estalando. Percebi sua cauda com um ferrão enorme chicotear o ar e que o escorpião me queria para seu jantar.
Disparei minha flecha, mas ela bateu na couraça do escorpião e se quer dano fez, teriam que ser flechas mais poderosas para atravessar sua armadura natural. O escorpião vinha ao meu encontro mais veloz e coloquei uma nova flecha, mirei e disparei para ver o dano. A flecha, com seu poder especial de queimar o ser atingido, danificou a pele do artrópode e deixou uma bela rachadura, mas em compensação deixou meu inimigo irado. Ele atacou com seu ferrão em alta velocidade e fui obrigado a saltar de lado.
Levantei desviando de ser preso por suas garras e ao mesmo tempo guardava o arco e pegava meu escudo. Defendi uma investida de seu ferrão, mas recebi um golpe na barriga da garra. Usei meu poder de criar água para atingir em seus olhos e o monstro distraiu o que foi suficiente para eu atacar. Retirei minha espada de fogo da cintura e saltei nas suas costas e estoquei no local onde minha flecha havia aberto uma fenda. Quando ia dar um novo golpe a cauda foi usada com chicote e me acertou jogando no chão.
Meu corpo estava doendo no momento e usei as pilastras que haviam no local para me esconder e disparei uma flecha quente na direção dele. O monstro assim que foi atingido, olhou na direção em que a flecha havia sido lançada e andou até mim, destruindo a pilastra em que eu estava e me acertando no ombro.
Guardei o arco pela dor que sentia em meu ombro e ativei apenas meu escudo, eu criava um pouco de água para amenizarem a dor que sentia, mas ainda não estava recuperado. O escorpião saiu da sua proteção de poeira com duas flechas fincadas em suas costas e vinha com fúria total em uma investida bem rápida. Usei um pouco de água e lancei em seu rosto tentando-o atrapalhar e rolei com escudo em minha frente o que amenizou o impacto do monstro em mim. Rolei na areia e levantei rápido para lutar, meu ombro estava melhor, mas ainda sentia o arder do veneno no meu braço. Peguei minha espada e consegui aparar um golpe de seu ferrão e depois cravei minha arma em um de seus olhos e me afastei do perigo.
Corri para longe do monstro que ferroava e agarrava tudo ao seu redor com dificuldades de mirar um alvo, até que percebeu que eu me afastava. Saltei para a arquibancada e me posicionei desativando meu escudo nas e retomando meu arco. Tentei mirar e disparar uma flecha, mas a dor no ombro impedia que puxasse a corda mais forte e por consequência acertasse alvos mais longe, fui obrigado a esperar ele se aproximar para um único tiro.
Quando o monstro subia a parede que separava a arquibancada do solo de combate da Arena, eu mirei seu corpo, onde eu acertasse o fogo da ponta da flecha faria seu efeito e seria mortal, Quando ele pensou em atacar disparei a flecha e vi chamas altas começarem a crepitar nas costas do monstro e para que eu não sofresse algo me joguei para parte da a arena em si. Rolei na terra e observei o monstro virar poeira, mas não foi o que aconteceu, ele avançou devagar até mim sem morrer e eu já não entendia mais nada.
O escorpião com facilidade me agarrou, eu já estava sem força ou energia, não compreendia como ele resistiu ao fogo. O artrópode apontou seu ferrão para mim e quando ele desceu eu fechei os olhos. Quando abri de novo estava deitado na minha cama, no chalé de Apolo. Levantei rapidamente e avaliei meu ombro e não havia ferimento, olhei pela janela e era noite ainda. Bati na cabeça e dei risada, fora somente um sonho real demais.
- Armas e poderes:
Benção de Poseidon I - Você é capaz de criar um pouco de água a partir de suas mãos, esta água limpa ferimentos medianos e os cicatriza em alguns minutos.
☼ Arco e Flechas do sol iluminado - Um arco muito forte e poderoso, podendo ser empunhado apenas pelos filhos de Apolo, este arco faz as flechas que forem lançadas, que quando atingem o inimigo, começa a queimar sua ponta, assim fazendo a ponta da tal derreter, e caso a flecha esteja dentro do inimigo isto é meio que fatal. [By: Apolo] (Item Obrigatório)
- Espada de Fogo
Escudo das Sombras† Bracelete de prata com ônix, que quando ativado se torna um escudo feito de sombras que absorve golpes mágicos ou elementares. As sombras envolvem armas do oponente, fazendo com que o próximo golpe perca 75% de sua eficiência.
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Luke: O treino em si foi bom... Por ser um sonho, não teve muita coerência. Faça o pequeno esforço de reler o texto, e tente não usar muito a letra "e", pois o texto fica cansativo.
Fora isso, está tudo o.k.
Recompensa: 50 xp + 50 dracmas + 1 ponto de técnica.
P.S: Não sei se o "sonho" conta como treino, então irei esperar atualização.
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Nyx- Primordiais
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Treino anulado, você não melhora as suas habilidade por sonhar.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Parei diante a porta do chalé, minha espada estava em minhas costas, as facas presas ao meu cinto e o soco inglês em meu punho esquerdo. Respirei fundo pensando se realmente deveria fazer aquilo e cheguei à conclusão de que não tinha escolha. Precisava ficar mais forte, precisava ser melhor. Coloquei o manto o manto e levei minha mão até a maçaneta, fechei meus olhos e concentrei minha atenção, usei minha audição para ver se tinha alguém por perto. As Harpias estavam longe, abri a porta e saí do chalé silenciosamente.
Olhei ao redor e avancei para a floresta com a maior velocidade possível. Ouvi o bater de asas, as Harpias estavam cada vez mais perto, me jóquei atrás de uma árvore e fiquei em silêncio na esperança de passar despercebido. a tentativa foi falha e o monstro sentiu meu cheiro assim que passou por mim. A criatura horrenda fez uma careta para mim e investiu. Sai do caminho para que suas garras acabassem pressas na árvore. Quase que por reflexo saquei a espada da bainha e com um movimento firme lhe decepei a cabeça. Antes mesmo de o crânio tocar o chão toda a Harpia havia e transformado em pó. Respirei mais aliviado e segui em frente para a floresta.
Parei diante a entrada da floresta e olhei ao redor em busca de algo que pudesse vir a me atrapalhar, mas não encontrei nada. Recoloquei a espada na bainha e adentrei a floresta. Não ouvi nenhum som que representasse ameaça muito perto, limitei-me a prosseguir como se fosse uma caminhada qualquer. A cachoeira era meu objetivo naquele instante. Comecei a me relembrar:
Isso desde então é o meu objetivo, capturar aquele cão e conseguir suas habilidades. Cheguei à cachoeira, olhei ao redor, mas não tinha nada que me fosse visível, mas ouvi um som, algo respirava ali perto, dessa vez eu estava sozinho e pronto. Fechei os olhos e prestei atenção nos sons que chegavam a mim, eu conseguia ouvir tudo, mas como saber qual é o cão? Tive que esperar, seja lá o que fosse estava cada vez mais próximo e parecia ser algo grande, digo isso pelo som de seus passos e respiração. Faltavam poucos metros, me levantei e saquei a katana. Assim que olhei par a floresta lá estava o cão, parado e me olhando. Ele deu um leve rosnado, admito que aquilo me fez tremer um pouco, mas me recompus, sou filho de Macária, neto do Senhor dos Mortos, nada me abalaria. O monstro latiu e atacou, fixei minha posição com a lâmina da espada a frente, porem antes que eu conseguisse ataca-lo o cão desapareceu diante meus olhos. Eu já havia passado por isso uma vez, virei-me para a direita esperando seu ataque, mas a criatura surgiu nas minhas costas. Suas patas traseiras se preparam para saltar, mas fui mais rápido e joguei meu corpo para o lado, saindo de sua área de alcance. Voltei a ficar em pé e tomei uma posição mais defensiva.
Ele precisava de sombras para poder usar essa habilidade, decidi limitar seus poderes. Cravei a espada no chão e juntei as palmas das minhas mãos. A fera atacou novamente, sai da sua frente e separei as mãos, uma chama se formou entre elas. Expandi o fogo e arremessei contra o monstro. O Cão Infernal saltou para longe do ataque e voltou a me atacar, correndo em minha direção ele mostrava seus dentes. Fiz o desenho de um circo no ar com as mãos e as chamas nos cercaram completamente. Juntei as mãos novamente e um muro de terras surgiu em frente ao cão. Ele desviou da barreira e saltou sobre mm pronto para usar suas garras, pisei firme e uma coluna de terra se ergueu e atingiu o peito do monstro que foi arremessado para o outro lado, sobre as chamas.
- Vai precisar de mais – falei separando as minhas mãos. Pensei tê-lo matado, mas a criatura me atacou com o pelo em chamas, juntei as mãos outra vez e as chamas faiscaram, todo o fogo no monstro se transformou em eletricidade. Ele ganiu ao ser eletrocutado e caiu no chão, debatendo-se com as fortes correntes elétricas que passavam pelo seu corpo. Alguns segundos depois ele parou de se mover. Aproximei-me e consegui ouvir sua respiração, rapidamente tentei correr até a espada, mas o monstro foi mais rápido, se levantou e atacou. Ele preparou sua enorme boca pronto para me morder, apenas girei o corpo e lhe dei um soco com a mão esquerda, a descarga elétrica do Soco Inglês foi suficiente para que ele recuasse.
- Hora do fim – parei de costas para o lago formado pela cachoeira. Levantei as mãos e apontei ambas para o cão, as águas se levantaram e avançaram contra o cão o envolvendo por completo. Ele lutou para sair da armadilha, deixei sua cabeça fora da água – Onda Boreal – as águas se congelaram instantaneamente. Ele rosnou e latiu, porém estava preso. As chamas ao redor impediram seu teletransporte e isso o deixou sem opção de fuga.
- Vamos acabar com o seu sofrimento – subi o gelo que cercava o cão e toquei sua nuca, ele latia e rosnava, mas quando retirei a mão de seu pelo o monstro se calou rapidamente, uma linha surgiu entre a minha mão e o cão, puxei a mesma e uma esfera branca saiu dele, voando direto para mim. Absorvi a luz e desci do gelo. O cansaço era grande, sentei no chão ofegante enquanto o corpo do monstro de desfazia em pó. Já estava amanhecendo e as chamas que antes cercavam o lugar estavam se apagando aos poucos, deitei na grama e fiquei assim por um bom tempo, até ter forças para voltar ao Acampamento.
Olhei ao redor e avancei para a floresta com a maior velocidade possível. Ouvi o bater de asas, as Harpias estavam cada vez mais perto, me jóquei atrás de uma árvore e fiquei em silêncio na esperança de passar despercebido. a tentativa foi falha e o monstro sentiu meu cheiro assim que passou por mim. A criatura horrenda fez uma careta para mim e investiu. Sai do caminho para que suas garras acabassem pressas na árvore. Quase que por reflexo saquei a espada da bainha e com um movimento firme lhe decepei a cabeça. Antes mesmo de o crânio tocar o chão toda a Harpia havia e transformado em pó. Respirei mais aliviado e segui em frente para a floresta.
Parei diante a entrada da floresta e olhei ao redor em busca de algo que pudesse vir a me atrapalhar, mas não encontrei nada. Recoloquei a espada na bainha e adentrei a floresta. Não ouvi nenhum som que representasse ameaça muito perto, limitei-me a prosseguir como se fosse uma caminhada qualquer. A cachoeira era meu objetivo naquele instante. Comecei a me relembrar:
“Era domingo, após um breve café da manhã decidi dar uma volta até a cachoeira. Sirena estava ocupada com os seus irmãos então decidi ir sozinho mesmo, afinal, nada de mais viria me importunar, pelo menos de dia sem falar do fato de que a cachoeira fica longe da parte densa da floresta que é onde o verdadeiro perigo está. Não sei exatamente quanto tempo se passou até que eu chegasse me sentei na grama ao lado da cachoeira e fiquei lá, olhando para a água cair. Parecia até meio idiota ficar sentado sem fazer nada, mas estava me sentindo bem, parecia que nada poderia estragar isso, mas eu estava errado.
Ouvi um som a minha esquerda, olhei naquela direção e vi algo que não saiu mais da minha mente. A criatura era semelhante a um lobo de cor negra, seus olhos eram de um vermelho sangue e altamente hipnotizantes. Seu tamanho era incrível, maior que um cão infernal comum, realmente magnífico. Ele me observava como se estivesse pronto para acabar comigo, levei minha mão à cintura só para perceber que não tinha nenhuma arma comigo. Engoli em seco e fiquei tentando achar uma saída, olhei para a água, era minha única chance de sobrevivência. Comecei a controlar a água devagar para não despertar a atenção do monstro. Estava pronto para atacar quando Ruby apareceu, rosnando para o outro Cão que apenas se virou e foi embora. Respirei aliviado e agradeci a minha mãe por ter me dado Ruby.”
Ouvi um som a minha esquerda, olhei naquela direção e vi algo que não saiu mais da minha mente. A criatura era semelhante a um lobo de cor negra, seus olhos eram de um vermelho sangue e altamente hipnotizantes. Seu tamanho era incrível, maior que um cão infernal comum, realmente magnífico. Ele me observava como se estivesse pronto para acabar comigo, levei minha mão à cintura só para perceber que não tinha nenhuma arma comigo. Engoli em seco e fiquei tentando achar uma saída, olhei para a água, era minha única chance de sobrevivência. Comecei a controlar a água devagar para não despertar a atenção do monstro. Estava pronto para atacar quando Ruby apareceu, rosnando para o outro Cão que apenas se virou e foi embora. Respirei aliviado e agradeci a minha mãe por ter me dado Ruby.”
Isso desde então é o meu objetivo, capturar aquele cão e conseguir suas habilidades. Cheguei à cachoeira, olhei ao redor, mas não tinha nada que me fosse visível, mas ouvi um som, algo respirava ali perto, dessa vez eu estava sozinho e pronto. Fechei os olhos e prestei atenção nos sons que chegavam a mim, eu conseguia ouvir tudo, mas como saber qual é o cão? Tive que esperar, seja lá o que fosse estava cada vez mais próximo e parecia ser algo grande, digo isso pelo som de seus passos e respiração. Faltavam poucos metros, me levantei e saquei a katana. Assim que olhei par a floresta lá estava o cão, parado e me olhando. Ele deu um leve rosnado, admito que aquilo me fez tremer um pouco, mas me recompus, sou filho de Macária, neto do Senhor dos Mortos, nada me abalaria. O monstro latiu e atacou, fixei minha posição com a lâmina da espada a frente, porem antes que eu conseguisse ataca-lo o cão desapareceu diante meus olhos. Eu já havia passado por isso uma vez, virei-me para a direita esperando seu ataque, mas a criatura surgiu nas minhas costas. Suas patas traseiras se preparam para saltar, mas fui mais rápido e joguei meu corpo para o lado, saindo de sua área de alcance. Voltei a ficar em pé e tomei uma posição mais defensiva.
Ele precisava de sombras para poder usar essa habilidade, decidi limitar seus poderes. Cravei a espada no chão e juntei as palmas das minhas mãos. A fera atacou novamente, sai da sua frente e separei as mãos, uma chama se formou entre elas. Expandi o fogo e arremessei contra o monstro. O Cão Infernal saltou para longe do ataque e voltou a me atacar, correndo em minha direção ele mostrava seus dentes. Fiz o desenho de um circo no ar com as mãos e as chamas nos cercaram completamente. Juntei as mãos novamente e um muro de terras surgiu em frente ao cão. Ele desviou da barreira e saltou sobre mm pronto para usar suas garras, pisei firme e uma coluna de terra se ergueu e atingiu o peito do monstro que foi arremessado para o outro lado, sobre as chamas.
- Vai precisar de mais – falei separando as minhas mãos. Pensei tê-lo matado, mas a criatura me atacou com o pelo em chamas, juntei as mãos outra vez e as chamas faiscaram, todo o fogo no monstro se transformou em eletricidade. Ele ganiu ao ser eletrocutado e caiu no chão, debatendo-se com as fortes correntes elétricas que passavam pelo seu corpo. Alguns segundos depois ele parou de se mover. Aproximei-me e consegui ouvir sua respiração, rapidamente tentei correr até a espada, mas o monstro foi mais rápido, se levantou e atacou. Ele preparou sua enorme boca pronto para me morder, apenas girei o corpo e lhe dei um soco com a mão esquerda, a descarga elétrica do Soco Inglês foi suficiente para que ele recuasse.
- Hora do fim – parei de costas para o lago formado pela cachoeira. Levantei as mãos e apontei ambas para o cão, as águas se levantaram e avançaram contra o cão o envolvendo por completo. Ele lutou para sair da armadilha, deixei sua cabeça fora da água – Onda Boreal – as águas se congelaram instantaneamente. Ele rosnou e latiu, porém estava preso. As chamas ao redor impediram seu teletransporte e isso o deixou sem opção de fuga.
- Vamos acabar com o seu sofrimento – subi o gelo que cercava o cão e toquei sua nuca, ele latia e rosnava, mas quando retirei a mão de seu pelo o monstro se calou rapidamente, uma linha surgiu entre a minha mão e o cão, puxei a mesma e uma esfera branca saiu dele, voando direto para mim. Absorvi a luz e desci do gelo. O cansaço era grande, sentei no chão ofegante enquanto o corpo do monstro de desfazia em pó. Já estava amanhecendo e as chamas que antes cercavam o lugar estavam se apagando aos poucos, deitei na grama e fiquei assim por um bom tempo, até ter forças para voltar ao Acampamento.
- Poderes:
Nível 9
-Criador de chamas II: Agora meu filho cria mais fogo, ainda em quantidade mediana.
Nível 10
Audição Aguçada - Consegue escutar todo e qualquer ruído. Tanto desse plano como o plano dos mortos.
Nível 20
#Riqueza II - Seus devotos podem cobrir o corpo todo por algum material de valor financeiro.
Nível 10 :
Dobra Elemental - Neste level, conseguirá dominar o elemento bruto, tanto em ataque quanto defesa.
Nível 20 :
Transformação Elemental - Neste level, conseguirá transformar:
- Água em Gelo.
- Terra em Metal.
- Fogo em Raio.
- Amor em Ira ou Loucura.
- Ar em Gás Venenoso.
- Armas:
Katana Elétrica – lâmina feita de Aço e Bronze com o típico estilo oriental. Libera pequenas descargas elétricas.
- 10 x Facas de Arremesso (estojo com 3)
- Soco Inglês de Prata: soco de prata energizado. Descarrega eletricidade no alvo a cada golpe dado.
- Habilidade a ser Adquirida:
Cão Infernal: por ter absorvido um cão infernal consegue usar a habilidade de teletransporte dele, porém, com um grande gasto de energia [50 mp], além de ter a força, a agilidade a velocidade de um monstro desse porte.
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Bom treino, mas com alguns erros no começo.
habilidade adquirida.
Combo valido.
Recompensa (treino noturno- fuga de harpias)
95XP, 95 dracmas e 1 ponto de técnica
habilidade adquirida.
Combo valido.
Recompensa (treino noturno- fuga de harpias)
95XP, 95 dracmas e 1 ponto de técnica
Tânatos- Deuses Menores
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Treino de Combo
Rose x Empousa
Rose x Empousa
Rose dirigiu-se para a Arena de Treinamento Avançado, procurando um novo desafio. Falou com o instrutor, pedindo um monstro qualquer para batalhar, enquanto se posicionava. Ao levantar os olhos, depois de já ter sua armadura ajustada, percebeu que seu oponente estava disfarçado, na forma de uma menininha de sete anos, vestida de líder de torcida. Pela visão periférica percebeu que o ambiente estava parecendo uma floresta, com a luz do dia irradiando pelo local.
Acionou suas armas, preparando-se caso viesse a acontecer um ataque surpresa. A armadura de ouro reluzia com sua aura medonha, o que dava chance a garota de ganhar terreno contra a oponente. Pegou a adaga de dentro de sua bota de cano baixo e ativou seu bracelete escudo.
-Você vai me machucar? -A voz infantil soou no ar, demonstrando medo.
-Acha mesmo que já não sei que você é um monstro? -Questionou a prole de Perséfone, arqueando uma sobrancelha.
-Garota esperta. -A menininha falou, antes de começar a mudar de forma.
Aumentou quase 40 centímetros, perdeu a cor rosada, ficando branca como giz. Suas pernas mudaram, uma delas estava com a mesma estrutura só que feita de bronze, enquanto a outra ficou peluda e marrom como perna de burro. As unhas estavam mais afiadas emitindo um brilho metálico, os olhos vermelhos sangue e os dentes viraram presas.
-Temos uma empousa patricinha de pernas peludas! -Exclamou a morena, segurando a risada.
-Isso foi muito rude de sua parte. -Rosnou a criatura.
-Sério? Achei que ainda fui educada. -Comentou a semideusa de forma distraída.
Sem dar uma resposta, o monstro vestido de líder de torcida avançou na Black, que desviou-se com um movimento de ultima hora. Virou-se para a criatura, que já atacava novamente. Usou o escudo, minimizando os danos do ataque e deu-lhe um corte leve com a adaga, mantendo-a paralisada por alguns segundos, tempo suficiente para distanciar-se novamente.
-Nunca gostei muito de garotas, mas estou com fome e você já está me irritando. -Gritou a raivosa empousa.
-Quantas vezes terei de falar para os monstros que vocês não fazem meu tipo? -Disse Rose, usando o poder Sombra, prendendo o monstro em sua própria sombra, deixando-a angustiada por não conseguir se mover.
A morena correu em direção a algumas árvores e rodeou-as, enquanto mantinha o poder em uso ainda.
Parou de circular as árvores quando saiu das vistas do monstro e correu para suas costas. Atacou com a adaga, anulando desde já o uso dos poderes que usará. A empousa virou-se raivosa, enquanto recebia o golpe de raspão.
A oponente era rápida, constatou a morena guardando a adaga e puxando seu cajado, que logo assumiu um tamanho considerado bom para si. Soltou uma rajada de vento conjunto com cinco esferas de chama negra, devido a sua pericia com cajados.
