Missão Chernobyl: A Partida

por Convidad Qua Jul 24, 2013 5:39 am

Missão Chernobyl:

Informações que deve cumprir:

por **William C. Mortimer** Qua Jul 24, 2013 7:42 am

Eu estava no Acampamento Meio-Sangue.Era um dia comum, eu e meu irmao, Syd, estavamos no refeitorio comendo na mesa dos Filhos de Dionisio, com alguns amigos Satiros.Era meio-dia.Depois de comer, nos despedimos de nossos amigos e fomos para o chale 12 escovar os dentes e pegar os equipamentos para nossa proxima atividade no Acampamento, que seria a Aula de Artes e Oficios.

Chegando la, entramos no banheiro sem notar nada diferente, e escovamos os dentes normalmente.Quando voltamos para o quarto, vimos algo que nao tinhamos percebido, em cima das nossas camas: uma mascara de oxigenio, um passaporte e uma passagem de aviao para a...Russia?Mas tambem havia uma carta, escrita pelo proprio Zeus, que nos convocava para uma missao na famosa Chernobyl, a cidade que foi destruida por um reator nuclear.Eu olhei para o meu irmao, para confirmar que aquilo nao era um sonho.Pelo jeito nao era.Bem, se aquilo era uma missao, eu estava dentro.Meu irmao pelo jeito tambem pensava assim.Combinamos que iriamos na tal missao, mas como a carta dizia que teriamos que ir ao amanhecer, continuamos nossas atividades no acampamento.Ao anoitecer, avisamos Quiron e o Sr.D que iriamos em uma missao, juntamente com outros semideuses.Eles nos desejaram boa-sorte e mandaram eu e o Syd para a cama, na justificativa de que precisamos de uma boa noite de sono para eventos desse porte.Nos despedimos dos dois, talvez pela ultima vez em nossas vidas e fomos para o chale.Ao amanhecer, me levantei, troquei de roupa e escovei os dentes, e o Syd fez a mesma coisa minutos depois.Nos olhamos e pegamos nossos itens preferidos e suprimentos, que guardamos em nossas mochilas.Saimos juntos do chale 12, sem saber se algum dia veriamos aquele lugar novamente, e fomos para a entrada do acampamento.Chegando la, vimos um pequeno grupo de semideuses que eu ja conhecia, pelo menos de vista.Rafael Maximos, um garoto que eu vivia derrotando na Arena; Annabel Baudelaire, uma Feiticeira de Circe e Amy Muller, filha de Hades.Nos cumprimentamos e nos apresentamos, e ficamos esperando o tal taxi.

Ele chegou em uma velocidade que meus olhos nao podiam acompanhar, tinha a forma de um raio e ninguem o dirigia.Uma porta se abriu, revelando dois grandes bancos com 3 lugares cada.Eu fui o primeiro a entrar, e me sentei na ponta do primeiro banco.Todos foram entrando ate o "raio-taxi" estar completamente cheio.A porta se fechou sozinha e ele deu uma grande arrancada, andando a, pelo menos, 500 km/h.Chegamos no aeroporto em dois segundos, meio tontos, mas chegamos.Fomos direto para a sala de embarque, pois, de acordo com a passagem, o avia iria sair em 30 minutos.Mostramos os passaportes, com o visto valido para a Russia e entramos no grande aviao.Eu me sentei ao lado do meu irmao e da Anne, e esperei o aviao partir.Eu nao gostava muito de viajar em avioes, mas aquele era bem legal, e como a missao era para Zeus, eu acreditava que nada iria acontecer conosco la, pois ele controla os ceus.A viagem foi bem tranquila, apesar de ter durado varias horas.Estranhamente, nao tivemos escala em lugar algum, o que seria esperado para uma viagem daquelas.Chegamos em uma cidade proxima a Chernobyl, nosso destino final.O aviao pousou com alguns solavancos, e estava muito frio, mas fora isso, deu tudo certo.Ficamos no pequeno aeroporto daquela cidade tentando decidir o que fazer.

OFF:SOH VOU PODER POSTAR HOJE NOVAMENTE A PARTIR DAS 17 HORAS.
POSTEI AQUI AS 8:42

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 8:10 am

Syd almoçou no refeitório, junto com seus irmãos. Quando terminou a refeição, levantou-se junto com os outros e voltou ao seu chalé, para escovar os dentes. Quando terminou sua higiene, o garoto dirigiu-se a sua beliche, a fim de pegar os equipamentos para a aula que se seguiria, mas acabou encontrando uma carta e uma máscara de oxigênio em seu colchão. Curioso, o garoto leu. Era uma missão enviada por Zeus! Seu irmão Will também recebeu uma carta idêntica. O menino cerrou o punho e assentiu, como se confirmasse a sua presença. Notou que Will também estava disposto a ir.

Syd acordou bem mais cedo na manhã seguinte, mas a ansiedade expulsou todo o sono que tinha. Coçou os olhos e sentou-se ao lado do seu criado mudo. Abriu a gaveta devagar e pegou a carta novamente. Releu seu conteúdo mais uma vez, sem acreditar, mas depois dobrou o papel e decidiu que já era hora de agir. Não fora o primeiro a acordar, Will também já se aprontava para a missão. Syd tomou um banho gelado e rápido, para despertar melhor, e trocou seu pijama pelo uniforme do acampamento e uma calça jeans. Também calçou coturnos com meias bem grossas. Dirigiu-se até a sua beliche e colocou três dos seus anéis mágicos no dedo. Depois pegou sua espada de quartzo e amarrou a bainha nas costas. Pegou seu colar protetor, pôs no pescoço e, por fim, enfiou a cartola na cabeça. Sentia-se quase pronto. Lembrou-se de pegar seus suprimentos e os colocou em sua mochila, junto com a máscara de oxigênio e a passagem de avião. Agora sim, sentiu-se pronto.

Esperou o irmão terminar de se aprontar e caminharam juntos em direção a saída do acampamento, como dizia a carta. O céu ainda estava escuro, harpias inspetoras apareceram, rodeando-os, mas logo deram meia-volta e se afastaram, sem fazer nada. Não demorou para que um grupo de cinco meio sangues aparecessem. De todos, só conhecia Amy, com quem já havia lutado na Arena Avançada, mas reconhecia os outros de vista. Não tardou para a carona chegar.

Um relâmpago cruzou o céu e chocou-se com a terra. Ninguém entendeu nada, até que o trovão soasse alto e um táxi que parecia se feito com nuvens de tempestade aparecesse, já com uma das portas abertas. Ninguém se atreveu a entrar de imediato, até o carro parecer mais sólido. Os bancos traseiros mostraram-se muito mais espaçoso do que pareciam. Coube todos os campistas e seus equipamentos, sem muito aperto.

O táxi mágico os levou até um aeroporto, onde embarcaram no primeiro voo sem escalas para a Rússia. A viagem foi bastante longa, e Syd mudou suas vestimentas quando o clima começou a tornar-se mais frio. Um grosso casaco de pele passou a protege-lo. O garoto não conseguiu pregar o lho durante todo o percurso. Quando pousaram, levantou-se e pegou sua espada e sua mochila no armário de malas manuais, que ficava acima de sua poltrona. Agradeceu por não ter que se separar totalmente de sua arma durante o voo. O garoto não sabia ao certo como seria a missão, mas já tinha feito muitas missões de busca antes, por isso arquitetava alguns planos e estratégias.

Quando desceram do voo, Syd tirou cópias de um mapa de Chernobyl e da planta da usina de sua cartola mágica e distribuiu para seus companheiros. Não se perderiam tão facilmente e poderiam calcular suas posições com mais facilidade. Syd ficava cada vez mais inquieto. Tirou uma suco de uva da cartola e bebeu, na esperança de recuperar um pouco de suas forças.

Armas Levadas:

Postado às: 9:10

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 9:17 am

Acordei cedo, quase que em um pulo. Havia passado a noite toda sem conseguir pegar no sono direito graças a missão, a carta da noite anterior era algo perturbador. Chernobyl nos oferecia perigos além de nossas capacidades, a radiação por sí já nos traria problemas de mais.
Fui ao banheiro e tomei um bom banho enquanto pensava em um plano. Depois de vestido e devidamente preparado comecei a me equipar. Besti a armadura Apocalipse sobre a camiseta, por ser muito fina consegui cobrí-la com a jaqueta, as demais parte coloquei em uma mochila com a carta, o passaporte, as passagens, o visto, meu manto. Coloquei o relógio, o pingente e fiz meu arco desaparecer, afinal, se eu precisasse o mesmo voltaria.
Coloquei a mochila nas costas, algumas dracmas nos bolsos e a katana na cintura. Definitivamente estava pronto, saí do chalé, fui ao refeitório e peguei uma maçã para seguir viagem. Quando enfim cheguei ao topo da colina avistei o resto do grupo, inclusive aquele cata que nunca conseguiu nem tocar em mim durante uma batalha, William. Limitei-me a apenas acenar com a cabeça como forma de cumprimento. Assim que o estranho taxi chegou embarcamos nele e logo já chegamos ao aeroporto. Fomos a area de embarque e após realizados todos os procedimentos entramos no avião. Me sentei sózinho e dormi durante todo o voo. Quando enfim pousamos Syd nos deu mapas de Chernobyl e da usina.
- Vamos logo até o limite da área sem contaminação.

Armas:

Postado as 10:16 pelo celuar.

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 10:50 am

O despertador indicava que era hora de acordar. Amy levantou-se reclamando ter de fazer o mesmo. Ela seguiu para o banheiro, completando sua higiene cotidiana. Tomou um banho também, abusando do tempo por saber que demoraria muito tempo a conseguir fazer isso de novo. Após banhar-se, a garota andou até o armário. Vestiu-se lentamente, deslizando o tecido por sua pele nua. Logo penteou seus cabelos rapidamente, o amarando num rabo de cavalo em seguida. A mesma examinou a armadura – que permanecia por de cima de sua cabeceira – e a pegou parte a parte, colocando-a no corpo. Suas armas emanavam um brilho sombrio, cuidadosamente penduradas na parede do chalé; a semideusa as pegou delicadamente. Assim, a mesma colocou seu cordão ao qual pendia seu pingente especial e fitou as espadas. Com um movimento rápido, os dedos ágeis de Amy embainharam sua fiel Styx. Em sua lateral esquerda, ela embainhou sua espada bastarda de fogo. Ela preparou sua mochila, pondo seus suprimentos, passaporte e máscara nesta, e logo a colocando nas costas. A campista se olhou no espelho e deu batidinhas nas próprias bochechas, vendo não mais uma menina e sim, uma guerreira. Müller pôs seu casaco e saiu do chalé de Hades. Deste modo, Amy partiu para a entrada do Acampamento.

De longe a filha de Hades avistou os parceiros que teria nesta missão. A equipe era formada por um filho de Macária, uma filha de Perséfone, dois filhos de Dionísio e a filha de Hades até então. Os olhos de Amy passaram ligeiros por todos, observando seu comportamento e armas. Ela permaneceu em silêncio assim que chegou a suas proximidades. Em um breve piscar de olhos um automóvel surgiu à frente dos campistas. Rapidamente todos embarcaram neste, sem nem notar que a porta se fechara magicamente. Müller segurara-se no banco da frente, afim de não rolar por dentro do táxi. Era incrível como o mesmo se locomovia pelas ruas sem deixar restos de alguma visão, tudo parecia distorcido ao ver de Amy. Era literalmente como um raio, a garota não ficara surpresa com essa parte. A velocidade parecia aumentar a cada curva que viravam e a garota estava pronta para por sua máscara de oxigênio quando o motorista – que a propósito não existia – parou.

Amy ficou se perguntando a todo instante como que os guardas não a barraram por portar armas de risco aos passageiros. A garota entregou seu passaporte a um mortal, que o examinou e carimbou. Em seguida, a campista o entregou a passagem e este a deixou passar. A filha de Hades adentrou o avião com as pernas trêmulas, odiava transportes marinhos ou de voo. Seus olhos corriam pelas poltronas desesperadamente, a procura de um lugar longe da janela. Seus sentidos submundanos queriam desembarcar e correr, mas uma voz a fez se conter; todos sentados para o processo de decolagem. Amy colocou sua mochila no banco mais perto a visão que a janela continha e acomodou-se desconfortavelmente no que dava para o corredor. Os dedos gelados tremiam e mexiam-se sem parar. As pálpebras da garota não se fecharam durante um minuto, seu medo de viajar de avião apenas aumentava. Porém, entre rezas e apavoro a voz pronunciou-se novamente; passageiros, preparem-se para o processo de pouso. Müller agradecera aos céus, talvez ao submundo, por isso.

Quando se deu conta, Amy já estava em terra. Sua mochila permanecia em suas costas e os olhos já tranquilos. A garota observou cada detalhe do aeroporto da pequena cidade. Sua observação fora interrompida pela mão de Syd, um dos filhos de Dionísio. Ele a entregou mapas, ao qual seu conteúdo era de Chernobyl e da planta da usina. Aquela cidade causara algumas noites de pesadelos à filha de Hades, lembrando-se das histórias sobre a mesma. Amy agradeceu a prole das vinhas com um sorriso fraco e olhou a todos.

- Certo... – concordou a semideusa, ao comentário de Rafael.

Spoiler:

Postado as 11:50

por Convidad Qua Jul 24, 2013 12:26 pm

Quando os semideuses desceram do avião havia um velho homem de pele branca e olhos verdes e ralos cabelos com um pouco de cabelo preto sobrando ele segurava uma plaquinha escrita “Acampamento” ao ver os jovens sorri e diz:
- Eu estava à espera de vocês. Disse ele com um pouco de sotaque russo.

OBS: Annelise Black ficou no acampamento por conta de não ter postado sua saida, sinto muito.

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 12:33 pm

Syd notou um homem de cabelos ralos e olhos verdes próximo a área de desembarque. Ele segurava uma placa que dizia "Acampamento". Era uma instrução clara o suficiente para os semideuses se aproximarem. Syd e seu irmão foram na frente, pois sabiam falar diferentes línguas, habilidade requisitada em outros países. Mas quando se aproximaram mais um pouco, o velho falou em um inglês cheio de sotaque:

- Eu estava à espera de vocês.
- Você nos guiará ou algo assim, senhor? - Perguntou Syd.

Hora: 1:33 pm

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 12:38 pm

Assim que saímos do avião e chegamos ao saguão foi possível ver um senhor quase careca segurando uma plaquinha onde estava escrito "Acampamento". Nos aproximamos e Syd começou a falar com ele, aproveitei o momento para formular o meu plano.
.....
Postado a 13:::::38

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 12:49 pm

Os planos outrora citados foram apartados com a chegada de um homem de idade. Amy o fitou por um tempo. O homem continha alguns cabelos negros e os observava com aqueles olhos da cor do mar. Os dedos finos e pálidos seguravam o que parecia ser uma placa, que imediatamente Amy leu. As letras e o propósito eram claros, a garota aproximou-se do mesmo, assim que os demais já o faziam.

Sim, os filhos de Dionísio tinham bastante utilidade quanto às línguas estrangeiras. A filha de Hades ficara a observar os demais, calculando as possibilidades de aquilo ser uma armadilha ou alguma ajuda. Ela pôs a mão sobre o cabo da espada de ferro estígio, sem mostrar impunidade; só por precaução. Ambos permaneciam a conversar com o homem, que tinha um inglês fluente; apesar do sotaque russo.

