[ One Post ] Resgate da Alma Perdida ( Dylan - Solo )
Página 1 de 1
[ One Post ] Resgate da Alma Perdida ( Dylan - Solo )
Ás vezes nós pensamos no que deveríamos ter feito, ou o que poderíamos fazer... alguns dias atrás uma notícia triste rondou o chalé de Melinoe, um de seus filhos havia morrido na esperança de proteger o acampamento e obter informações sobre um ataque mal explicado. O nome dele era Dominic e há uma altura dessas a sua alma deve estar vagando pelo submundo talvez perdida entre muitas outras almas que vagam por lá.
Era tarde e o sol brilhava completamente, iluminando tudo e todos. A vida estava bonita e o verde desvendava a beleza por trás dos seus mistérios. Eu ainda não sabia aonde eu iria parar aquela tarde eu só sabia que eu deveria tentar acalmar os corações feridos com a dor de perder um ente da família, eu sou filho de Selene e mesmo com a pouca experiência farei o possível para conseguir traze-lo de volta.
Pulei da cadeira e vasculhei o meu armário à procura dos meus equipamentos necessários para uma visita ao submundo, recolhi as minhas armas favoritas que eram a espada eclipse e a lança. Corri para fora do chalé e fui até a cabana dos filhos de Hermes, abri a porta com cuidado e vasculhei os baús sem ser notado. Consegui depois de um tempo um mapa, nele uma frase indicava o caminho correto até a entrada do mundo dos mortos. Me despedi do meu urso de pelúcia, deixando-o ao canto da porta do chalé de Selene.
A Entrada ficava em Hollywood logo acima das letras gigantes, a noite enfim reinava sobre nós e corri a estrada a fora para enfim chegar até o centro de Long Island, caminhei algum tempo e finalmente cheguei. Fui até uma bancada que vendia apetrechos para turistas, comprei uma passagem para Hollywood e esperei o ônibus chegar...
O meio de transporte chegou pontualmente e todos nós entramos, eu havia cometido um erro e não sabia o ônibus era de turistas então por todas as cidades que parava sempre criava grandes maratonas para mostrar os locais aos desenformados, eu já estava chateado com isso e se eu fosse mais experiente usaria os meus poderes para dar um fim naquela palhaçada. Viajei por dois longos dias e finalmente eu parei na rodoviária da grande cidade, corri para pegar um táxi e fui realmente bem recebido, pedi para o mesmo me levar até o local desejado e sem hesitar ele começou a dirigir.
Horas se passaram devido aos congestionamentos frequentes nas marginais e finalmente depois de muitas horas havíamos chegado. Paguei o táxi com os poucos dólares que me sobraram e antes de entrar acabei lendo algumas inscrições existentes nas letras, uma delas estava em grego e dizia: Mundo dos Mortos.
Aquilo realmente me tocou e acabei lendo mais alto do que deveria, um pequeno tremor rondou o local e nas paredes da montanha criou-se uma fenda, ela era escura e de dentro saia um ar gélido e sombrio, eu já estada ali e não podia mais voltar fui até a abertura e coloquei o pé direito e entrei... abri os olhos e logo um clarão me cercou a parede se fechou e eu estava em um estaleiro, a minha frente um grande rio e um barqueiro...
- Quem é você? – Perguntei curioso ao velho navegador
Ele não respondeu e mesmo assim insisti na pergunta, parecia que ele nem me ouvia e todas as vezes em que eu falava algo ele estendia as mãos, o Velho era alto e todo coberto por um manto mal acabado e todo rasgado, as pontas era detalhadas em ouro porém desalinhadas pelo tempo, não dava pra perceber o seu rosto e quando o mesmo virou os seus olhos contra os meus pude lembrar atentamente ao conto que ouvira dentro do acampamento, esse mito era ligado a Caronte o navegador do rio Aqueronte, ele era um barqueiro que cobrava para os vivos a passagem de ida até o castelo de Hades em troca de algumas dracmas, enchi as mãos com as moedas douradas que havia recebido em missões e entreguei-as para o velho barqueiro que aceitou com satisfação, exibi um grande sorriso e caminhei para dentro do barco, nós navegamos e eu pude ver todos os meus sonhos e emoções mais embaixo pudera ver as almas dos guerreiros mortos e seus sonhos inacabados... Era triste, a viagem foi interrompida pelo barqueiro que pedia mais moedas para continuar, se eu desse mais dessas moedas eu acabaria ficando sem para voltar e nunca sairia vivo dali, porém eu não tinha outra escolha, entreguei o restante das moedas e ele seguiu em frente.