O monstro desviou-se de três das esferas, mas duas delas acertou-lhe. Uma na perda de burro e outra no braço direito. A empousa avançou, mancando com uma das pernas, mais raivosa que nunca. A menina girou para o lado esquerdo, defendendo-se com o escudo das garras da criatura, enquanto guardava o cajado já pequeno novamente e puxava sua foice.
Com um rápido movimento, a foice atravessou a barriga da inimiga, pegando-a de surpresa. Os olhos vermelhos arregalados em direção da Black, foram substituídos pela poeira dourada que explodiu toda em cima da garota, que tossiu um pouco, caindo sentada.
-Odeio isso. -Resmungou desativando o escudo, a foice e a armadura. Levantou-se batendo nas roupas e balançando a cabelo, livrando-se um pouco da poeira dourada. -Por que os monstros sempre explodem em poeira em cima de mim? -Resmungando percebendo que o ambiente voltará ao estado inicial.
Seguiu até o instrutor, ainda resmungando. Após se despedir e agradecer ao rapaz, foi para o chalé de sua mãe, Perséfone, pronta para tomar um relaxante banho e se livras da poeira do monstro.
Acionou suas armas, preparando-se caso viesse a acontecer um ataque surpresa. A armadura de ouro reluzia com sua aura medonha, o que dava chance a garota de ganhar terreno contra a oponente. Pegou a adaga de dentro de sua bota de cano baixo e ativou seu bracelete escudo.
-Você vai me machucar? -A voz infantil soou no ar, demonstrando medo.
-Acha mesmo que já não sei que você é um monstro? -Questionou a prole de Perséfone, arqueando uma sobrancelha.
-Garota esperta. -A menininha falou, antes de começar a mudar de forma.
Aumentou quase 40 centímetros, perdeu a cor rosada, ficando branca como giz. Suas pernas mudaram, uma delas estava com a mesma estrutura só que feita de bronze, enquanto a outra ficou peluda e marrom como perna de burro. As unhas estavam mais afiadas emitindo um brilho metálico, os olhos vermelhos sangue e os dentes viraram presas.
-Temos uma empousa patricinha de pernas peludas! -Exclamou a morena, segurando a risada.
-Isso foi muito rude de sua parte. -Rosnou a criatura.
-Sério? Achei que ainda fui educada. -Comentou a semideusa de forma distraída.
Sem dar uma resposta, o monstro vestido de líder de torcida avançou na Black, que desviou-se com um movimento de ultima hora. Virou-se para a criatura, que já atacava novamente. Usou o escudo, minimizando os danos do ataque e deu-lhe um corte leve com a adaga, mantendo-a paralisada por alguns segundos, tempo suficiente para distanciar-se novamente.
-Nunca gostei muito de garotas, mas estou com fome e você já está me irritando. -Gritou a raivosa empousa.
-Quantas vezes terei de falar para os monstros que vocês não fazem meu tipo? -Disse Rose, usando o poder Sombra, prendendo o monstro em sua própria sombra, deixando-a angustiada por não conseguir se mover.
A morena correu em direção a algumas árvores e rodeou-as, enquanto mantinha o poder em uso ainda.
Parou de circular as árvores quando saiu das vistas do monstro e correu para suas costas. Atacou com a adaga, anulando desde já o uso dos poderes que usará. A empousa virou-se raivosa, enquanto recebia o golpe de raspão.
A oponente era rápida, constatou a morena guardando a adaga e puxando seu cajado, que logo assumiu um tamanho considerado bom para si. Soltou uma rajada de vento conjunto com cinco esferas de chama negra, devido a sua pericia com cajados.
O monstro desviou-se de três das esferas, mas duas delas acertou-lhe. Uma na perda de burro e outra no braço direito. A empousa avançou, mancando com uma das pernas, mais raivosa que nunca. A menina girou para o lado esquerdo, defendendo-se com o escudo das garras da criatura, enquanto guardava o cajado já pequeno novamente e puxava sua foice.
Com um rápido movimento, a foice atravessou a barriga da inimiga, pegando-a de surpresa. Os olhos vermelhos arregalados em direção da Black, foram substituídos pela poeira dourada que explodiu toda em cima da garota, que tossiu um pouco, caindo sentada.
-Odeio isso. -Resmungou desativando o escudo, a foice e a armadura. Levantou-se batendo nas roupas e balançando a cabelo, livrando-se um pouco da poeira dourada. -Por que os monstros sempre explodem em poeira em cima de mim? -Resmungando percebendo que o ambiente voltará ao estado inicial.
Seguiu até o instrutor, ainda resmungando. Após se despedir e agradecer ao rapaz, foi para o chalé de sua mãe, Perséfone, pronta para tomar um relaxante banho e se livras da poeira do monstro.
- Armas:
- ✾ Cajado do ar - Cajado de prata divina que pode assumir o tamanho que quiser, entre dez centímetros e dois metros. Ele é indestrutível e pode lançar fortes rajadas de vento.
✾ Adaga de Bóreas - Adaga feita de prata gélida. É uma prata apenas achada no reino de Bóreas que temperatura de -100 graus Celsius. Ela apenas como toque pode congelar o inimigo no loção que toca.
❀ Armadura do Guardião - Quando ativado pode liberar uma aura medonha que afasta todos os próximos. Banhada no rio Estíge, é feita de Ouro Imperial e protege de quase todos os ataques, minimizando os danos pela metade. [by Perséfone]
†Foice Colhedora de Almas† Réplica da Foice de Tânatos, feita de Aço do Estige. Possui uma maldição da morte, e envenena lentamente quem a segure sem ser seu dono. Se torna um pingente ou broche de prata com o símbolo de duas foices. Fica mais forte a cada alma recolhida (Almas - XX)Indestrutível.
†Escudo das Sombras† Bracelete de prata com ônix, que quando ativado se torna um escudo feito de sombras que absorve golpes mágicos ou elementares. As sombras envolvem armas do oponente, fazendo com que o próximo golpe perca 75% de sua eficiência.
- Poderes:
- ❀ Sombra. – Vocês podem controlar a sombra do inimigo, podendo prendê-lo.
✾ Pericia com cajados e/ou Arco. – Meus filhos possuem habilidade com essas armas. São ótimos arqueiros, não tanto quanto filhos de Apolo ou Caçadoras de Ártemis, mas são bons. Nesse nível, meus filhos podem lançar até cinco flechas com chamas negras ou cinco esferas da mesma chama com o cajado.
Rose Black- Ceifadores de Tânatos
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Rose - Houve alguns erros de ortografia, bem poucos. Bom treino.
Recompensa.
85 xp, 85 dracmas e 1 ponto de técnica.
Esperando att
Atualizado por Tânatos
Recompensa.
85 xp, 85 dracmas e 1 ponto de técnica.
Esperando att
Atualizado por Tânatos
Perséfone- Deuses Menores
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(0/0)
Re: Arena de Treinamento Avançado
Treino de Combo
Rose x Cão Infernal
Rose x Cão Infernal
O belo fim de tarde nublado parecia perfeito para um bom treino. Sorridente e com muitas ideias em mente, Rose dirigiu-se para a conhecida Arena 2.0. Ao chegar no local, dirigiu-se até uma moça ruiva, uma das instrutoras do lugar. Discutiram o melhor ambiente e monstro para uma luta, até que por fim fora decidido que o treino seria contra um Cão Infernal.
A morena encaminhou-se para o centro da arena, que logo mudou seu ambiente, tornando-se uma área rochosa. Algumas rochas eram extremamente baixas, enquanto outras eram medianas. Pequenas passarelas dividiam uma área de terra plana da outra.
Um estrondo de algumas pedras caindo chamou a atenção da filha de Perséfone, que deixou de observar o local e passou a arrumar-se para a batalha. A armadura bem ajustada, com um cinto de couro na cintura, onde sua adaga repousava junto do cajado. Em uma de suas mãos estava o escudo e na outra sua foice. Considerava-se preparada para a batalha.
A morena correu para uma das pequenas trilhas que separavam as arenas e abaixou-se atrás de uma rocha perto do final da passarela. O cão Infernal estava farejando o local, procurando sua vitima. A vantagem estava ao favor da jovem ceifadora, já que a criatura estava de costas para a mesma.
Utilizando o poder Hálito Doce, a morena conseguiu fazer com que o adversário não percebesse sua presença tão rapidamente. Caminhou na ponta dos pés, tomando cuidado para não fazer nenhum barulho. Levantou o escudo, pronta para proteger-se de qualquer ataque e segurou mais firmemente sua foice.
Respirou fundo, antes de girar a sua arma, causando um pequeno estrago na pata esquerda e traseira do animal. Com isso o cão deu um pulo, virando-se rapidamente para a Black, rosnando.
-Acho que não foi um bom plano. -Murmurou dando alguns passos para trás. -Cachorrinho bonitinho.
Jogou-se para o lado direito e caiu no chão, desviando-se assim de uma mordida do monstro. Rolou pra esquerda, usando o escudo de proteção, conseguindo proteger-se da patada e das garras.
Levantou-se em um pulo e colou-se a correr de volta para a trilha em que veio. O animal a seguiu. A sorte da morena era que a trilha estava próxima, mas ao alcançá-la, não conseguiu salvar-se do leve arranhão que ganhou no braço que segurava o escudo.
-Droga. -Resmungou olhando o estrago. O aranhão não fora profundo, chegara somente a rasgar sua armadura levemente, mas caso viesse a ter mais ataque assim, poderia machucar-se ou estragar ainda mais sua armadura.
Observou a criatura que tentava morder-lhe ou arranhar-lhe, só não conseguindo pelo fato de a trilha entre as rochas ser extremamente estreita. Sorriu percebendo que havia uma pequena abertura no meio de uma das rochas. Correu até a mesma, desviando-se da baba de de cão que quase caiu em sua cabeça. A abertura parecia levar até o outro lado da rocha, dando acesso a outra estreita trilha.
Passou pela pequena abertura, espremendo-se e correndo. Seu medo era que a rocha desabasse pelo cachorro estar acima dela. Ao chegar do outro lado, perceber que o que mais temia aconteceu, a entrada por que veio havia desabado. Respirou fundo e escalou a rocha, até chagar em seu topo. Aquele lado era mais alto que a ponta onde o cachorro estava ainda tentando pega-la, sem perceber que já saíra dali.
A menina saltou então para as costas no animal. Sem muita firmeza por ainda estar segurando o escudo e a foice, escalou até o pescoço do bicho, que remexia-se tentando livrar-se do que estava o escalando.
-Agora fica esperto, né? -Sussurrou a garota raivosa ao chegar no meio das costas do animal. Guardou a foice e puxou a adaga, enfincando-a na pele do cão infernal.
O animal paralisou, mas a menina sabia que pelo porte dele logo voltaria a mover-se. Recolheu a adaga e guardou-a, já pulando para a pedra e puxando seu cajado, que atingiu o tamanho perfeito rapidamente. Deu a volta no animal chegando a sua frente.
Os penetrantes olhos negros raivosos estavam vidrados na semideusa, queria atacar a insolente que deixara o mesmo petrificado. Rose criou cinco esferas de chama negra com o cajado e utilizou a rajada de vento do mesmo, fazendo com que as chamas voassem rapidamente em direção a boca aberta do animal. Três atingiram os dentes d bicho, enquanto uma acertava seu focinho e a outra sua enorme lingua.
