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Ficha de Reclamação de Alma Michelle Armstrong

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Mensagem por Alma M. Armstrong Sex Set 13, 2013 5:51 pm

Progenitor(a) Divino: Dionísio
Progenitor(a) Mortal: Rebeca Alexiel Mortimer
Local de nascimento:Irlanda
Cor dos Olhos: VerdeClaro
Cor dos Cabelos: PretoIntenso
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Dionísio supera os outros deuses em muitas coisas, desde seu nascimento seu pai, Zeus, planejou-o para que fosse seu sucessor no trono do Olimpo. Nascido primeiramente de Zeus com sua Filha Perséfone, tendo o puro sangue do Deus dos Raios, recebeu o nome de Zagreu que significa Herdeiro de Zeus. Hera por sua vez irou-se com a ideia de seu marido não dar o trono a um de seus filhos legítimos e soltando alguns titãs ao oculto de seu marido, ordenou que os gigantes sequestrassem a Zagreu, na época em sua adolescência. Os monstros sequestraram o rapaz, o mataram e como havia sido ordenado pela Deusa do ciumes se alimentaram da carne dele, para que seu ressuscitamento se tornasse impossível. Hera só não desconfiava que enquanto os Titãs se banqueteavam a Deusa Têmis(ex mulher de Zeus e Deusa da Justiça) assistia a cena ao longe e conseguira por fim salvar o coração do garoto antes do mesmo ser devorado. Levou o órgão a Zeus que irado jurou que sua mulher pagaria por aquilo, enquanto isso o espirito de Zagreu cobriu-se com a capa da morte, confuso deu-se assustado quando por ali passava a caravana da jovem deusa Hécate que ainda aprendia aos poucos suas habilidades. Zagreu ao ver a Deusa e encantar-se com sua beleza passou a seguir a caravana, Hécate logo percebeu o acontecido e ao descobrir o jovem Herdeiro de Zeus ali mandou lhe informar. Zeus pediu a Hécate que cuida-se de Zagreu até que o mesmo pudesse renascer, pois o espirito do garoto por ser divino não poderia descer ao Submundo; ao mesmo tempo pediu a Hécate conselhos em como renascer Dionísio e ela ensinou a Zeus como deveria agir. O Senhor do Olimpo engoliu o coração de Zagreu e então escolheu uma virgem bela filha de uma familia enriquecida de vinhedos, a seduziu e assim Sêmele engravidou e em seu ventre o coração de Zagreu. Hera quando descobriu fez tudo que podia para não sair culpada da morte do jovem Deus, e também para sumir com o espirito ainda consciente aos cuidados de Hécate. Hécate protegeu o Herdeiro de Olimpo e quando viu estava apaixonada por ele e angustiada porque aquele amor era impossível, logo ela teria que dar de beber do lete ao espirito do jovem e ele renasceria e nem se lembraria dela. Ao mesmo tempo Zagreu também sentia se apaixonado por Hécate e do relacionamento deles nessa época nasceu Circe, a Deusa bruxa dos feitiços, da magia e da transformação dos homens em feras. Hera então enganou a Semêle fazendo a mesma causar a própria morte, Zeus então pegou seu filho recém nascido de 6 meses do ventre da jovem morta e costurou na batata de sua perna. Dois meses depois era hora do nascimento, Hécate recebeu a ordem de dar do Lete a Zagreu e apesar do mesmo recusar, ela obedeceu a Zeus e o fez beber por engano. Assim Zagreu renasceu, como Dionísio. O Deus que renasceu. Acredito que como Dionísio, quando algo que nos abala vêm em nossa vida, devemos renascer da dor.
História: Nasci na Irlanda em 1994, alguns dias depois do Natal e outros antes do ano novo. Minha mãe era a única filha mulher de uma familia tradicional de vinhedos, conheceu meu pai numa madrugada em que ele passeava entre as parreiras da fazenda. Logo se apaixonou por seu sorriso, por seu porte nobre, sua fala doce e boa lábia cheia de conhecimento e paixão. Eles sempre se encontravam para conversar entre os campos da fazenda acabando por se tornarem amigos íntimos. Quando minha mãe engravidou deu a noticia a ele, primeiramente os dois ficaram bem assustados principalmente porque meu avô pai de minha mãe ao saber não foi nada compreensível e a expulsou de casa. Dionísio não iria abandona-la a própria mercê daquela maneira, trouxe-a para uma de suas casas em um dos vales da Irlanda e cuidou dela até meu nascimento. Infelizmente Rebeca Alexiel Mortimer veio a falecer logo após me dar a luz e com peso na consciência meu avô materno também morreu assim assumindo a fazenda meu Tio William Mortimer, Dionísio então resolveu me entregar aos cuidados dele que me criou até aos seis anos em meio as uvas e vinhos, músicas irlandesas e histórias.