Postado as 1:49

por Convidad Qua Jul 24, 2013 12:52 pm

O homem deixou a placa de lado e sorriu:
- Bem, meu amigo Quíron disse que vocês iam precisar de um guia nessa aventura a Chernobyl, me chamo Tekendorfy. Ele cumprimenta o meio sangue e acena para os demais. - Siga-me nosso transporte esta nos esperando.

13:53

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 12:59 pm

Syd olhou para seu irmão, por sorte tinham avisado ao centauro sobre a missão. Eles seguem o velho, em direção ao meio de transporte que os levariam para Chernobyl. Syd se perguntava mentalmente em que parte de Rússia estariam, mas Will foi mais rápido com a pergunta:

- Senhor Tekendorfy, onde estamos, exatamente?

Syd preparou o seu mapa, pronto para procurar o local.

Postado às: 1:59 pm

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 1:02 pm

Começamos a seguir o velho, Syd e Will conversavam com ele durante o trajeto. Limitei-me a ficar em silêncio, refletindo sobre as informações que até agora nos foram dadas.
.......
Postado as 14:02

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 1:09 pm

Amy o observou e assentiu a sua fala. Um amigo de Quíron, de fato parecia ser confiável. Mesmo assim, ela permanecia com os dedos por cima do cabo de sua espada, pronta para qualquer surpresa. A mesma lançou olhares preocupados aos demais, para tentar de alguma forma relembrá-los de que estão a todo tempo correndo risco. Müller seguiu o senhor, logo atrás de todos.

A pergunta de William fora praticamente tirada dos lábios de Amy; era uma curiosidade conjunto saber onde estavam. A filha de Hades não perdeu tempo e abriu seu mapa também.

Postado ás 14:09

por Convidad Qua Jul 24, 2013 1:11 pm

Entre aqui no carro disse ele ao ouvir a pergunta do William:
- Estamos Aeroporto Internacional Sheremetyevo , em Moscou.
Quando chegaram a Chernobyl, estava tudo calmo (Claro todos estavam mortos) havia varias placas de: “Perigo Não Ultrapasse”,“ Área de alta periculosidade”, “ Teste Radioativos” uma leve neve caia sobre o capo do carro que fazia um leve som de Xii. Tekendorfy diz aos semideus:
- Aqui é a área como eu posso dizer na língua de vocês... Tranquila, a radioatividade esta baixa aqui. Ele pega uma parelho que mede a radioatividade de uma região e o mesmo faz um som baixinho de Bipe, quando ele coloca o braço para fora e aproxima a alguns centímetros mais a frete o Bipe aumenta de intensidade. – Vamos sair do carro, temos um longo caminho pela frente, aquela é a bomba principal e foi ela que deu problema. Disse Tekendorfy apontando para cilho de usina todo acabado. – Varias pessoas tiveram que abandonar suas casas e pertences pessoais para sobreviver, até hoje essas mesmas pessoas sofrem de problemas como câncer de todos os tipos, feridas na pele e entre outros problemas. Tekendorfy se distrai um pouco do seu foco e fica fitando um velho lago, meio macabro ele diz:
- Garotos quem mandou vocês aqui é um louco. Depois ele sorri. – Bem temos que continuar né...
A neve caia sobre a pele de todos, uma leve acideis havia nela a cada toque na pele uma ardor terrível, Tekendorfy olhou para o céu e gritou em pânico:
- Voltem para o carro, corra , corra! Isso não é neve, não mais, ela esta carregada de enxofre, como eu não me lembrei disso. Ele revira os olhos. – Estão todos bem? Diz ele com uma calma.

14:12

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 1:23 pm

Syd permaneceu bem calmo durante a viajem de ida à Chernobyl, mesmo que avistasse placas indicando perigo a toda hora. Voltou a fazer suas estratégias e planos imaginários, e pensou que todos estivessem fazendo o mesmo. O carro finalmente parou. Syd esfregou as mãos, com frio e ansiedade. Todos colocaram as suas máscaras e começaram a se aprontar para descer, e o velho explicou:

- Aqui é a área como eu posso dizer na língua de vocês... Tranquila, a radioatividade esta baixa aqui. - Ele pegou um aparelho de radioatividade e mediu a radiação, comentando: - Vamos sair do carro, temos um longo caminho pela frente, aquela é a bomba principal e foi ela que deu problema. - Ele apontou para um local. "Ali" Syd pensou. - Varias pessoas tiveram que abandonar suas casas e pertences pessoais para sobreviver, até hoje essas mesmas pessoas sofrem de problemas como câncer de todos os tipos, feridas na pele e entre outros problemas.

Syd viu Will mudar de roupa. Ele passou a vestir uma roupa anti-radioatividade amarela limão. Syd o imitou, usando seu poder "Disfarce". Quando tudo parecia tranquilo, a roupa sofreu alguns danos e o velho gritou:

- Voltem para o carro, corra , corra! Isso não é neve, não mais, ela esta carregada de enxofre - Syd tornou-se intangível, e juntamente com Will, seguiu os outros. - Estão todos bem? - Diz o velho, com uma calma. Syd não poderia ser ferido pela radioatividade, e estando intangível, era tão ágil e leve como o vento, por isso, manteve-se calmo, pensando num modo de vencer a chuva de forma mais eficiente.

¥Disfarce: Com esse dom, os semideuses podem mudar suas vestimentas e aparência à vontade. [Teatro]

Postado às 14:23

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 1:31 pm

Fiquei em silêncio durante toda a viagem, imaginando o que poderia nos aguardar lá, porque a radioatividade era o menor dos nossos problemas ao meu ver. Coloquei a mascara assim que vi a primeira placa de aviso sobre a nossa aproximação, estava nevando um pouco o que poderia não ser uma desvantagem completa aos olhos do garoto.
Assim que desembarcaram do carro pude senti a neve tocar a pele do meu rosto, uma ardencia percorreu minha face e as palavras do homem me fizeram confirmar as suspeitas do risco que era aquele lugar.
Olhei para cima, focando as nuvens negras e ordenei mentalemente que o tempo se abrisse e que as núvens se desfizessem.

Poder:

postado as 14:31

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 1:38 pm

Assim que a pergunta fora respondida, Amy localizara com olhos curiosos o local no mapa. Logo que o aviso de entrar no carro foi dado, a mesma guardou o artifício de localização. Ela embarcou ao automóvel e sentou-se no canto perto da janela. Ela abrira a mochila e pusera a máscara de ar quase que instantaneamente. A viajem fora curta até a cidade repleta de radiação; pelo menos bem mais curta que a viajem apavorante de avião.

Assim que cruzaram as fronteiras de Chernobyl, as placas começaram a surgir. Comandos de retorno, avisos de perigo e indicações de morte. Os comentários de Tekendorfy pareciam normais, não seja pela pequena falha de vez em quando; devido ao sotaque ou talvez a preocupação. O aparelho de medida de radiação permanecia na mão do homem, bipando mais alto e rápido conforme adentravam cada vez mais a cidade.

Logo passaram pela usina onde a explosão acontecera. Imagens e comentários sobre a mesma passaram como um flashback na memória de Amy; que balançara a cabeça para desviar os pensamentos. As falas de Tekenforfy deixavam tudo mais tenso e pairavam no ar, trazendo a tona os pensamentos ruins da filha de Hades.

Entre os pensamentos e as falas do homem, Amy nem se quer notara que seu corpo ardia. Cada floco de neve que caia sobre a camada de pele da garota era um gemido de dor. A mesma adentrou rapidamente o automóvel, sem nem pensar na substância que anteriormente abrira minúsculas feridas em sua pele. Porém, quando o tempo parecia se fechar mais ainda, eis que surge uma luz em meio às nuvens. Amy soube facilmente que Rafael agia por observar este fitando as nuvens.

- Estou bem, eu acho... – respondeu a Tekenforfy, assim que sua pergunta atingiu os ouvidos da filha de Hades.

Amy pôs lentamente a mão sobre as pequenas queimaduras, apertando os olhos conforme a dor se expandia.

Postado ás 14:38

por Convidad Qua Jul 24, 2013 1:41 pm

O homem olhou para o céu e viu que a neve parou de cair, ele olho para o garoto e disse:
- Como você fez isso, trabalha com magia, é melhor vocês passar algo sobre esse ferimento não acha? Quíron me disse que eram especiais, mas não me disse que eram tão fortes assim. O homem revira os olhos e diz:
- Enfim vou falar para vocês um pouco sobre a cidade. No dia do acidente havia vários trabalhadores na usina, cerca de 80 pessoas, todas que estava lá morreu, a explosão foi imensa uma grande nuvem de fumaça tóxica e radioativas se espalhou no ar assim contaminando mais de três cidades, até hoje a relatos de pessoas que morre de problemas cancerígenos e respiratórios por conta da radiação, crianças e idosos ninguém escapou, uns contão que ainda hoje os fantasmas dessas pessoas vagão por todo o terreno de Chernobyl, pois eles não tiveram tempo de completar seus afazeres terrenos e assim ficam assombrando por aqui... Ele toma folego, olha para os lados e diz baixinho:
- Uns dizem que foi falha técnica dos motores da usina, mas eu não acredito nisso, creio que eles estavam mexendo com coisas além da vida, quem nem um ser humano deveria mexer. Um minuto de silencio – Pois bem, vamos prossegui?

14:41

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 1:53 pm

Rafael consegue extinguir a tempestade tóxica, e Syd volta a sua forma material. Preferia arriscar sua segurança e poder sentir o solo em baixo de seus pés. Ele olhou para o estado de todos e viu que alguns sofreram alguns ferimentos subcutâneos. Pensa nos suprimentos, mas decide guarda-los para mais tarde, para ocasiões de maior periculosidade. Andar com a roupa anti-radiação era um pouco mais complicado, mas dava para andar normalmente, por isso quando o velho voltou a sua marcha, Syd e Will o acompanharam, assim como os outros.
O Senhor falava sobre experiências com vida após a morte. Syd já tinha visto o suficiente para acreditar naquela versão da história, e se preocupar mais com o local. Esse tipo de conhecimento devia causar danos bem maiores do que a radiação. Mas não explanou nada sobre o assunto, apenas seguiu o instrutor. Ficou mais atento, para algum sinal de perigo.

2:53 pm

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 1:59 pm

Minha pele egenerou-se rapidamente pois não passava de um ferimento superficial, agradeci mentalmente a Zeus por isso. Continuamos a caminhar junto com o homem, foi quando decidi falar algo que estava a um bom tempo na minha cabeça.
- Espera um pouco, se o local é tão perigoso por que está nos guiando? Quem é o senhor?
....
Postado as 14:58

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 2:03 pm

A filha de Hades rezava para anoitecer logo, aonde nas sombras os pequenos ferimentos iriam se cicatrizar. Os olhos da garota corriam preocupados nos companheiros, porém logo se tranquilizaram ao observar que estes estavam melhor que a mesma ainda. Syd e William cuidaram-se rapidamente, sem deixar que a chuva de enxofre os afetasse. Rafael rapidamente deu conta da chuva ácida, Amy o agradecia mentalmente por isso. A garota deixou os dedos perto a sua lateral, para por ventura ter de puxar sua arma.

Os comentários de Tekenforfy prosseguiam, fazendo Amy repensar sobre as vidas perdidas naquele lugar. As citações sobre assombrações foram as que menos assustaram a prole das trevas, pelo contrário, a motivaram a conhecer com mais profundidade o local. As histórias de fato eram muitas sobre o local, cada uma com uma versão mais estranha. Os olhos curiosos da semideusa corriam pela janela do automóvel, a fim de observar a paisagem de fora.

Já era de se esperar que tivessem várias explicações para um acontecimento como aquele. Algumas barbaras, outras possíveis. Porém, Amy preferiu apostar no conceito de que só vendo para que se acredite.

Rafael perguntara algo importante. Logo fazendo também a garota ansiar pela resposta.

***

Postado ás 15:03

por Convidad Qua Jul 24, 2013 2:06 pm

Havia um portão escrito em um amarelo chamativo “Danger” Perigo não ultrapasse. O Homem quebrou o cadeado com alicate entrou no carro e os jovens formam com ele, o aparelho de radioatividade começou há Bipar um pouco, o homem olha para os jovens e diz:
- Não tenha medo, sou do bem, minha raça esta aqui a milênios e sou um dos poucos que restaram de minha espécie, sou conhecido comum mente como anjo da guarda para algumas religiões eu vi varias pessoas que eu protegia nesta cidade ser mortas por um elemento material isso me deixou muito triste e me reneguei a continuar nesta vida agora sou um “humano” completo, e sobre o lugar aqui a Radioatividade ainda esta baixa e não há tanto perigo de pegar algo, mas não podemos ficar muito tempo aqui, no máximo 72 horas. Disse ele olhando para o relógio e já ia escurecer. – Devemos acampar em algum lugar, fiquem todos dentro do carro que é mais seguro, O.k?

15:06

por **Syd Barrett** Qua Jul 24, 2013 2:14 pm

Eles chegaram a um portão que indicava claramente um perigo maior que o anterior. Mas o velho ignorou totalmente o aviso e quebrou o cadeado que trancava o portão com um cadeado. Eles entraram e o aparelho que media radiação começou a bipar. Syd olhou para o velho com um ar de curiosidade, enquanto ele explicava o que era e que ali ainda não era muito perigoso. Por fim, o homem diz para acamparmos. Eu lhe proponho:

- Senhor, precisamos chegar ao reator principal logo, nessas 72 horas restantes. Posso conseguir roupas como a minha para todos, se for necessário. Ou o senhor propõe algo melhor, acampando aqui?

Falar por trás da máscara de oxigênio era ligeiramente mais complicado, mas seu pedido ficou bem claro ao ouvidos de todos. Syd esperou pela resposta, avaliando o local em que estavam.

15:14

por **Rafael Logan Máximos** Qua Jul 24, 2013 2:19 pm

Ouvi atentamente o que o homem tinha a dizer, não falei mais nada até que a proposta do acampamento foi dada e Syd falou sobre as roupas.
- Acho melhor prosseguirmos, quanto mais rápido melhor - disse olhando pela janela do carro.

por **Amy Müller** Qua Jul 24, 2013 2:23 pm

Um portão à frente. Não que seja um problema, pois Amy não contou um segundo e o homem já estava prestes a estourar o cadeado. Assim que o fez, Tekenforfy voltou ao automóvel. Quanto mais bipava aquele aparelho, mais aumentava a histeria da filha de Hades. Seus olhos acompanhavam os movimentos do homem, assim como os ouvidos permaneciam atentos às falas do mesmo.

Não era de se ficar surpreso que o homem não fosse totalmente humano. O jeito de Tekenforfy lembrava de fato um humano, mas não um humano comum. Amy prestou atenção às palavras de explicação da espécie deste. O mesmo tinha um dom eminente de mudar de assunto do nada, logo ele comentou as horas que os jovens poderiam permanecer no local. Em seguida, propôs que estes acampassem pelas redondezas; porém, sem sair do carro. Müller observava até então o diálogo de Syd, Rafael e o senhor.

- Concordo em prosseguirmos. – falou Amy, dando sua opinião.

***

Postado ás 15:23

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