O monstro ganiu, ganhando novamente controle sobre seu corpo. Tomou sua atenção para a prole de Perséfone novamente, mais raivoso que nunca. Sua boca e focinho estavam queimados, mas a Black não estava interessada em ver os estragos tão de perto. Correu para o meio das pernas no bicho, desviando-se da boca e escorregou para dentro de uma área rochosa. Pulou algumas pedras antes de virar-se novamente pro cachorro infernal.
Pela segunda vez criou esferas de fogo negro e mandou-as em direção a criatura com a rajada de vento. O animal desviou-se de três delas, mas a quarta pegou a pata esquerda da criatura. Com duas patas machucadas, a direita da frente e a esquerda de trás, o cão mancou levemente e moveu sua cabeça, pronto para dar uma dentada na menina.
Largou o cajado, que escorregou pela pedra, até o chão sem sofrer danos, e puxou sua adaga novamente. Mirou a boca do monstro e atirou a arma na direção do mesmo. A adaga atingiu a goela do cachorro, que parou de repente e sumiu, dando lugar a uma grande explosão de poeira.
-Por que sempre explodem em cima de mim? -A morena questionou ao nada, irritada.
A passos rápidos, pegou a adaga de Bóreas que caíra no chão e desceu para o solo, apanhando sua cajado. Guardou todas as suas armas e começou a sacudir a poeira dourada da roupa. Ao terminar de se limpar, percebeu que o ambiente voltara a seu estado inicial. Tentando tirar o pó do cabelo dirigiu-se para fora da arena.
A morena encaminhou-se para o centro da arena, que logo mudou seu ambiente, tornando-se uma área rochosa. Algumas rochas eram extremamente baixas, enquanto outras eram medianas. Pequenas passarelas dividiam uma área de terra plana da outra.
Um estrondo de algumas pedras caindo chamou a atenção da filha de Perséfone, que deixou de observar o local e passou a arrumar-se para a batalha. A armadura bem ajustada, com um cinto de couro na cintura, onde sua adaga repousava junto do cajado. Em uma de suas mãos estava o escudo e na outra sua foice. Considerava-se preparada para a batalha.
A morena correu para uma das pequenas trilhas que separavam as arenas e abaixou-se atrás de uma rocha perto do final da passarela. O cão Infernal estava farejando o local, procurando sua vitima. A vantagem estava ao favor da jovem ceifadora, já que a criatura estava de costas para a mesma.
Utilizando o poder Hálito Doce, a morena conseguiu fazer com que o adversário não percebesse sua presença tão rapidamente. Caminhou na ponta dos pés, tomando cuidado para não fazer nenhum barulho. Levantou o escudo, pronta para proteger-se de qualquer ataque e segurou mais firmemente sua foice.
Respirou fundo, antes de girar a sua arma, causando um pequeno estrago na pata esquerda e traseira do animal. Com isso o cão deu um pulo, virando-se rapidamente para a Black, rosnando.
-Acho que não foi um bom plano. -Murmurou dando alguns passos para trás. -Cachorrinho bonitinho.
Jogou-se para o lado direito e caiu no chão, desviando-se assim de uma mordida do monstro. Rolou pra esquerda, usando o escudo de proteção, conseguindo proteger-se da patada e das garras.
Levantou-se em um pulo e colou-se a correr de volta para a trilha em que veio. O animal a seguiu. A sorte da morena era que a trilha estava próxima, mas ao alcançá-la, não conseguiu salvar-se do leve arranhão que ganhou no braço que segurava o escudo.
-Droga. -Resmungou olhando o estrago. O aranhão não fora profundo, chegara somente a rasgar sua armadura levemente, mas caso viesse a ter mais ataque assim, poderia machucar-se ou estragar ainda mais sua armadura.
Observou a criatura que tentava morder-lhe ou arranhar-lhe, só não conseguindo pelo fato de a trilha entre as rochas ser extremamente estreita. Sorriu percebendo que havia uma pequena abertura no meio de uma das rochas. Correu até a mesma, desviando-se da baba de de cão que quase caiu em sua cabeça. A abertura parecia levar até o outro lado da rocha, dando acesso a outra estreita trilha.
Passou pela pequena abertura, espremendo-se e correndo. Seu medo era que a rocha desabasse pelo cachorro estar acima dela. Ao chegar do outro lado, perceber que o que mais temia aconteceu, a entrada por que veio havia desabado. Respirou fundo e escalou a rocha, até chagar em seu topo. Aquele lado era mais alto que a ponta onde o cachorro estava ainda tentando pega-la, sem perceber que já saíra dali.
A menina saltou então para as costas no animal. Sem muita firmeza por ainda estar segurando o escudo e a foice, escalou até o pescoço do bicho, que remexia-se tentando livrar-se do que estava o escalando.
-Agora fica esperto, né? -Sussurrou a garota raivosa ao chegar no meio das costas do animal. Guardou a foice e puxou a adaga, enfincando-a na pele do cão infernal.
O animal paralisou, mas a menina sabia que pelo porte dele logo voltaria a mover-se. Recolheu a adaga e guardou-a, já pulando para a pedra e puxando seu cajado, que atingiu o tamanho perfeito rapidamente. Deu a volta no animal chegando a sua frente.
Os penetrantes olhos negros raivosos estavam vidrados na semideusa, queria atacar a insolente que deixara o mesmo petrificado. Rose criou cinco esferas de chama negra com o cajado e utilizou a rajada de vento do mesmo, fazendo com que as chamas voassem rapidamente em direção a boca aberta do animal. Três atingiram os dentes d bicho, enquanto uma acertava seu focinho e a outra sua enorme lingua.
O monstro ganiu, ganhando novamente controle sobre seu corpo. Tomou sua atenção para a prole de Perséfone novamente, mais raivoso que nunca. Sua boca e focinho estavam queimados, mas a Black não estava interessada em ver os estragos tão de perto. Correu para o meio das pernas no bicho, desviando-se da boca e escorregou para dentro de uma área rochosa. Pulou algumas pedras antes de virar-se novamente pro cachorro infernal.
Pela segunda vez criou esferas de fogo negro e mandou-as em direção a criatura com a rajada de vento. O animal desviou-se de três delas, mas a quarta pegou a pata esquerda da criatura. Com duas patas machucadas, a direita da frente e a esquerda de trás, o cão mancou levemente e moveu sua cabeça, pronto para dar uma dentada na menina.
Largou o cajado, que escorregou pela pedra, até o chão sem sofrer danos, e puxou sua adaga novamente. Mirou a boca do monstro e atirou a arma na direção do mesmo. A adaga atingiu a goela do cachorro, que parou de repente e sumiu, dando lugar a uma grande explosão de poeira.
-Por que sempre explodem em cima de mim? -A morena questionou ao nada, irritada.
A passos rápidos, pegou a adaga de Bóreas que caíra no chão e desceu para o solo, apanhando sua cajado. Guardou todas as suas armas e começou a sacudir a poeira dourada da roupa. Ao terminar de se limpar, percebeu que o ambiente voltara a seu estado inicial. Tentando tirar o pó do cabelo dirigiu-se para fora da arena.
- Armas:
- ✾ Cajado do ar - Cajado de prata divina que pode assumir o tamanho que quiser, entre dez centímetros e dois metros. Ele é indestrutível e pode lançar fortes rajadas de vento.
✾ Adaga de Bóreas - Adaga feita de prata gélida. É uma prata apenas achada no reino de Bóreas que temperatura de -100 graus Celsius. Ela apenas como toque pode congelar o inimigo no loção que toca.
❀ Armadura do Guardião - Quando ativado pode liberar uma aura medonha que afasta todos os próximos. Banhada no rio Estíge, é feita de Ouro Imperial e protege de quase todos os ataques, minimizando os danos pela metade. [by Perséfone]
†Foice Colhedora de Almas† Réplica da Foice de Tânatos, feita de Aço do Estige. Possui uma maldição da morte, e envenena lentamente quem a segure sem ser seu dono. Se torna um pingente ou broche de prata com o símbolo de duas foices. Fica mais forte a cada alma recolhida (Almas - XX)Indestrutível.
†Escudo das Sombras† Bracelete de prata com ônix, que quando ativado se torna um escudo feito de sombras que absorve golpes mágicos ou elementares. As sombras envolvem armas do oponente, fazendo com que o próximo golpe perca 75% de sua eficiência.
- Poderes:
- ❀ Hálito doce. – Meus filhos podem transformar seu hálito em aroma de flores e, combinado com sua beleza, ajuda a confundir seu adversário.
✾ Pericia com cajados e/ou Arco. – Meus filhos possuem habilidade com essas armas. São ótimos arqueiros, não tanto quanto filhos de Apolo ou Caçadoras de Ártemis, mas são bons. Nesse nível, meus filhos podem lançar até cinco flechas com chamas negras ou cinco esferas da mesma chama com o cajado.
- Combo:
- Ventania de Chamas Negras
Cajado do ar - Cajado de prata divina que pode assumir o tamanho que quiser, entre dez centímetros e dois metros. Ele é indestrutível e pode lançar fortes rajadas de vento.+ Pericia com cajados e/ou Arco. – Meus filhos possuem habilidade com essas armas. São ótimos arqueiros, não tanto quanto filhos de Apolo ou Caçadoras de Ártemis, mas são bons. Nesse nível, meus filhos podem lançar até cinco flechas com chamas negras ou cinco esferas da mesma chama com o cajado.
Utilizando o Cajado do ar é possível criar uma rajada de chamas negras.
Rose Black- Ceifadores de Tânatos
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Rose - Bom treino, criativo e coerente.
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Ventania de Chamas Negras
Cajado do ar - Cajado de prata divina que pode assumir o tamanho que quiser, entre dez centímetros e dois metros. Ele é indestrutível e pode lançar fortes rajadas de vento.+ Pericia com cajados e/ou Arco. – Meus filhos possuem habilidade com essas armas. São ótimos arqueiros, não tanto quanto filhos de Apolo ou Caçadoras de Ártemis, mas são bons. Nesse nível, meus filhos podem lançar até cinco flechas com chamas negras ou cinco esferas da mesma chama com o cajado.
Utilizando o Cajado do ar é possível criar uma rajada de chamas negras. [25energia]
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Cajado do ar - Cajado de prata divina que pode assumir o tamanho que quiser, entre dez centímetros e dois metros. Ele é indestrutível e pode lançar fortes rajadas de vento.+ Pericia com cajados e/ou Arco. – Meus filhos possuem habilidade com essas armas. São ótimos arqueiros, não tanto quanto filhos de Apolo ou Caçadoras de Ártemis, mas são bons. Nesse nível, meus filhos podem lançar até cinco flechas com chamas negras ou cinco esferas da mesma chama com o cajado.
Utilizando o Cajado do ar é possível criar uma rajada de chamas negras. [25energia]
Tânatos- Deuses Menores
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Treino de Combos
Entrar para os Cavaleiros de Hades me abriu novas possibilidades. Novos poderes e novas combinações para eles. Segui para a arena já pensando no que faria. Levava comigo apenas dois dos pingentes. O de Coruja que se torna qualquer arma de bronze celestial e a minha armadura. Não estava pensando em precisar, mas sempre é bom estar prevenido.
