{Atemporal} A Entrega ♨ Missão narrada para Beca Judd Malik
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Mount Olympian :: Mundo :: Grécia
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{Atemporal} A Entrega ♨ Missão narrada para Beca Judd Malik
Missão: A Entrega
Héstia caminhava pelo acampamento em sua forma mortal, despercebida. Estava ruiva de olhos amendoados, não aparentando mais do que nove anos. Sua beleza divina ainda estava presente em seus traços, assim como sua aura bondosa e carinhosa.
A deusa sorriu quando avistou a semideusa que procurava. Já estava a alguns dias supervisionando os campistas, procurando o melhor dentre eles para fazer-lhe um favor. Aproximou-se da loira, parando em sua frente.
-Olá, será que posso conversar cm você rapidinho? -Questionou a Lady.
-Han, claro. -Respondeu a jovem garota.
-Venha. -Chamou a deusa, dirigindo-se para um canto isolado próximo a casa grande. -Preciso que me faça um favor. -Afirmou Héstia, voltando a sua forma original.
-Lady Héstia. -Falou Beca, surpresa.
-Aceita fazer uma entrega? -Questionou a deusa.
-Claro. -Respondeu a menina.
-Preciso trocar uma coisa importante de meu templo na Grécia. -Começou a Lady, parando para respirar calmamente. -É a chama da ajuda. Tal chama ajuda-me a receber e realizar as preses dos mortais. -Disse a deusa com um sorriso sereno no rosto. -Uma criação minha, muito útil para mim. Só tenho um porém... Não posso ir pessoalmente ao templo troca-la, como sempre fiz, então gostaria que fizesse isso para mim, senhorita Malik. -Pediu Héstia.
-Faço sim, Lady. -Falou a filha de Apolo, sorrindo.
-Agradeço. -Héstia, então, puchou uma caixa pequena da bolsa que carregava. -Aqui dentro contém uma esfera mágica de fogo. Não lhe queimará as mãos. -Disse após perceber a feição da menina. -Apague a chama que se encontra acesa e substitua por essa. Boa sorte.
Héstia entregou a caixa a garota, antes de desaparecer. Deixou no ar, uma leve fragancia de lírios do campo.
A deusa sorriu quando avistou a semideusa que procurava. Já estava a alguns dias supervisionando os campistas, procurando o melhor dentre eles para fazer-lhe um favor. Aproximou-se da loira, parando em sua frente.
-Olá, será que posso conversar cm você rapidinho? -Questionou a Lady.
-Han, claro. -Respondeu a jovem garota.
-Venha. -Chamou a deusa, dirigindo-se para um canto isolado próximo a casa grande. -Preciso que me faça um favor. -Afirmou Héstia, voltando a sua forma original.
-Lady Héstia. -Falou Beca, surpresa.
-Aceita fazer uma entrega? -Questionou a deusa.
-Claro. -Respondeu a menina.
-Preciso trocar uma coisa importante de meu templo na Grécia. -Começou a Lady, parando para respirar calmamente. -É a chama da ajuda. Tal chama ajuda-me a receber e realizar as preses dos mortais. -Disse a deusa com um sorriso sereno no rosto. -Uma criação minha, muito útil para mim. Só tenho um porém... Não posso ir pessoalmente ao templo troca-la, como sempre fiz, então gostaria que fizesse isso para mim, senhorita Malik. -Pediu Héstia.
-Faço sim, Lady. -Falou a filha de Apolo, sorrindo.
-Agradeço. -Héstia, então, puchou uma caixa pequena da bolsa que carregava. -Aqui dentro contém uma esfera mágica de fogo. Não lhe queimará as mãos. -Disse após perceber a feição da menina. -Apague a chama que se encontra acesa e substitua por essa. Boa sorte.
Héstia entregou a caixa a garota, antes de desaparecer. Deixou no ar, uma leve fragancia de lírios do campo.
- Instruções:
- ♨ Siga para Grécia e já para meu templo;
♨ Troque as chamas com sucesso;
♨ Enfrente cinco monstros pelo caminho;
♨ Mínimo de 40 linhas;
♨ Termine a missão voltando ao acampamento;
♨ Tem 15 dias para efetuar a missão.
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Héstia- Deuses Olimpianos
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Re: {Atemporal} A Entrega ♨ Missão narrada para Beca Judd Malik
A Entraga
Estou caminhando pelo acampamento quando uma pequena menina requisita minha atenção. Descubro então, que é na verdade Lady Héstia. É uma agradável surpresa, quando a mesma me incumbe de trocar a Chama da Ajuda, em seu templo na Grécia.
Prontamente aceito, então ela me entrega a chama, explicando-me como funciona. Deu-me algumas instruções, e se foi. Suspiro, vou até meu chalé e peguei uma troca de roupas e minhas armas. Coloco o que poço em minha mochila e saio do chalé.
Após alguns segundos de reflexão sobre como iria para a Grécia, lembro-me de Black Star, minha égua do submundo. Sorrio levemente, e então me dirijo ao estábulo. Assim que chego, dirijo-me ao animal, e faço um breve carinho em seu pescoço.
- Então menina precisamos fazer uma viagem. – Murmuro ao que a égua relincha baixo. Monto no animal e murmuro meu destino, Grécia em seu ouvido. Sinto-a retesando a forte envergadura e então, ela mergulha em uma das sombras do local. Sinto um frio na espinha e ouço barulhos, porém, rapidamente acaba. Black Star relincha e eu balanço a cabeça um pouco tonta. Acaricio a crina da égua e então desmonto.
Pelo que pude perceber, estamos em Atenas, então será fácil me guiar a partir dali. Vejo um senhor com roupas frescas e com panfletos em ambas as mãos oferecendo para os turistas. Conforme me aproximava, pude perceber que ele falava um pouco de inglês. Sorri e toquei levemente o ombro dele quando cheguei perto o suficiente. Ele se virou com um pouco de surpresa e disse com voz mansa:
- Em que poderia ajudar? – Seu sotaque grego, era bem carregado, mas ainda assim, eu conseguia o entender.
- Procuro o templo de Héstia. Sabe onde fica? - O homem me dá as instruções necessárias. Pelo que pude perceber, não era muito longe dali, então, não precisaria viajar nas sombras novamente. Monto novamente em Black Star, e dou alguns comandos para a direção em que seguiremos.
Aproximadamente 20 minutos depois de pedir informações, chego em uma praça totalmente deserta. A égua está inquieta e empacou. Com um suspiro, desço da mesma, invoco uma das minhas espadas e ativo minha armadura. Olho ao redor, porém, não vejo nada. Estou prestes a voltar para perto de Black Star, quando ouço passadas pesadas. Viro-me e dou de cara com um ciclope e um lestrigão. Faço uma careta, e me concentro um pouco. Segundos depois, há um guerreiro esqueleto ao meu lado.
Os monstros me vêm, e avançam. Digo ao monstro para distrair o lestrigão, enquanto ataco o ciclope. Desvio de seu golpe com um breve rolamento, aproveito para fazer um corte em seu tendão. Ele urra e me acerta com sua enorme mão, fazendo-me voar alguns metros. Um pouco sem ar, largo a espada e saco meu arco. Usando uma flecha envenenada, lanço-a na direção do olho do ciclope. A mesma acerta a alvo. O monstro cai de joelho com ambas as mãos no grande olho. Um liquido verde escorre pela face do mesmo, e sem esperar mais, lanço três flechas no enorme monstro, fazendo-o então, virar pó. Dirijo meu olhar para o lestrigão e o vejo quebrar meu pobre guerreiro no meio. Guardo meu arco, e aproveitando-me do fato de o monstro não se lembrar de mim, utilizo-me da luz para me camuflar e então poder me aproximar dele.
Desativo minha armadura para não fazer barulho e, desta vez com a espada, faço dois cortes profundos nas costas no monstro que se vira surpreso em minha direção. Com um sorriso irônico, perfuro a protuberante barriga do lestrigão, que se desintegra.