Paramos em frente ao castelo de Hades e com delicadeza eu desci e abri as portas principais que davam no hall do grande habitat do deus, a primeira pessoa vista era Perséfone a deusa das estações, ela sorriu com a minha presença e esticou as mãos para saudar-me agradeci reverenciando a mesma e com um estrondo maléfico o grande deus dos mortos surgiu.
- O que fazes aqui, Filho de Selene? – perguntou-o em um tom não agradável.
- Senhor Hades, minha presença não é tão requisitada ou muito menos aceita aqui, porém vim pedir-lhe uma alma que vaga solta dentre esse mundo, ela pertence a um semideus filho de Melinoe o nome dele é Dominic... – respondi entristecido.
- Ouvi falar sobre esse semideus, morreu em combate... Ele era um dos meus comensais, é uma pena que mais um dos meus reforços foi morto, Saia daqui! – Deu as costas o Hades.
- Senhor, me ajude... Quero traze-lo de volta ao acampamento, ele não representa muito porém é um dos meus “amigos”, assim que cheguei recebi a mensagem que ele havia morrido em combate então vim aqui te clamar a alma do mesmo... – Suspirei
- O que me dará em troca? – Respondeu o deus sorrindo.
- Vamos fazer um pacto? – sorri totalmente sem graça
- Não será tão fácil assim ... terá que sobreviver para merecer tal poder... LUTE – Desapareceu o grande deus.
Em seguida três focos de fumaça negra surgiu próximo de onde eu estava, eram três cachorros infernais que rosnavam furiosos sedentos pela minha carne... respirei em dúvida e me lembrei que havia levado os meus melhores equipamentos, equipei o escudo e na outra mão a lança, posicionei o escudo na altura do meu peito e a lança posicionada com a sua ponta para fora do escudo, caso algo me atacasse seria furado imediatamente.
Os Cães latiram e correram contra mim, me posicionei e esperei o primeiro deles me atacar, ele pulou em minha direção e como dito defendi com o escudo, ele recebeu o dano de recuo e caiu, em seguida os outros fizeram o mesmo ataque e eu continuei defendendo... Era a minha vez e corri contra os mesmos, abri o escudo e levantei a lança, dei um pulo e cravei a arma contra a pata do primeiro que ainda tentava se levantar corretamente, a ponta da lamina ficou cravada no chão e não daria tempo para retira-la sem sofrer os ataques dos cachorros. Puxei a espada o mais rápido possível e enquanto ainda puxava girei o corpo deixando o gume da minha arma à mostra, ela feriu gravemente um dos cachorros que caiu com a ferida que escorria pó dourado.
Suspirei e avancei, pulei contra a parede e mirei um chute no cabo da minha lança, a mesma ricocheteou e girou no ar, usei os pés para golpear o cabo e lança-lo contra a criatura ferida que não hesitou em desviar, ela desapareceu e os outros dois cercavam-me com astúcia...
Um deles ainda estava ferido por conta da ferida em uma das patas o outro ainda estava em estado perfeito, elas desapareceram em uma fumaça negra, apareceram atrás e uma das criaturas infernais mordeu a minha perna com força impossibilitando os meus movimentos. A outra vinha em minha direção com um pulo, esperei o impacto e posicionei a espada a frente do corpo, o cachorro estava no ar e não podia desviar corretamente do meu ataque, acabou com a espada cravada no peito. Faltava apenas um que tentava me derrubar e arrastar pela perna, antes de cair posicionei a minha espada para baixo e mudei a trajetória da queda para que caísse de costas, desmoronei e caí fincando a espada na cabeça do que restou.
O Deus logo voltou a aparecer e algum tipo de veneno rondava a minha perna, ela doía intensamente e quase não conseguia me mover, ele sorriu e tocou a minha testa, uma tatuagem surgiu em minha mão era o formato de um pentagrama que estendia uma linha que era entrelaçada no dedo indicador, a alma do semideus surgiu ao lado do mesmo e com um toque com o dedo tatuado ela começou a ser absorvida para o meu corpo.
Agradeci corretamente ao deus e juramos um pacto de sangue, caso eu traísse-o eu morreria instantaneamente, ele exibiu uma esfera na ponta do dedo que assim que foi lançada se transformou em uma rajada de energia negra, ela era fina e atingiu o meu coração como uma lança, com um golpe eu havia morrido.
Acordei e eu estava dentro do meu chalé, parecia que tudo aquilo foi um sonho, corri para a janela e abri-a o mais rápido possível enquanto suspendia a haste de madeira o desenho do pentagrama me chamou atenção, ele estava ali como eu havia pensado e o mesmo fio se estendia até o dedo indicador, me senti feliz e pude finalmente respirar o ar puro do acampamento.
Era tarde e o sol brilhava completamente, iluminando tudo e todos. A vida estava bonita e o verde desvendava a beleza por trás dos seus mistérios. Eu ainda não sabia aonde eu iria parar aquela tarde eu só sabia que eu deveria tentar acalmar os corações feridos com a dor de perder um ente da família, eu sou filho de Selene e mesmo com a pouca experiência farei o possível para conseguir traze-lo de volta.
Pulei da cadeira e vasculhei o meu armário à procura dos meus equipamentos necessários para uma visita ao submundo, recolhi as minhas armas favoritas que eram a espada eclipse e a lança. Corri para fora do chalé e fui até a cabana dos filhos de Hermes, abri a porta com cuidado e vasculhei os baús sem ser notado. Consegui depois de um tempo um mapa, nele uma frase indicava o caminho correto até a entrada do mundo dos mortos. Me despedi do meu urso de pelúcia, deixando-o ao canto da porta do chalé de Selene.
A Entrada ficava em Hollywood logo acima das letras gigantes, a noite enfim reinava sobre nós e corri a estrada a fora para enfim chegar até o centro de Long Island, caminhei algum tempo e finalmente cheguei. Fui até uma bancada que vendia apetrechos para turistas, comprei uma passagem para Hollywood e esperei o ônibus chegar...
O meio de transporte chegou pontualmente e todos nós entramos, eu havia cometido um erro e não sabia o ônibus era de turistas então por todas as cidades que parava sempre criava grandes maratonas para mostrar os locais aos desenformados, eu já estava chateado com isso e se eu fosse mais experiente usaria os meus poderes para dar um fim naquela palhaçada. Viajei por dois longos dias e finalmente eu parei na rodoviária da grande cidade, corri para pegar um táxi e fui realmente bem recebido, pedi para o mesmo me levar até o local desejado e sem hesitar ele começou a dirigir.
Horas se passaram devido aos congestionamentos frequentes nas marginais e finalmente depois de muitas horas havíamos chegado. Paguei o táxi com os poucos dólares que me sobraram e antes de entrar acabei lendo algumas inscrições existentes nas letras, uma delas estava em grego e dizia: Mundo dos Mortos.
Aquilo realmente me tocou e acabei lendo mais alto do que deveria, um pequeno tremor rondou o local e nas paredes da montanha criou-se uma fenda, ela era escura e de dentro saia um ar gélido e sombrio, eu já estada ali e não podia mais voltar fui até a abertura e coloquei o pé direito e entrei... abri os olhos e logo um clarão me cercou a parede se fechou e eu estava em um estaleiro, a minha frente um grande rio e um barqueiro...
