Missão narrada pada Jason Hucker

Ceifando monstros

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O parque nacional de Bronks City está sendo atacado. Jason foi escolhido para matar os monstros e impedir que eles acabem com o parque.

Spoiler:

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De vez quando até mesmo um ceifador de Tanatos tira um tempo para descontrair, eu por exemplo estava com alguns sátiros, ninfas e semideuses curtindo a manhã quente na floresta com uma pequena roda de pessoas. Sátiros tocavam flautas de junco com melodias animadas, algumas ninfas dançavam ou fugiam de homens bodes safados, os semideuses cantavam e comiam um café da manhã bem animado e um deles era eu. Depois de comer um pouco eu iria para meu habitual treinamento, mas por sorte passei em frente a Casa Grande, onde Quíron me chamou.

Subi os degraus da construção de quatro andares pensando para onde eu iria, normalmente quando um herói é chamado pelo centauro é para sair por algum motivo. O Senhor D. estava quieto tomando um pouco de coke diet e olhando um papel, nem fui ousado de perguntar ou lhe interromper, fitei o Quíron que estava em sua cadeira de rodas, antes ele acenou para mim me convocando para próximo.
- Oi senhor Quíron, o que aconteceu?
- Existe um problema no parque do Bronx, preciso que alguém resolva, gostaria que fosse você.
- Qual problema?
- Monstros, como sempre, estão atacando o lugar. Você vai?
- Vou buscar minhas coisas e meu pégaso.
- Não é necessário, Argos lhe espera na Colina. Você vai até a rodoviária e pegará um trem.

Assenti para o diretor de atividades do acampamento e corri para meu chalé, buscar meus itens para partir em missão. Vesti meu casaco negro que na verdade era meu manto mágico, meu pingente de foice estava no meu pescoço e meu bracelete de ônix no meu braço. Peguei meu saco mágico e guardei minha espada dentro, minha máscara da morte, alguns dracmas e dólares, além de uma poção especial de quando eu morri contra Heitor. Lembrei-me da última missão que fui tão longe, menosprezei meu adversário e morri, mas como fiz um bom trabalho eu sobrevivi, agora aquilo servia de lição. Pendurei meu arco mágico junto com a sua aljava, joguei um colete que ganhei de um filho de Hefesto dentro do saco mágico e sai do chalé.

Eu vestia uma calça jeans e uma camisa preta com meu casaco por cima, um sapato branco que provavelmente ficará sujo depois da missão. Sentei na van de Argos sem falar muito ,o motorista também não se manifestou, apensa acelerou seu veículo e partimos para pegar o trem. A viagem para mim for curta, talvez por que estava buscando em minha mente todos os monstros que conheço para ter alguma vantagem. Assim que a combi parou na rodoviária, saltei do banco já abrindo a porta e dizendo:
- Obrigado Argos, boa viagem de volta.

O segurança de mil olhos tocou sua condução de volta para o acampamento enquanto eu pegava o primeiro trem para o Bronx. Dessa vez eu fiquei mais tenso, não tinha mais a proteção de se quer um ser de mil olhos para ver tudo, deixei minha aljava e meu arco guardado na sombra, meu armazém secreto por que poderia chamar atenção, depois eu pego de volta. Depois de algum tempo eu saltei do vagão sem muito problema. Já estava alguns quarteirões do parque, andei pouco até pisar no lugar e pensar: Onde estão os monstros?

Código:

† Nível 9 † Armazém das sombras † Pode guardar qualquer material nas sombras e ter acesso em outra sombra. Só você tem acesso as suas coisas.

armas levadas:

Ceifando monstros

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Quando o semideus coloca o primeiro pé dentro do parque é parado por uma bela jovem que pede por ajuda, tenta triá-lo dali com todos os motivos possiveis, porém a névoa ali está fraca e o semideus já sabe que a bela jovem não é nada mais nada menos que uma empousai e ali mesmo começam uma batalha. Não há mortais por perto, todos já fugiram, para a sorte do semideus.

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Assim que dei meus primeiros passos procurando por algum problema, uma bela jovem se aproxima para pedir ajuda, usava calças jeans e uma camisa branca de mangas curtas, pele morena e cabelos negros presos em um rabo de cavalo. Dei um sorriso na tentativa de mostrar ser simpático, mas a névoa do lugar estava tão fraca que pude ver as presas da mulher enquanto ela falava, uma empousai estava tentando me carregar para uma armadilha.
Dei um passo para trás e concentrei em meu casaco que virou um manto negro sobre meu corpo e coloquei o capuz sobre meu rosto, tire a máscara da morte e coloquei no rosto já ativando minha foice que ficou repousa no gramado do parque com sua lâmina de aço estígio:
- Acho que não irei com você menina.
Nesse mesmo instante que falei, girei minha foice com um arco diagonal na direção de seu corpo para lhe cortar de ombro a cintura. O golpe vêm pela direita dela.

habilidades:

Ceifando monstros

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Após ceifar a dracaenae o semideus adentra-se no parque, procurando por outros perigos. De repente escuta o crepitar de fogo e segue o som, deparando-se com uma quimera ateando fogo em parte do jardim.

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Depois que a dracaena caiu com minha foice continuei meus passos pelo jardim procurando por outros monstros que poderiam estar causando problemas no lugar. Ouvi o crepitar do fogo próximo, segui o som do gramado queimando e chamas que iluminavam o lugar e encontrei um monstro horrendo. Corpo de leão, cabeças de bode e leão, asas de morcego e cauda de serpente, uma quimera.

Confrontar um ser desses de forma direta e clara era sepultar sue próprio corpo, era necessário um ataque sorrateiro ou uma armadilha, preferi a armadilha. Minha capa cobriu meu corpo com a invisibilidade total, mas o olfato e audição do monstro ainda são ótimos, por isso invoquei três esqueletos com armaduras espartanas e espadas para confundir meu inimigo em odor e ruído, assim poderia atacar sem ser totalmente notado. A fera na mesma hora queimou um dos esqueletos com uma rajada de fogo, eu rolei de lado e avancei pelo chão sem movimentos bruscos enquanto meus espartanos que sobraram lutavam com espadas contra as patas e garras da Quimera.

Com a brecha certa eu cortei um arco alto na direção da cauda de serpente do monstro lhe cortando fora, abri meu escudo para defender a patada que recebi e quando iria ser queimado pelas chamas, teleportei pela espada de um guerreiro que jazia ao meu lado, saindo do raio de ação do fogo. Levantei ainda procurando uma forma de movimentação para fincar minha foice em seu corpo de forma direta e mortal, avancei coberto pelo meu mano mágico e dei ordem mental para o esqueleto atacar de forma suicida, diretamente ao corpo do monstro.

Por reflexo a Quimera atacou aquilo que viu e ouviu, era seu maior perigo então virou suas cabeças e mordeu o meu guerreiro pelo ombro e cabeceou a barriga com os chifres de bode partindo o corpo de meu aliado em dois, mas seu corpo estava de lado para mim, o aço estígio de minha foice desceria de forma rápida para lhe cortar o corpo de fora a fora, lhe trazendo a morte pelo golpe direto.

poderes: