Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
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Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
Progenitor(a) Divino: Quione
Progenitor(a) Mortal: Freed Moore Collins
Local de nascimento:Moscou
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: O frio, o gelo, e a neve são coisas que realmente me encantam, e Quione é a Deusa da Neve.
História: Nasci na Rússia em Moscou, porém fui criado desde pequeno na reserva florestal Mountain Campgaw (por algum motivo que meu pai não queria me explicar o porquê de nós vivermos em uma reserva florestal), essa reserva fica perto de Manhattan nos Estados Unidos. Cresci com pouco conhecimento sobre a vida urbana, sem ir para escola e não tendo muitos amigos, mas não era um caipira, burro ou um troglodita, era apenas um garoto ingênuo que estudava em casa assim dizemos. Eu vivia com meu pai Freed Moore Collins que é um caçador e eu segui os ensinamentos dele também virando um caçador, nós saiamos para caçar quase diariamente ele com a espingarda e eu com meu arco, mas um dia em uma dessas caçadas tivemos um final diferente. O verão estava chegando e eu e meu pai tivemos que retocar nossos suprimentos, ele saiu de nossa casa que ficava perto do pico da montanha para ir a cidade comprar coisas e eu depois de estudar fui caçar como meu afazer diário. Estava atrás de um cervo que vi entre as plantas rasteiras, mas ele insistia em correr para uma área que eu não tinha ido antes que seria mais para baixo da montanha. Tive que segui-lo afinal era minha caça, corri cada vez mais rápido tentando seguir aquele cervo veloz até que ele despareceu das minhas vistas, fiquei vasculhando o local atrás de pegadas dele ou de algum rastro e pela minha sorte vi as partes traseiras de um animal atrás de uma grande moita, porém não me parecia a do cervo que eu estava caçando me parecia mesmo a de um bode, mirei uma flecha sobre o ligamento da coxa e das nádegas e atirei. – Ai, que merda, droga! Ouvi alguém resmungando de dor, mas aparentemente eu estava sozinho naquele local, olhei para o bode que estava atrás da moita e ele se levantou, eu tomei um susto e cai no chão ao ver um garoto pardo com cabelos curtos e pretos em pé diante a mim onde antes havia um bode. - Mas, como pode? O que você fez com o bode que eu ia abater? Ele saiu da moita e eu pude ver por completo seu corpo. Era um ser metade bode metade homem e em uma de suas nádegas estava à flecha que antes eu atirei, ele arrancou e jogou perto de mim depois tirou uma erva nativa e esfregou sobre o leve ferimento. – Você devia tomar mais cuidado garoto, não sabe diferenciar um bode de um Sátiro? Eu ainda não estava acreditando no que estava vendo, um homem-bode? Eu já ouvi falar disso na mitologia grega, mas como meu pai diz isso é apenas lenda, a criatura percebeu que eu a podia ver e também ficou surpresa. – Ah meu Pã! Você pode me ver?! Então deve ser você, venha comigo rápido! Ele tentou me puxar pela manga da minha blusa, porém eu fiquei imóvel. – Não, espere aonde você quer me levar? Bode? Ele olhou para mim com a cabeça torta e pela expressão ele estava com dúvidas. – Como assim te levar aonde? Seu pai não mencionou que quando você completasse 16 anos você seria levado para um acampamento? Eu neguei com a cabeça. – Ah! O que seu pai estava pensando te escondendo uma coisa importante assim? Onde ele está? Precisamos encontra-lo! Eu me levantei rápido e levei o sátiro para minha casa, A alguns metros de lá pude observar que a caminhonete de meu pai estava estacionada. – Ainda bem ele já chegou! O sátiro logo tampou minha boca e me derrubou no chão eu me debati e ele apontou minha cabeça para a esquerda me mostrando três criaturas horrendas, eram da cintura para cima mulheres com olhos de felinos e da cintura para baixo eram cobras e suas duas pernas eram caudas de cobra. – Droga o que é isso? Perguntei assustado. – São Dracaenaes, criaturas vindas do tártaro para te matar! Eu olhei assustado para o homem-bode. – Mas por quê? O que eu fiz! Ele riu de deboche. – Só pelo fato de você ser um meio-sangue, filho de um humano com um deus. Ele me levantou e me fez correr para trás da caminhonete de meu pai onde as reptilianas não me vissem. – Fique aqui! Disse ele correndo para dentro da casa a procura de meu pai, eu fiquei parado atrás do carro com a esperança de que meu pai e o bode estivessem bem, de repente ouvi um tiro. – Pai! Corri em direção a casa com meu arco empunhado cheguei à sala e se deparei da visão das duas Dracaenaes tentando devorar meu pai e o sátiro, eu mirei a flecha sobre ela e atirei no momento que elas jogariam uma rede com pesos, a rede ficou presa na parede e as duas criaturas fixaram seus olhares sobre mim, o homem-bode me jogou uma aljava com algumas flechas de um elemento diferente. – Use essas! Disse ele, eu peguei uma das flechas e atirei contra a besta que estava mais perto de mim a fazendo se transformar em pó, a outra rastejou para fora da casa. Eu peguei as aljavas coloquei nas costas e chamei meu pai e o bode-amigo, saindo da casa meu pai largou a arma entrou e ligou a caminhonete e eu e o sátiro subimos na parte traseira, já descendo a parte primária da montanha. – Essas flechas são de cristal e gelo feito principalmente para matar monstros como esses. Afinal foi um presente de sua mãe... Falando em presente. Ele tirou uma pulseira de floco de neve e um anel branco. – É para você garoto. Peguei os dois presentes e coloquei um em meu pulso esquerdo e o outro no meu dedo esquerdo. – Meu nome é Hunter, afinal para que isso? Meu pai começou a andar mais rápido. – Hunter, o meu é Garry, isso será para você se... Ele foi impedido por uma das criaturas que antes lutamos, ela estava rastejando rapidamente sobre a estrada e atirou uma rede sobre Garry, eu fiquei apavorado sem ação e ele fez um gesto para que eu aperta-se o floco de neve, eu afirmei com a cabeça e apertei. A pulseira se transformou em um arco branco eu retirei uma das flechas de cristal e atirei contra o monstro também o transformando em pó. – Mas como ela apareceu tão rápido? Murmurou Garry tentando se livrar da rede, eu estava admirando o arco, mas por alguns segundos percebi uma coisa. – Cara, não havia três delas? Ele confirmou e meu pai que na viagem estava quieto pela primeira vez disse. – Para onde vamos, monstro? Ele disse com um sotaque ruim, mas que era fácil de entender. – Para o acampamento meio-sangue senhor, verdade Tom, havia três daquelas. O carro tremeu e pude sentir um movimento em baixo do carro, e sobre a parte traseira subia a ultima das bestas que queriam me matar, ela já estava perto de mais para eu atacar com meu arco, Garry pulou em cima dela para que ela não me pegasse, porém foi inútil, pois ela estava em cima de mim tentando me morder, coloquei meu arco perto da enorme boca dela para que não me mordesse, minha aljava caiu sobre minhas costas e foi para o lado do meu rosto, definitivamente eu estava... Perdido. – Não vou morrer vou te matar agora monstro! Peguei a aljava na tentativa de furar a fera com minhas flechas, porém a aljava se transformou em um cabo e meu arco se transformou em uma lamina e eu juntei os dois. Transformou-se em uma arma fenomenal, a lamina era branca e obtinha palavras em grego: "O Inverno está chegando”. Empurrei a arma suficientemente para cortar a boca da fera reptiliana, ela caiu para a direita por causa da dor, Garry o sátiro ficou pendurado na parte direita da caminhonete com seus cascos quase se encostando ao chão, cansado eu levantei e finquei minha espada sobre a cabeça da criatura a transformando em pó, corri e puxei-o para não cair, estávamos cansados pois matar três Dracaenaes em um dia não era fácil. Depois de alguns minutos nós chegamos ao um bosque onde o homem-bode pulou da caminhonete e foi em direção as árvores, eu desci e bati na janela para que meu pai me visse. – Pai, acho que vou ter que ir com esse cara louco. Ele abaixou o vidro e eu pude ver seu rosto à expressão dele era triste. – Eu já sabia que isso iria acontecer filho, dentro do acampamento eles irão te explicar tudo. Eu confirmei com a cabeça e fui em direção ao sátiro olhando para meu pai falei alto em russo eu te amo pai e ele respondeu também em russo eu te amo filho, Garry ficou sem entender nada, porém ele me levou no tal acampamento onde todas as minhas dúvidas seriam esclarecidas.
