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Resgate da Feiticeira. - Missao Narrada para Viic Black.

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Resgate da Feiticeira. - Missao Narrada para Viic Black. Empty Resgate da Feiticeira. - Missao Narrada para Viic Black.

Mensagem por Tânatos Ter Set 03, 2013 5:15 pm

Circe estava preocupada, uma de suas feiticeiras havia sumido durante uma missão. E não havia nenhuma outra para ajudar. Estavam todas em outros lugares ou se recuperando.
Ela decide observar as meninas do Acampamento Meio-Sangue e ver qual poderia realizar a missão. Ela viu uma que havia chegado a sua ilha, mas Hades convocou para sua Ordem. Viic Black.
- Pequena Black. Preciso que resgate uma das minhas. - disse a Deusa. - Acho que vai gostar, voltará para sua terra natal.
Um papel aparece na mão de Viic. Stonehenge.

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Mensagem por Viic Black Qua Set 11, 2013 8:35 pm


☪ Daugther of Night ☪

☪ Resgate da Feiticeira ☪

Estava sentada numa sombra qualquer da praia juntamente com Angel, minha querida loba. Era fim de tarde e a maioria dos campistas se encaminhavam, agora, para seus chalés após um dia de treino pesado. Bom, não no meu caso.
Obviamente, como filha de Nyx, prefiro treinar de noite, por isso, enquanto todos terminavam seus afazeres, eu me preparava para começar os meus. Estava distraída, desenhando o pôr do sol lindo que fazia, quando ouvi uma voz próxima a mim. Conhecia a dona da mesma, Lady Circe. Quase fizera parte de suas feiticeiras, mas tornei-me Amazona de Hades e estou bem com isso.
Ao que parecia, uma das feiticeiras fora sequestrada e não havia ninguém, se não eu, para resgatá-la. Não pude deixar de sorrir com o local para onde iria. Stonehenge, um local sagrado onde, segundo mitos, realizavam magias e rituais. Lugar tão óbvio para prender uma garota com magia que chega ser imprevisível.
Bom, eu tinha uma missão para cumprir, então segui para meu chalé preparar-me. Peguei minha bolsa mágica e coloquei minhas armas, roupas, mantimentos e tudo mais que se é necessário levar para uma missão. Estava... Eufórica? Animada? Entusiasmada? Bom, não há uma definição perfeita para o que sentia.
Voltaria não só para meu país de origem, como também para um dos lugares que mais amei conhecer, Lembro-me até hoje que quando era ainda uma criança ingênua e meu pai levou-me até Stonehenge, afinal sempre fui fascinada por magia.
Tudo naquele lugar me atraia, desde a maravilhosa e gigantesca construção, até sua magnânima história. Enfim, melhor ir logo antes que me perca no lugar sem nem estar lá ainda.
Coloquei meu anel/corrente, meu colar/foice, meu bracelete/escudo e meu amuleto/armadura, preparada para alguma eventualidade. Usava um jeans escuro, uma camiseta roxa com preta e uma jaqueta de couro, assim como a bota que usava. Coloquei minha querida adaga de gelo no cano da bota e minhas lentes fantasmas, saindo do chalé logo em seguida.
Com minha bolsa em mãos, segui para os estábulos, montei em BlackStar e mergulhamos em alguma sombra qualquer. Não pude deixar de sorrir imensamente ao ver as grandes pedras de Stonehenge.
Podia sentir a magia exalando do local, rodeando-me, cativando-me... Deuses, como eu idolatrava esse lugar.
Infelizmente, o local estava um pouco cheio para começar uma busca mais precisa, mesmo estando no inicio da madrugada, por conta disso, fiz BlackStar voltar ao acampamento, chamaria-a depois. Assim como todos os visitantes ali, passei a admirar o local.
As grandes pedras convidavam-me para uma escalada, mas tinha que tomar cuidado. Tinha um objetivo a cumprir.
Peguei meu caderno de desenhos na bolsa, começando a desenhar tudo que via a minha frente, faria alguns “mapas” para me guiar.
Caminhava entre as pedras, observando atentamente cada detalhe. Esse grande monumento neolítico era, para mim, o inicio de tudo. Era aqui que realizavam rituais e feitiços místicos. Foi fonte de estudos astrológicos. Um grande marco na história.
Caminhava numa parte um pouco mais deserta, apenas eu e mais um homem, um guia turístico, ou era o que pensava.