Escolhi uma empousa. Bem odeio quando elas se transformam em lideres de torcida. Metade da má fama delas devesse a esses monstros. E a outra a vontade de impressionar os jogadores. Isso significa Nerd sofrendo. Sorte a minha que aprendi alguns formas de devolver as ofensas de forma inteligente e criativas e fui deixado em paz depois de algum tempo.
E também porque meus poderes teriam efeito nela.
Estava no meio da arena, que pedi para ser um lugar com terreno de terra. Sem nenhuma planta ou desnível, esperando pela empousa.
Ela veio em minha direção com sua forma normal, já sabia que não teria efeito sobre mim.
Ativei minha armadura e fiz o pingente se tornar uma espada. Não perdi tempo e usei dois poderes contra ela. Criei um redemoinho com a espada e lancei três bolas de fogo neles, criando assim um redemoinho de fogo negro.
Assim atingindo a empousa bem no peito. Ela foi arremessada para trás, com as chamas negras queimando seu peito. Ela tentou apagar, mas não conseguiu. Sorri de forma sádica. Essas chamas eram interessantes. E ainda ia usa-lo de novo.
Esperei a empousa se recuperar. Não teria graça se ela tivesse no chão.
Ela se levantou e me encarou.
- O que está esperando? – disse ela com raiva e dor. – Devia ter me matado quando teve a chance, Nerd.
- Estava te esperando levantar. – respondi. – Quero ver nos seus olhos a minha vitória.
Preparei meu próximo combo. Fiz com que aparecessem raízes de oliveira e envolvessem a empousa, e novamente invoquei as três bolas de chama negra. Lancei logo as bolas de fogo, que começaram a queimar as raízes aumentando o dano do fogo.
Ela sentiu o fogo a prender e queimar, e não podia fazer nada contra. Aproximei dela.
- Eu disse que ia ver a minha vitória olhando nos seus olhos.
E com um golpe certeiro arranquei sua cabeça, fazendo o pó dourado se misturar ao fogo e ser levado para cima.
Mais um monstro derrotado, volto feliz para o meu chalé.
Escolhi uma empousa. Bem odeio quando elas se transformam em lideres de torcida. Metade da má fama delas devesse a esses monstros. E a outra a vontade de impressionar os jogadores. Isso significa Nerd sofrendo. Sorte a minha que aprendi alguns formas de devolver as ofensas de forma inteligente e criativas e fui deixado em paz depois de algum tempo.
E também porque meus poderes teriam efeito nela.
Estava no meio da arena, que pedi para ser um lugar com terreno de terra. Sem nenhuma planta ou desnível, esperando pela empousa.
Ela veio em minha direção com sua forma normal, já sabia que não teria efeito sobre mim.
Ativei minha armadura e fiz o pingente se tornar uma espada. Não perdi tempo e usei dois poderes contra ela. Criei um redemoinho com a espada e lancei três bolas de fogo neles, criando assim um redemoinho de fogo negro.
Assim atingindo a empousa bem no peito. Ela foi arremessada para trás, com as chamas negras queimando seu peito. Ela tentou apagar, mas não conseguiu. Sorri de forma sádica. Essas chamas eram interessantes. E ainda ia usa-lo de novo.
Esperei a empousa se recuperar. Não teria graça se ela tivesse no chão.
Ela se levantou e me encarou.
- O que está esperando? – disse ela com raiva e dor. – Devia ter me matado quando teve a chance, Nerd.
- Estava te esperando levantar. – respondi. – Quero ver nos seus olhos a minha vitória.
Preparei meu próximo combo. Fiz com que aparecessem raízes de oliveira e envolvessem a empousa, e novamente invoquei as três bolas de chama negra. Lancei logo as bolas de fogo, que começaram a queimar as raízes aumentando o dano do fogo.
Ela sentiu o fogo a prender e queimar, e não podia fazer nada contra. Aproximei dela.
- Eu disse que ia ver a minha vitória olhando nos seus olhos.
E com um golpe certeiro arranquei sua cabeça, fazendo o pó dourado se misturar ao fogo e ser levado para cima.
Mais um monstro derrotado, volto feliz para o meu chalé.
- Armas:
Armadura do Rio Estíge: armadura completa toda feita em ferro estígio, impenetrável, mas não indestrutível. Seu elmo possui a marca de Hades. Leve, não atrapalha os movimentos do usuário. Não conduz calor ou energia. [vira um amuleto]
Pingente de Coruja: Ao ser acionado vira qualquer arma de bronze celestial. Na forma de pingente permite o uso de Aerocinese por 6 rodadas [efeito de uma vez por batalha]
- Poderes usados:
(FA)Level 9 - Galhos de Oliveira: Pode invocar raízes de oliveira do chão a fim de prender seus inimigos.
(CH) Nível 1 Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
Aerocinese do Pingente de Coruja
- Combos:
Prisão de Fogo I: (FA)Level 9 - Galhos de Oliveira: Pode invocar raízes de oliveira do chão a fim de prender seus inimigos. +(CH) Nível 1 Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
Redemoinho de fogo negro I: Pingente de Coruja: Ao ser acionado vira qualquer arma de bronze celestial. Na forma de pingente permite o uso de Aerocinese por 6 rodadas [efeito de uma vez por batalha] +(CH) Nível 1 Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Myrddin, muito bom treino.
Combos aprovados.
Recompensa
90 xp, 90 dracmas e 1 ponto de perícia.
Esperando att
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Combos aprovados.
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Esperando att
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Perséfone- Deuses Menores
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Re: Arena de Treinamento Avançado
A alvorada começa a revelar-se quando a corneta do acampamento tocou, anunciando um novo dia de treinamentos. Syd demorou a espreguiçar-se, recusando-se a acreditar que a noite passara tão rápido. “Quem sabe a corneta não passa de um sonho”. Entretanto, quando um dos seus meio-irmãos lhe catucou, o garoto acabou levantando-se rápido e largando de vez a preguiça. Despertou-se com um banho gelado e vestiu roupas limpas do uniforme do acampamento. Depois dirigiu-se para seu criado mudo, onde pegou seus anéis e colares mágicos. Também armou-se com a sua espada Colosso e seu bracelete de chamas. Por fim pôs sua já manjada cartola na cabeça e jugou-se pronto.
Arrumou-se rápido a ponto de ser um dos primeiros a deixar o chalé e caminhar em direções as áreas de treinamento. Queria continuar treinando os seus poderes, pois suspeitava que logo eles seriam úteis e necessários. A melhor arena para isso era a de Treinamentos Avançados, onde os campistas podia lutar contra monstros de verdade. Por ser ainda muito cedo, Syd encontrou apenas um sátiro entediado a espera de campistas mais experientes, que aquela hora deveriam estar tomando seus respectivos cafés da manhã. O semideus cumprimento ou instrutor e disse:
- Bom, liberte qualquer monstro, uma batalha real não escolherei meu oponente e vim aqui treinar de forma mais real possível - O sátiro sorriu maliciosamente e quase cantarolou um:
- Pode deixar!
Syd desembainhou sua espada e a segurou com as suas mãos, apurando seus ouvidos para se manter atento a qualquer movimento. Gostava, de uma forma estranha, do perigo silencioso da situação proporcionava. Quando finalmente ouviu o sol de um sibildo, apertou com mais força o cabo da espada e sorriu. “Te peguei”. O garoto elevou-se no ar, controlando os ventos e investiu na direção do som. Não demorou para deparar-se com uma mulher serpente, armada com um bastão de madeira.
Pousou uma distância segura, a últimas vezes que enfrentara uma dracaenae não foram nem um pouco tranquilas. Ele ativou seu bracelete e um escudo em chamas formou-se em volta de seu braço. O garoto manteve uma posição defensiva, encarando a oponente com fúria os olhos. A criatura sibilou e também se colocou em posição de combate. Logo ambos largaram a cautela exagerada e investiram quase ao mesmo tempo. A dracaenae atacou primeiro, tentando derruba-lo com sua cauda, mas Syd já havia enfrentado uma luta semelhante antes e lembrou-sede saltar. Truques conhecidos eram mais difíceis de serem efetivos. O garoto golpeou com sua espada e a mulher serpente preparou-se para rechaçar o ataque com seu bastão, mas na última hora arregalou os olhos e moveu-se depressa o suficiente para apenas esquivar. Ela sibilou:
- Essspada poderosa esssta. Conssseguiria fugir daqui com uma dessssas.
- Por acaso é uma mulher serpente com olhos de sapo, monstra? - Provocou o semideus, mas a dracanae praguejou e grego antigo e investiu, dizendo:
- Meninosss atrevidossss como você conhecem a morte maissss cedo!
A mulher serpente voltou a golpeá-lo com seu bastão, recuando e investindo numa velocidade quase inacreditável. Syd desviou dos primeiros golpes, afastando-a com seu escudo em chamas e contra atacando com estocadas de sua espada, mas nenhum dos dois conseguia grandes avanços a batalha, até que a dracanae acabou acertando a lateral da espada Colossal com destreza suficiente para torcer o pulso de Syd, mas o ataque fora bastante comprometedor e quando a criatura voltava a sua posição inicial, o filho de Dionísio deixou que uma rajada de chamas azuis saíssem de seus olhos e incinerou o bastão da dracaenae. Ela sibilou cheia de fúria e aplicou-lhe uma rabada rápida demais para o campista desviar. O golpe acabou pegando na babata da perna de Syd e o derrubou.
A mulher serpente investiu com a mandíbula aberta, exibindo seus dentes incisivos venenosos e salientes. Syd arrumou forças e por reflexo virou-se, levantando o escudo em chamas como consequência. A criatura abortou o ataque, mas logo voltou a investir. Syd agiu rápido também, invocou videiras do chão e segurou a cauda da serpente antes que ela volta-se a chicoteá-lo. A dracanae voltou a praguejar e fazer sua cauda escorregar das videiras rapidamente. O semideus não ficou esperando, levantou-se num salto, com o escudo em chamas erguido e estocou a mulher serpente com uma estocada de cima para baixo. Sua espada penetrou na pele escamosa quase sem senti-la e quando a lâmina atravessou o corpo da criatura ela transforou-se e poeira dourada. Syd suspirou, cansado, mas concluiu:
- Essa não era tão poderosa quanto as outras, mas foi um bom treino. - Em seguida retirou-se da arena avançada, com uma garrafa de vinho retirada da cartola da mão, bebendo para recuperar suas forças.
Arrumou-se rápido a ponto de ser um dos primeiros a deixar o chalé e caminhar em direções as áreas de treinamento. Queria continuar treinando os seus poderes, pois suspeitava que logo eles seriam úteis e necessários. A melhor arena para isso era a de Treinamentos Avançados, onde os campistas podia lutar contra monstros de verdade. Por ser ainda muito cedo, Syd encontrou apenas um sátiro entediado a espera de campistas mais experientes, que aquela hora deveriam estar tomando seus respectivos cafés da manhã. O semideus cumprimento ou instrutor e disse:
- Bom, liberte qualquer monstro, uma batalha real não escolherei meu oponente e vim aqui treinar de forma mais real possível - O sátiro sorriu maliciosamente e quase cantarolou um:
- Pode deixar!
Syd desembainhou sua espada e a segurou com as suas mãos, apurando seus ouvidos para se manter atento a qualquer movimento. Gostava, de uma forma estranha, do perigo silencioso da situação proporcionava. Quando finalmente ouviu o sol de um sibildo, apertou com mais força o cabo da espada e sorriu. “Te peguei”. O garoto elevou-se no ar, controlando os ventos e investiu na direção do som. Não demorou para deparar-se com uma mulher serpente, armada com um bastão de madeira.
Pousou uma distância segura, a últimas vezes que enfrentara uma dracaenae não foram nem um pouco tranquilas. Ele ativou seu bracelete e um escudo em chamas formou-se em volta de seu braço. O garoto manteve uma posição defensiva, encarando a oponente com fúria os olhos. A criatura sibilou e também se colocou em posição de combate. Logo ambos largaram a cautela exagerada e investiram quase ao mesmo tempo. A dracaenae atacou primeiro, tentando derruba-lo com sua cauda, mas Syd já havia enfrentado uma luta semelhante antes e lembrou-sede saltar. Truques conhecidos eram mais difíceis de serem efetivos. O garoto golpeou com sua espada e a mulher serpente preparou-se para rechaçar o ataque com seu bastão, mas na última hora arregalou os olhos e moveu-se depressa o suficiente para apenas esquivar. Ela sibilou:
- Essspada poderosa esssta. Conssseguiria fugir daqui com uma dessssas.
- Por acaso é uma mulher serpente com olhos de sapo, monstra? - Provocou o semideus, mas a dracanae praguejou e grego antigo e investiu, dizendo:
- Meninosss atrevidossss como você conhecem a morte maissss cedo!
A mulher serpente voltou a golpeá-lo com seu bastão, recuando e investindo numa velocidade quase inacreditável. Syd desviou dos primeiros golpes, afastando-a com seu escudo em chamas e contra atacando com estocadas de sua espada, mas nenhum dos dois conseguia grandes avanços a batalha, até que a dracanae acabou acertando a lateral da espada Colossal com destreza suficiente para torcer o pulso de Syd, mas o ataque fora bastante comprometedor e quando a criatura voltava a sua posição inicial, o filho de Dionísio deixou que uma rajada de chamas azuis saíssem de seus olhos e incinerou o bastão da dracaenae. Ela sibilou cheia de fúria e aplicou-lhe uma rabada rápida demais para o campista desviar. O golpe acabou pegando na babata da perna de Syd e o derrubou.
A mulher serpente investiu com a mandíbula aberta, exibindo seus dentes incisivos venenosos e salientes. Syd arrumou forças e por reflexo virou-se, levantando o escudo em chamas como consequência. A criatura abortou o ataque, mas logo voltou a investir. Syd agiu rápido também, invocou videiras do chão e segurou a cauda da serpente antes que ela volta-se a chicoteá-lo. A dracanae voltou a praguejar e fazer sua cauda escorregar das videiras rapidamente. O semideus não ficou esperando, levantou-se num salto, com o escudo em chamas erguido e estocou a mulher serpente com uma estocada de cima para baixo. Sua espada penetrou na pele escamosa quase sem senti-la e quando a lâmina atravessou o corpo da criatura ela transforou-se e poeira dourada. Syd suspirou, cansado, mas concluiu:
- Essa não era tão poderosa quanto as outras, mas foi um bom treino. - Em seguida retirou-se da arena avançada, com uma garrafa de vinho retirada da cartola da mão, bebendo para recuperar suas forças.
- Poderes usados:
- - Eyes Fire And Iron Bones: Seus olhos agora são azuis como o céu do mesmo pode sair um fogo azul que desintegra objetos e pequenos animais, seus ossos agora não são mais de cálcio e sim de puro titânio, assim nunca se quebrando. [By: Mestre Zeus]
¥ Videiras Assassinas II: Videiras fortes e resistentes que podem brotar rapidamente de qualquer lugar e que podem se enroscar nas suas vitimas e prendê-las com facilidade. [gasta 20 mp]
- Armas Usadas:
- Anel Fantasma - Deixa o usuário Intangível quando ativado. Funciona contra ataques físicos e mágicos. [By Melinoe]
Anel do ar -> Este anel permite que você controle o ar para fazer voar você e seus aliados, porém apenas para voar [By Éter]
Cartola Mágica - Acumulado dentro esta a magia de Hécate; o que desejar o semiDeus pode tirar da cartola. {Hécate}
Bracelete de Chamas. Um bracelete que gera um escudo de fogo que pode queimar se defender um golpe corporal. Se tiver desativado pode anular 2 ataques mágicos ou elementais por missões ou batalha
Espada Colosso: Uma grande espada com uma lamina super afiada que corta qualquer material seja ele magico ou terreno e ainda conduz uma grande energia que pode ser lançada do mesmo. [by Mestre Zeus]
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Avaliação: Syd Barrett
♨ Syd ♨
Cometeu vários erros de ortografia ao longo do texto, preste ais atenção.
O treino foi de certa forma criativo. Mas dou-lhe uma dica, tente explorar mais sua imaginação.
Melhore a coerência, você perde ela em alguns pontos de seu texto.
Recompensa
♨ 40 Dracmas;
♨ 40 XP;
♨ 1 ponto de técnica.
Esperando Att
Cometeu vários erros de ortografia ao longo do texto, preste ais atenção.
O treino foi de certa forma criativo. Mas dou-lhe uma dica, tente explorar mais sua imaginação.
Melhore a coerência, você perde ela em alguns pontos de seu texto.
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Héstia- Deuses Olimpianos
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Bem, acho que talvez hoje o dia tivesse sido um pouco diferente, um pouco mais calmo e parado do que o normal, onde a monotonia tomava conta do meu corpo e o tédio inundava meu ser. Realmente era um dia bastante chato, talvez porque não tinha nada para fazer já que já tinha cumprido minhas tarefas, ou talvez porque o clima frio me dava uma preguiça maior e me fazia sentir vontade de dormir, ou a minha última e mais provável hipótese, eu estava sem Jess para me fazer companhia, fazer meus risos mais alegres e me divertir com sua fofura habitual. A garota mexia comigo de uma forma inexplicável e quando não estava por perto, sempre se sentia menos disposto, embora soubesse que ela tinha que continuar suas missões, mesmo me preocupando com ela.
Enfim, sem a garota o que eu tinha a fazer era treinar, afinal era algo que realmente me animava. Estar em conflito, sentir a adrenalina pulsante de uma batalha mesmo que não fosse real era realmente gratificante. Na verdade, acho que devo ter herdado isso de meu pai, apenas um pouco. Dei um sorriso com meus pensamentos já na Arena enquanto terminava de ajeitar minhas roupas, vestindo desta vez trajes leves e simples que eu sabia que me ajudariam e não atrapalhariam nos movimentos. Escolhi uma regata vermelho-sangue, que continha minha cor favorita, uma bermuda não muito pesada, preta, e um tênis simples mas bastante confortáveis, também pretos. Caminhei até meu criado-mudo, pegando meu relógio apenas para não me perder em meio ao e tempo, para enfim pegar minha espada bastarda de fogo de cima da cama, onde a deixei cuidadosamente preparada, colocando-a em minha cintura. Estava pronto meu traje e estava pronto para o treinamento.
Assim que sai de meu chalé a passos firmes e calmos já pude perceber alguns olhares curiosos e até admirados de alguns semideuses, que estavam no refeitório no dia em que fui reclamado por Apolo, a surpresa foi grande, afinal, à um minuto eu era um indefinido, e logo em seguida me tornei um filho do deus-sol. Enfim, não dei atenção pois estava focado e queria apenas chegar logo a Arena, saindo com certa pressa na direção do lugar. Não foi uma caminhada longa, pra falar a verdade tinha chegado mais rápido do que o esperado, talvez os pensamentos longes e vagos, imaginando como e o que Jess estaria fazendo naquele momento e se estaria bem, tivessem me feito me distrair mais do que o imaginei que fariam. Antes que desse por conta, já estava entrando na grande Arena, vendo o campo cheio de bonecos de palha prontos para serem esfarelados sob a espada dos semideuses do acampamento. De certa forma aquilo era algo muito fácil e de certa forma sem emoção já que não apresentavam emoções e eram apenas alvos imóveis. Mesmo assim, era uma boa forma de começar com o treinamento visto que os reflexos e posicionamento em batalha era importante.
Com calma me aproximei dos seres inanimados, pegando minha espada, adotando uma posição ofensiva e despreocupada ao mesmo tempo, dando um sorriso com o canto dos lábios. Assoprei a mecha de cabelo que ameaçava cair sobre meus olhos levemente e sorri novamente, partindo em direção aos espantalhos, abrindo os braços um breve momento e girando a espada em seu eixo, voltando a segurar com firmeza para decapitar uma das estruturas de madeira que fazia a frente com um golpe preciso. Girei meu corpo dessa vez e com uma estocada acertei o peito de um dos espantalhos que estava logo ao lado, fazendo um corte daquele ponto até a parte de fora para rasga-lo, deixando que a palha escorresse para o chão enquanto eu voltava a correr. Com um movimento rápido e preciso, arremessei minha lamina na direção de outra escultura de madeira que sustentava um alvo no peito, acertando-o em cheio mas sem parar para prestar atenção em seu trajeto, já pulando contra o outro alvo que o ladeava, caindo sobre ele com um golpe que representaria a jugular de um adversário animado, girando para decapita-lo em seguida.
Sem parar para descansar, com outro movimento me joguei ao chão, girando para cair próximo a outro boneco de palha e decepar uma de sua pernas com facilidade, se erguendo novamente, usando a espada que eu havia pego novamente para cortar-lhe ao meio. Observava o campo de batalha com o canto dos olhos para poder se manter sempre atento a novos alvos, como se movessem, como se realmente não pudesse parar. Novamente arremessei a espada contra o novo alvo, ficando desarmado dessa vez mas atingindo em cheio seu objetivo. Me esgueirei novamente entre as estruturas do lugar, pulando assim que me aproximei da espada que havia cravado em um alvo anteriormente, a retirando com força, se virando em um meio giro contra outro espantalho, fazendo um corte longo e trespassam-te por seu peito. Levantei o rosto para observar novamente o campo e o estrago que havia feito com um sorriso satisfeito, as espadas um pouco mais relaxadas, apenas um breve momento para respirar e voltar ao combate.
Voltei a correr entre os bonecos que começavam a se tornar cada vez mais atrativos para mim, apenas não queria parar, mesmo que não estivesse ceifando a vida de ninguém e a emoção não fosse nada comparada com isso, ainda assim era tão bom poder se distrair daquela forma sem precisar se preocupar, se distrair com golpes de espada e fintas corporais que permitiam que me distraísse de uma forma indescritível, perdendo apenas para o tempo que eu passava com Jessie, mas isso era óbvio, afinal nada conseguia supera-la, nem mesmo a adrenalina da batalha. Girei a espada novamente e com mais um golpe preciso cortei fora o braço de um boneco de madeira que se encontrava próximo de mim, usando novamente a espada para cortar sua cintura até a metade em um golpe veloz, retirando a espada e estocando-a onde estaria seu coração caso existisse.
Quando finalmente se sentia satisfeito com o treino, o suor tomando seu corpo e o respirar um pouco mais ofegante, um barulho diferente, mais parecido com um estrondo, me chamou a atenção, fazendo-me virar bruscamente. De uma área separada, vinha em minha direção um autômato com dimensões e aparência que imitavam uma pessoa de meu porte. Alguma coisa ou alguém havia o ligado, o que me deixou confuso inicialmente, e um tanto pensativo, me perguntando o que estava acontecendo realmente. A estrutura brandiu a espada, se aproximando em velocidade e eu sabia que ele não queria nada parecido com uma conversa simpática. Aquilo me fez sorrir, mesmo um pouco cansado, era um desafio. Eu adorava desafios, qualquer que fosse o tipo, e não seria dessa vez que negaria um. Apenas me perguntava se era uma brincadeira de algum campista, descuido de algum por tê-lo deixado ativado.
Com um sorriso novo nos lábios, levantei minha espada e com uma fúria e postura intimidadora avancei contra a criatura mecanizada. Minha espada respondeu às minhas emoções e se incendiaou conforme minha vontade, usando uma delas para defender do primeiro golpe poderoso investido contra mim. Meus joelhos cederam um pouco mas me mantive firme. Deslizei a lâmina sob a dele, saindo da trajetória de sua espada enquanto descrevia meu contra-ataque, investindo com uma estocada forte que atingiu a lateral de sua cintura de metal, criando um rasgo no local. Porém aquilo não faria a criatura sem sentimentos nem sequer cambalear, e eu sabia. Com um golpe do escudo em meu peito exercido por ele, fui obrigado a recuar e com um rápido reflexo tirar o corpo para o lado para não ser partido ao meio pela espada. Com um golpe crescente, aproveitei sua baixa guarda para acertar sua barriga, rasgando-o de cima para baixo até a região do peito, recuando novamente e me abaixando para evitar o golpe que separaria minha cabeça do resto do corpo. A criatura não cansaria e por mais que a golpeasse, não acabaria com ela se ela estivesse inteira, afinal não era humano, não sangraria e nem sentiria dor. Porém suas estratégias ainda eram falhas e obvias de certa forma. Sorri mais uma vez e deixei que ele tentasse me acertar novamente com a espada. Me joguei ao chão, sob seu golpe, girando para trás do autômato para acertar a parte central de sua perna e faze-lo cambalear. Sem parar para pensar, levantei em um movimento rápido, acertando suas costas de cima para baixo, atravessando seu corpo metálico, usando a outra espada para decapitar finalmente a criatura robótica. Retirei a espada de seu corpo em um movimento firme e deixei que caísse para o lado, com estalidos elétricos. Olhei para o céu e sorri mais uma vez, satisfeito com o resultado. Guarde na cintura minha espada , desta vez, apagada mais uma vez e com calma desta vez, voltei pelo campo, deixando para trás os corpos estilhaçados do autômato e os bonecos de treino, afinal deveria voltar a realidade e monotonia, e um banho não iria nada mal agora.
Enfim, sem a garota o que eu tinha a fazer era treinar, afinal era algo que realmente me animava. Estar em conflito, sentir a adrenalina pulsante de uma batalha mesmo que não fosse real era realmente gratificante. Na verdade, acho que devo ter herdado isso de meu pai, apenas um pouco. Dei um sorriso com meus pensamentos já na Arena enquanto terminava de ajeitar minhas roupas, vestindo desta vez trajes leves e simples que eu sabia que me ajudariam e não atrapalhariam nos movimentos. Escolhi uma regata vermelho-sangue, que continha minha cor favorita, uma bermuda não muito pesada, preta, e um tênis simples mas bastante confortáveis, também pretos. Caminhei até meu criado-mudo, pegando meu relógio apenas para não me perder em meio ao e tempo, para enfim pegar minha espada bastarda de fogo de cima da cama, onde a deixei cuidadosamente preparada, colocando-a em minha cintura. Estava pronto meu traje e estava pronto para o treinamento.
Assim que sai de meu chalé a passos firmes e calmos já pude perceber alguns olhares curiosos e até admirados de alguns semideuses, que estavam no refeitório no dia em que fui reclamado por Apolo, a surpresa foi grande, afinal, à um minuto eu era um indefinido, e logo em seguida me tornei um filho do deus-sol. Enfim, não dei atenção pois estava focado e queria apenas chegar logo a Arena, saindo com certa pressa na direção do lugar. Não foi uma caminhada longa, pra falar a verdade tinha chegado mais rápido do que o esperado, talvez os pensamentos longes e vagos, imaginando como e o que Jess estaria fazendo naquele momento e se estaria bem, tivessem me feito me distrair mais do que o imaginei que fariam. Antes que desse por conta, já estava entrando na grande Arena, vendo o campo cheio de bonecos de palha prontos para serem esfarelados sob a espada dos semideuses do acampamento. De certa forma aquilo era algo muito fácil e de certa forma sem emoção já que não apresentavam emoções e eram apenas alvos imóveis. Mesmo assim, era uma boa forma de começar com o treinamento visto que os reflexos e posicionamento em batalha era importante.
Com calma me aproximei dos seres inanimados, pegando minha espada, adotando uma posição ofensiva e despreocupada ao mesmo tempo, dando um sorriso com o canto dos lábios. Assoprei a mecha de cabelo que ameaçava cair sobre meus olhos levemente e sorri novamente, partindo em direção aos espantalhos, abrindo os braços um breve momento e girando a espada em seu eixo, voltando a segurar com firmeza para decapitar uma das estruturas de madeira que fazia a frente com um golpe preciso. Girei meu corpo dessa vez e com uma estocada acertei o peito de um dos espantalhos que estava logo ao lado, fazendo um corte daquele ponto até a parte de fora para rasga-lo, deixando que a palha escorresse para o chão enquanto eu voltava a correr. Com um movimento rápido e preciso, arremessei minha lamina na direção de outra escultura de madeira que sustentava um alvo no peito, acertando-o em cheio mas sem parar para prestar atenção em seu trajeto, já pulando contra o outro alvo que o ladeava, caindo sobre ele com um golpe que representaria a jugular de um adversário animado, girando para decapita-lo em seguida.
Sem parar para descansar, com outro movimento me joguei ao chão, girando para cair próximo a outro boneco de palha e decepar uma de sua pernas com facilidade, se erguendo novamente, usando a espada que eu havia pego novamente para cortar-lhe ao meio. Observava o campo de batalha com o canto dos olhos para poder se manter sempre atento a novos alvos, como se movessem, como se realmente não pudesse parar. Novamente arremessei a espada contra o novo alvo, ficando desarmado dessa vez mas atingindo em cheio seu objetivo. Me esgueirei novamente entre as estruturas do lugar, pulando assim que me aproximei da espada que havia cravado em um alvo anteriormente, a retirando com força, se virando em um meio giro contra outro espantalho, fazendo um corte longo e trespassam-te por seu peito. Levantei o rosto para observar novamente o campo e o estrago que havia feito com um sorriso satisfeito, as espadas um pouco mais relaxadas, apenas um breve momento para respirar e voltar ao combate.
Voltei a correr entre os bonecos que começavam a se tornar cada vez mais atrativos para mim, apenas não queria parar, mesmo que não estivesse ceifando a vida de ninguém e a emoção não fosse nada comparada com isso, ainda assim era tão bom poder se distrair daquela forma sem precisar se preocupar, se distrair com golpes de espada e fintas corporais que permitiam que me distraísse de uma forma indescritível, perdendo apenas para o tempo que eu passava com Jessie, mas isso era óbvio, afinal nada conseguia supera-la, nem mesmo a adrenalina da batalha. Girei a espada novamente e com mais um golpe preciso cortei fora o braço de um boneco de madeira que se encontrava próximo de mim, usando novamente a espada para cortar sua cintura até a metade em um golpe veloz, retirando a espada e estocando-a onde estaria seu coração caso existisse.
Quando finalmente se sentia satisfeito com o treino, o suor tomando seu corpo e o respirar um pouco mais ofegante, um barulho diferente, mais parecido com um estrondo, me chamou a atenção, fazendo-me virar bruscamente. De uma área separada, vinha em minha direção um autômato com dimensões e aparência que imitavam uma pessoa de meu porte. Alguma coisa ou alguém havia o ligado, o que me deixou confuso inicialmente, e um tanto pensativo, me perguntando o que estava acontecendo realmente. A estrutura brandiu a espada, se aproximando em velocidade e eu sabia que ele não queria nada parecido com uma conversa simpática. Aquilo me fez sorrir, mesmo um pouco cansado, era um desafio. Eu adorava desafios, qualquer que fosse o tipo, e não seria dessa vez que negaria um. Apenas me perguntava se era uma brincadeira de algum campista, descuido de algum por tê-lo deixado ativado.
Com um sorriso novo nos lábios, levantei minha espada e com uma fúria e postura intimidadora avancei contra a criatura mecanizada. Minha espada respondeu às minhas emoções e se incendiaou conforme minha vontade, usando uma delas para defender do primeiro golpe poderoso investido contra mim. Meus joelhos cederam um pouco mas me mantive firme. Deslizei a lâmina sob a dele, saindo da trajetória de sua espada enquanto descrevia meu contra-ataque, investindo com uma estocada forte que atingiu a lateral de sua cintura de metal, criando um rasgo no local. Porém aquilo não faria a criatura sem sentimentos nem sequer cambalear, e eu sabia. Com um golpe do escudo em meu peito exercido por ele, fui obrigado a recuar e com um rápido reflexo tirar o corpo para o lado para não ser partido ao meio pela espada. Com um golpe crescente, aproveitei sua baixa guarda para acertar sua barriga, rasgando-o de cima para baixo até a região do peito, recuando novamente e me abaixando para evitar o golpe que separaria minha cabeça do resto do corpo. A criatura não cansaria e por mais que a golpeasse, não acabaria com ela se ela estivesse inteira, afinal não era humano, não sangraria e nem sentiria dor. Porém suas estratégias ainda eram falhas e obvias de certa forma. Sorri mais uma vez e deixei que ele tentasse me acertar novamente com a espada. Me joguei ao chão, sob seu golpe, girando para trás do autômato para acertar a parte central de sua perna e faze-lo cambalear. Sem parar para pensar, levantei em um movimento rápido, acertando suas costas de cima para baixo, atravessando seu corpo metálico, usando a outra espada para decapitar finalmente a criatura robótica. Retirei a espada de seu corpo em um movimento firme e deixei que caísse para o lado, com estalidos elétricos. Olhei para o céu e sorri mais uma vez, satisfeito com o resultado. Guarde na cintura minha espada , desta vez, apagada mais uma vez e com calma desta vez, voltei pelo campo, deixando para trás os corpos estilhaçados do autômato e os bonecos de treino, afinal deveria voltar a realidade e monotonia, e um banho não iria nada mal agora.
Kyle Evans- Filhos de Apolo
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Idade : 27
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Muito bom treino, exibiu coerência e confiança, alguns erros básicos, porém nenhum que atrapalhe a leitura.
Parabéns/ Recompensas:
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Dracmas: 90
1 ponto de técnica
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Hipnos- Deuses Menores
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Re: Arena de Treinamento Avançado
Havia um aglomerado de gente pela tarde na Arena, observando as ações diversas de do dia. O desafio era recuperar um colar de ouro em cada batalha, alguns eram presos em monstros, outros estavam espalhados pelo acampamento como no lago de canoagem ou topo do muro de escalada. Eu estava junto de outros semideuses esperando minha vez de lutar, na arquibancada da Arena próxima ao bestiário. Ajeitava a corda do meu arco em tédio quando novos semideuses foram chamados para atividades, inclusive eu.
Desci devagar já raciocinando para agir contra meu provável inimigo e segurando ansioso meu arco forte. As costas eu carregava minha aljava repleta de flechas e, além disso, tinha apenas minha espada bastarda de fogo embainhada as costas por trás da aljava. Observei o instrutor filho de Ares orientar o que deveria ser feito, o que estava bem na cara faz tempo e depois pediu que cada um fosse para frente de uma jaula. Escolhi a mais a oeste por que era onde o Sol era mais presente.
-Preparem-se!!!
Assim que o Ariano gritou isso, ajoelhei com o arco e uma flecha à frente do corpo, devagar puxei seu cordão até que minha arma envergou um pouco com minha força e mirei no centro da jaula esperando meu adversário. Os pesados portões foram abertos por mágica colidindo contra a parede de pedra. Meu adversário era grande, manejava uma espada bastarda de meu tamanho e me encarava com seu único olho com um sorriso, era um ciclope. Deixei minha flecha deslizar e acertar a barriga do ciclope, que reclamou um pouco, mas se quer foi afetado por ter uma pele bem grossa. Seria uma batalha longa.
Saltei para trás e peguei duas flechas e coloquei ao mesmo tempo no arco, mirei um pouco acima e centralizei em seu tronco e disparei. O monstro colocou as mãos para proteger o rosto e uma das flechas parou na palma de sua mão. A outra acertou seu ombro e o monstro ficou com raiva e avançou com velocidade. Realmente é difícil acreditar que um monstro tão grande e pesado pudesse cobrir a distância entre nós tão rápido fazendo com que minha única defesa fosse saltar de lado. Rolei um pouco e levantei pendurando meu arco ao ombro e retirando minha espada da bainha.
Blaze, ( apelido que eu havia dado à espada) deixava um ar quente ser solto por sua lâmina, fora uma arma que eu havia comprado, agora era minha fiel arma de contato direto, e não seria diferente agora. Deixei minha espada paralela ao chão enquanto defendia a investida primária do ciclope e depois aparei dois cortes diagonais dele. Investi com corte altos mirando seu rosto ou pescoço e trocávamos golpes com o tradicional som de metal colidindo. Fitei o monstro monocular com dois passos para esquerda o fazendo mudar o peso do corpo para sua direita tendo uma melhor defesa, mas girei par ao outro lado com um salto e cortei em diagonal de cima para baixo, deixando um corte que logo percebi queimar, pela expressão do monstro, em seu tronco.
O monstro cambaleou para trás com o peitoqueimando, mas nada que atrapalhasse seu movimento. Comecei a andar em círculos ao redor do monstro, só agora que eu podia ver o colar de ouro preso ao seu pescoço sujo e marcado com uma cicatriz. Cravei minha espada ao chão na minha frente e tomei meu arco, já colocando uma flecha em posição de tiro. Mirei o tronco do monstro e ouvi sua risada:
-Garoto suas flechas mal passam por minha pele dura.
-Vamos ver então.
Ele estava certo que minhas flechas não passavam por sua pele dura, mas ela tinham uma ponta que quando entrava em contato com algo, começava a queimar e isso iria causar um belo estrago. Minha flecha cortou o ar na direção de seu peito e o ciclope apenas cobriu seu ponto vulnerável os olhos. Assim que minha flecha saiu do arco, recoloquei outra para acertar seu ponto fraco assim que meu plano tivesse o efeito desejado. Como eu esperava minha flecha acertou o peito do monstro logo começando a queimar, pela expressão do ciclope, as flechas que eu havia atirado começavam a queimar causando dor.
O gigante de um olho só sentiu o golpe e abriu os braços para retomar seu equilíbrio, mas quando ele foi me encarar com raiva, minha flecha já havia saído do arco e tão perto de seu olho que só restou a ele praguejar e sentir a dor da ponta de ouro e do fogo na sua cabeça. Pensei que esse golpe seria o necessário para fazê-lo virar pó, mas o monstro, mesmo com fortes dores e cego, avançou contra mim cortando em desespero o ar com sua espada. Guardei meu arco e retomei Blaze do chão, desviei da rota em linha sinuosa que ele fazia e fui para suas costas, mas quando estoquei o meu inimigo girou seu corpo e defendeu o golpe, além de chutar para frente me acertando na barriga.
Incrédulo passava a mão no meu abdômen enquanto pensava como ele defendeu, mas minha resposta foi dada pelo próprio autor da surpresa. Com passos em minha direção exata e mancando das dores de meu veneno, ele sorriu e disse:
-Nós ciclopes temos audição muito superior a sua garoto, posso ouvir sua respiração.
Praguejei por esse detalhe e desviei de novos cortes que o monstro fazia na minha direção. Mesmo com essa audição perfeita dele ainda era vulnerável para golpes, bastava eu não ser displicente como fora antes. Investi por sua lateral e cortei com Blaze seu antebraço, queimando seu braço que manejava a espada. O monstro tentou em agarrar com sua outra mão, mas rolei pelo chão próximo de suas pernas e de baixo para cima cravei minha espada em seu peito. O ciclope tentou resisti, mesmo com o fogo queimando seu interior, mas forcei o máximo da espada o fazendo desabar de joelhos. Tomei o colar antes que ele virasse poeira.
Deixei a joia de ouro nas mãos do filho de Ares, olhei ao redor para os semideuses que viam à batalha e depois sai do local indo para meu chalé.
Desci devagar já raciocinando para agir contra meu provável inimigo e segurando ansioso meu arco forte. As costas eu carregava minha aljava repleta de flechas e, além disso, tinha apenas minha espada bastarda de fogo embainhada as costas por trás da aljava. Observei o instrutor filho de Ares orientar o que deveria ser feito, o que estava bem na cara faz tempo e depois pediu que cada um fosse para frente de uma jaula. Escolhi a mais a oeste por que era onde o Sol era mais presente.
-Preparem-se!!!
Assim que o Ariano gritou isso, ajoelhei com o arco e uma flecha à frente do corpo, devagar puxei seu cordão até que minha arma envergou um pouco com minha força e mirei no centro da jaula esperando meu adversário. Os pesados portões foram abertos por mágica colidindo contra a parede de pedra. Meu adversário era grande, manejava uma espada bastarda de meu tamanho e me encarava com seu único olho com um sorriso, era um ciclope. Deixei minha flecha deslizar e acertar a barriga do ciclope, que reclamou um pouco, mas se quer foi afetado por ter uma pele bem grossa. Seria uma batalha longa.
Saltei para trás e peguei duas flechas e coloquei ao mesmo tempo no arco, mirei um pouco acima e centralizei em seu tronco e disparei. O monstro colocou as mãos para proteger o rosto e uma das flechas parou na palma de sua mão. A outra acertou seu ombro e o monstro ficou com raiva e avançou com velocidade. Realmente é difícil acreditar que um monstro tão grande e pesado pudesse cobrir a distância entre nós tão rápido fazendo com que minha única defesa fosse saltar de lado. Rolei um pouco e levantei pendurando meu arco ao ombro e retirando minha espada da bainha.
Blaze, ( apelido que eu havia dado à espada) deixava um ar quente ser solto por sua lâmina, fora uma arma que eu havia comprado, agora era minha fiel arma de contato direto, e não seria diferente agora. Deixei minha espada paralela ao chão enquanto defendia a investida primária do ciclope e depois aparei dois cortes diagonais dele. Investi com corte altos mirando seu rosto ou pescoço e trocávamos golpes com o tradicional som de metal colidindo. Fitei o monstro monocular com dois passos para esquerda o fazendo mudar o peso do corpo para sua direita tendo uma melhor defesa, mas girei par ao outro lado com um salto e cortei em diagonal de cima para baixo, deixando um corte que logo percebi queimar, pela expressão do monstro, em seu tronco.
O monstro cambaleou para trás com o peitoqueimando, mas nada que atrapalhasse seu movimento. Comecei a andar em círculos ao redor do monstro, só agora que eu podia ver o colar de ouro preso ao seu pescoço sujo e marcado com uma cicatriz. Cravei minha espada ao chão na minha frente e tomei meu arco, já colocando uma flecha em posição de tiro. Mirei o tronco do monstro e ouvi sua risada:
-Garoto suas flechas mal passam por minha pele dura.
-Vamos ver então.
Ele estava certo que minhas flechas não passavam por sua pele dura, mas ela tinham uma ponta que quando entrava em contato com algo, começava a queimar e isso iria causar um belo estrago. Minha flecha cortou o ar na direção de seu peito e o ciclope apenas cobriu seu ponto vulnerável os olhos. Assim que minha flecha saiu do arco, recoloquei outra para acertar seu ponto fraco assim que meu plano tivesse o efeito desejado. Como eu esperava minha flecha acertou o peito do monstro logo começando a queimar, pela expressão do ciclope, as flechas que eu havia atirado começavam a queimar causando dor.
O gigante de um olho só sentiu o golpe e abriu os braços para retomar seu equilíbrio, mas quando ele foi me encarar com raiva, minha flecha já havia saído do arco e tão perto de seu olho que só restou a ele praguejar e sentir a dor da ponta de ouro e do fogo na sua cabeça. Pensei que esse golpe seria o necessário para fazê-lo virar pó, mas o monstro, mesmo com fortes dores e cego, avançou contra mim cortando em desespero o ar com sua espada. Guardei meu arco e retomei Blaze do chão, desviei da rota em linha sinuosa que ele fazia e fui para suas costas, mas quando estoquei o meu inimigo girou seu corpo e defendeu o golpe, além de chutar para frente me acertando na barriga.
Incrédulo passava a mão no meu abdômen enquanto pensava como ele defendeu, mas minha resposta foi dada pelo próprio autor da surpresa. Com passos em minha direção exata e mancando das dores de meu veneno, ele sorriu e disse:
-Nós ciclopes temos audição muito superior a sua garoto, posso ouvir sua respiração.
Praguejei por esse detalhe e desviei de novos cortes que o monstro fazia na minha direção. Mesmo com essa audição perfeita dele ainda era vulnerável para golpes, bastava eu não ser displicente como fora antes. Investi por sua lateral e cortei com Blaze seu antebraço, queimando seu braço que manejava a espada. O monstro tentou em agarrar com sua outra mão, mas rolei pelo chão próximo de suas pernas e de baixo para cima cravei minha espada em seu peito. O ciclope tentou resisti, mesmo com o fogo queimando seu interior, mas forcei o máximo da espada o fazendo desabar de joelhos. Tomei o colar antes que ele virasse poeira.
Deixei a joia de ouro nas mãos do filho de Ares, olhei ao redor para os semideuses que viam à batalha e depois sai do local indo para meu chalé.
- Armas:
Arco dourado e flechas banhadas nos primeiros raios de sol do dia.
Blaze - Espada Bastarda de Fogo
Kyle Evans- Filhos de Apolo
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