O Cubo de Dédalos - Missão Narrada Rafael

Relembrando a primeira mensagem :

Cheguei ao reino Subaquático de Poseidon, Atlântida era realmente magnífica, as construções eram feitas em mármore e oricalco, criaturas marinha circulavam por todos os lados e logo atras de mim estava o mais surpreendente.
O Palácio, lá dentro deveria estar a Rainha dos Oceanos, comecei a nadar para a construção.

Fiquei ali parado, girando a espada enquanto pensava em alguma coisa. Nesse momento percebi que havia alguma coisa por ali. Ouvi um ruído, minha mente logo mostrou-me imagens que consegui interpretar imediatamente. Apertei o cabo da espada e girei meu corpo saindo da trajetória do lobo, aproveitando o impulso do giro dei um golpe na lateral do corpo da criatura e tão logo assumi posição de combate.

Poderes:

Me levantei e o olhei, minha raiva estava despertada. Fechei meu punho e uma piramide feita de rochas prendeu lobo em seu interior. Estalei os dedos e o interior da "prisão" começou a pegar fogo, as chamas arderam intensamente e era possível ouvir o desespero do logo em seu interior. Mesmo assim fiquei atento a qualquer surpresa.

Poderes:

Sorri, aquilo até que estava interessante. Mudei a espada para a mão esquerda, na direita o meu anel transformou-se em foice. Larguei a arma no ar e a mesma flutuou "Ataque" pensei e a foice imediatamente vou contra o monstro, girando violentamente. Ela descreveu um arco lateral contra o pescoço da fera em uma velocidade incrível. Nesse momento meu manto agiu e com isso fiquei totalmente camuflado.

Armas:

A foice permaneceu voando e atacando o monstro, golpe após golpe em diversas regiões de seu corpo mas algo o curava sempre. Caminhei ao redor da fera, em uma distância reativamente segura. Permaneci segurando a katana, deixando a lâmina sobre o manto.

O dia clareou finalmente e o golpe da foice atingiu o lobo em cheio, dessa vez o matando. Me sentei com cuidado e olhei meu pé, aquela dor era horrível. Segurei o osso que havia me ferido e o arranquei, gritando logo em seguida com a explosão de dor. Uma romã apareceu em minha mão, a comi rapidamente e logo o ferimento se fechou, mas a dor continuava. Acendi um apequena fogueira e a partir disso me senti bem melhor.

Poderes:

Algo estava me deixando confuso, incontrolável. Meus instintos mais primitivos estavam tentando vir a tona, mas me lembrei de meu propósito e do nada, tudo parou.


♥ Nível 2♥
Imunidade Psicológica → Você é imune a qualquer tipo de jogo mental e emocional. Novo

Totalmente sobre controle dos meus atos, olhei para o norte e percebi que havia fumaça, o aroma de comida vinha de lá também. Decidi que seria a minha próxima parada.
- Drakon - gritei uma luz brilho em minhas costas e sobre a armadura surgiram um par de asas cor de bronze. Estiquei minha mão para a foice e ela venho até mim, se transformando em anel logo em seguida. O recoloquei no dedo e segurei a katana com a mão direita, tomei um pouco de impulso e levantei voo na direção da fumaça.


Nível 1 :
A Marca de Eros - Nas costas de todo arqueiro, há uma tatuagem de duas asas encolhidas. Não são tatuagens pintadas, apenas contornos pretos formando o desenho da mesma. Essas asas podem tornar-se reais. Cada uma possui o tamanho do seu corpo, e lhe dão total liberdade de um combate aéreo. Para transformar as tatuagens em asas, basta dizer alto e o nome do seu animal. [Novo]

O voo foi breve, logo avistei uma cabana que era de onde saia a fumaça. Pousei ao lado da construção e lá vi um avelha cortando alguns galhos, ela parecia falar algo mas não quis ouvir, apenas me aproximei um pouco. Guardei a katana na bainha das minhas costas e coloquei a mão obre o cabo da outra espada que estava em meu cinto.
- Olá!

Com um susto a mulher vira para o garoto e aponta o machado para ele e com uma voz rouca diz:
- O que quer aqui, não tenho dinheiro, você vai me matar? E logo começou a chorar e soluçar.

A mulher apontou o machado para mim, me limitei a ficar distante mas com a mão sobre oi cabo da espada.
- Não, não vim para matá-la. quero apenas algumas informações. Primeiro, onde estou?

erro

- Sou apenas um semideus.- peguntei realmente curioso - Que maldição?

- Bom, não pretendo ficar aqui por mais tempo. Me diga Senhora, a alguém que governe essas terras?

Fiquei mais sério
- Onde a encontro e como quebro a maldição?