Com um olhar mais atento e graças as minhas lentes, pude ver o que esse tal guia realmente era. Um ciclope, ótimo. Não demorou muito para o mesmo reconhecer meu cheiro de semideusa e começar o ataque.
Verifiquei se havia mais alguém por perto e ativei minha corrente, estralando-a na direção do monstro, não mais disfarçado. Claro que, sendo Stonehenge um local de grande magia, monstros viriam para cá, terei que tomar mais cuidado.
O choque de minha corrente em sua pele fez o monstrengo gemer de dor, maldito. Usei o Sillentium nele, nada de chamar a atenção de ninguém.
Raivoso por não poder grunir, o ciclope avançou para cima de mim, mas ativei minha bênção de Zeus antes disso e sobrevoei a cabeça dele. Transformei a corrente em anel e investi com minhas garras para cima do monstrengo.
Assim que fiquei perto o suficiente, ele tentou me acertar com suas pesadas mãos, mas usei meu arco de Caçadora e lancei duas flechas paralisantes em suas mãos. Transformei meu arco em uma lâmina afiada e usei a mesma para fazer o ciclope explodir em pó dourado.
Pousei suavemente no solo e verifiquei se nenhum mortal viu a cena. Graças aos deuses, não, ninguém vira.
Ajeitei-me e voltei a minha aparência normal, caminhando pelo local fazendo meus desenhos e anotações de tudo.
Caminhei por todas as pedras do norte de Stonehenge, o local era perfeito demais para não apreciar de forma correta. Passei o resto da madruga e dia procurando pistas por toda aquela área. A única coisa que achei foi que, definitivamente, a feiticeira não estava naquela parte das grandes pedras.
Encostei-me em uma das grandes pedras, pode parecer errado, mas estava cansada. A sorte é que o sol não batia em mim, estava numa sombra bem gostosa até. Fiquei por ali até escurecer, descansando um pouco.
Com a noite, preparei-me para outro ‘dia’ de busca. Procurei por entre as pedras do lado norte, tomando cuidado em não chamar muita atenção, parecer apenas mais uma turista curiosa com Stonehenge.
Dessa vez, prossegui minha busca mais atenta às pessoas a minha volta, procurando monstros. Aproveitando que a maioria dos visitantes naquela área estava distraída olhando o céu, escalei umas das pedras e tive uma vista maravilhosa de toda a construção.
Lá de cima eu tinha a vista perfeita não só de toda a grande e magnânima construção, mas também das pessoas e monstros.
Não muito longe dali, vi um lestrigão. Sério mesmo? Bem, não poderia deixa-lo solto por ai né? Fiquei invisível e corri em direção ao monstro. Teria que ser rápida e prática, para nenhum mortal ver o feioso.
Quando estava próxima do monstro, puxei meu arco e imaginei uma flecha congelante, mirei bem no pescoço dele e atirei. Como esperado, a flecha atingiu certeiramente o alvo, sorri com isso.  Para garantir, usei o Paralysis.
Com o lestrigão paralisado, guardei o arco na bolsa e transformei meu colar em foice, absorvendo o monstro. Mais um para a coleção.
Estava animada por ter recolhido mais uma alma, quando senti uma magia. Se não tivesse enganada, poderia ser a feiticeira mandando um sinal, um pedido de ajuda.
Com minhas coisas em mãos, corri em direção ao sinal, ainda invisível. Enquanto corri, pensava no por que um filho de Eros sequestraria uma feiticeira, até por que, elas odeiam homens quase tanto quanto as caçadoras, evitam-os. Das duas uma, ou ele precisava de algum feitiço ou poção ou, o que é mais provável, a cria do Cupido apaixonou-se pela feiticeira e, ao não ser correspondido, aprisionou-a.
Estou começando a concordar com Lady Ártemis e Lady Circe, além das demais deusas donzelas, homens só dão problemas.
Em uma das pedras, a mais distante de todas, havia uma inscrição antiga, feita em inglês britânico mais arcaico. A menos que eu tenha traduzido errado, era um “feitiço” que ocultava o inocultável, ou seja, lugar perfeito para prender uma feiticeira.
Após ler o feitiço em voz alta, certificando-me que não havia ninguém por perto, uma espécie de caverna abriu-se ao chão. Ótimo!, duas harpias de guarda. Maldito filho de Eros e seus truques de controle mental.
Ativei meu escudo e empunhei minha foice, pronta para o ataque. Primeiramente, atingi a monstrenga da direita com o Paralysis, evitaria um ataque duplo por hora. Essa minha distração, rendeu-me um ataque surpresa da outra monstra. A mulher-ave veio com suas garras para cima de mim, defendi-me por pouco. Já disse que amo esse escudo? Pois é, amo.
Usei o cabo da foice e transpassei por suas pernas, para lhe dar um ‘caldo’. Retirei do compartilhamento do escudo, minha adaga de gelo e, com a monstrenga no chão, atingi uma de suas pernas com a mesma, ativando seu poder congelante.
Dei meu melhor sorriso sádico, o que significava problemas para ela. Finquei minha adaga em seu braço, cortando e congelando aquela área. Fiz o mesmo com o outro e com a perna intacta. Adorava torturar esses monstros.
Após a harpia estar bem congelada e inutilizada, acabei com seu sofrimento, absorvendo sua essência em minha foice.
Assim que acabei meu trabalho, a monstrenga paralisada veio para cima de mim. Sorri com sua tentativa, falha, de inutilizar meu braço. O corte seria mais grave e profundo, se meus ossos não fossem indestrutíveis.
Com o próprio escudo, bati em sua cabeça. Uma dica, escudos de titânio, na cabeça, causam dor, muita dor. Para completar, dei-lhe uma rasteira e, quando ela encontrou o chão, transpassei minha foice em seu pescoço, sugando-a também.
Pois bem, vamos a parte complicada agora. Permaneci com o escudo e a foice ativados, precaução é tudo, dizia meu querido pai.
Enquanto caminhava discretamente atrás do semideus e da garota, cortei um pedaço da minha camiseta e enrolei em meu braço, estancando o sangramento.
Nu fundo da escura caverna, vi uma garota loira amarrada e inconsciente. Corri em sua direção, verificando seu pulso. Graças aos deuses, ela estava viva. Rapidamente, comecei a desamarrá-la para tirá-la dali.
Estava quase a soltando quando flechas acertaram um pouco próximo a nossas cabeças. Virei-me rapidamente, com o escudo a me defender e a foice em mãos, prestes a matar o idiota que ousou me atacar.
- Ora, ora , ora... O que temos aqui? – perguntou-me o filhote de Eros com um sorriso psicopata.
Está vendo? Por isso não me apaixono mais. Amor é complicado e louco demais para mim, prefiro chocolate.
- Deixe-nos sair, cria de Eros. – disse de modo ameaçador, fazendo meu melhor sorriso maldoso. Não gostava de fugir, mais uma luta naquele pequeno lugar seria muito arriscado para a feiticeira.
- Ou o quê? – ele começou a lançar flechas atrás de flechas em mim.
Usei uma combinação de Invert Power com Infelicitas, fazendo suas flechas não só voltarem-se contra ele, mas também impedindo-o de usar seus demais poderes contra mim.
- É só isso que pode fazer? – perguntei com um leve falso bocejo. – Uma dica, não tente forçar uma garota, ainda mais uma feiticeira de Circe, a ficar contigo. As consequências são desastrosas.
- Ora, sua... – ele pegou uma adaga qualquer e veio para cima de mim.
Desviei facilmente de sua investida e bati com meu escudo em sua cabeça, usando o cabo da foice para derrubá-lo no chão.  Mesmo no chão, ele conseguiu acertar, com a adaga, seu braço machucado, o qual você ignorou totalmente.
- Vou adorar ter sua alma em minha coleção, querido. – disse pisando na mão em que ele segurava a adaga. – Bye bye!
Com um sorriso demoníaco, que amo, transpassei minha foice por seu pescoço, sugando sua alma. Sorri vitoriosa e voltei minha atenção para a feiticeira.
Terminei de desamarrá-la e, com cuidado, levei-nos para fora, apoiando seu braço em meu pescoço e meio que arrastando-a. Ao sair da caverna, a mesma se fechou. Minha querida Stonehenge e seus mistérios.
Após verificar que não havia ninguém por perto, achei uma sombra grande o suficiente e convoquei BlackStar e sumimos dali através das sombras.

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Mensagem por Tânatos Qui Set 12, 2013 8:38 am

Missão completa com Louvor. Pouquíssimos erros, nada que atrapalhasse. Muito coerente com a proposta e com a missão, e bem criativa, usando bem seus conhecimentos do local e de seus poderes.
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