- Quem é você? – Perguntei curioso ao velho navegador
Ele não respondeu e mesmo assim insisti na pergunta, parecia que ele nem me ouvia e todas as vezes em que eu falava algo ele estendia as mãos, o Velho era alto e todo coberto por um manto mal acabado e todo rasgado, as pontas era detalhadas em ouro porém desalinhadas pelo tempo, não dava pra perceber o seu rosto e quando o mesmo virou os seus olhos contra os meus pude lembrar atentamente ao conto que ouvira dentro do acampamento, esse mito era ligado a Caronte o navegador do rio Aqueronte, ele era um barqueiro que cobrava para os vivos a passagem de ida até o castelo de Hades em troca de algumas dracmas, enchi as mãos com as moedas douradas que havia recebido em missões e entreguei-as para o velho barqueiro que aceitou com satisfação, exibi um grande sorriso e caminhei para dentro do barco, nós navegamos e eu pude ver todos os meus sonhos e emoções mais embaixo pudera ver as almas dos guerreiros mortos e seus sonhos inacabados... Era triste, a viagem foi interrompida pelo barqueiro que pedia mais moedas para continuar, se eu desse mais dessas moedas eu acabaria ficando sem para voltar e nunca sairia vivo dali, porém eu não tinha outra escolha, entreguei o restante das moedas e ele seguiu em frente.
Paramos em frente ao castelo de Hades e com delicadeza eu desci e abri as portas principais que davam no hall do grande habitat do deus, a primeira pessoa vista era Perséfone a deusa das estações, ela sorriu com a minha presença e esticou as mãos para saudar-me agradeci reverenciando a mesma e com um estrondo maléfico o grande deus dos mortos surgiu.
- O que fazes aqui, Filho de Selene? – perguntou-o em um tom não agradável.
- Senhor Hades, minha presença não é tão requisitada ou muito menos aceita aqui, porém vim pedir-lhe uma alma que vaga solta dentre esse mundo, ela pertence a um semideus filho de Melinoe o nome dele é Dominic... – respondi entristecido.
- Ouvi falar sobre esse semideus, morreu em combate... Ele era um dos meus comensais, é uma pena que mais um dos meus reforços foi morto, Saia daqui! – Deu as costas o Hades.
- Senhor, me ajude... Quero traze-lo de volta ao acampamento, ele não representa muito porém é um dos meus “amigos”, assim que cheguei recebi a mensagem que ele havia morrido em combate então vim aqui te clamar a alma do mesmo... – Suspirei
- O que me dará em troca? – Respondeu o deus sorrindo.
- Vamos fazer um pacto? – sorri totalmente sem graça
- Não será tão fácil assim ... terá que sobreviver para merecer tal poder... LUTE – Desapareceu o grande deus.
Em seguida três focos de fumaça negra surgiu próximo de onde eu estava, eram três cachorros infernais que rosnavam furiosos sedentos pela minha carne... respirei em dúvida e me lembrei que havia levado os meus melhores equipamentos, equipei o escudo e na outra mão a lança, posicionei o escudo na altura do meu peito e a lança posicionada com a sua ponta para fora do escudo, caso algo me atacasse seria furado imediatamente.
Os Cães latiram e correram contra mim, me posicionei e esperei o primeiro deles me atacar, ele pulou em minha direção e como dito defendi com o escudo, ele recebeu o dano de recuo e caiu, em seguida os outros fizeram o mesmo ataque e eu continuei defendendo... Era a minha vez e corri contra os mesmos, abri o escudo e levantei a lança, dei um pulo e cravei a arma contra a pata do primeiro que ainda tentava se levantar corretamente, a ponta da lamina ficou cravada no chão e não daria tempo para retira-la sem sofrer os ataques dos cachorros. Puxei a espada o mais rápido possível e enquanto ainda puxava girei o corpo deixando o gume da minha arma à mostra, ela feriu gravemente um dos cachorros que caiu com a ferida que escorria pó dourado.
Suspirei e avancei, pulei contra a parede e mirei um chute no cabo da minha lança, a mesma ricocheteou e girou no ar, usei os pés para golpear o cabo e lança-lo contra a criatura ferida que não hesitou em desviar, ela desapareceu e os outros dois cercavam-me com astúcia...
Um deles ainda estava ferido por conta da ferida em uma das patas o outro ainda estava em estado perfeito, elas desapareceram em uma fumaça negra, apareceram atrás e uma das criaturas infernais mordeu a minha perna com força impossibilitando os meus movimentos. A outra vinha em minha direção com um pulo, esperei o impacto e posicionei a espada a frente do corpo, o cachorro estava no ar e não podia desviar corretamente do meu ataque, acabou com a espada cravada no peito. Faltava apenas um que tentava me derrubar e arrastar pela perna, antes de cair posicionei a minha espada para baixo e mudei a trajetória da queda para que caísse de costas, desmoronei e caí fincando a espada na cabeça do que restou.
O Deus logo voltou a aparecer e algum tipo de veneno rondava a minha perna, ela doía intensamente e quase não conseguia me mover, ele sorriu e tocou a minha testa, uma tatuagem surgiu em minha mão era o formato de um pentagrama que estendia uma linha que era entrelaçada no dedo indicador, a alma do semideus surgiu ao lado do mesmo e com um toque com o dedo tatuado ela começou a ser absorvida para o meu corpo.
Agradeci corretamente ao deus e juramos um pacto de sangue, caso eu traísse-o eu morreria instantaneamente, ele exibiu uma esfera na ponta do dedo que assim que foi lançada se transformou em uma rajada de energia negra, ela era fina e atingiu o meu coração como uma lança, com um golpe eu havia morrido.
Acordei e eu estava dentro do meu chalé, parecia que tudo aquilo foi um sonho, corri para a janela e abri-a o mais rápido possível enquanto suspendia a haste de madeira o desenho do pentagrama me chamou atenção, ele estava ali como eu havia pensado e o mesmo fio se estendia até o dedo indicador, me senti feliz e pude finalmente respirar o ar puro do acampamento.
- Armas Levadas:
tem de ataque.
» Lança Elétrica de Titânio. – O cabo da arma é negro, tem uma Lua com safiras entalhadas perto da lâmina, enquanto a lâmina é prateada e reflete á luz da Lua. Indestrutível - Produz uma carga elétrica capaz de desmaiar o adversário (Por uma rodada)
Item de defesa
»Escudo de Bronze Celestial – Indestrutível, o escudo é super refletor e tem uma Lua com safiras entalhadas em seu centro. É capaz de formar uma barreira protetora não só ao lugar onde o campista está protegendo, mas ao corpo inteiro do campista e mais duas pessoas. Protege apenas de ataques físicos e direto das armas.
Item extra
» Espada do Eclipse – A arma é magicamente alterada para ter seu peso ajustado ao campista que utilizá-la. O cabo é feito de um material que impede que a arma escorregue das mãos do campista. A lâmina é feita de ouro, que representa o Sol, e bronze celestial, que representa a Lua, por isso é chamada de Espada do Eclipse - mortal para qualquer ser vivo e em seu cabo está entalhada uma Lua e um sol com safiras.
(Cada iten transformam-se em um pingente, formando o simbolo das três Luas ☽❍☾)
(Todos os itens, se perdidos, sempre voltarão para o campista)
Convidad- Convidado
Re: [ One Post ] Resgate da Alma Perdida ( Dylan - Solo )
Um texto que perdeu todo o nexo, você não soube expressar seus objetivos com clareza, os fazendo se confundirem com muita frequência, em um momento quer trazer o Dominic de volta a vida e no outro está absorvendo ele. outra falha foi o diálogo, chegar até Hades não e tão simples e por fim a batalha, cara, cães infernais são enormes, faltou muita coisa nela.
Resgate reprovado, missão falha.
Recompensa pela tentativa:
50 xp e 50 dracmas.
Atualizado.
Resgate reprovado, missão falha.
Recompensa pela tentativa:
50 xp e 50 dracmas.
Atualizado.
Hades- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 347
Data de inscrição : 03/06/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Tópicos semelhantes
» Missão narrada para Dylan - O resgate da Harpia
» [PvM Atemporal] Dylan Harris - Solo -
» Missão One-Post para Alma Michelle Mortimer Armstrong
» One-Post Hawk A. Smith - Resgate a Caçadora
» Ficha de Reclamação de Alma Michelle Armstrong
» [PvM Atemporal] Dylan Harris - Solo -
» Missão One-Post para Alma Michelle Mortimer Armstrong
» One-Post Hawk A. Smith - Resgate a Caçadora
» Ficha de Reclamação de Alma Michelle Armstrong
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos