Grupo 1

Desafio um:
Vocês estão em uma floresta, são 12 horas e não tem água ou comida. Na sua frente exstem sete trilhas que levam para lugares diferentes nas quais chegarão após uma longa caminhada. Para encontrar a certa achem a resposta para a seguinte pergunta: "Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?"
Durante a sua jornada ~deverão enfrentar 10 monstros.

Boa Sorte!

Dica:

Prazo estendido até as 14 horas.

Eram talvez 12 horas da tarde. Eu caminhava por uma trilha no meio da floresta junto com Amy, a filha de Hades. Nós estavamos sem água ou comida, apenas com nossas armas e poderes. Eu tinha uma benção que poderia criar água com as mãos, mas era salgada.
Até que um pouco mais a frente, surgiu uma clareira com sete outros caminhos, cada um para um lado diferente. Peguei um papel que estava na frente dos caminhos e li, com o intuito de Amy ouvir:
-Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?-Eu olhei para a filha de Hades e comecei a pensar. Re-lembrei a história de Aquiles, um dos guerreiros da guerra de tróia. Ele havia sido mergulhado por sua mãe no Rio Estige para se tornar imortal, mas havia um local em seu corpo que era vulneravel. O calcanhar. Foi então que lembrei.
-Existem 5 rios no submundo! Aqueronte, Cócito, Flegetonte, Lete e por fim, o Estige! O Estige salvou Aquiles de muitas batalhas! Vamos pelo quinto caminho. -Eu disse para Amy que suspirou como resposta. Cara, realmente a Amy me odeia. Continuei andando, indo pelo quinto caminho, sendo seguido pela filha do deus do submundo.

Agora chegaram ao labiritno. Vocês tem até as 17 horas para sair de lá da forma mais coerente possível. Enfrentem 5 empousai, 5 dracaenae e 8 lestrigões durante o trajeto.

Detalhe:

Depois de pegar o quinto caminho, continuamos caminhando pelo local. A trilha era longa e com plantas e flores para todo o lado. Eu estava com um pouco de medo. Desde o começo da missão, eu e Amy não haviamos lutado contra nenhum monstro ou visto algum.
A caminhada continuava, Amy não falava ou esboçava nenhuma reação, apenas caminhava ao meu lado. Até que o caminho acabou. Mas logo em frente eu vi um vulto. Caminhei um pouco mais e rosnando para mim estava dois grandes Cães Infernais. Era hora de lutar.  
Corri até o primeiro enquanto Amy lutava com o segundo. Peguei minha foice dupla abençoada por Tanatos e comecei a aplicar golpes no cão infernal. Ele desviava com facilidade de todos os golpes que eu havia tentado acertar. Enquanto isso, Amy lutava com o outro cão, usando sua espada de ferro estigio que havia ganhado como presente após ser reclamada. Na minha distração, recebi um golpe porte na barriga feito pelo monstro do mundo inferior que me fez ajoelhar de dor. Ativei meu escudo e me preparei para o segundo golpe que ele aplicou logo em seguida. Rolei no chão e acertei a foice em sua perna, o que fez ele tombar um pouco mas logo em seguida voltando a tentar me acertar. Eu havia criado uma abertura pequena mas boa o suficiente para fazer o que euestava pensando.
Enquanto o monstro estava ocupado, tentando tirar meu escudo e me acertar com suas patas, peguei minha espada de gelo e rolei para perto  da pata ferida do animal mitológico. Lancei minha espada na ferida que abriu mais ainda e começou a congelar a pata do cão infernal. Comecei a aplicar outros golpes nas patas dele, com o intuito de congela-lo, e consegui. Logo todas as patas do animal estava congeladas e ele não conseguia se mexer. Atingi a primeira pata dele com força, o que fez o gelo querar em pedaços, assim como a pata dele. O animal tombou para o lado, sem conseguir apoio dos outras patas. Aproveitei e subi em suas costas, ficando bem no meio dele. O cão rosnava feroz. Até que cravei a espada nas costas dele, abrindo uma grande ferida que logo começou a congelar. O monstro começou a tombar para o lado, caindo no chão e quase me levando junto. Quando finalmente chegou ao chão, ele se transformou em pó.
Corri arfando para a direção de Amy, que só não era engolida pelo outro cão, porque usava seu escudo para defende-la. Enquanto o monstro estava ocupado, aproveitei e dei um golpe fatal perto de suas costas, próximo as pernas. O monstro imediatamente se transformou em pó. Eu estava suando, mas sabia que isso não ia acabar tão cedo. Mais ao longe, obsevei duas Dracaenas vindo em nossa direção. Corri até elas. Troquei de espada, guardando a de gelo e pegando a de fogo. As monstras rastejavam em minha direção, até que quando estavam próximas, recebi um golpe duplo feito pelos punhos delas, me fazendo recuar. Levantei a espada e logo em seguida desferi um golpe no ombro dela, fazendo um pequeno corte que pela expressão dela, estava doendo. A segunda dracaena aproveitou minha distração e me deu uma rasteira, me fazendo cair. Girei para o lado para desviar do golpe que elas preparavam e logo em seguida apliquei outro, cortando os braços delas. As monstras com raiva, ainda estavam aguentando, mas finalmente acertei um golpe na barriga da primeira e no rosto da segunda, fazendo elas instantaniamente se transformarem em pó.
Ainda arfando e com um arranhão no rosto, olhei ao redor, em busca de algum outro monstro, até ver outro. Dois ciclopes se aproximavam. Eram grandes e corpulentos. Aproveitei a distancia e peguei meu arco, mirando e lançando várias flechas seguidas neles, muitas atingiram mas outras incrivelmente eles desviaram. As flechas, pelos rostos deles, começaram a ter efeito no couro deles, e começaram a queimar. Continuei lançando várias flechas seguidas em cada um deles, abrindo uma ferida no corpo dos ciclopes e lançando mais algumas no local. Até que as duas últimas flechas que eu lancei, quando os monstros já estavam próximos, fizeram eles se transformarem em pó.  Olhei ao redor, arfando e suando ainda mais. Amy permanecia deitada, talvez estivesse ferida. Até que vi duas Quimeras em minha direção. As monstras corriam em minha direção, acompanhadas por dois Manticores.
Corri na direção deles, com minhas duas espadas elementais na mão, a de fogo e a de gelo. Comecei a tentar golpes neles, mas recebendo vários golpes das caudas de serpente e de  escorpião dos monstros. Até que ao mesmo tempo, os dois Manticores, cada um de um lado, lançaram seus projéteis venenosos. Me abaixei rapidamente e desviei dos ataques, que atingiram os próprios Manticores. As Quimeras rosnaram para mim e tentaram me morder, cada uma de um lado. Rolei pelo chão e fiz com que elas dessem uma cabeçada estranha umas nas outras, já que ambas tinham duas cabeças diferentes.
Levantei as espadas e comecei a tentar golpes nas patas deles, o local mais vulneralvel, acertando uma das Quimeras que caiu no chão com força e se transformou em pó. Cortei a cauda de um dos Manticores com a espada de fogo, fazendo ele virar pó.
Agora faltavam os dois outros monstros. Corri, saltando no ar, e criei água , acertando seus olhos para deixa-los confusos e um pouco cegos. Acertei um golpe no corpo da Quimera restante que se transformou em pó.
O Manticore, percebeu a minha movimentação e quando eu ia acertar o golpe final nele, ele lançou projéteis de espinhos envenenados na minha direção, acertando três em meu ombro e nas pernas. A dor invadiu meu corpo, mas eu continuei em pé, usando a luz solar para me curar um pouco. Corri pela última vez na direção do grande animal mitológico, usando novamente a luz solar para cega-lo, e aproveitando disso, subi em suas costas e cravei minhas espadas ao mesmo tempo nele, o que fez o monstro rugir fortemente com raiva e se transformar em pó logo em seguida. Caminhei cansado até Amy, caindo ao seu lado, tentando criar um pouco de água para nos curar.


Fiz tudo sozinho devido a Amy não se encontrar online.

Depois de derrotar todos aqueles monstros, usei a água que eu conseguia criar para me curar e curar Amy. Logo nós voltamos a caminhar, até chegar a entrada do labirinto. Por instindo, assoviei, e logo, um grande grifo pousou perto de mim e de Amy. Era Heaven, o meu mascote. Mandei ele nos acompanhar, caso precisasse de sua ajuda. Começamos a andar no labirinto. Andamos por alguns metros, sem encontrar nada para poder decidir qual lado seguir, até que isso aconteceu.
-Agora, pra que lado? -Perguntei para Amy que também não sabia o que fazer. Foi então que tive uma ideia. Ativei minha foice colhedora de almas e a toquei no chão. Logo, uma rachadura se abriu, saindo um cão infernal. -Muito bem amigo, nos ajude a encontrar a saida!
O cão latiu e começou a farejar, caminhando em direção ao caminho da direita. Seguimos ele. Até que de repente, uma bola de fogo quente foi lançada em nossa direção. Amy e Heaven se assustaram, mas o cão infernal começou a rugir, olhando para a frente. Lá estava um trio de Lestrigões. Peguei meu arco e me preparei para atirar, quando vi o cão infernal pular em cima de um dos lestrigões, atacando ele. Heaven fez o mesmo, junto com Amy, atacando com seu bico afiado o monstro. Amy ajudou o grifo, pegando sua espada e distribuindo golpes no Lestrigão.
Aproveitei a distração do outro monstro que olhava para os lados, tentando descobrir em qual dos irmãos ajudar, até que viu uma sequencia de flechas serem atiradas em suas direção. O monstro começou a lançar de sua mão, as grandes bolas de fogo que eu desviava com facilidade. Enquanto isso, o cão infernal mordia a cabeça do Lestrigão, e ao mesmo tempo era acertado, até que ele cravou os dentes no monstro, e o transformou em pó.
Amy e Heaven trabalhavam em equipe, enquanto um bicava o monstro e o arranhava, a outra atacava ele com sua grande e mortal espada de ferro estige e se defendia com o escudo. Estavam indo muito bem.
Eu continuei lançando flechas no lestrigão, até ver o cão infernal pular nele pelas costas, o fazendo cair. Aproveitei a chance e mirei a úlltima flecha em seu rosto, atingindo bem no meio do local e o transformando em pó, assim como Amy havia acabado de fazer com o último dos três. Sequei o suor com minha camisa rasgada e pedi para Bruce, o cão infernal, continuar farejando. Continuamos seguindo ele pelo labirinto, observando as paredes com marcas de arranhões e de batalhas. Até que chegamos em um amplo espaço aberto, muito grande. No fim do espaço, um unico caminho, mas estava bloqueado, e por quem?
5 outros lestrigões riam maliciosamente para nós, provavelmente dizendo entre eles que seriamos o jantar deles. Ativei meu escudo, assim como Amy e nos preparamos. Eram 5 contra 4. Peguei meu arco e comecei a lançar flechas na direção dos monstros. Heaven e Bruce corriam até eles, enquanto desviavam de bolas de fogo fumegantes. Amy atacava um dos lestrigões que havia conseguido passar pela barreira de Bruce e Heaven e tentava me acertar.
A garota distribuia golpes no coro do lestrigão, chutes, socos, pontapés e joelhadas, também utilizando sua arma, até que em um último momento, ela fora atingida pelo monstro, sendo jogada na parede. Seu escudo foi para longe, e logo percebi que o Lestrigão iria dar o golpe final. Apontei uma das flechas na direção da perna dele que já estava com um corte devido ao golpe da espada de Amy, e lancei. A flecha viajou pelo ar, até acertar o ponto que eu queria, fazendo sua ponta pegar fogo e queimar a ferida do monstro, que caiu com dor, se transformando em pó. Amy agradeceu fazendo um gesto com a cabeça e pegou sua espada e o escudo, correndo ara acertar o monstro que estava caido sob as patas de Bruce, o transformando rapidamente em pó.  Heaven bicava o rosto de um dos lestrigões, que tentava acerta-lo, mas o grifo era mais rapido. Corri até ele, indo-o ajudar, até ver o monstro acertar um soco na barriga de meu mascote, e o manda-lo em minha direção.
Desviei do corpo de Heaven e toquei no chão, logo em seguida, uma grande serpente sugiu, correndo em direção ao lestrigão e se enrolando em sua cabeça, o impedindo de respirar e nos ver, e caindo no chão, se transformando em pó. Agora só faltavam dois monstros.
Corri com meu arco na direção de um dos lestrigões que tentava golpear Bruce, mas sempre errava, até se ver com o braço na boca do cão infernal, que o mordia e não largava. Aproveitei a distração e lancei duas flechas nele, que o atingiram e transformaram-no em pó.
Agora só faltava o último monstro. Amy correu até ele com a serpente que eu havia invocado. Enquanto o animal dava chicoteadas com a sua cauda na perna do monstro, que rugia de raiva, a garota acertava golpes com sua espada na barriga do ser canibal. Até qu Amy perfurou a barriga do lestrigão com força, fazendo o monstro lançar um último rugido, e cair no chão.
Agradeci a serpente que logo desapareceu e voltamos a caminhar, cansados. Entramos no unico caminho que podia-se ir e continuamos seguindo Bruce, que farejava o caminho certo, andando de um lado para o outro, da esquerda para a direita, em frente, ou voltando, até que mais um local aberto e amplo apareceu. Já imaginei o que seria desta vez. Caes Infernais? Ciclopes? Não, um grupo de Emposai e outro de Dracaenae.
-Ai, era só o que faltava!-As Empousai seguravam grandes espadas de prata, prontas para decepar a cabeça de um meio-sangue ou qualquer outra coisa que ficasse em seu caminho. Dessa vez, Bruce e Heaven não poderiam ajudar.
Mandei eles se afastarem e os mesmos fizeram. Peguei meu arco e me preparei. Logo em seguida, 2 dracaenae e 2 empousai correram em nossa direção. Amy se preparou, e quando estava perto delas, começou a golpea-las com sua espada, fazendo cortes no corpo das mulheres monstros. Amy recebia também golpes da espada da Empousa que atacava-na, mas defendia com seu forte escudo. Enquanto isso, a Empousa e a Dracaena que tentavam se aproximar de mim, eram acertadas com flechas que não paravam de sair de meu arco. Por sorte, eu era um filho de Apolo e podia lançar várias de uma só vez. As mulheres monstros rugiam toda vez que eram acertadas por uma nova flecha, até que as duas cairam, virando pó. As que enfrentavam Amy tiveram o mesmo destino, já que ambas foram acertadas com um golpe fatal da espada.
As outras monstras que observavam começaram a correr, indo nos atacar. duas das mulheres monstros empousai, foram em minha direção e uma outra na direção de Amy, o mesmo aconteceu com as Dracaenae. O combate final estava prestes a começar.  Eram duas dracaenae e uma empousa contra a Amy, e duas empousai e uma dracaena contra mim.
Guardei meu arco que devido a distancia que as monstras estavam, não iria servir, e peguei minha foice colhedora de almas, pronto para mata-las. Aproveitei que o labirinto era um lugar escuro e toquei o chão, usando as sombras para curar parte de meu ferimento, e criei um pouco de luz, lançando em Amy para curar parte dos ferimentos delas. Heaven e Bruce apenas observavam a luta.
Corri na direção das monstras e ataque uma por uma com minha foice, conseguindo deixar um corte em várias partes do corpo delas. Enquanto isso, Amy fazia o mesmo, usando sua espada.
Girei minha foice no meio das monstras, que com sua lamina afiada, fez mais um corte nelas, fazendo jorrar um pouco de sangue. Usei o cabo da minha foice e ataquei os olho da dracaena, logo em seguida cortando a barriga dela com a foice, fazendo-a se tranformar em pó. Aproveitei e suguei sua alma para a foice. Toquei o chão, e uma alma apareceu. Não consegui identificar como ela era, apenas disse para ela ir ajudar Amy.
A alma voou até os monstros que atacavam a filha de Hades e atingiu um soco certeiro na  empousa, que com o susto, atingiu o próprio rosto com a espada que carregava. A mesma se transformou em pó com a força dos golpes. Amy pegou sua espada de ferro estige e perfurou a barriga de uma das dracaenae e a tranformou em pó. Logo em seguida, Amy e a alma que eu havia invocado deram socos na última dracaena que sobrara, transformando-a em pó.
Enquanto isso, eu ainda lutava contra duas empousai que brandiam suas espadas, atacando meu escudo e a mim. Heaven não aguentou me ver sendo atacado, e voou em minha direção, bicando e arranhando uma das Empousai, que logo se transformou em pó. A última, começou a desferir golpes em Heaven, acertando sua pata, deixando um corte na mesma. Comecei a ficar com raiva, e lancei meu escudo na direção dela, acertando a cabeça da monstra com força e fazendo ela cair. Aproveitei a chance e perfurei seu corpo com a foice, sugando sua alma e a matando, transformando-a em poeira de monstro. Corri na direção de Heaven e invoquei luz, colocando sobre o ferimento e curando um pouco, logo em seguida usei as sombras para curar o resto. Logo ele estava bem. Sorri e me levantei, acariciando o monstro. Amy foi em minha direção e logo nós voltamos a andar, indo no caminho que faltava. Bruce novamente foi na frente, farejando, até que vimos a luz solar. Corremos na direção e finalmente saimos do labirinto. Agradeci a alma e a Bruce que voltaram para baixo da terra e sentei no chão, cansado. Heaven e Amy fizeram o mesmo.

Armas, bençãos e poderes usados. :

4+10

Ao passarem pela porta do Labirinto vocês chegam à uma sala ampla de formato circular com um palco enorme no outro lado com cortinas vermelhas no fundo, sobre o palco havia uma bancada com um microfone e quando ambos os semideuses chegaram no centro do local perceberam que haviam câmeras e holofotes por todos os lados. Os semideuses se aproximam e de trás da cortina sai uma Esfinge, música de fundo começou a tocar como se estivessem em um daqueles programas de perguntas e respostas.
- Boa noite, este é mais um "Qual a resposta?" - a Esfinge começou a falar para uma das câmeras - Hoje teremos como convidados lanches...quero dizer Meio Sangues direto do Acampamento - as luzes focaram neles juntamente com uma câmera - Mas sem demoras vamos começar com o nosso jogo. O objetivo é simples, os semideuses deverão enfrentar um desafio onde responderão a 5 perguntas - ela os olhou - Claro que se me matarem jamais sairão daqui.
As portas se fecharam e desapareceram.
- Vamos lá. A primeira pergunta é: "No terceiro andar de um edifício está uma lâmpada. Essa lâmpada é controlada por um de três interruptores, que estão no primeiro andar. Você está sozinho e não consegue ver a claridade da lâmpada do lado de fora do edifício. Só poderá subir ao terceiro andar uma vez. Poderá saber qual é o interruptor que controla a lâmpada? Qual dos três interruptores que comanda a lâmpada?!?!?" tempo no vídeo.
O relógio começou a contar, eles só tinham 30 minutos para responder.

Regras:

Eu ligo o primeiro interruptor por alguns minutos e depois desligo, logo após eu liga o segundo interruptor e vou até o terceiro andar. Se a lâmpada estiver apagada, mas estiver quente significa que ela estava ligada por um tempo, mas foi desligada, ou seja, é o primeiro interruptor que liga a luz. Se ela estiver ligada é o segundo interruptor, mas se ela estiver desligada e fria significa que ela não tinha sido ligada nesse instante, ou seja não é o primeio, é o terceiro.

- Correto. Próxima: "Quando ia a Santo Ivo encontrei 1 homem com 7 mulheres, cada mulher com 7 sacos, cada saco com 7 gatos, cada gato com 7 gatinhos. Homem, mulheres, gatos e gatinhos, quantos iam a Santo Ivo?"

o homem mais a mulher são 8.
Cada mulher, com sete sacos, são 49 mas os sacos não contam.
Cada saco com 7 gatos, são 343.
Cada gato com 7 gatinhos,são 2401
Somando tudo: 2752 ou seja, ao total, iam a Santo Ivo, 2752

- Correto semideus, vamos para a próxima: "Na Margem de um rio havia 3 pessoas e um barco, eles tinham que atravessar o rio para a outra margem, mas o barco só aguentava 80 Quilos. Duas Crianças pesavam 40 Quilos cada uma e um Adulto pesava 80 Quilos. Como fazer para os 3 atravessarem até a outra margem do rio com o barco?"

Primeiro passam as duas crianças para o outro lado, uma volta e outra fica. Depois atravessa o adulto. Logo em seguida a criança que já tinha passado volta e pega a outra criança, ambas passam e ficam com o adulto.

Um homem foi condenado á morte. Ele poderá escolher uma de três portas. A primeira está cheia de troncos e carvão em chamas a uma temperatura de 2000 ºC. Atrás da segunda porta está um bando de assassinos com as armas prontas a disparar. Na terceira porta estão leões devoradores de homens que já não comem há três anos. Qual será a porta mais segura para escolher? E porque?

Caminho sorridente até o microfone, logo em seguida dizendo.
-A dos leões claro! Se eles não comem a 3 anos, estão mortos!-Sorrio e saio saltitando até o meu lugar-qqq

- Correto.

-E a quinta pergunta senhora Esfinge?-sorri para ela, um pouco receoso.

A Esfinge deu o que parecia ser um sorriso e então se pronunciou. Um clarão fez os olhos dos semideuses se fecharem e quando voltaram a ser abertos a fera falou.

- Ora, a quinta questão? Ok, quantos de vocês entraram na sala mais cedo? – ao se virar para trás, Amy percebeu que seu parceiro não estava mais ali, o semideus estava só naquela sala. O monstro emitiu um som que deveria ser um riso, em sua face era possível perceber um sorriso maléfico, ela pulou no palco e fixou a garota – Vamos lá querida responda a pergunta para a titia.
A fera foi rápida e atacou com sua pata, sem dó ou piedade, usando toda a sua força.

instruções:

A Esfinge recuou e rugiu.
- Vou lhe dar um ultimo enigma, se responder corretamente sairá daqui com vida:


“Um jogador apostou em uma corrida de cavalos, mas o organizador das apostas não disse a ele os resultados da corrida. Ele simplesmente deu dicas sobre como os cinco cavalos terminaram a prova – dicas estas que podem incluir alguns empates-, e disse que não pagaria o apostador a menos que ele dissesse a classificação final dos cincos cavalos, baseado nas seguintes dicas:

Rapadura completou à frente de Barks e atrás de Sete-de-ouros;
Sete-de-ouros cruzou junto com Rapadura se, e somente se, Feliz não cruzou junto com Saltador;
Rapadura completou a corrida o mesmo número de posições atrás de Saltador que Saltador atrás de Sete-de-ouros, (ou seja, se Rapadura completou X posições atrás de Saltador, Saltador completou X posições atrás de Sete-de-ouros) se, e somente se, Sete-de-ouros completou à frente de Barks.
O apostador pensou um pouco e depois respondeu corretamente. Qual foi a classificação final dos cavalos na corrida?”

Regras:

- Errada - uma escuridão envolveu tudo e o silêncio prevaleceu.

Todos os semideuses acordaram em um tipo de piscina rasa, havia cerca de 5 centímetros d’água mas para todo o lado que se olhasse só existia isso e uma névoa que cercava tudo. Sons estranhos vinham de todas as direções, e a alguns ossos antigos com armaduras e espadas velhas jaziam espalhados pelo local. Mas ainda havia um grande problema para os semideuses, estavam todos desarmados.

Instruções:

Eu estava acordando. Não conseguia lembrar o que havia acontecido antes de desmaiar. Me levantei com um pouco de dor de cabeça e olhei ao redor. Estava escuro,  tinha névoa em toda minha volta. A luz do sol era coberta pela névoa misteriosa, e eu estava em uma espécie de piscina de 5 centimetros.

"-Pra que isso?"-Perguntei, mentalmente. Foi então que percebi um som vindo além da névoa. Um rugido. Coloquei minha mão na cintura, em busca de minha espada de fogo. Mas ela não estava lá! Coloquei a mão no pulso em busca de meu bracelete e ele também havia sumido, assim como o arco e o resto das minhas armas.

-Muito bem, pelo jeito Lord Hades quer nos testar...Ook...-Me preparei para a luta.

Logo que havia dito isso, um ciclope surgiu na névoa. Ele esboçava um largo sorriso assustador. Acho que isso seria um mano-a-mano.

Corri até o monstro-humanoide, saltando no ar e dando um chute em sua barriga. O ciclope revidou com um soco e me lançou longe, na pequena piscina.

Levantei e corri até ele novamente, mas ao invés de atacar por frente, o que o ciclope não esperava, era que eu desse a volta nele e fizesse um golpe na perna dele, fazendo-o cair com os pés para trás. Eu havia conseguido talvez, torcer o joelho do monstro.

Aproveitei que ele estava em desvantagem e dei um soco em seu rosto, e um chute no mesmo local. O monstro rugiu, tentando se levantar, mas como suas pernas estavam viradas para trás, era dificil ele conseguir levantar. Continuei dando chutes e socos no rosto dele, até que tive uma ideia.

O ponto fraco de todo ciclope é seu único olho. Dei um salto no ar e uma espécie de bicicleta, dando um chute perfeito no olho do monstro que rugiu vorazmente com dor. Ele já estava quase sendo destruído. Dei mais um último chute no rosto dele e ele se transformou em pó. Sorri, satisfeito. Pode ouvir mais alguns rugidos. Dessa vez, dois outros monstros vieram em minha direção. Ambos grandes, com corpo de leão. Um tinha duas cabeças, uma de cabra e outra de antílope além da cauda de cobra, enquanto o outro tinha cabeça de homem e um cauda de escorpião, com um enorme ferrão na porta. Eram uma Quimera e um Manticore.

Eu havia lutado contra uma dupla de cada um desses monstros, mas naquela hora eu estava com armas, e era mais fácil, mas agora eu estava em desvantagem.

A quimera correu em minha direção, enquanto o Manticore permanecia sentado, apenas observando. O monstro usou sua cauda para me chicotear, deixando uma bela marca na minha barriga. Aproveitei a pouca distancia e acertei um chute no rosto de cabra do monstros e um soco no rosto de antílope. O monstro revidou me dando um golpe com as garras da pata. Recuei um pouco e dei uma rasteira nele, fazendo o mesmo cair e chutei ele com força, fazendo-o ser lançado a alguns metros, caindo no chão com força e se transformando em pó.

O manticore rugiu de onde estava, com raiva por eu ter destruido sua amiga.

-Ah, me desculpe, quem mandou vocês me atacarem?-Sorri, desafiadoramente. Eu acho que estava sendo seguro demais. O Manticore correu até mim, me dando uma patada, literalmente. Revidei o golpe, chutando as pernas do monstro, que rugiu com dor. Ele então tentou me golpear com seu ferrão, mas eu desviava com facilidade. Foi então, que ele balançou a cauda, lançando seus espinhos afiados e venenosos. Me joguei no chão e por pouco desviando. Levantei e pulei por cima do monstro, subindo em suas costas. O monstro começou a se debater como se fosse um touro.

Sorri para mim mesmo, segurando no Manticore. Até que dei mais um salto, dando um chute nas costelas do Manticore que caiu no chão, com as pernas esticadas, e assim como havia feito com a Quimera, dei um chute no corpo caido dele, fazendo-o se transformar em pó.

-Ufa, essa foi por pouco!-Sorri para mim mesmo, sentando na água e a controlando para não encostar em mim.