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Missão para Myrddin VanHelsing

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Mensagem por Íris Sáb Set 28, 2013 5:58 pm



Missão



Era um dia comum no acampamento, pelo menos era o que todos pesavam.Todos exceto um Myrddin VanHelsing
Estava com um pé atrás, e com a sorte que tem. Ele estava certo, e a confirmação veio no almoço.
Uma luz inundou o local e quanto sumiu revelou da deusa do arco-íris. Quiron se curvou em sua presença
-Qual motivo de sua visita, Lady Íris -disse ele recebendo um sorriso da deusa e um sinal para que se levantasse
_não nos curvamos para os amigos, Quirón- disse ela e depois virou para os campistas-Não Trago boas novas. Meu arco mestre recentemente foi roubado, felizmente o ladrão se perdeu em Los Angeles... Preciso de alguém que o recupere para mim com segurança-depois de vários minutos um semideus de Atena se levantou e disse
-Eu sou Voluntário- logo, então o centauro foi até Myrddin e lhe deu as informações de costume
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Missão para  Myrddin VanHelsing Empty Re: Missão para Myrddin VanHelsing

Mensagem por Myrddin VanHelsing Qua Out 02, 2013 1:12 pm

O dia nasceu bonito, pássaros cantavam, o sol brilhava. Ou seja, um dia típico do acampamento. Todos estavam bem com isso, menos um. Eu. Sinceramente não sei por que eu ainda fico nesse lugar que tem 370 dias de sol por ano. Sim, dias a mais que um ano comum, pois Apolo gosta de nos visitar de vez em quando.

Estava com aquela noção de que algo grande iria acontecer. Mais uma vez era o único. Todos estavam conversando e brincando quando íamos para o almoço.
E como eu sou o mais sortudo do acampamento, eu estava certo. Uma explosão de luz multicolorida aconteceu na frente da mesa do Sr D e Quíron. Somente o Centauro estava presente.
Do meio da luz, surgiu Iris, a deusa do Arco-íris, intermediaria entre os Deuses e nos humanos.
-Qual motivo de sua visita, Lady Íris – perguntou Quiron ao identificar a deusa e fez um reverência e  recebendo um sorriso da deusa e um sinal para que se levantasse.
 -Não nos curvamos para os amigos, Quirón- disse ela e depois virou para os campistas-Não Trago boas novas. Meu arco mestre recentemente foi roubado, felizmente o ladrão se perdeu em Los Angeles... Preciso de alguém que o recupere para mim com segurança
Vários minutos se passaram e ninguém queria pegar essa missão. Los Angeles e conhecida por ser a entrada para o mundo dos mortos. Aff, já estive no Hades diversas vezes e nem por isso estou morto.
-Eu sou Voluntário. – Disse, mas essa frase me lembrou de um livro que virou filme.
- Boa Sorte, herói. – disse Iris, sumindo no seu arco-íris.
Quíron me chamou para a Casa Grande para dar as instruções.
Depois do básico. Ele disse algo que eu não gostei.
- Argos o levará ao aeroporto. E não discuta. Sei de suas escapadas com Tiamat. – disse ele, como se eu saísse do acampamento à toa, ou era para alguma missão urgente para os deuses ou iria para o submundo.
Fui para meu chalé, me preparar, teria que levar apenas armas que se transformavam em outra coisa, não queria problemas, mesmo com minha bolsa mágica. Peguei pingentes, anéis, braceletes e luva.
Na bolsa coloquei a capa, alguns suprimentos e dinheiro, tanto dracmas quanto dólares. E alguns livros. O voo podia demorar um pouco para sair, e ainda para chegar lá.
A viagem até o aeroporto foi tranquila. Argos não falava mesmo. Ia me preparando pensando no que eu teria que enfrentar.
Quando cheguei ao aeroporto, iria tentar descobrir o voo mais cedo. Quíron podia me deixar usar a net da casa grande. Ele acha que eu ia pesquisar sobre monstros? Ou dar a localização do Acampamento?
E claro que como eu tenho muita sorte, logo de cara encontrei dois monstros disfarçados de “Posso Ajudar”. Engenhoso, mas fácil de identificar, mesmo porque até mesmo os mortais evitavam. Pude ver através da névoa mágica que eram uma dracaenae e uma empousa.
Tentei passar sem ser percebido, mas como era o único semideus presente, meu cheiro foi facilmente detectado. Quem mandou ser poderoso?
Sai correndo gritando: “meu voo é esse, me esperem”. Sim, isso chamava mais atenção, mas abria o meu caminho, fazendo com que pudesse passar mais rápido, o que não acontecia com as duas. Mesmos monstros sabem que não devem começar uma batalha entre os mortais.
Cheguei até uma sala que era usada para guardar malas perdidas. Tinha uma trava que precisava de um cartão. Eu não precisava disso, assumi a forma etérea. E passei pela porta.
Aquela era A Sala. Era bem maior que todos os chalés juntos, mesmo suas partes secretas. Cheia de estantes com malas até o teto, que tinha um pé direito altíssimo. Isso me deu uma ideia. Testaria a teoria de um super-herói dos quadrinhos, que dizia que ninguém olhava para cima. Subi em uma das estantes que não tinha muitas malas. Ativei a minha armadura e os braceletes de aço. E esperei.
Logo a porta foi arrombada. Aposto que foi a empousa com sua perna de bronze. O som metálico pode ter ajudado a essa conclusão.
Elas entraram na sala e se dividiram para me achar. A dracaenae foi a primeira a passar por onde eu estava, já na sua verdadeira forma. Assim que ela passou por mim, pulei nas suas costas, ativando as minhas Dual Sword, que surgiram da fumaça. Derrubei-a, mas também um homem com ossos de titânio caindo sobre ela não seria diferente. Aproveitei e transpassei as espadas no seu tronco. Um a menos, só faltava a outra.
O barulho fez com que ela chegasse rapidamente. Ela logo chegou tentando me hipnotizar. Como se isso fosse me afetar. Sou imune (imunidade dada pela mamãe), então não me afetaria, ainda mais que já sabia o que ela era.
- Tente com outro. – disse para ela.
Ela fez com que um anel se transformasse em uma espada de bronze. Monstros estão ficando bons em ter armas que se mudam de forma. Mas eu tinha uma vantagem. Estava usando duas espadas, coisa que com meu Conhecimento de Guerra foi fácil para manusear.
Ela tentou me acertar com um corte pela minha esquerda, mas bloquei com a espada daquele lado e contra-ataque com a outra abrindo um rombo no seu ombro.
Ela gritou com raiva, enquanto eu dava um sorriso sádico.
- Vamos acabar com isso logo. – disse para ela. - Tenho um voo para pegar.
Ela parecia irritada e tentou uma estocada contra o meu peito. Foi fácil desviar e usar o Contra-Ataque Crítico. Espada contra o coração. Morte na hora. Duas almas Absorvidas pelo meu poder dado pela Melione. Adoro ficar mais forte.
Voltei para a Forma Etérea e usei a invisibilidade. Fui para um banheiro masculino, e quando estava vazio, voltei a forma normal. Desativei minhas armas e voltei para o saguão.
Consegui um voo que saia em pouco tempo. Na verdade ele estava pronto para embarque.
Mas tive problemas para passar pelo raio-X. Meus ossos faziam a arma apitar, mesmo a portátil. Tive que usar outro de meus poderes (O Mentiroso).
- Tenho uma doença rara, muito ferro no sangue. – disse enquanto procurava algo nos bolsos. – A carteirinha ficou na outra calça.
Claro que eles acreditaram. Benções dos deuses são muito fortes. Eles viram que eu não tinha nenhuma arma visível.
O voo foi tranquilo, afinal sou neto do senhor dos céus, ele me manteria bem. Sem contar que estou a serviço de Iris, que é companheira de Hera.
Consegui ler bem o Livro “Arte da Guerra”. E dei uma olhada no Livro do Saber. Sempre é bom estar pronto para uma batalha.
Em San Francisco, peguei o Pergaminho de Atena para me indicar o caminho para onde estava o Arco Mestre de Íris. Indicava que o Arco estava em Malibu, uma cidade perto. Meio longe do aeroporto.
Decidi usar o Voar, poder que ganhei de Melione. Além de usar a Δρεπάνι μεταμφίεση, como uma capa. Não queria ter que enfrentar algum outro monstro enquanto voava. E nem deixar os mortais me verem.
Era uma cidade não tão pequena. Demandaria muito tempo para procurar. Isso se não encontrasse uma estrutura semelhante a um labirinto com um Lestrigão protegendo a entrada, no meio de uma plantação.
Ponderei entre atacar da forma que eu estava ou aparecer e atacar. Decidi aparecer e atacar.
Apareci há poucos metros dele, transformando a capa em foice, ativando a armadura e o meu escudo.
Ele não teve tempo de pegar uma bola de bronze em chamas para tacar em mim, pois não teve tempo depois que se recuperou do susto. Já estava pulando sobre ele, com o escudo na frente e a foice cortando o ar.
Atingiu um braço e pelo estado, estava inutilizado.
- Você não conseguirá passar por mim. – disse ele. Sei, O Mentiroso aqui sou eu, sabia bem que ele estava morrendo de medo.
O prendi com os Galhos de Oliveira. Muito útil para fazer valentões calarem a boca.
- Você não está em condições de mandar nada. Aliás, mande lembranças para o Tártaro. – disse passando a foice pelo seu pescoço. Mais uma alma absorvida.
Fiquei tentado em tirar o pergaminho do bolso, ou mesmo usar o Olho de Tandera. Mas o desafio de ultrapassar um labirinto era mais emocionante.
Entrei nos corredores feitos de plantas. Quando encontrei uma bifurcação tive que pensar, ia pegar a esquerda. Guardei a foice, e peguei uma das minhas espadas. E fiz uma grande seta no chão indicando o caminho que segui. Seria difícil alguém apagar e saberia por onde fui, caso tenha que voltar ou ande em círculos.
Fui nessa rotina por algum tempo. Até que a fome bateu. Parei em uma curva de onde poderia ver o que viesse na minha direção dos dois lados, sentei no canto e invoquei mais uma das minhas benções. A da refeição. Fiz uma boa ceia para mim. Comi tranquilamente.
Estava meio preocupado com a falta de monstros e armadilhas. Só se esse labirinto fosse dos mortais e quem roubou o arco acabou o perdendo aqui. Voltei para a caminhada, voltando a marcar os meus passos.
Errei alguns caminhos, andei em círculos, pelo menos as minhas marcações estavam me ajudando.
Até que cheguei a um corredor que foi se abrindo até um espaço sem plantas. O arco estava flutuando no centro, mas vigiando havia uma esfinge.
Esfinges não atacam de cara, mas fazem um enigma que se resolvido podemos prosseguir, ou no caso deve ser pegar o arco.
- Semideus. Resolva meu enigma e o arco é seu. Seu antigo portador era delicioso, veremos se você é inteligente ou gostoso.
Ser chamado de gostoso pode ser um elogio, mas acho que não ia apreciar tanto nesse momento. Deixa pra Lily apenas dizer isso.
- Qual o seu enigma? – perguntei.
- Morei em uma pedra há muito anos recebendo puxões, fui retirado pelo um homem com um destino incrível, quem sou eu. – disse ela.
Sinceramente, só encontro com Esfinges com enigmas fáceis? Cadê o desafio? Cadê a adrenalina de poder errar? Bem vamos logo com essa resposta.
- Prometeu. O titã que roubou o fogo dos deuses e deu para os Homens.
- Você está certo. – disse ela desapontada. – Pode pegar o Arco.
Fiz como ela disse. E sai da clareira. Agora teria que voltar.
Peguei o Olho de Tandera, que estava na forma de um bracelete com um olho de gato. E transformei no espelho. Pedi para me mostrar a estátua de Iris no templo do Acampamento. Sei que já estaria de noite lá, mas quem se importa. E usei o poder do espelho para me teletransportar para lá.
- Iris, Deusa do Arco-íris. Aqui está seu arco. – disse depositando a arma na base do figura. – Conclui a missão.
 
 
 
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Mensagem por Íris Qua Out 02, 2013 2:27 pm



The End



Bom Trabalho, Jovem Semideus aqui está sua recompensa
Bom trabalho, jovem semideus.
Recompensas:
250 xp (de 50 a 800)
250 drcmas (de 50 a 800)
5 pontos de inteligência.
Bênção de Íris: Myrddin ganha uma pequena tatuagem colorida nos punhos, que permitirá que o filho de Atena crie pequenas esferas de diversas cores e danos.
Vermelho - Dor. Laranja - Confusão. Amarela - Fraqueza. Verde - Náuseas. Azul - Choque. Anil - Tontura. Violeta - Paralizia.
Ps: Aumento de HP e energia de 45 pontos


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