Batalha: Era um dia comum no acampamento e após chegar lá eu já tinha feito muitas amizades e sempre tentando me livrar do Garry " O Sátiro ", sim... eu era caipira mais ele era pior, ele se intitulava ... Ao sair do meu chalé corri até a Arena e lá estavam todos, e eu como sempre atrasado, a arena era grande e cheia de blocos das antigas construções gregas no centro estavam dois filhos de Ares e um minotauro lutando contra os dois, o som do estalar das espadas ecoavam por toda Arena e o rugido do grande minotauro ensurdeciam os meus ouvidos, o minotauro deveria ter entorno de 3m de altura enquanto os filhos de Ares apenas 1.70 cm mais ou menos, durante essa demonstração o minotauro avançou e em uma investida derrubou os dois e destruiu o muro da Arena vindo em minha direção, ao passar por mim o mesmo me trombou e me lançou contra uma das pilastras que com o tombo caiu, não fui muito ferido, tive apenas o meu braço deslocado e com os gritos da multidão ensandecida eu levantei .
- Vá atrás dele seu bichinha - Todos gritavam, para que eu fosse morto durante o combate !
Com as técnicas do acampamento coloquei o meu braço de volta no lugar segurei o arco e apliquei no mesmo uma flecha, não demorou muito e eu fui atrás do minotauro, ele estava correndo feito um louco derrubando árvores e quebrando pedras em seu caminho, enquanto eu sempre era alvejado por esses destroços, tentei mirar o primeiro tiro e errei, pus outra flecha no ponto e as dores no braço começaram a tirar a minha concentração, tentei mirar mais uma vez e errei ... já estava cansado e a minha visão um tanto embasada, parei á beira de um riacho bebi um pouco de água e sentei um pouco, já não queria mais caçar o minotauro as minhas situações estavam cada vez piores e facilmente seria derrotado, levei em consideração a necessidade de atendimento do meu corpo e vagarosamente voltei em direção ao acampamento.
Estava no meio do caminho e um galho de árvore me acertou com tanta força que eu fui lançado contra uma árvore que estava a 3 metros de onde eu estava, minha visão piorava cada vez mais e a minha mente distorcia os fatos, tentei apura-la e me concentrar no que estava me atacando e mais uma vez era o minotauro desesperado, puxei o arco dos meus ombros e coloquei-lhe uma flecha mirei e atirei, acertei a flecha no braço da criatura mais não fez muita diferença em outra investida dele eu fui arremessado mais uma vez para longe, a minha respiração estava fraca e meu corpo mais gélido que o normal o suor escorria de toda a parte e as gotas que eram formadas começaram a flutuar e se acumular, o minotauro vinha mais uma vez e as gotas desta vez estavam congeladas e apontando para a criatura, as gotas congeladas foram disparadas de uma vez e atingiram o corpo do minotauro como se fossem balas de metralhadoras uma após a outra perfurando o couro do bicho cada vez mais, a criatura caia lentamente enquanto eu já estava ajoelhado e de costas para uma árvore onde eu desmaiei, todas as pancadas foram tão poderosas que fiquei 3 dias desmaiado na floresta, eu estava pálido, com fome, sede e muito fraco, permaneci na enfermaria do acampamento por 2 semanas em observação e em estado grave. Enquanto ao minotauro ainda não sei do resultado do mesmo.
Progenitor(a) Mortal: Freed Moore Collins
Local de nascimento:Moscou
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: O frio, o gelo, e a neve são coisas que realmente me encantam, e Quione é a Deusa da Neve.
História: Nasci na Rússia em Moscou, porém fui criado desde pequeno na reserva florestal Mountain Campgaw (por algum motivo que meu pai não queria me explicar o porquê de nós vivermos em uma reserva florestal), essa reserva fica perto de Manhattan nos Estados Unidos. Cresci com pouco conhecimento sobre a vida urbana, sem ir para escola e não tendo muitos amigos, mas não era um caipira, burro ou um troglodita, era apenas um garoto ingênuo que estudava em casa assim dizemos. Eu vivia com meu pai Freed Moore Collins que é um caçador e eu segui os ensinamentos dele também virando um caçador, nós saiamos para caçar quase diariamente ele com a espingarda e eu com meu arco, mas um dia em uma dessas caçadas tivemos um final diferente. O verão estava chegando e eu e meu pai tivemos que retocar nossos suprimentos, ele saiu de nossa casa que ficava perto do pico da montanha para ir a cidade comprar coisas e eu depois de estudar fui caçar como meu afazer diário. Estava atrás de um cervo que vi entre as plantas rasteiras, mas ele insistia em correr para uma área que eu não tinha ido antes que seria mais para baixo da montanha. Tive que segui-lo afinal era minha caça, corri cada vez mais rápido tentando seguir aquele cervo veloz até que ele despareceu das minhas vistas, fiquei vasculhando o local atrás de pegadas dele ou de algum rastro e pela minha sorte vi as partes traseiras de um animal atrás de uma grande moita, porém não me parecia a do cervo que eu estava caçando me parecia mesmo a de um bode, mirei uma flecha sobre o ligamento da coxa e das nádegas e atirei. – Ai, que merda, droga! Ouvi alguém resmungando de dor, mas aparentemente eu estava sozinho naquele local, olhei para o bode que estava atrás da moita e ele se levantou, eu tomei um susto e cai no chão ao ver um garoto pardo com cabelos curtos e pretos em pé diante a mim onde antes havia um bode. - Mas, como pode? O que você fez com o bode que eu ia abater? Ele saiu da moita e eu pude ver por completo seu corpo. Era um ser metade bode metade homem e em uma de suas nádegas estava à flecha que antes eu atirei, ele arrancou e jogou perto de mim depois tirou uma erva nativa e esfregou sobre o leve ferimento. – Você devia tomar mais cuidado garoto, não sabe diferenciar um bode de um Sátiro? Eu ainda não estava acreditando no que estava vendo, um homem-bode? Eu já ouvi falar disso na mitologia grega, mas como meu pai diz isso é apenas lenda, a criatura percebeu que eu a podia ver e também ficou surpresa. – Ah meu Pã! Você pode me ver?! Então deve ser você, venha comigo rápido! Ele tentou me puxar pela manga da minha blusa, porém eu fiquei imóvel. – Não, espere aonde você quer me levar? Bode? Ele olhou para mim com a cabeça torta e pela expressão ele estava com dúvidas. – Como assim te levar aonde? Seu pai não mencionou que quando você completasse 16 anos você seria levado para um acampamento? Eu neguei com a cabeça. – Ah! O que seu pai estava pensando te escondendo uma coisa importante assim? Onde ele está? Precisamos encontra-lo! Eu me levantei rápido e levei o sátiro para minha casa, A alguns metros de lá pude observar que a caminhonete de meu pai estava estacionada. – Ainda bem ele já chegou! O sátiro logo tampou minha boca e me derrubou no chão eu me debati e ele apontou minha cabeça para a esquerda me mostrando três criaturas horrendas, eram da cintura para cima mulheres com olhos de felinos e da cintura para baixo eram cobras e suas duas pernas eram caudas de cobra. – Droga o que é isso? Perguntei assustado. – São Dracaenaes, criaturas vindas do tártaro para te matar! Eu olhei assustado para o homem-bode. – Mas por quê? O que eu fiz! Ele riu de deboche. – Só pelo fato de você ser um meio-sangue, filho de um humano com um deus. Ele me levantou e me fez correr para trás da caminhonete de meu pai onde as reptilianas não me vissem. – Fique aqui! Disse ele correndo para dentro da casa a procura de meu pai, eu fiquei parado atrás do carro com a esperança de que meu pai e o bode estivessem bem, de repente ouvi um tiro. – Pai! Corri em direção a casa com meu arco empunhado cheguei à sala e se deparei da visão das duas Dracaenaes tentando devorar meu pai e o sátiro, eu mirei a flecha sobre ela e atirei no momento que elas jogariam uma rede com pesos, a rede ficou presa na parede e as duas criaturas fixaram seus olhares sobre mim, o homem-bode me jogou uma aljava com algumas flechas de um elemento diferente. – Use essas! Disse ele, eu peguei uma das flechas e atirei contra a besta que estava mais perto de mim a fazendo se transformar em pó, a outra rastejou para fora da casa. Eu peguei as aljavas coloquei nas costas e chamei meu pai e o bode-amigo, saindo da casa meu pai largou a arma entrou e ligou a caminhonete e eu e o sátiro subimos na parte traseira, já descendo a parte primária da montanha. – Essas flechas são de cristal e gelo feito principalmente para matar monstros como esses. Afinal foi um presente de sua mãe... Falando em presente. Ele tirou uma pulseira de floco de neve e um anel branco. – É para você garoto. Peguei os dois presentes e coloquei um em meu pulso esquerdo e o outro no meu dedo esquerdo. – Meu nome é Hunter, afinal para que isso? Meu pai começou a andar mais rápido. – Hunter, o meu é Garry, isso será para você se... Ele foi impedido por uma das criaturas que antes lutamos, ela estava rastejando rapidamente sobre a estrada e atirou uma rede sobre Garry, eu fiquei apavorado sem ação e ele fez um gesto para que eu aperta-se o floco de neve, eu afirmei com a cabeça e apertei. A pulseira se transformou em um arco branco eu retirei uma das flechas de cristal e atirei contra o monstro também o transformando em pó. – Mas como ela apareceu tão rápido? Murmurou Garry tentando se livrar da rede, eu estava admirando o arco, mas por alguns segundos percebi uma coisa. – Cara, não havia três delas? Ele confirmou e meu pai que na viagem estava quieto pela primeira vez disse. – Para onde vamos, monstro? Ele disse com um sotaque ruim, mas que era fácil de entender. – Para o acampamento meio-sangue senhor, verdade Tom, havia três daquelas. O carro tremeu e pude sentir um movimento em baixo do carro, e sobre a parte traseira subia a ultima das bestas que queriam me matar, ela já estava perto de mais para eu atacar com meu arco, Garry pulou em cima dela para que ela não me pegasse, porém foi inútil, pois ela estava em cima de mim tentando me morder, coloquei meu arco perto da enorme boca dela para que não me mordesse, minha aljava caiu sobre minhas costas e foi para o lado do meu rosto, definitivamente eu estava... Perdido. – Não vou morrer vou te matar agora monstro! Peguei a aljava na tentativa de furar a fera com minhas flechas, porém a aljava se transformou em um cabo e meu arco se transformou em uma lamina e eu juntei os dois. Transformou-se em uma arma fenomenal, a lamina era branca e obtinha palavras em grego: "O Inverno está chegando”. Empurrei a arma suficientemente para cortar a boca da fera reptiliana, ela caiu para a direita por causa da dor, Garry o sátiro ficou pendurado na parte direita da caminhonete com seus cascos quase se encostando ao chão, cansado eu levantei e finquei minha espada sobre a cabeça da criatura a transformando em pó, corri e puxei-o para não cair, estávamos cansados pois matar três Dracaenaes em um dia não era fácil. Depois de alguns minutos nós chegamos ao um bosque onde o homem-bode pulou da caminhonete e foi em direção as árvores, eu desci e bati na janela para que meu pai me visse. – Pai, acho que vou ter que ir com esse cara louco. Ele abaixou o vidro e eu pude ver seu rosto à expressão dele era triste. – Eu já sabia que isso iria acontecer filho, dentro do acampamento eles irão te explicar tudo. Eu confirmei com a cabeça e fui em direção ao sátiro olhando para meu pai falei alto em russo eu te amo pai e ele respondeu também em russo eu te amo filho, Garry ficou sem entender nada, porém ele me levou no tal acampamento onde todas as minhas dúvidas seriam esclarecidas.
Batalha: Era um dia comum no acampamento e após chegar lá eu já tinha feito muitas amizades e sempre tentando me livrar do Garry " O Sátiro ", sim... eu era caipira mais ele era pior, ele se intitulava ... Ao sair do meu chalé corri até a Arena e lá estavam todos, e eu como sempre atrasado, a arena era grande e cheia de blocos das antigas construções gregas no centro estavam dois filhos de Ares e um minotauro lutando contra os dois, o som do estalar das espadas ecoavam por toda Arena e o rugido do grande minotauro ensurdeciam os meus ouvidos, o minotauro deveria ter entorno de 3m de altura enquanto os filhos de Ares apenas 1.70 cm mais ou menos, durante essa demonstração o minotauro avançou e em uma investida derrubou os dois e destruiu o muro da Arena vindo em minha direção, ao passar por mim o mesmo me trombou e me lançou contra uma das pilastras que com o tombo caiu, não fui muito ferido, tive apenas o meu braço deslocado e com os gritos da multidão ensandecida eu levantei .
- Vá atrás dele seu bichinha - Todos gritavam, para que eu fosse morto durante o combate !
Com as técnicas do acampamento coloquei o meu braço de volta no lugar segurei o arco e apliquei no mesmo uma flecha, não demorou muito e eu fui atrás do minotauro, ele estava correndo feito um louco derrubando árvores e quebrando pedras em seu caminho, enquanto eu sempre era alvejado por esses destroços, tentei mirar o primeiro tiro e errei, pus outra flecha no ponto e as dores no braço começaram a tirar a minha concentração, tentei mirar mais uma vez e errei ... já estava cansado e a minha visão um tanto embasada, parei á beira de um riacho bebi um pouco de água e sentei um pouco, já não queria mais caçar o minotauro as minhas situações estavam cada vez piores e facilmente seria derrotado, levei em consideração a necessidade de atendimento do meu corpo e vagarosamente voltei em direção ao acampamento.
Estava no meio do caminho e um galho de árvore me acertou com tanta força que eu fui lançado contra uma árvore que estava a 3 metros de onde eu estava, minha visão piorava cada vez mais e a minha mente distorcia os fatos, tentei apura-la e me concentrar no que estava me atacando e mais uma vez era o minotauro desesperado, puxei o arco dos meus ombros e coloquei-lhe uma flecha mirei e atirei, acertei a flecha no braço da criatura mais não fez muita diferença em outra investida dele eu fui arremessado mais uma vez para longe, a minha respiração estava fraca e meu corpo mais gélido que o normal o suor escorria de toda a parte e as gotas que eram formadas começaram a flutuar e se acumular, o minotauro vinha mais uma vez e as gotas desta vez estavam congeladas e apontando para a criatura, as gotas congeladas foram disparadas de uma vez e atingiram o corpo do minotauro como se fossem balas de metralhadoras uma após a outra perfurando o couro do bicho cada vez mais, a criatura caia lentamente enquanto eu já estava ajoelhado e de costas para uma árvore onde eu desmaiei, todas as pancadas foram tão poderosas que fiquei 3 dias desmaiado na floresta, eu estava pálido, com fome, sede e muito fraco, permaneci na enfermaria do acampamento por 2 semanas em observação e em estado grave. Enquanto ao minotauro ainda não sei do resultado do mesmo.
Alek Evans- Filhos de Eros
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