Suspiro e volto-me para Black Star, que está afastada, na sombra. Abro um pequeno sorriso e monto nela novamente. Continuamos nosso caminho. Aproveito para olhar a paisagem de Atenas e acabo por me distrair. Não percebo que há algo errado, até que ouço alguns gritos. Desmonto minha égua novamente e ando alguns metros, até achar a origem dos gritos, uma pequena viela.
Na mesma, há uma garota acuada no canto, e um menino desfalecido no chão e encima do mesmo, um monstro com asas, uma perna de metal e com sangue escorrendo pelo queixo. Percebo, que é uma empousa, e sabendo que ela não pode me afetar com sua persuasão, não exito em me aproximar. Alcanço em minha mochila, minha espada elétrica. O monstro olha para mim e mostra os dentes, porém, não me monstro intimidada.
Ela se lança contra mim, e eu bloqueio suas garras com a espada, provocando um pequeno choque. Ela silva e se afasta. Com um grunhido, ela investe novamente. A empousa tenta atacar minhas pernas, porém eu recuo. O monstro rapidamente muda de direção, e antes que eu poça me defender, ela defere um golpe em meu braço, causando um corte profundo. A dor é grande, mas uso a inércia. A dor some e eu, apesar de estar com o braço um pouco debilitado, desfiro um golpe com a espada na perna da empousa.
A arma elétrica entra em contato com a cintura dela. A empousa tenta recuar, mas o choque a fez ficar tonta. Aproveito o fato para me aproximar e deferir outro golpe. Ela desvia, mas esta machucada. Ela tenta voar, porém, passo uma rasteira e ela cai. Curvo-me para o golpe final. Ela tenta desesperadamente para a espada com suas unhas, porém, decepo sua cabeça em um só golpe, fazendo-a virar pó.
Sem me importar com o que a menina viu, vou até o garoto e o curo rapidamente. Volto então para Black Star e enquanto ela galopa, tento ver o que me aguarda. Vejo flashes de dois enormes cães infernais e faço uma careta. Desisto de tentar ver algo mais e volto-me para meu braço e meu abdômen, e percebo que o corte está ficando vermelho, e ao repousar a mão na barriga, sinto hematomas doloridos. Uso a luz para curar os hematomas, porém, nada poderia fazer sobre o corte.
Fecho os olhos por alguns segundos. Logo que os abro, sinto Black Star para novamente. A primeira coisa na qual reparo, é na bela construção ao fundo. Ao que parece, finalmente cheguei ao templo da deusa do fogo. A próxima coisa na qual reparo, são os dois enormes monstros. Ambos rosnam e começam a circular a mim e a égua.
Desmonto e eles continuam a me circular. Afasto-me lentamente, lavando-os para uma área com maior espaço. Lanço chamas negras na direção de um deles, fazendo-o recuar e encaro o segundo por alguns momentos. Este gane e se encolhe, aproveito-me disso, pego meu arco, lançando duas flechas em sua direção, fazendo-o se desintegrar.
Neste momento, o primeiro cão, se livra das chamas e corre em minha direção. Ele pula em minha direção e eu me jogo no chão, evitando ser atingida, logo em seguida lanço uma flecha única que acerta sua mandíbula e ele se desintegra também.
Levanto-me e guardo o arco. Verifico também a caixinha de Héstia, e percebo que ela está intacta. Ao invés de montar em Black Star, digo a ela para me esperar e vou até o templo à pé. Entro e reparo na lareira belamente ornamentada. Sigo até lá em silencio, ajoelho-me e faço uma breve prece a Lady Héstia.
Pego a caixinha em minha mochila e a abro, revelando a bela chama que brilha intensamente. Respiro fundo e a pego com delicadeza. Ao mesmo tempo que mantenho-a em minha mão esquerda, com a direita, retiro a que está na lareira, repousando-a na caixa. Coloco a nova chama na lareira e a observo crepitar antes de crescer.
Sorrio e me volta para a que esta na caixa. Penso nas várias maneiras de se apagar fogo, e me decido por pegar a blusa que estava na mochila e abafa-lo. Assim que o faço, sinto a chama pequena se esvair aos poucos.
Volto lentamente para Black Star e monto na água que relincha. Murmuro o endereço o qual desejo, e segundos depois, estou no Acampamento. Mando-a para o estábulo, e vou até o anfiteatro, onde encontro a garotinha novamente. Ela sorri para mim e eu para ela. Entrego a caixa em silencio, faço uma pequena reverencia, e volto para o Chalé de Apolo para descansar.
Prontamente aceito, então ela me entrega a chama, explicando-me como funciona. Deu-me algumas instruções, e se foi. Suspiro, vou até meu chalé e peguei uma troca de roupas e minhas armas. Coloco o que poço em minha mochila e saio do chalé.
Após alguns segundos de reflexão sobre como iria para a Grécia, lembro-me de Black Star, minha égua do submundo. Sorrio levemente, e então me dirijo ao estábulo. Assim que chego, dirijo-me ao animal, e faço um breve carinho em seu pescoço.
- Então menina precisamos fazer uma viagem. – Murmuro ao que a égua relincha baixo. Monto no animal e murmuro meu destino, Grécia em seu ouvido. Sinto-a retesando a forte envergadura e então, ela mergulha em uma das sombras do local. Sinto um frio na espinha e ouço barulhos, porém, rapidamente acaba. Black Star relincha e eu balanço a cabeça um pouco tonta. Acaricio a crina da égua e então desmonto.
Pelo que pude perceber, estamos em Atenas, então será fácil me guiar a partir dali. Vejo um senhor com roupas frescas e com panfletos em ambas as mãos oferecendo para os turistas. Conforme me aproximava, pude perceber que ele falava um pouco de inglês. Sorri e toquei levemente o ombro dele quando cheguei perto o suficiente. Ele se virou com um pouco de surpresa e disse com voz mansa:
- Em que poderia ajudar? – Seu sotaque grego, era bem carregado, mas ainda assim, eu conseguia o entender.
- Procuro o templo de Héstia. Sabe onde fica? - O homem me dá as instruções necessárias. Pelo que pude perceber, não era muito longe dali, então, não precisaria viajar nas sombras novamente. Monto novamente em Black Star, e dou alguns comandos para a direção em que seguiremos.
Aproximadamente 20 minutos depois de pedir informações, chego em uma praça totalmente deserta. A égua está inquieta e empacou. Com um suspiro, desço da mesma, invoco uma das minhas espadas e ativo minha armadura. Olho ao redor, porém, não vejo nada. Estou prestes a voltar para perto de Black Star, quando ouço passadas pesadas. Viro-me e dou de cara com um ciclope e um lestrigão. Faço uma careta, e me concentro um pouco. Segundos depois, há um guerreiro esqueleto ao meu lado.
Os monstros me vêm, e avançam. Digo ao monstro para distrair o lestrigão, enquanto ataco o ciclope. Desvio de seu golpe com um breve rolamento, aproveito para fazer um corte em seu tendão. Ele urra e me acerta com sua enorme mão, fazendo-me voar alguns metros. Um pouco sem ar, largo a espada e saco meu arco. Usando uma flecha envenenada, lanço-a na direção do olho do ciclope. A mesma acerta a alvo. O monstro cai de joelho com ambas as mãos no grande olho. Um liquido verde escorre pela face do mesmo, e sem esperar mais, lanço três flechas no enorme monstro, fazendo-o então, virar pó. Dirijo meu olhar para o lestrigão e o vejo quebrar meu pobre guerreiro no meio. Guardo meu arco, e aproveitando-me do fato de o monstro não se lembrar de mim, utilizo-me da luz para me camuflar e então poder me aproximar dele.
Desativo minha armadura para não fazer barulho e, desta vez com a espada, faço dois cortes profundos nas costas no monstro que se vira surpreso em minha direção. Com um sorriso irônico, perfuro a protuberante barriga do lestrigão, que se desintegra.
Suspiro e volto-me para Black Star, que está afastada, na sombra. Abro um pequeno sorriso e monto nela novamente. Continuamos nosso caminho. Aproveito para olhar a paisagem de Atenas e acabo por me distrair. Não percebo que há algo errado, até que ouço alguns gritos. Desmonto minha égua novamente e ando alguns metros, até achar a origem dos gritos, uma pequena viela.
Na mesma, há uma garota acuada no canto, e um menino desfalecido no chão e encima do mesmo, um monstro com asas, uma perna de metal e com sangue escorrendo pelo queixo. Percebo, que é uma empousa, e sabendo que ela não pode me afetar com sua persuasão, não exito em me aproximar. Alcanço em minha mochila, minha espada elétrica. O monstro olha para mim e mostra os dentes, porém, não me monstro intimidada.
Ela se lança contra mim, e eu bloqueio suas garras com a espada, provocando um pequeno choque. Ela silva e se afasta. Com um grunhido, ela investe novamente. A empousa tenta atacar minhas pernas, porém eu recuo. O monstro rapidamente muda de direção, e antes que eu poça me defender, ela defere um golpe em meu braço, causando um corte profundo. A dor é grande, mas uso a inércia. A dor some e eu, apesar de estar com o braço um pouco debilitado, desfiro um golpe com a espada na perna da empousa.
A arma elétrica entra em contato com a cintura dela. A empousa tenta recuar, mas o choque a fez ficar tonta. Aproveito o fato para me aproximar e deferir outro golpe. Ela desvia, mas esta machucada. Ela tenta voar, porém, passo uma rasteira e ela cai. Curvo-me para o golpe final. Ela tenta desesperadamente para a espada com suas unhas, porém, decepo sua cabeça em um só golpe, fazendo-a virar pó.
Sem me importar com o que a menina viu, vou até o garoto e o curo rapidamente. Volto então para Black Star e enquanto ela galopa, tento ver o que me aguarda. Vejo flashes de dois enormes cães infernais e faço uma careta. Desisto de tentar ver algo mais e volto-me para meu braço e meu abdômen, e percebo que o corte está ficando vermelho, e ao repousar a mão na barriga, sinto hematomas doloridos. Uso a luz para curar os hematomas, porém, nada poderia fazer sobre o corte.
Fecho os olhos por alguns segundos. Logo que os abro, sinto Black Star para novamente. A primeira coisa na qual reparo, é na bela construção ao fundo. Ao que parece, finalmente cheguei ao templo da deusa do fogo. A próxima coisa na qual reparo, são os dois enormes monstros. Ambos rosnam e começam a circular a mim e a égua.
Desmonto e eles continuam a me circular. Afasto-me lentamente, lavando-os para uma área com maior espaço. Lanço chamas negras na direção de um deles, fazendo-o recuar e encaro o segundo por alguns momentos. Este gane e se encolhe, aproveito-me disso, pego meu arco, lançando duas flechas em sua direção, fazendo-o se desintegrar.
Neste momento, o primeiro cão, se livra das chamas e corre em minha direção. Ele pula em minha direção e eu me jogo no chão, evitando ser atingida, logo em seguida lanço uma flecha única que acerta sua mandíbula e ele se desintegra também.
Levanto-me e guardo o arco. Verifico também a caixinha de Héstia, e percebo que ela está intacta. Ao invés de montar em Black Star, digo a ela para me esperar e vou até o templo à pé. Entro e reparo na lareira belamente ornamentada. Sigo até lá em silencio, ajoelho-me e faço uma breve prece a Lady Héstia.
Pego a caixinha em minha mochila e a abro, revelando a bela chama que brilha intensamente. Respiro fundo e a pego com delicadeza. Ao mesmo tempo que mantenho-a em minha mão esquerda, com a direita, retiro a que está na lareira, repousando-a na caixa. Coloco a nova chama na lareira e a observo crepitar antes de crescer.
Sorrio e me volta para a que esta na caixa. Penso nas várias maneiras de se apagar fogo, e me decido por pegar a blusa que estava na mochila e abafa-lo. Assim que o faço, sinto a chama pequena se esvair aos poucos.
Volto lentamente para Black Star e monto na água que relincha. Murmuro o endereço o qual desejo, e segundos depois, estou no Acampamento. Mando-a para o estábulo, e vou até o anfiteatro, onde encontro a garotinha novamente. Ela sorri para mim e eu para ela. Entrego a caixa em silencio, faço uma pequena reverencia, e volto para o Chalé de Apolo para descansar.
- Armas:
- - Aljava com 50 flechas de bronze envenenadas
- Espada Elétrica
❝ Arco dourado e flechas banhadas nos primeiros raios de sol do dia. (Item de Ataque)
Armadura do Rio Estíge: armadura completa toda feita em ferro estígio, impenetrável, mas não indestrutível. Seu elmo possui a marca de Hades. Leve, não atrapalha os movimentos do usuário. Não conduz calor ou energia. [vira um amuleto]
Dual Sword: Espadas gêmeas, feitas de Ouro Negro Imperial. Tais armas são extremamente afiadas, sendo que podem cortar qualquer material não abençoado com facilidade. Possuem uma resistência invejável e um equilíbrio perfeito. [aparecem cem uma fumaça negra quando invocadas]
Cavalo do Submundo: não envelhecem, não precisam comer ou beber, não adoece e só podem ser mortos por uma arma de ferro estíge que perfure seu coração. Pode se teleportar pelas sombras e obedecem apenas ao dono. São mais rápidos e forte que cavalos normais.
- Poderes:
- Dor I – ao olhar para seu inimigo lhe causa dor em alguma parte específica do corpo, o incapacitando de atacar (dura um rodada)
Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
Necromante I – Pode invocar um guerreiro esqueleto, ele portara apenas uma espada e de ferro estígio e terá 50/50 de hp.
Inercia I – O Submundo também é um lugar onde castigam as almas dos criminosos, mas você como filho de Hades é imune a qualquer castigo, sendo assim, você consegue fazer com que uma espécie de anestesia aja sobre algum ferimento, bloqueando o sentimento de dor, apenas em uma parte do corpo por vez ( precisa de quatro rodadas para ser usado novamente)
Seu personagem sabe fazer manobras hábeis e incomuns com o arco e flecha.
Nível 1: Mesmo sendo recém-chegado, utilizará o arco bem.
Nível 4: Conseguirá atirar com uma melhor distância
Nível 5: Seu personagem consegue fazer tudo melhor à luz do sol. Lutar, escalar, nadar, todas suas perícias ficam mais altas.
Seu personagem pode se curar utilizando a luz do sol.
Nível 6: Seu personagem poderá curar pequenos arranhões quando exposto à luz solar.
Nível 7: O feixe de luz aumenta, curando ferimentos medianos em outras pessoas.
Luminocinese
[Nível 1] - Os filhos de Apolo podem controlar a Luminosidade em volta.
[Nível 8] - Já controlam melhor, podendo solidificar a luz e modificar a luminosidade, podendo se tornar quase invisível e fazer algumas ilusões meio imperfeitas.
Beca Judd Malik- Cavaleiros de Hades
- Mensagens : 120
Data de inscrição : 05/06/2013
Idade : 28
Localização : Camp Half-Blood
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(99/100)
Re: {Atemporal} A Entrega ♨ Missão narrada para Beca Judd Malik
Missão: A Entrega (Avaliação)
Gostei da criatividade de sua missão, muito boa.
Houve alguns erros de ortografia ao longo da missão e no título.
Tome cuidado com a corência, ela está sumindo em alguns pontos do texto.
Recompensas
♨ 640 XP;
♨ 655 Dracmas;
♨ 30 Dólares;
♨ 5 pontos de Inteligência;
♨ ασυλία (Imunidade) ♨ Consegue suportar altas temperaturas, ou baixas temperaturas com facilidade.
Atualizado
Houve alguns erros de ortografia ao longo da missão e no título.
Tome cuidado com a corência, ela está sumindo em alguns pontos do texto.
Recompensas
♨ 640 XP;
♨ 655 Dracmas;
♨ 30 Dólares;
♨ 5 pontos de Inteligência;
♨ ασυλία (Imunidade) ♨ Consegue suportar altas temperaturas, ou baixas temperaturas com facilidade.
Atualizado
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Héstia- Deuses Olimpianos
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Data de inscrição : 01/08/2013
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Infrações:
(0/0)
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