Uma noite enquanto andava em meio as parreiras algo me atacou na escuridão e eu com medo gritei, William correu para me proteger e com uma habilidade que eu nunca tinha visto nele, afugentou o que depois eu descobriria ser uma Harpia, apesar de afugenta-la meu protetor também saiu ferido mortalmente e me chamando ao seu lado em seu ultimo suspiro confessou-me olhando em meus olhos ser mais do que meu tio, mas também meu meio irmão e por isso meu avô tivera tanta raiva de minha mãe ao engravidar de mim, em minha pequena idade me surpreendi, não havia entendido muita coisa, mas sabia que Will não era só meu tio, era meu irmão mais velho. Graças a Dionísio um amigo de meu irmão passou por ali e nos ajudou e Will conseguiu sobreviver. O amigo de meu irmão que agora eu sabia se chamar Jake Armstrong ficou conosco e logo William estava recuperado, então de um dia para outro uma carta chegou na fazenda e meu irmão teve que partir, Jake ficaria cuidando e me treinando enquanto ele estivesse fora no acampamento. William se foi então e eu aceitei após muita resistência que Jake, que era filho de Ares, me treinasse. A cada dia em meu peito crescia a ânsia de ver William voltar, e a cada carta em que ele dizia que demoraria mais minha angustia também aumentava e só diminuía com a promessa de Jake de que se eu me esforça-se quando terminar meu treino ele me levaria pra junto de meu irmão. Já fazia dez anos que Will tinha partido quando ao invés de uma carta dele chegar uma outra chegou com o remetente como Dionísio. Naquela carta meu pai ordenava que o filho de Ares me levasse para o acampamento em segurança por que infelizmente meu irmão já vagava pelo submundo. Em meio a minha dor resignada obedeci, sabia que era o que William iria querer de mim.
Batalha:
Estava cansada, e Jake sabia disso. Já passavam das cinco da tarde e minha língua seca colava em minha boca, me remexi no banco do carro, meu corpo inteiro doía por aquela posição por mais de três horas de viagem. Por que não podíamos pegar um avião para América como todos os jovens normais? Mas não, Jake estava sempre certo e eu não podia falar nada. E pior, por que tenho que usar o sobrenome dele? Suspirei fundo observando meu protetor sentado no outro banco dirigindo o carro, tinha que admitir que nesses dez anos ele tinha conquistado um lugar de admiração em meu peito. Estiquei minhas pernas e as pendurei sobre o painel do carro, como eu já esperava logo o olhar de Armstrong estava em mim com uma aparência de aviso.
-Qual é? É só um carro...
Ele suspirou e desviou o olhar de mim. Era sempre assim.
-Por mais que você não queira dizer nada eu sei... que você também ta mal pelo Will...
Senti ele incomodado com o caminho da conversa, parecia querer fugir.
-Sabe... Meu irmão gostava muito de você e...
-Já Chega Alma.
Ele me interrompeu grosso, aquele assunto parecia lhe causar muita dor. Dei de ombros magoada com meu irmão, seu olhar e seu sorriso em minha mente.
-Sabe... Você me lembra muito ele.
Virei me em direção a Jake surpresa.
-Lembro?
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
-Sim. Em tudo. No jeito de rir. No olhar. No sarcasmos...
Jake tinha seus olhos fixos na estrada, fixos e distantes. Ele sofria até mais do que eu.
-Jake lembra quando meu irmão se feriu me protegendo? logo antes de eu te conhecer?
Ele olhou pra mim e tentou sorrir.
-Sim Alma. Lembro. Eu mesmo pensei que ele iria morrer.
Mordi meus lábios desejando que o que deles estava saindo tivesse lógica na cabeça do filho de Ares.
-Então... Você lembra que ele não deixou de acreditar que viveria em momento algum? Até na hora que ele não sentia as pernas nem conseguia movimenta-las...
Vi o Rapaz ao meu lado rir.
-Lembro. E no final uma semana depois ele já estava em pé subindo nas videiras e colhendo uvas.
Balancei a cabeça.
-Certo.E você acredita que, ele se recuperou por que tinha chances naturais ou por que ele quis?
Jake olhou para mim, provavelmente tentando descobri onde eu queria chegar.
-O que estou falando é que não esta me doendo tanto porque o Will me ensinou algo que eu não vou conseguir esquecer, a ultrapassar a dor. Fazer da dor sua fonte de força. é como só existir milagre quando algo é impossível entende?
Vi compreensão nos olhos de Armstrong e ele acenou com a cabeça. Continuei.
-Se o William morreu eu tenho certeza que não foi por falta de lutar, não foi por ter desistido. E isso me da uma paz. Eu não sei ao certo, mas dá. Tenho orgulho.
Jake sorriu e a viu sorrir com os olhos. Uma lembrança veio a sua mente. Aquela garota não conhecia os limites entre o possível e o impossível. Assim como Will.
...
Jake: -Vamos menina, é só ataca-lo. Não é tão difícil.
Alma olhou para o cachorro a sua frente rosnando para ela, ele era negro, tinha dentes afiados, olhos vermelhos e babava. Um cão infernal Jake dizia.
Alma: -Mas... Mas... Jake, porque?
Jake: -Por que o que criatura? é só atacar o bicho?
Alma: -Mas por que tenho que atacar ele?
Jake: -Pelo amor Alma, se não ele te ataca!
Ela deu as costas, jogou a espada longe e saiu chorando dali.
Jake pós a mão sobre a tês, aquela menina não tinha jeito. Apesar de já estar com 15 anos, ainda se comportava como uma ingênua criança. Agora ele teria que ir atrás dela, pensava em como ser baba era desgastante enquanto prendia o cão infernal na coleira.
...
Alma havia se refugiado escondida na parte de cima do celeiro da fazenda, não queria ver Jake, aquele insensível! As lágrimas desceram por seu rosto enquanto ela pensava em William, como tinha saudade dele. Um grito a pouca distância chamou a atenção da menina, um grito de mulher parecia vir de uma cabana do lado da fazenda. Ela desceu e correu na direção do mesmo, não sabia por que estava fazendo aquilo, mas fez. Pulou a cerca da fazenda e aproximou-se do que parecia ser um chalé, vinha barulho dê alguém chorando la dentro, ela devagar empurrou a porta e foi recebida por um novo grito. O grito viera de uma mulher conhecida sua, a Senhora Ellen Jensey, tinha cinco filhos e era viúva. Alma aproximou-se da mulher agora mais calma, ela chorava sobre o que a garota reconheceu sendo quatro corpos de crianças. Os filhos dela...
Alma: -Seus... Filhos. Quem fez isso?
Em meio ao soluço a mulher tentava responder, seus olhos estavam vermelhos.
-Foi ela... O Demônio da caverna, devoradora de crianças... Levou meu bebê e matou meus meninos...
Ela voltou a chorar mais forte. Alma suspirou, já havia ouvido sobre aquilo, algo ou alguém estava raptando crianças e as matando de forma cruel nas redondezas já a quase um mês... Ela pensou por algum tempo. O bebê. Seria comido. Ela sabia onde era a caverna. Deveria chamar Jake? . Não. Ele só encheria lhe o saco dizendo que aquilo não tinha haver com eles, que se metesse em seus problemas e não nos dos outros. Uma voz fluiu em sua cabeça. "Pegue o Tirso e vá." Ela entendeu. Já sabia que Tirso era uma espécie de cajado, antes de ir William tinha feito um para ela. Virou se e qual não foi sua surpresa ao ver seu tirso ali, encostado a porta da cabana. Ela o segurou com força entre os dedos e olhou a mãe.
Alma: -Trago seu bebê no minimo em uma hora. Pare de chorar.
Ela saiu em direção então a floresta que cercava a fazenda, a parte mais remota dali, numa fenda do vale encontrou o que procurava, a caverna onde diziam que o demônio se escondia. Aproximou-se devagar, seu coração parecia querer lhe fugir do peito, respirou devagar para não dar na cara que estava ali. O lugar era escuro e cheiro de morte fluía fortemente, ela tapou o nariz com a mão para não ter ânsia e continuou prosseguindo acada vez mais pra dentro da caverna. Sentiu um barulho em seus pés e quase pulou quando viu que havia acabado de esmigalhar ossos humanos, mordeu a mão para não gritar quando ouviu então o choro de um bebê. Estava perto. Deu mais alguns passos com cautela para não pisar em mais nenhum osso. Admitiu par si mesma que estava morrendo de medo, mas que não iria desistir agora. Precisava salvar aquela criança. Olhou para o lugar de onde vinha o choro e viu o bebe chorando sobre uma especie de mesa de pedra retangular, ao seu redor estava iluminado com milhares de velas caseiras e o monstro, demônio ou seja o que fosse estava a procura de algo, mexia e remexia em alguns utensílios espalhados e não se deu conta quando a garota silenciosamente foi até a mesa e pegou o bebê em seu colo, Alma já dava meia volta quando a criança parou de chorar. A Lâmia virou-se e viu a fugindo, com um urro arrastou-se com agilidade pelas paredes parando a sua frente e impedindo lhe a passagem. Alma engoliu em seco de medo, a criatura a observava com interesse revirando os olhos. Ela tentou não olha-la, a Lâmia era horrível, em sua forma parecia uma mulher, mas sua pele era verde e como musgo e seus cabelos como algas nojentas, seus olhos eram dois caroços cheios de fungos e sua boca vertente de sangue ainda.
Lâmia: -Como ousa roubar minha comida?
A voz iracunda do demônio encheu os ouvidos de Alma de uma sensação ruim. Ela suspirou fazendo a voz voltar enchendo o peito de coragem.
Alma: -E você, como ousa roubar um bebê de sua mãe?
O monstro deu risada ao ouvir a resposta.
Lâmia: -Acha que eu não sei quem você é Filha de Dionísio? E como tem o coração temeroso? Você tem tanto medo quanto esse bebê em seu colo. É uma patética criança.
Alma tentou não dar ouvidos.
Alma: -E você? não se enxerga não? monstro feio, pavoroso. Pior do que um verme.
A criatura lhe mandou um olhar de desprezo.
Lâmia: -Vai ficar com esse papinho o tempo todo ou se entregar? estou com fome garota e você dará uma ótima sobremesa. Aliás, não tenha esperança. Você e esse bebê vão morrer, não adianta acreditar que algo pode acontecer. Deixo lhe dizer uma coisa, seus irmãos não estão aqui e muito menos seu papai para te proteger...
Ela ouviu novamente a voz em sua mente. "Não é verdade. Você pode. Acredite."
A jovem não deixou-se intimidar, colocou a criança sobre uma pedra atrás dela.
Alma: -Não vou entregar nem o bebê nem deixar de lutar sem briga.
O monstro pareceu sorrir.
Lâmia: -Patético. Comida quer brigar.
O demônio então foi contra a jovem a encurralando com toda a força contra a parede.
Lâmia: -Quer brigar, brigar? você não pode comigo.
a criatura enterrou uma de suas unhas então com força na clavícula da jovem que tentava em vão se soltar, o bebe chorava e ela sentia como se uma nuvem dissipa-se o local.
Lâmia: -Está sentindo? É veneno... Só não faz mal para mim. Vai te deixar quietinha até a hora da sobremesa.
Ela soltou o corpo da menina que esparramou-se no chão encostada a parede fria da caverna, foi me direção ao bebê e voltou a preparar-se para come-lo.
Dentro da densa nuvem de morte que se formou em sua mente Alma lutava para sair,já não sentia o próprio corpo até que ouviu a voz novamente. "No bolso."
Ela arrastou sua mão ao bolso da blusa e encontrou lá dentro algumas uvas que tinha colhido naquela manhã, levou as a boca. Tão doce. Envolvente. Neutralizante.

Dentro da caverna a Lâmia já encontrara a faca para despedaçar a criança e se servir em pedaços quando sentiu lhe um osso acertar lhe nas costas. Virou e encontrou novamente a jovem ali em pé a olhando seriamente.
Alma: -Você pode até me conhecer, mas aparentemente não conhece meu pai. Dionísio é o senhor dos venenos.
Ela sorriu e levantou o tirso e naturalmente as alhas penduradas ali foram se contra a Lâmia, ela fugiu ao primeiro ataque e indo em direção ao bebê pretendia pega-lo e fugir. Alma fora mais rápida, atravessara o lugar e comandando as plantas compridas da caverna fez que as mesmas tirassem o bebe dali e o protegessem numa cama de folhas no alto da caverna.
Alma: -Agora somo só eu e você.
A jovem foi em direção ao demônio, deu contra o rosto do monstro o tirso o empurrando contra uma das paredes frias.
Alma: -Sua monstra! pelo menos eu tenho pai...
A pegou pelos cabelos e jogou a com força no chão, as uvas haviam lhe dado força em dobro. Sorriu. Deu as costas e saiu andando para fora da caverna com o bebê no colo.
Alma: -Espero que não se importe mas mandei alguns visitantes para cá.
A jovem sorriu enquanto levava a criança de volta a casa e observava dois ursos enormes adentrarem a caverna.

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Mensagem por Poseidon Sex Set 13, 2013 6:16 pm

A sua ficha apresento alguns erros ortográficos e sintáticos, mas ficou MUITO boa no geral. Inclusive aprendi mais sobre mitologia a lendo, parabéns.
Aprovada

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