Grupo 3
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Grupo 3
Desafio um:
Vocês estão em uma floresta, são 12 horas e não tem água ou comida. Na sua frente exstem sete trilhas que levam para lugares diferentes nas quais chegarão após uma longa caminhada. Para encontrar a certa achem a resposta para a seguinte pergunta: "Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?"
Durante a sua jornada ~deverão enfrentar 10 monstros.
Boa Sorte!
Vocês estão em uma floresta, são 12 horas e não tem água ou comida. Na sua frente exstem sete trilhas que levam para lugares diferentes nas quais chegarão após uma longa caminhada. Para encontrar a certa achem a resposta para a seguinte pergunta: "Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?"
Durante a sua jornada ~deverão enfrentar 10 monstros.
Boa Sorte!
- Dica:
Tem até as 12 horas para chegarem até a trilha.
Cada grupo não precisa postar apenas uma vez por rodada.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
De repente a consciência voltou ao meu corpo e minha visão clareou, estava em uma floresta com a Beca, uma filha de Apolo. Senti peso de minha mochila nas costas, sabia que se ela estava aqui meus itens também, mas estávamos sem água ou comida, teríamos que dar um jeito. Olhei para a filha de Apolo e disse:
- Você está bem?
Antes de esperar sua resposta, percebi que havia sete trilhas que surgiam de nosso ponto na floresta, mas qual pegar seria uma sorte grande sem ter alguma ajuda. Nesse instante toquei o bolso de minha calça, senti algo leve e amassado nela e retirei. Era um bilhete, escrito em letra que não sabia quem fora o autor, mas as palavras eram claras ao mesmo tempo enigmáticas.
"Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?"
Enquanto pensava no que poderia ser, vesti armadura de aura branca, coloque meu relógio de pulso, tomei meu cubo negro com linhas azul brilhante que a rodavam e coloquei no bolso, pendurei meu amuleto mágico e retirei minha lança elétrica a cravando no chão. Olhei para Beca que se preparava também, eu pensava na história de Aquiles, a espada poderia ser uma resposta, mas haveria bem mais que sete espadas no mundo de Hades. "O que era a defesa de Aquiles?" foi a pergunta que circulava minha cabeça até que um clarão surgiu.
- Beca, já se, o que salvou Aquiles. O rio Estíge. Se for isso existem cinco rios no Submundo. Vamos pelo quinto caminho.
A filha de Apolo me olhou, mas provavelmente concordou por que ambos seguimos o quinto caminho, eu manejava minha lança atento a problemas, poderiam ter vários monstros fazendo armadilhas e eu não sabia ainda ao certo onde eu estou.
- itens:
- Escudo Divino: Escudo de prata com uma águia de bronze celestial cravada na frente. É indestrutível, leve como uma pena e a borda têm agulhões de bronze celestial que além de terem uma voltagem elevada, podem ser atirada e sempre são substituídas. ( Vira um relógio)
->Amuleto mágico: Além de proteger de magias diretas, como feitiços e maldições, restitui a energia do semideus, apenas energia.{presente da Hécate}
Mochila Infinita: Mochila que ignora o espaço, onde se pode guardar qualquer coisa. Pesa sempre 3Kg. Para pegar algo de dentro, basta pensar no objeto. [ByAtena]
>>Armadura completa – Feita de aura compacta na cor branca, a armadura completa além de garantir uma proteção de grandes proporções, ela aguenta grandes impactos. Também tem a vantagem de ser extremamente leve, proporcionando mais mobilidade.
Ω kývos – Um cubo que tem a capacidade de prender criaturas dentro dele assim o portador do cubo adquiri as habilidades da fera apreendida. [By: Zeus]
Lança Elétrica de Bronze: um toque da ponta libera 1000 Watts toda vez que toca o alvo e o paralisa por 1 rodada, tal eletricidade não mata
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
Andamos por alguns minutos, talvez dez ou mais sem achar nada. O calor era grande apesar do Sol não ser o mais potente que já vi, a brisa leve ainda era um alento quando batia, fazendo com que o farfalhar das folhas ao redor ficasse mais alto, porém era o único barulho que se ouvia. A todo o momento eu olhava para os lados, sempre esperava uma armadilha, alguém surgindo para nos matar ou roubar, então estava atento, mas nosso primeiro desafio estava parado na estrada.
Uma dracaena, segurando uma lança de prata e vestindo um peitoral de aço, estava sibilando e mexendo freneticamente suas caudas, mas o que era mais preocupante era seu amigo ao lado. O ciclope deva ter três metros de altura, manjava um martelo de guerra, se quer proteção tinha por ter pele dura. Olhei para Beca coma intenção de formar um plano, mas a semideusa, talvez cansada da caminhada sem água ou comida não estava disposta a lutar, então segurei com mais força minha lança, abri meu relógio em um escudo de prata e disse:
- Cobre minhas costas por favor.
Depois avancei contra os inimigos com velocidade, mas ambos fizeram o mesmo, correndo e serpenteando em minha direção. Saltei e flutuei no ar para atacar e cima e minha lança desceu com velocidade cortando o ombro da dracaena ao mesmo tempo em que eu protegia meu corpo de sua lança, mas o martelo do ciclope teria me jogado longe se um escudo de vento não se formasse e me protegesse. Fiquei entre os monstros e com tempo para atacar apenas um deles escolhi o maior. Desferi uma estocada veloz na direção da cintura do ciclope, que quando recebeu o golpe, ao mesmo instante teve os músculos contraídos e ficou paralisado.
Era a brecha para um golpe mortal, mas a dracaena avançou com um golpe de lança. Sua arma cortou meu braço esquerdo de raspão, onde a armadura não cobria e reclamei, mas sem tempo para descansar por um novo golpe foi aplicado pela mulher víbora. Bati minha lança com a dela, depois atirei um dos agulhões do escudo que acertou a cintura dela e liberou uma descarga elétrica. Fo ia distração que precisei, com um giro atirei minha lança que perfurou o peitoral da dracaena na mesma hora a fazendo virar poeira. Virei meu corpo para lutar com o ciclope, mas ele já me socava no rosto.
Cambaleei de lado com o golpe, foi um cruzado que quase me desmaiou e logo depois sue martelo desceu. Ainda instável rolei de lado para desviar de sua arma e ouvi a batida seca do martelo no chão da trilha. Usei meu poder magnético e atrai minha lança, recuperei-me do soco e avancei espetando na direção de suas pernas. Eu sabia que ciclopes não eram ágeis, mas o peito e cabeça poderiam ser protegidos por seus braços, mas as pernas seriam um alvo bom de ataques. Minha lança acertou sua coxa abrindo um corte, o monstro se irritou e bateu com o martelo, mas usei meu escudo para absorver o golpe.
Uma dor surgiu no meu braço que empunhava o escudo, o impacto fora absurdo e sentia dores, mas não era nada para se preocupar. O ciclope grou seu martelo para me acertar, mas saltei ficando acima de sua cabeça para desviar e era hora de acabar essa luta. Brandi minha lança ao ar e um relâmpago atingiu a lâmina. Absorvi parte da eletricidade para curar meu braço machucado e o rosto do poder lancei contra o ciclope. O monstro explodiu em pó com o impacto do raio.
Meu escudo se fechou, caminhei na direção da Beca tocando meu amuleto mágico para recuperar minha energia, dei um sorriso e disse:
- Vamos continuar agora atentos a problemas futuros.
Ainda sorrindo continuamos nossa caminhada pela trilha.
Uma dracaena, segurando uma lança de prata e vestindo um peitoral de aço, estava sibilando e mexendo freneticamente suas caudas, mas o que era mais preocupante era seu amigo ao lado. O ciclope deva ter três metros de altura, manjava um martelo de guerra, se quer proteção tinha por ter pele dura. Olhei para Beca coma intenção de formar um plano, mas a semideusa, talvez cansada da caminhada sem água ou comida não estava disposta a lutar, então segurei com mais força minha lança, abri meu relógio em um escudo de prata e disse:
- Cobre minhas costas por favor.
Depois avancei contra os inimigos com velocidade, mas ambos fizeram o mesmo, correndo e serpenteando em minha direção. Saltei e flutuei no ar para atacar e cima e minha lança desceu com velocidade cortando o ombro da dracaena ao mesmo tempo em que eu protegia meu corpo de sua lança, mas o martelo do ciclope teria me jogado longe se um escudo de vento não se formasse e me protegesse. Fiquei entre os monstros e com tempo para atacar apenas um deles escolhi o maior. Desferi uma estocada veloz na direção da cintura do ciclope, que quando recebeu o golpe, ao mesmo instante teve os músculos contraídos e ficou paralisado.
Era a brecha para um golpe mortal, mas a dracaena avançou com um golpe de lança. Sua arma cortou meu braço esquerdo de raspão, onde a armadura não cobria e reclamei, mas sem tempo para descansar por um novo golpe foi aplicado pela mulher víbora. Bati minha lança com a dela, depois atirei um dos agulhões do escudo que acertou a cintura dela e liberou uma descarga elétrica. Fo ia distração que precisei, com um giro atirei minha lança que perfurou o peitoral da dracaena na mesma hora a fazendo virar poeira. Virei meu corpo para lutar com o ciclope, mas ele já me socava no rosto.
Cambaleei de lado com o golpe, foi um cruzado que quase me desmaiou e logo depois sue martelo desceu. Ainda instável rolei de lado para desviar de sua arma e ouvi a batida seca do martelo no chão da trilha. Usei meu poder magnético e atrai minha lança, recuperei-me do soco e avancei espetando na direção de suas pernas. Eu sabia que ciclopes não eram ágeis, mas o peito e cabeça poderiam ser protegidos por seus braços, mas as pernas seriam um alvo bom de ataques. Minha lança acertou sua coxa abrindo um corte, o monstro se irritou e bateu com o martelo, mas usei meu escudo para absorver o golpe.
Uma dor surgiu no meu braço que empunhava o escudo, o impacto fora absurdo e sentia dores, mas não era nada para se preocupar. O ciclope grou seu martelo para me acertar, mas saltei ficando acima de sua cabeça para desviar e era hora de acabar essa luta. Brandi minha lança ao ar e um relâmpago atingiu a lâmina. Absorvi parte da eletricidade para curar meu braço machucado e o rosto do poder lancei contra o ciclope. O monstro explodiu em pó com o impacto do raio.
Meu escudo se fechou, caminhei na direção da Beca tocando meu amuleto mágico para recuperar minha energia, dei um sorriso e disse:
- Vamos continuar agora atentos a problemas futuros.
Ainda sorrindo continuamos nossa caminhada pela trilha.
- poderes:
- - Magnetismo II: Agora meu filho pode levantar qualquer objeto até seu peso.
- Relâmpago II: O relâmpago de meu filho é mais forte, com a força de um raio comum.
- Flutuar: Nesse o nível o meu filho começa a ter maior afinidade com o céu e consegue levitar por um tempo em alturas até sete metros do chão, os ventos o mantém no ar.
-Proteção de ventos: Os ventos formaram um escudo grosso de dois metros, mas ainda não cobre totalmente seu corpo e resiste conta golpes não muito fortes.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
Prazo estendido até as 14 horas.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Agora chegaram ao labiritno. Vocês tem até as 17 horas para sair de lá da forma mais coerente possível. Enfrentem 5 empousai, 5 dracaenae e 8 lestrigões durante o trajeto.
- Detalhe:
O post final deve ser exatamente entre 16:55 e 16:57 (horário de Barsília)
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Arthur e eu caminhávamos pela trilha. Ambos estávamos atentos a qualquer movimento. O sol estava forte e nós sofríamos sem água. Quando chegamos no labirinto, demos de cara com uma entrada escura, como a de uma caverna, porém, como usava as lentes que ganhei de Hades, enxergava perfeitamente bem.
O local era cheio de curvas e completamente irregular. Nossos passos ecoavam nas paredes, o que tornava o lugar mais sombrio do que o normal. Caminhávamos já por algum tempo. O suficiente, para conseguirmos distinguir perfeitamente nossas passadas de outros ruídos.
Então, finalmente, ouvi um farfalhar que se assemelhava a asas. Parei e toquei levemente o ombro de Arthur fazendo-o parar também. Rapidamente, levei minha mão ao arco e o peguei, colocando uma flecha. Olhei para todos os lados possíveis e continuei a andar lentamente.
Continuamos nosso caminho, porém, quando vi uma abertura grande que levava para uma espécie de sala ampla e iluminada artificialmente . Puxei Arthur para o canto do labirinto, deixando-nos na sombra. Dentro da sala, havia três empousai, um lestrigão e duas dracaenae. Eles andavam de um lado para o outro olhando para a porta, sorrindo em escárnio.
- Vou lançar flechas neles para distrai-los e você entra depois para pega-los de surpresa. - Disse para ele em sussurro.
Quando o lestrigão entrou na minha mira, atirei a flecha em seu pescoço. Isso chamou a atenção dos outros monstros. A próxima atingida, foi uma das dracaenae. Aceitei em uma das fissuras de sua armadura. Acertei então, com duas flechas rápidas, duas empousai, ambas nas asas. Elas despencaram, fazendo um grande barulho. Os monstros estavam furiosos e isso era obvio.
Peguei então duas flechas envenenadas. Uma delas acertei em uma das víboras da outra dracaenae, e a outra foi certeira no braço da última empousai.
Os monstros olhavam de um lado para o outro perdidos. Olhei para Arthur e ambos assentimos, entrando rapidamente na sala. Peguei minha adaga de bronze e fui para cima da empousai mais próxima. A envenenada. Ela estava com uma espada de aço e tentou me cortar. Desviei e fiz um corte no braço da espada. Ela então, impossibilitada de usar a espada, e debilitada por conta do veneno, em um último esforço, pulou em mim. Utilizei-me disse movimento desesperado e cravei a adaga em seu peito. Ela desfez-se em pó.
Sem tempo para me parabenizar, corri até uma das dracanae. Decidi então, usar uma das minhas ultimas aquisições. Uma espada elétrica. Ela estava de costas, o que possibilitou cortar uma de suas víboras. Mesmo tendo levado um choque, ela virou-se rapidamente e fez um corte com sua cimitarra em minha perna. Recuei rápido, mas não evitei completamente o corte. Cortei-lhe então a cabeça, fazendo mais um monstro virar pó.
Olhei para Arthur e o vi cercado. Peguei em minha mochila então, a harpa que ganhei de meu pai e comecei rapidamente a tocar. Isso fez com que o corte em minha perna se curasse, e também fez os monstros ficarem sonolentos e desatentos. Aproximei-me deles e de Arthur sem fazer muito ruído e quando parei de tocar, vi o lestrigão de costas para mim, e com a espada elétrica, fiz dois grandes e profundos cortes em suas costas, o que resultou nele se transformando em pó. Olhei para Arthur e vi que ele havia se resolvido com os monstros.
- Certo... Vamos acabar logo com isso. - Disse-lhe e sai da sala, seguindo pelo labirinto.
O local era cheio de curvas e completamente irregular. Nossos passos ecoavam nas paredes, o que tornava o lugar mais sombrio do que o normal. Caminhávamos já por algum tempo. O suficiente, para conseguirmos distinguir perfeitamente nossas passadas de outros ruídos.
Então, finalmente, ouvi um farfalhar que se assemelhava a asas. Parei e toquei levemente o ombro de Arthur fazendo-o parar também. Rapidamente, levei minha mão ao arco e o peguei, colocando uma flecha. Olhei para todos os lados possíveis e continuei a andar lentamente.
Continuamos nosso caminho, porém, quando vi uma abertura grande que levava para uma espécie de sala ampla e iluminada artificialmente . Puxei Arthur para o canto do labirinto, deixando-nos na sombra. Dentro da sala, havia três empousai, um lestrigão e duas dracaenae. Eles andavam de um lado para o outro olhando para a porta, sorrindo em escárnio.
- Vou lançar flechas neles para distrai-los e você entra depois para pega-los de surpresa. - Disse para ele em sussurro.
Quando o lestrigão entrou na minha mira, atirei a flecha em seu pescoço. Isso chamou a atenção dos outros monstros. A próxima atingida, foi uma das dracaenae. Aceitei em uma das fissuras de sua armadura. Acertei então, com duas flechas rápidas, duas empousai, ambas nas asas. Elas despencaram, fazendo um grande barulho. Os monstros estavam furiosos e isso era obvio.
Peguei então duas flechas envenenadas. Uma delas acertei em uma das víboras da outra dracaenae, e a outra foi certeira no braço da última empousai.
Os monstros olhavam de um lado para o outro perdidos. Olhei para Arthur e ambos assentimos, entrando rapidamente na sala. Peguei minha adaga de bronze e fui para cima da empousai mais próxima. A envenenada. Ela estava com uma espada de aço e tentou me cortar. Desviei e fiz um corte no braço da espada. Ela então, impossibilitada de usar a espada, e debilitada por conta do veneno, em um último esforço, pulou em mim. Utilizei-me disse movimento desesperado e cravei a adaga em seu peito. Ela desfez-se em pó.
Sem tempo para me parabenizar, corri até uma das dracanae. Decidi então, usar uma das minhas ultimas aquisições. Uma espada elétrica. Ela estava de costas, o que possibilitou cortar uma de suas víboras. Mesmo tendo levado um choque, ela virou-se rapidamente e fez um corte com sua cimitarra em minha perna. Recuei rápido, mas não evitei completamente o corte. Cortei-lhe então a cabeça, fazendo mais um monstro virar pó.
Olhei para Arthur e o vi cercado. Peguei em minha mochila então, a harpa que ganhei de meu pai e comecei rapidamente a tocar. Isso fez com que o corte em minha perna se curasse, e também fez os monstros ficarem sonolentos e desatentos. Aproximei-me deles e de Arthur sem fazer muito ruído e quando parei de tocar, vi o lestrigão de costas para mim, e com a espada elétrica, fiz dois grandes e profundos cortes em suas costas, o que resultou nele se transformando em pó. Olhei para Arthur e vi que ele havia se resolvido com os monstros.
- Certo... Vamos acabar logo com isso. - Disse-lhe e sai da sala, seguindo pelo labirinto.
- Armas:
- - Aljava com 50 flechas de bronze
- Aljava com 50 flechas de bronze envenenadas
- Adaga de Bronze
Luz Noturna: Lentes de contado verdes, lhe dão a habilidade de ver no escuro como se fosse dia.
- Espada Elétrica
Uma harpa que emite belas melodias quando usadas pelos Filhos de Apolo. Sua música tem o poder de trazer alegria, paz, serenidade e pode ter vários efeitos como curar os aliados ao alcance de seu som ou deixar os adversários com sono
Arco dourado e flechas banhadas nos primeiros raios de sol do dia. (Item de Ataque)
Beca Judd Malik- Cavaleiros de Hades
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Re: Grupo 3
O labirinto se estendia pelo que parecia infinitamente. Várias vezes, vimos corredores que levavam a outros lugares. Por vezes, quase nos perdemos um do outro por conta das curvas que confundiam absurdamente. Por vezes, víamos luzes fortes, porém o lugar de nosso destino, não era iluminado.
Apesar de não estar ouvindo nada, mantinha o arco já armado, a espada e a adaga a mão, para caso de necessidade. Eu estava cansada e com cede, porém, sabia que não podia parar. Arthur ia na frente, ditando o caminho. E quando ele parou bruscamente, soube que algo estava errado. Automaticamente, peguei o arco e apostei para frente. Olhei interrogativamente para ele, mas tive minha resposta sem que ele precisasse dizer nada.
Três lestrigões, de dois metros e meio de altura, bloqueavam o caminho. Olhei para o meu companheiro e entramos em um acordo mútuo de que eu novamente distrairia os monstros. Escolhi uma de minhas flechas envenenadas e lancei de modo certeiro no joelho de um deles, que despencou por cima do segundo, restando de pé apenas o último.
Ele veio para cima de mim, sem notar Arthur. Com a cabeça indiquei os outros e desviei do monstro rolando rapidamente. Enquanto o monstro de virava, guardei o arco e peguei minha espada. Fiz um grande corte na coxa dele, e a descarga elétrica mandada foi grande, pois ele caiu de joelhos no chão. Sem relar nele, por conta da eletrecidade, e sem espaço para laçar uma flecha para finaliza-lo, peguei minha adaga e lancei a adaga, que ficou crava por alguns segundos no pescoço dele antes de cair no chão com um estrépido.
Peguei a adaga e corri para ajudar Arthur. Havia apenas um lestrigão, então, me aproveitando da distância, armei o arco e falei alto para chamar a atenção do monstro:
- Arthur, usa a lança! - le talvez tenha feito o que eu pedi, pois alguns instantes, o lestrigão virou pó dourado.
Nós sem parar para descansar, seguimos o caminho para tentar sair logo do labirinto e chegar no Mundo Inferior.
Apesar de não estar ouvindo nada, mantinha o arco já armado, a espada e a adaga a mão, para caso de necessidade. Eu estava cansada e com cede, porém, sabia que não podia parar. Arthur ia na frente, ditando o caminho. E quando ele parou bruscamente, soube que algo estava errado. Automaticamente, peguei o arco e apostei para frente. Olhei interrogativamente para ele, mas tive minha resposta sem que ele precisasse dizer nada.
Três lestrigões, de dois metros e meio de altura, bloqueavam o caminho. Olhei para o meu companheiro e entramos em um acordo mútuo de que eu novamente distrairia os monstros. Escolhi uma de minhas flechas envenenadas e lancei de modo certeiro no joelho de um deles, que despencou por cima do segundo, restando de pé apenas o último.
Ele veio para cima de mim, sem notar Arthur. Com a cabeça indiquei os outros e desviei do monstro rolando rapidamente. Enquanto o monstro de virava, guardei o arco e peguei minha espada. Fiz um grande corte na coxa dele, e a descarga elétrica mandada foi grande, pois ele caiu de joelhos no chão. Sem relar nele, por conta da eletrecidade, e sem espaço para laçar uma flecha para finaliza-lo, peguei minha adaga e lancei a adaga, que ficou crava por alguns segundos no pescoço dele antes de cair no chão com um estrépido.
Peguei a adaga e corri para ajudar Arthur. Havia apenas um lestrigão, então, me aproveitando da distância, armei o arco e falei alto para chamar a atenção do monstro:
- Arthur, usa a lança! - le talvez tenha feito o que eu pedi, pois alguns instantes, o lestrigão virou pó dourado.
Nós sem parar para descansar, seguimos o caminho para tentar sair logo do labirinto e chegar no Mundo Inferior.
- Armas:
- - Espada Elétrica
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(99/100)
Re: Grupo 3
As paredes do labirinto as vezes ficavam estreitas e por vezes largas. Havia subidas e decidas. Várias curvas fechadas e cada vez mais tuneis aleatórios, que nos confundiam. Além disso, haviam os barulhos de monstros, como rugidos por exemplo. De vez em quando olhava para Arthur, porém ele não demonstrava incerteza em momento algum.
Durante o caminho, ambos poupávamos o folego, sendo assim, o silencio prevalecia entre nós. Eu sentia fome e sede, porém, não reclamaria, até porque, não adiantaria. Eu olhava de um lado para o outro para ver se havia algo perigoso por perto, e algumas vezes, peguei minha bússola para ver nossa direção, mas a oscilação era muito forte. Perdida em devaneios, não percebi que estava cara a cara com os monstros.
Três lestrigões, duas empousai e três dracaenae me encaravam.
Levei minha mão ao arco e rezei ao meu pai para que não errasse a mira. Atirei a primeira flecha, e isso foi o estopim. Arthur avançou e os monstros também. Eu lançava flecha após flecha sem mirar muito bem, porém, serviu para mante-los distraídos enquanto Arthur os atacava.
Eu então peguei a escapa e a adaga e corri para os monstros. Eu procurava fazer cortes fundos com a adaga, assim os debilitando. Com a espada, bloqueava os golpes e dava choque neles. Quando podia, cortava com ela também. Eu encarava duas dracaenae e uma empousa ao mesmo tempo. A empousa, voava e tentava me atacar por cima, porém, com a espada, eu deferi um golpe certeiro em seu ombro, assim fazendo-a cair. Com ela impossibilitada de lutar temporariamente, voltei-me para as outras duas. Lancei minha adaga para cima de uma delas. A mesma acertou a cabeça da mulher víbora, que se transformou em pó. A outra, eu decepei um dos braços e depois cortei-lhe a cabeça.
A empousa se levantava, e estava prestes a me atacar por trás, mas ela se transformou em pó, por conta da lança de Arthur. Com um sorriso agradecido, fui ajuda-lo.
Eu fazia questão de utilizar a espada o máximo possível. Eu fiz um corte profundo na proeminente barriga de um dos lestrigões e então decepei sua perna com um golpe mortal. Virei-me para os outros, mas eles já estavam acabados.
Arthur era ferino e seus golpes precisos, isso não dava chance aos adversários. Com um sorriso, nós continuamos o caminho. Alguns metros adiante então, vimos um único lestrigão guardando a entrada do que imaginei ser o Mundo Inferior. Eu via as almas e ouvia os gritos de desespero. O monstro nos ouviu e se virou para nós. Com um sorriso de escárnio, ele disse com voz rouca:
- Chegaram até aqui... Bem vindos ao caminho da morte. - Sem lhe dar atenção, lancei uma flecha envenenada em sua cabeça, e em seguida uma normal em seu pescoço. Ele virou pó, e eu me virei para Arthur. Com um breve sorriso cansado, dirigi-lhe a palavra.
- Vamos logo acabar com isso.
Durante o caminho, ambos poupávamos o folego, sendo assim, o silencio prevalecia entre nós. Eu sentia fome e sede, porém, não reclamaria, até porque, não adiantaria. Eu olhava de um lado para o outro para ver se havia algo perigoso por perto, e algumas vezes, peguei minha bússola para ver nossa direção, mas a oscilação era muito forte. Perdida em devaneios, não percebi que estava cara a cara com os monstros.
Três lestrigões, duas empousai e três dracaenae me encaravam.
Levei minha mão ao arco e rezei ao meu pai para que não errasse a mira. Atirei a primeira flecha, e isso foi o estopim. Arthur avançou e os monstros também. Eu lançava flecha após flecha sem mirar muito bem, porém, serviu para mante-los distraídos enquanto Arthur os atacava.
Eu então peguei a escapa e a adaga e corri para os monstros. Eu procurava fazer cortes fundos com a adaga, assim os debilitando. Com a espada, bloqueava os golpes e dava choque neles. Quando podia, cortava com ela também. Eu encarava duas dracaenae e uma empousa ao mesmo tempo. A empousa, voava e tentava me atacar por cima, porém, com a espada, eu deferi um golpe certeiro em seu ombro, assim fazendo-a cair. Com ela impossibilitada de lutar temporariamente, voltei-me para as outras duas. Lancei minha adaga para cima de uma delas. A mesma acertou a cabeça da mulher víbora, que se transformou em pó. A outra, eu decepei um dos braços e depois cortei-lhe a cabeça.
A empousa se levantava, e estava prestes a me atacar por trás, mas ela se transformou em pó, por conta da lança de Arthur. Com um sorriso agradecido, fui ajuda-lo.
Eu fazia questão de utilizar a espada o máximo possível. Eu fiz um corte profundo na proeminente barriga de um dos lestrigões e então decepei sua perna com um golpe mortal. Virei-me para os outros, mas eles já estavam acabados.
Arthur era ferino e seus golpes precisos, isso não dava chance aos adversários. Com um sorriso, nós continuamos o caminho. Alguns metros adiante então, vimos um único lestrigão guardando a entrada do que imaginei ser o Mundo Inferior. Eu via as almas e ouvia os gritos de desespero. O monstro nos ouviu e se virou para nós. Com um sorriso de escárnio, ele disse com voz rouca:
- Chegaram até aqui... Bem vindos ao caminho da morte. - Sem lhe dar atenção, lancei uma flecha envenenada em sua cabeça, e em seguida uma normal em seu pescoço. Ele virou pó, e eu me virei para Arthur. Com um breve sorriso cansado, dirigi-lhe a palavra.
- Vamos logo acabar com isso.
- Armas:
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Re: Grupo 3
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Re: Grupo 3
Ao passarem pela porta do Labirinto vocês chegam à uma sala ampla de formato circular com um palco enorme no outro lado com cortinas vermelhas no fundo, sobre o palco havia uma bancada com um microfone e quando ambos os semideuses chegaram no centro do local perceberam que haviam câmeras e holofotes por todos os lados. Os semideuses se aproximam e de trás da cortina sai uma Esfinge, música de fundo começou a tocar como se estivessem em um daqueles programas de perguntas e respostas.
- Boa noite, este é mais um "Qual a resposta?" - a Esfinge começou a falar para uma das câmeras - Hoje teremos como convidados lanches...quero dizer Meio Sangues direto do Acampamento - as luzes focaram neles juntamente com uma câmera - Mas sem demoras vamos começar com o nosso jogo. O objetivo é simples, os semideuses deverão enfrentar um desafio onde responderão a 5 perguntas - ela os olhou - Claro que se me matarem jamais sairão daqui.
As portas se fecharam e desapareceram.
- Vamos lá. A primeira pergunta é: "No terceiro andar de um edifício está uma lâmpada. Essa lâmpada é controlada por um de três interruptores, que estão no primeiro andar. Você está sozinho e não consegue ver a claridade da lâmpada do lado de fora do edifício. Só poderá subir ao terceiro andar uma vez. Poderá saber qual é o interruptor que controla a lâmpada? Qual dos três interruptores que comanda a lâmpada?!?!?" tempo no vídeo.
O relógio começou a contar, eles só tinham 30 minutos para responder.
- Boa noite, este é mais um "Qual a resposta?" - a Esfinge começou a falar para uma das câmeras - Hoje teremos como convidados lanches...quero dizer Meio Sangues direto do Acampamento - as luzes focaram neles juntamente com uma câmera - Mas sem demoras vamos começar com o nosso jogo. O objetivo é simples, os semideuses deverão enfrentar um desafio onde responderão a 5 perguntas - ela os olhou - Claro que se me matarem jamais sairão daqui.
As portas se fecharam e desapareceram.
- Vamos lá. A primeira pergunta é: "No terceiro andar de um edifício está uma lâmpada. Essa lâmpada é controlada por um de três interruptores, que estão no primeiro andar. Você está sozinho e não consegue ver a claridade da lâmpada do lado de fora do edifício. Só poderá subir ao terceiro andar uma vez. Poderá saber qual é o interruptor que controla a lâmpada? Qual dos três interruptores que comanda a lâmpada?!?!?" tempo no vídeo.
O relógio começou a contar, eles só tinham 30 minutos para responder.
- Regras:
Apenas um representante deve postar a resposta dentro de 30 minutos a partir desse post
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Depois de caminhar pelo labirinto, desbocamos em um salão circular, ao centro um microfone, ao redor do local holofotes e câmeras estavam espalhadas, eu estava em um programa de Tv com a Beca.
De trás de uma cortina uma esfinge surgiu, corpo e leão e cabeça de mulher vindo em nossa direção. Ela então contou as regras, cinco perguntas e se não respondêssemos não sairíamos dali vivos, então éramos obrigados a responder corretamente. Eu estava nervoso, podia ver a Beca também até que veio a primeira pergunta:
- No terceiro andar de um edifício está uma lâmpada. Essa lâmpada é controlada por um de três interruptores, que estão no primeiro andar. Você está sozinho e não consegue ver a claridade da lâmpada do lado de fora do edifício. Só poderá subir ao terceiro andar uma vez. Poderá saber qual é o interruptor que controla a lâmpada? Qual dos três interruptores que comanda a lâmpada?
Eu olhei para a Beca, pensávamos em probabilidades para resolver e por sorte eu sempre gostei de eletricidade, fazer o que, está no sangue. Tomei coragem e apertei a mão da Beca:
- Confia em mim.
Depois caminhei até o microfone central e disse:
- Bom, existe uma possibilidade de descobrir sim. Podemos...- Fiquei um pouco nervoso com a pressão, respirei fundo e retomei a consciência.- Podemos ir até o interruptor e acionar o número 1, esperar alguns minutos e desligar o 1 acionando o 2, depois subimos ao terceiro andar. Se a lâmpada estiver acesa, é claramente o número 2 que aciona, se estiver apagada, porém quente quer dizer que esteve ligada a pouco tempo então seria o interruptor 1. Se ela estiver apagada e fria, quer dizer que não foi acionada então só pode ser o interruptor 3.
De trás de uma cortina uma esfinge surgiu, corpo e leão e cabeça de mulher vindo em nossa direção. Ela então contou as regras, cinco perguntas e se não respondêssemos não sairíamos dali vivos, então éramos obrigados a responder corretamente. Eu estava nervoso, podia ver a Beca também até que veio a primeira pergunta:
- No terceiro andar de um edifício está uma lâmpada. Essa lâmpada é controlada por um de três interruptores, que estão no primeiro andar. Você está sozinho e não consegue ver a claridade da lâmpada do lado de fora do edifício. Só poderá subir ao terceiro andar uma vez. Poderá saber qual é o interruptor que controla a lâmpada? Qual dos três interruptores que comanda a lâmpada?
Eu olhei para a Beca, pensávamos em probabilidades para resolver e por sorte eu sempre gostei de eletricidade, fazer o que, está no sangue. Tomei coragem e apertei a mão da Beca:
- Confia em mim.
Depois caminhei até o microfone central e disse:
- Bom, existe uma possibilidade de descobrir sim. Podemos...- Fiquei um pouco nervoso com a pressão, respirei fundo e retomei a consciência.- Podemos ir até o interruptor e acionar o número 1, esperar alguns minutos e desligar o 1 acionando o 2, depois subimos ao terceiro andar. Se a lâmpada estiver acesa, é claramente o número 2 que aciona, se estiver apagada, porém quente quer dizer que esteve ligada a pouco tempo então seria o interruptor 1. Se ela estiver apagada e fria, quer dizer que não foi acionada então só pode ser o interruptor 3.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
- Correto. Próxima: "Quando ia a Santo Ivo encontrei 1 homem com 7 mulheres, cada mulher com 7 sacos, cada saco com 7 gatos, cada gato com 7 gatinhos. Homem, mulheres, gatos e gatinhos, quantos iam a Santo Ivo?"
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Arthur, após retornar do centro do local, posicionou-se ao meu lado. A esfinge então, ditou o próximo enigma.
Correto. Próxima: "Quando ia a Santo Ivo encontrei 1 homem com 7 mulheres, cada mulher com 7 sacos, cada saco com 7 gatos, cada gato com 7 gatinhos. Homem, mulheres, gatos e gatinhos, quantos iam a Santo Ivo?"
Eu fiz as contas mentalmente. Sete mulheres. Totalizando 49 sacos. Abaixei-me e com o dedo, fui fazendo as contas. Eram 343 gatos e 2401 gatinhos. Como os sacos não contavam, somei as pessoas, os gatos e os gatinhos.
Com um sorriso confiante então, dirigi-me para o microfone, e com voz clara, respondi a questão:
- Somando as pessoas, os gatos e os gatinho, iam 2752 à Santo Ivo.
Correto. Próxima: "Quando ia a Santo Ivo encontrei 1 homem com 7 mulheres, cada mulher com 7 sacos, cada saco com 7 gatos, cada gato com 7 gatinhos. Homem, mulheres, gatos e gatinhos, quantos iam a Santo Ivo?"
Eu fiz as contas mentalmente. Sete mulheres. Totalizando 49 sacos. Abaixei-me e com o dedo, fui fazendo as contas. Eram 343 gatos e 2401 gatinhos. Como os sacos não contavam, somei as pessoas, os gatos e os gatinhos.
Com um sorriso confiante então, dirigi-me para o microfone, e com voz clara, respondi a questão:
- Somando as pessoas, os gatos e os gatinho, iam 2752 à Santo Ivo.
Beca Judd Malik- Cavaleiros de Hades
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Re: Grupo 3
- Errada Homens e Mulheres contam 8. Próxima charada: "- Correto semideus, vamos para a próxima: "Na Margem de um rio havia 3 pessoas e um barco, eles tinham que atravessar o rio para a outra margem, mas o barco só aguentava 80 Quilos. Duas Crianças pesavam 40 Quilos cada uma e um Adulto pesava 80 Quilos. Como fazer para os 3 atravessarem até a outra margem do rio com o barco?"
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Tomei o lugar da Beca quando ouvi a pergunta, uma vez uma filha de Atena me fizera no acampamento essa pergunta e consegui matar a charada depois de pensar um pouco.
- Basta os garotos navegarem com o barco ambos, depois deixa um do outro lado e volta uma das crianças. Depois ela fica na margem e o homem assume o barco e atravessa. Do outro lado o homem desce e a criança assume o barco voltando para pegar a outra criança. Ele apanha a criança e ambos atravessam para a outra margem.
Sai do microfone e fiquei perto da Esfinge.
- Basta os garotos navegarem com o barco ambos, depois deixa um do outro lado e volta uma das crianças. Depois ela fica na margem e o homem assume o barco e atravessa. Do outro lado o homem desce e a criança assume o barco voltando para pegar a outra criança. Ele apanha a criança e ambos atravessam para a outra margem.
Sai do microfone e fiquei perto da Esfinge.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
Um homem foi condenado á morte. Ele poderá escolher uma de três portas. A primeira está cheia de troncos e carvão em chamas a uma temperatura de 2000 ºC. Atrás da segunda porta está um bando de assassinos com as armas prontas a disparar. Na terceira porta estão leões devoradores de homens que já não comem há três anos. Qual será a porta mais segura para escolher? E porque?
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
Olhei a Beca ao ouvir a pergunta e disse:
- Essa eu sei, essa minha professora me disse há algum tempo.
Depois encarei a esfinge enquanto tomava o microfone:
- A porta dos leões, por que se eles não comem há três anos, estão mortos provavelmente.
- Essa eu sei, essa minha professora me disse há algum tempo.
Depois encarei a esfinge enquanto tomava o microfone:
- A porta dos leões, por que se eles não comem há três anos, estão mortos provavelmente.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
- Correto.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Grupo 3
A esfinge apenas falou correto, não era um bom sinal, eram cinco perguntas então corri minha mão para o pingente em meu pescoço e disse:
- E a quinta pergunta?
Disse ao mesmo tempo que virei para Beca e disse rápido:
- Prepara...
- E a quinta pergunta?
Disse ao mesmo tempo que virei para Beca e disse rápido:
- Prepara...
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
Uma grande claridade tomou conta da sala e o silêncio permaneceu.
Todos os semideuses acordaram em um tipo de piscina rasa, havia cerca de 5 centímetros d’água mas para todo o lado que se olhasse só existia isso e uma névoa que cercava tudo. Sons estranhos vinham de todas as direções, e a alguns ossos antigos com armaduras e espadas velhas jaziam espalhados pelo local. Mas ainda havia um grande problema para os semideuses, estavam todos desarmados.
Todos os semideuses acordaram em um tipo de piscina rasa, havia cerca de 5 centímetros d’água mas para todo o lado que se olhasse só existia isso e uma névoa que cercava tudo. Sons estranhos vinham de todas as direções, e a alguns ossos antigos com armaduras e espadas velhas jaziam espalhados pelo local. Mas ainda havia um grande problema para os semideuses, estavam todos desarmados.
- Instruções:
1- Tem até as 19 horas para postarem.
2- A cada post devem enfrentar e matar de 3 a 5 monstros isso para cada jogador.
3- Vocês estão sem seus itens.
4- Boa Sorte!
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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Re: Grupo 3
O local parecia extremamente amplo. A nevoa tomava o lugar todo. Dei alguns passos exitantes e meus pés chapinharam na água. Olhei ao redor e identifiquei Arthur alguns metros adiante. Andei até ele e falei baixinho:
- Teremos que nos virar com essas espadas e armaduras. Estamos completamente vulneráveis. - Ele assentiu brevemente e eu fui até uma das armaduras ali jogadas de qualquer jeito. Abaixei-me e peguei a espada ao lado da mesma. A espada estava um pouco enferrujada, mas havia ainda um brilho mínimo, que denunciava seu material original. Bronze.
Peguei essa espada e uma outra que estava ao lado dela e entreguei para Arthur. Ouvi então o que pareciam cobras rastejando pela água. Rapidamente me virei e ergui a espada em posição defensiva. Virei-me para Arthur, que disse me encarando seriamente:
-Vamos nos dividir para ver o que é, voltamos para este ponto. - Eu assenti, e o vi sumir na nevoa poucos metros adiante. Quando voltei meu olhar para frente, me dei conta de que estava encarando três dracaenae. Recuei lentamente tentando arranjar tempo. Respirei fundo e fui até a primeira delas. Com minha velha espado, fim um corte em seu braço. Abaixei-me ao ouvir o silvo de uma espada cortando o ar e passei um rasteira na segunda dracaena. Aproveitei-me de sua queda, e cravei a espada em seu pescoço. O monstro se desfez, assim como a espada, porém, eu agora tinha a cimitarra dela.
Virei-me para as outras duas e pensei comigo mesma "agora são só duas".
Avancei sem me importar muito com o fato de não ter um plano. Bloqueei a primeira e cortei a segunda. Ela gritou de dor e recuou. A outra, com raiva, desceu a espada sobre meu ombro, mas eu rolei e cortei ambas as suas pernas. Sendo, assim, eu só tinha mais uma adversária. Corri até ela e estoquei. Meu golpe foi bloqueado e recebi um contra ataque. Eu desviei e chutei o peito do monstro.
Aproveitei-me seu desequilibrio para estocar novamente em um falso golpe ao que ela o evitou, abrindo a guarda, permitindo que eu cravasse a cimitarra em sua cintura. O ultimo monstro se desfez em pó.
Eu então, respirei fundo novamente, então fui tentar achar Arthur no meio de toda a nevoa.
- Teremos que nos virar com essas espadas e armaduras. Estamos completamente vulneráveis. - Ele assentiu brevemente e eu fui até uma das armaduras ali jogadas de qualquer jeito. Abaixei-me e peguei a espada ao lado da mesma. A espada estava um pouco enferrujada, mas havia ainda um brilho mínimo, que denunciava seu material original. Bronze.
Peguei essa espada e uma outra que estava ao lado dela e entreguei para Arthur. Ouvi então o que pareciam cobras rastejando pela água. Rapidamente me virei e ergui a espada em posição defensiva. Virei-me para Arthur, que disse me encarando seriamente:
-Vamos nos dividir para ver o que é, voltamos para este ponto. - Eu assenti, e o vi sumir na nevoa poucos metros adiante. Quando voltei meu olhar para frente, me dei conta de que estava encarando três dracaenae. Recuei lentamente tentando arranjar tempo. Respirei fundo e fui até a primeira delas. Com minha velha espado, fim um corte em seu braço. Abaixei-me ao ouvir o silvo de uma espada cortando o ar e passei um rasteira na segunda dracaena. Aproveitei-me de sua queda, e cravei a espada em seu pescoço. O monstro se desfez, assim como a espada, porém, eu agora tinha a cimitarra dela.
Virei-me para as outras duas e pensei comigo mesma "agora são só duas".
Avancei sem me importar muito com o fato de não ter um plano. Bloqueei a primeira e cortei a segunda. Ela gritou de dor e recuou. A outra, com raiva, desceu a espada sobre meu ombro, mas eu rolei e cortei ambas as suas pernas. Sendo, assim, eu só tinha mais uma adversária. Corri até ela e estoquei. Meu golpe foi bloqueado e recebi um contra ataque. Eu desviei e chutei o peito do monstro.
Aproveitei-me seu desequilibrio para estocar novamente em um falso golpe ao que ela o evitou, abrindo a guarda, permitindo que eu cravasse a cimitarra em sua cintura. O ultimo monstro se desfez em pó.
Eu então, respirei fundo novamente, então fui tentar achar Arthur no meio de toda a nevoa.
Última edição por Beca Judd Malik em Dom Jul 21, 2013 4:19 pm, editado 2 vez(es)
Beca Judd Malik- Cavaleiros de Hades
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Re: Grupo 3
De repente estávamos em um lugar com água nos pés, uma névoa misteriosa vagando perto de nossas cabeças, mas o que chamava atenção eram os mortos para todos os lados. Eu estava sem meus itens assim como a Beca, mas a filha de Apolo deu a ideia de pegar as armas dos morto, até por que eles não precisavam mais delas. Peguei duas espadas, mas sue metal estava velho e talvez tão danificado que não suportara por muito tempo. Então ouvimos barulhos de algo rastejando perto de nós, mas não sabíamos de onde. Olhei para Beca e disse já afastando:
--Vamos nos dividir para ver o que é, voltamos para este ponto.
Depois avancei devagar até que encontrei meus adversários, três lestrigões armados com espadas de bronze, roupas de couro, dentes amarelados e olhar maligno. Minhas espadas eram velhas então sabia que defender seria complicado, mas sem pensar avancei contra os monstros. Dois deles vieram em minha direção atacando com as espadas, uma delas eu desviei e a outra fui obrigado a parar com minhas espadas, que apenas se desgastaram com o golpe. Energizei minhas espadas para dar um dano a mais e cortei a coxa de um dos lestrigões que com o choque se afastou reclamando, o outro avançou espetando.
Uma parede de ar se formou em minha frente parando seu golpe, aproveitei para lhe cortar duas vezes com minha espada de raio agora, mas apenas um fez um talho em seu braço. Os monstros me rodearam, um sangrava na coxa e outro no braço, o que estava sem dano ria como se visse que eu seria o próximo esqueleto do local. Meu corpo começou a armazenar energia elétrica e expeliu em forma de anel com uma explosão nos monstros. Um deles se desfez em pó com o golpe e os outros estavam desorientados.
Avancei contra um deles e cortei alto na direção de seu rosto. Cambaleando o monstro desviou e tentou um arco na diagonal que aparei com minha espada. Minha arma quebrou e a espada do lestrigão cortou meu peito de raspão, mas não parei minha investida. Dei um soco forte em sem estômago que o fez se encolher e depois cravei minha lâmina em seu peito. Enquanto ele se desfazia em poeira, tomei sua espada de bronze para mim, ela estava em melhores condições que minha arma antiga. O outro lestrigão veio com um golpe cima para baixo que parei com minha lâmina, que para minha surpresa aguentou o golpe por inteiro.
Empurrei minha espada contra o monstro que deu alguns passos para trás cortando meu ombro. Foi um talho que apenas sangrava de leve e doía, mas não deixei de mover minha espada e cortar seu joelho, Quando minha lâmina cortou sua base de sustentação ele deu um passo em falso e cravei minha arma em seu pescoço. Observei meu último inimigo virar pó e peguei sua espada, estava com duas espadas novas e voltei para encontrar a Beca. Dei de cara com a semideusa, estava feliz por ela estar viva, mas então ouvi novos barulhos e fiquei de costas para a semideusa.
Cercando agente estavam dois centauros com espadas, dois cães infernais e por cima três harpias. Olhei de canto de olho para menina e disse:
- Que os deuses nos ajudem.
--Vamos nos dividir para ver o que é, voltamos para este ponto.
Depois avancei devagar até que encontrei meus adversários, três lestrigões armados com espadas de bronze, roupas de couro, dentes amarelados e olhar maligno. Minhas espadas eram velhas então sabia que defender seria complicado, mas sem pensar avancei contra os monstros. Dois deles vieram em minha direção atacando com as espadas, uma delas eu desviei e a outra fui obrigado a parar com minhas espadas, que apenas se desgastaram com o golpe. Energizei minhas espadas para dar um dano a mais e cortei a coxa de um dos lestrigões que com o choque se afastou reclamando, o outro avançou espetando.
Uma parede de ar se formou em minha frente parando seu golpe, aproveitei para lhe cortar duas vezes com minha espada de raio agora, mas apenas um fez um talho em seu braço. Os monstros me rodearam, um sangrava na coxa e outro no braço, o que estava sem dano ria como se visse que eu seria o próximo esqueleto do local. Meu corpo começou a armazenar energia elétrica e expeliu em forma de anel com uma explosão nos monstros. Um deles se desfez em pó com o golpe e os outros estavam desorientados.
Avancei contra um deles e cortei alto na direção de seu rosto. Cambaleando o monstro desviou e tentou um arco na diagonal que aparei com minha espada. Minha arma quebrou e a espada do lestrigão cortou meu peito de raspão, mas não parei minha investida. Dei um soco forte em sem estômago que o fez se encolher e depois cravei minha lâmina em seu peito. Enquanto ele se desfazia em poeira, tomei sua espada de bronze para mim, ela estava em melhores condições que minha arma antiga. O outro lestrigão veio com um golpe cima para baixo que parei com minha lâmina, que para minha surpresa aguentou o golpe por inteiro.
Empurrei minha espada contra o monstro que deu alguns passos para trás cortando meu ombro. Foi um talho que apenas sangrava de leve e doía, mas não deixei de mover minha espada e cortar seu joelho, Quando minha lâmina cortou sua base de sustentação ele deu um passo em falso e cravei minha arma em seu pescoço. Observei meu último inimigo virar pó e peguei sua espada, estava com duas espadas novas e voltei para encontrar a Beca. Dei de cara com a semideusa, estava feliz por ela estar viva, mas então ouvi novos barulhos e fiquei de costas para a semideusa.
Cercando agente estavam dois centauros com espadas, dois cães infernais e por cima três harpias. Olhei de canto de olho para menina e disse:
- Que os deuses nos ajudem.
- poderes:
- - Controle de eletricidade médio: Agora meu filho consegue gerar uma carga elétrica mais forte e até expelir essa energia.
-Proteção de ventos: Os ventos formaram um escudo grosso de dois metros, mas ainda não cobre totalmente seu corpo e resiste conta golpes não muito fortes.
-Soco do touro: Meu filho consegue dar um soco com a força de dez touros junto.
-Anel de raio: Um anel de raio se forma ao redor do meu filho e se expande afastando o perigo com uma explosão elétrica..
Última edição por Arthur Stark em Dom Jul 21, 2013 4:26 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Grupo 3
Finalmente nos encontramos, porém, antes de falarmos qualquer coisa, ouvimos novos ruídos. Estavamos cercados por dois centauros, dois cães infernais e três harpias. Parecia ótimo para mim. Arthur estava com as costas colada na minhas e disse em voz baixa:
- Que os deuses nos ajudem. - E assenti, e nós fomos para cima dos monstros. Eu corri em direção dos cães e uma das harpias mergulhou em minha direção. Eu esperava um ataque aéreo, então, decidi usar isso a meu favor. A harpia descia rápido com suas garras afiadas apontadas para mim, porém, eu parei na frente de um cão infernal, fiz um corte em seu focinho para irrita-lo, e quando a harpia estava a menos de um metro, eu rolei para a direita e ela acabou se chocando com o cão.
Olhei ao redor para procurar Arthur, mas ele havia sumido. Preocupada, eu fui até o outro cão, me aproveitando da momentânea folga que eu tinha dos outros monstro. Deferi golpes pelo seu corpo e bloqueei as inúmeras tentativas dele me ferir. Quando notei que os outros se levantavam, eu cravei minha espada no cão, que se desfez em pó.
Virei-me para os outros e vi que a harpia não podia mais voar e o cão mancava. Com um sorrisinho, eu corri até eles e quando cheguei perto da harpia, que eu decidi enfrentar primeiro, fui incisiva. Com um unico golpe, cortei-lhe um dos braços. O cão, nesse momento pulou em cima de mim e eu bati palmas, causando então uma pequena onda sonora. Quando me levantei, percebi que a harpia havia virado pó e que o cão estava em vias de se juntar a ela. Corri até ele e cravei a cimitarra em seu tronco.
Limpei meu rosto com a blusa, e então fui tentar achar Arthur. Esperava que eu estivesse bem.
- Que os deuses nos ajudem. - E assenti, e nós fomos para cima dos monstros. Eu corri em direção dos cães e uma das harpias mergulhou em minha direção. Eu esperava um ataque aéreo, então, decidi usar isso a meu favor. A harpia descia rápido com suas garras afiadas apontadas para mim, porém, eu parei na frente de um cão infernal, fiz um corte em seu focinho para irrita-lo, e quando a harpia estava a menos de um metro, eu rolei para a direita e ela acabou se chocando com o cão.
Olhei ao redor para procurar Arthur, mas ele havia sumido. Preocupada, eu fui até o outro cão, me aproveitando da momentânea folga que eu tinha dos outros monstro. Deferi golpes pelo seu corpo e bloqueei as inúmeras tentativas dele me ferir. Quando notei que os outros se levantavam, eu cravei minha espada no cão, que se desfez em pó.
Virei-me para os outros e vi que a harpia não podia mais voar e o cão mancava. Com um sorrisinho, eu corri até eles e quando cheguei perto da harpia, que eu decidi enfrentar primeiro, fui incisiva. Com um unico golpe, cortei-lhe um dos braços. O cão, nesse momento pulou em cima de mim e eu bati palmas, causando então uma pequena onda sonora. Quando me levantei, percebi que a harpia havia virado pó e que o cão estava em vias de se juntar a ela. Corri até ele e cravei a cimitarra em seu tronco.
Limpei meu rosto com a blusa, e então fui tentar achar Arthur. Esperava que eu estivesse bem.
- Spoiler:
- Explosão Sônica
[Nível 5] - O semideus, ao bater suas mãos, pode criar uma onda sonora perturbadora, porém pequena.
Última edição por Beca Judd Malik em Dom Jul 21, 2013 4:40 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Grupo 3
Os centauros avançaram contra mim e os cães contra a Beca, as harpias se dividiram e agora nossos problemas eram enormes. Corri contra um dos centauros, ambos tinham espadas e brandi minha espada com um dos homem cavalo. Rolei de lado quando ele tentou me acertar com a espada, mas o outro amigo equino vinha por trás com uma estocada. Girei meu corpo e fiz um X com minhas espadas e parei seus golpes, mas com toda a batalha perdi a Beca de vista, tomara que ela fique bem..
As harpias vieram em rasante, uma delas cortou meu peito com as garras, mas afastei a mulher com um corte em sua barriga. A outra levou azar ao atacar o vento por que rolei pela água molhando minhas costas, mas os centauros também vinham para atacar. Seria quase impossível utar sozinho contra quatro inimigos, então concentrei no meu poder de fogo e um dragão de fogo surgiu ao meu lado voando. De sua boca várias bolas de fogo eram lançadas e uma delas destruiu uma harpia e me deu vida extra, era a habilidade do fogo de Héstia.
Os centauros corriam ao meu redor,porém o dragão jogava fogo neles e os assustava. Avancei contra um deles que deu mole e saltei em suas costas. Cravei minha espada em suas costas, por um breve momento lembrei de Quíron, mas esses seres não eram como meu mentor então minha outra espada decepou o homem cavalo. Rolei na água observando no céu meu dragão se desfazer. O centauro estava queimado e a harpia vinha na minha direção com toda velocidade.
Concentrei no céu e os ventos forçaram a mulher águia para baixo aumentando a gravidade sobre o monstro a fazendo cair com tudo no chão. Corri para lhe dar um último golpe, mas uma espada veio na minha direção e aparei com minha arma, girei e descrevi um arco que foi parado pela arma do centauro. Estoquei na sua cintura, mas o monstro é ágil e rápido, desviou de minha espada e saltou tentando uma estocada. Rolei no chão e encarei o monstro, soprei um hálito gélido no chão de água que fez com que o solo abaixo dos cascos do homem cavalo ficasse congelado. O centauro se desequilibrou completamente e caiu, saltei flutuando e cravei minha espada no centro de sue coração.
Olhei de lado e vi a harpia com uma das asas quebradas e toda machucada, sem condições de continuar a batalha. Avancei devagar, desviei de um último golpe lento de garras da inimiga e cortei seu peito em diagonal lhe destruindo. Depois do golpe fui procurar a Beca, graças aos deuses dei de cara com ela.
-Que bom que está viva.
As harpias vieram em rasante, uma delas cortou meu peito com as garras, mas afastei a mulher com um corte em sua barriga. A outra levou azar ao atacar o vento por que rolei pela água molhando minhas costas, mas os centauros também vinham para atacar. Seria quase impossível utar sozinho contra quatro inimigos, então concentrei no meu poder de fogo e um dragão de fogo surgiu ao meu lado voando. De sua boca várias bolas de fogo eram lançadas e uma delas destruiu uma harpia e me deu vida extra, era a habilidade do fogo de Héstia.
Os centauros corriam ao meu redor,porém o dragão jogava fogo neles e os assustava. Avancei contra um deles que deu mole e saltei em suas costas. Cravei minha espada em suas costas, por um breve momento lembrei de Quíron, mas esses seres não eram como meu mentor então minha outra espada decepou o homem cavalo. Rolei na água observando no céu meu dragão se desfazer. O centauro estava queimado e a harpia vinha na minha direção com toda velocidade.
Concentrei no céu e os ventos forçaram a mulher águia para baixo aumentando a gravidade sobre o monstro a fazendo cair com tudo no chão. Corri para lhe dar um último golpe, mas uma espada veio na minha direção e aparei com minha arma, girei e descrevi um arco que foi parado pela arma do centauro. Estoquei na sua cintura, mas o monstro é ágil e rápido, desviou de minha espada e saltou tentando uma estocada. Rolei no chão e encarei o monstro, soprei um hálito gélido no chão de água que fez com que o solo abaixo dos cascos do homem cavalo ficasse congelado. O centauro se desequilibrou completamente e caiu, saltei flutuando e cravei minha espada no centro de sue coração.
Olhei de lado e vi a harpia com uma das asas quebradas e toda machucada, sem condições de continuar a batalha. Avancei devagar, desviei de um último golpe lento de garras da inimiga e cortei seu peito em diagonal lhe destruindo. Depois do golpe fui procurar a Beca, graças aos deuses dei de cara com ela.
-Que bom que está viva.
- poderes:
- - Flutuar: Nesse o nível o meu filho começa a ter maior afinidade com o céu e consegue levitar por um tempo em alturas até sete metros do chão, os ventos o mantém no ar.
Benção de Héstia > Arthur pode controlar o fogo em quantidades medianas. Ele também pode se teletransportar através do mesmo para qualquer lugar no mundo e apaziguar guerras, além de invocar um dragão de fogo para lhe ajudar em batalhas, cada vez que o inimigo é atingido pelo fogo do dragão, a energia perdida vem pra o player
Gravidade - Poderá fazer com que todos os ventos se juntem em uma única área, fazendo-os exercer uma pressão descomunal. Dessa maneira, a gravidade no local será triplicada e os inimigos terão muita dificuldade em se mover, isso se eles conseguirem sair do chão. O outro modo de uso é fazer com que o vento alivie a força da gravidade, resultando em pessoas e objetos flutuando. [Poderes especiais de filho de Zeus
Essência do dragão de gelo: Seu sopro é capaz de congelar o oponente por dois turnos.
Última edição por Arthur Stark em Dom Jul 21, 2013 4:44 pm, editado 1 vez(es)
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: Grupo 3
Arthur e eu caminhavamos em linha reta e procuravamos fazer o maior silencio possível. Eu via vultos a toda hora, além de barulhos de passos, porém não conseguia discernir nada direito por conta da grande quantidade de nevoa. Eu estava preocupada por causa da calmaria. Não haveria problema, se eu não soubesse que haviam monstros por todos os lados ali.
Decidimos que seria bom se nós curássemos nossos ferimentos, então paramos um pouco e decidimos aproveitar para descansar um pouco também. Nós nos sentamos, cada um em um peitoral das armaduras que ali jaziam.
Uns dez minutos depois, nós decidimos continuar o nosso caminho, porém, é lógico que não seria tão fácil. Mal andamos alguns metros adiante, e logo estavamos cercados por cinco empousai e um enorme ciclope.
Três das vampiras, vieram diretamente em minha direção e os outros monstros foram na direção de Arthur. Sem ter tempo de ver como ele estava, eu me abaixei evitando o rasante, e logo cortei a asa de uma delas, que acabou sendo jogada com força no chão. Voltei-me para as outas duas que me encaravam com os braços estendidos.
Sua enormes garras afiadas poderiam ser letais. Fui andando lentamente até elas, e quando estava proxima o suficiente para ser atacada, deferi um golpe com a parte chata da espada na cabeça de uma delas e ficou confusa por alguns instantes. Me aproveitei disso para atacar com três golpes sucessivos no peito da ultima. Ela se desfez em pó. A primeira empousa, voltou a ativa. Ela arranhou meu ombro e me virei rapidante para ela, fazendo um enorme golpe em sua cintura. Ela também virou pó.
A ultima então, menos abalada que as outras, e extremamente raivosa por conta da morte de suas irmãs, veio para cima de mim furiosamente. Em defesa, coloquei a espada na minha frente. Ela, sem tempo de parar, acabou com a cimitarra cravada em seu peito.
Minha ultima adversária havia se transformado em pó. Suspirei e voltei-me para Arthur, que tinha a camisa coberta de pó dourado.
- Vamos filha de Apolo, tomara que não encontremos mais nada. - Eu assenti e nós continuamos nosso caminho.
Decidimos que seria bom se nós curássemos nossos ferimentos, então paramos um pouco e decidimos aproveitar para descansar um pouco também. Nós nos sentamos, cada um em um peitoral das armaduras que ali jaziam.
Uns dez minutos depois, nós decidimos continuar o nosso caminho, porém, é lógico que não seria tão fácil. Mal andamos alguns metros adiante, e logo estavamos cercados por cinco empousai e um enorme ciclope.
Três das vampiras, vieram diretamente em minha direção e os outros monstros foram na direção de Arthur. Sem ter tempo de ver como ele estava, eu me abaixei evitando o rasante, e logo cortei a asa de uma delas, que acabou sendo jogada com força no chão. Voltei-me para as outas duas que me encaravam com os braços estendidos.
Sua enormes garras afiadas poderiam ser letais. Fui andando lentamente até elas, e quando estava proxima o suficiente para ser atacada, deferi um golpe com a parte chata da espada na cabeça de uma delas e ficou confusa por alguns instantes. Me aproveitei disso para atacar com três golpes sucessivos no peito da ultima. Ela se desfez em pó. A primeira empousa, voltou a ativa. Ela arranhou meu ombro e me virei rapidante para ela, fazendo um enorme golpe em sua cintura. Ela também virou pó.
A ultima então, menos abalada que as outras, e extremamente raivosa por conta da morte de suas irmãs, veio para cima de mim furiosamente. Em defesa, coloquei a espada na minha frente. Ela, sem tempo de parar, acabou com a cimitarra cravada em seu peito.
Minha ultima adversária havia se transformado em pó. Suspirei e voltei-me para Arthur, que tinha a camisa coberta de pó dourado.
- Vamos filha de Apolo, tomara que não encontremos mais nada. - Eu assenti e nós continuamos nosso caminho.
Última edição por Beca Judd Malik em Dom Jul 21, 2013 5:10 pm, editado 1 vez(es)
Beca Judd Malik- Cavaleiros de Hades
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