Ficha de Reclamação de Rue Collins
2 participantes
Página 1 de 1
Ficha de Reclamação de Rue Collins
Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Maria Collins
Local de nascimento:Texas
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Defesa
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Insegura
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Sempre foi uma boa rimista, em qualquer hora e segundo Rue tinha uma rima na ponta da língua. Um dedinho na medicina também sempre a fez pensar ser filha de Apolo. Sua simpatia com o deus-sol lhe trouxe cada vez mais prazer em ficar em frente ao sol, era como se fosse a melhor sensação que ela pudesse sentir na sua vida inteira.
História: Rue sempre teve problemas para fazer amigos e permanecer mais que um semestre numa escola, tudo isso pela sua estranheza segundo os poucos colegas. Era a 9ª escola que ela pisava em dois anos, acabara de se mudar para Nova York. Ela nunca imaginara que seu primeiro dia de aula, seria o último.
Assim que a garota acordou em um pulo, arrumou-se e lamentou-se por mais um colégio que ela teria que frequentar. Mal tocou no café da manhã e partiu. Seus pensamentos eram voltados a sua última discussão com a mãe, Maria Collins, que com seu jeito protetor acabava por invadir sua vida pessoal. O caminho até a nova escola foi tranquilo e normal, o dia em si parecia normal para ela, A Collins não sabia como estava enganada.
A garota adentrou o recinto entristecida ainda, percorreu uns 30 metros sozinha até ser recepcionada por um dos estudantes do mesmo.
- Olá, você que é Rue Collins? - o garoto a disse
- Sim, sim... E você, é quem?
- Sam, Sam Evans... - ele disse tremulo
Rue ficou um tanto atordoada pelo nervosismo do rapaz, era acostumada a ver gente nova a todo instante - nada que a impressione -, mas aquele garoto era um estilo realmente novo para ela, algo muito diferente. Ele tinha um leve rastro de barbicha no queixo, seu cabelo encaracolado saia do chapéu sujo, e seus olhos eram castanhos - com uma tristeza compatível no olhar - e curiosos. Suas roupas esfarrapadas eram uma calça de moletom, uma camisa - de mangas curtas - preta e um All Star azul marinho.
- Desculpe chegar assim, só quis parecer educado.. - Sam disse
- Tudo bem... Então, que turmas estás? - Rue disse quase que forçada
- 102 e vocêcê? - ela pode ouvir uma voz alta e tremula, mas animada.
- Eu também... Vemos-nos na sala então. - ela afastou-se
A Collins retirou-se lentamente, deixando-o sozinho em meio aquela escolha movimentada. Enquanto isso, Rue observava o lugar, as pessoas e todos os detalhes da mesma. A gente dali parecia serem bem sucedida e todos, ou pelo menos quase todos, estavam animados para o começo das aulas. Um som agudo tocou os ouvidos dos alunos, professores e servidores do colégio. O movimento só aumentou e a garota seguiu a procura da sua sala, 102. Ela logo encontrou, por ver Sam na porta; o que parecia estar a sua espera.
- Seja bem vinda a 102.. - ele disse num tom alto o suficiente para todos da sala ouvirem
- Obrigado. - disse Rue
A garota entrou e logo notou muitos rostos conhecidos - do tempo em que andou vagamente pela escola -, os cumprimentando com um balanço de cabeça. Sentou-se na quinta fileira, terceira cadeira.
A primeira aula pela que parecia era Filosofia, - particularmente para Rue - a melhor matéria do 9º ano. A professora tinha um nariz estranho, quem olhava rapidamente diria que era verde e seu olhar era frequentemente direto a menina. Como todos os primeiros dias de aula, todos iam se apresentando. Quando chegou a vez de Rue, a professora - que descobrira chamar-se Andrea - a lançou um olhar friamente cruel; o que fez a Collins sentir um leve arrepio percorrer seu corpo e abalar sua mente. Assim feita a apresentação, ela prosseguiu a aula - talvez normalmente - entre olhares amedrontadores.
- Vejo VOCÊs amanhã.. - a senhora Andre disse a todos, com um olhar fixo a Rue.
As duas outras aulas foram simples, História e Geografia. Como as de sempre, mostrando aos alunos os conteúdos que seriam dados no ano e todas as coisas boas relacionadas a matéria em si. Mas, mesmo com todas as explicações, os pensamentos da Collins eram focados no olhar daquela professora de Filosofia. O sinal soou, avisando o intervalo. Pessoas correndo, empurrando e pisoteando uma as outras; professores tentando parecer civilizados enquanto um motim de crianças e jovens permaneciam descontrolados.
Em meio tudo isso, Rue conseguiu se achar quando ouviu uma voz familiar chamando-a.
Batalha:Continuação da história com batalha.
- Rue, venha aqui querida... - era a professora de filosofia, Andrea.
A jovem olhou para a professora, que logo a foi puxando rapidamente. Rue só deu-se conta de onde estava por ver livros a sua volta e a Andrea a olhando ferozmente. Quer ter medo? Veja um filme de terror pesado, mas quer ter muito, muito, muito medo... Fique numa biblioteca sozinha com a sua professora de filosofia lhe olhando cruelmente, pensou a jovem. A mulher começou a se aproximar da garota.
- Hummm... Almoço!! - a mulher, que não se tinha mais certeza que era uma mulher, farejou o ar.
A professora começou a ficar verde escamosa e similar a uma cobra. Não falava, sibilava, usando a letra S em cada palavra que pronunciava. A serpentina – batizou, Rue - lambia os lábios escamosos frequentemente. Seus dentes pontudos ficavam a mostra, seus olhos estranhamente voltados a Rue. Os mesmos acabaram por se desviar ao ver um jovem garoto, metade algum animal peludo e metade humano. Pera ai, era Sam! Rue gritou em mente. Ele correu rápido o suficiente para impedir que a Collins fosse mordida pela criatura. Andrea havia o mordido no braço e atirando-o longe.
- Rue, a espada! MATE-A - Sam falou com esforço
A menina finalmente notou a espada que caia sobre os pés do colega, alguns metros da mesma. Rue tentou correr para recolher a espada, mas Andrea a impediu mordendo-a, ou tentando. Pois a garota desviou da mordida, rolou até Sam e pegou a arma. Era afiada e bem equilibrada, era de um tom escuro e leve, perfeita para o manuseio da jovem. Logo a criatura a contra atacou, fazendo a mesma erguer a espada e a golpear no peito, um contra ataque certeiro. A professora de filosofia se esvai em pó dourado, sumindo com um vento forte que passava pela biblioteca.
Rue estava surpresa, caminhou em direção ao colega e pôs a mão sobre o ferimento de Sam.
- Oh, meu deus... Você está ferido, eu matei a nossa professora de filosofia...
- Não! Pare, quero que sigas o que estou falando. Vá até o táxi mais próximo, embarque e peça-o para leva-la até os extremos de Long Sland... - ele deu um gemido. - Chegando lá.. Suba a montanha e ande até o pico. Entre no acampamento e siga para a casa grande, lá Quíron lhe dará as instruções certas e... - ele caiu sobre os braços de Rue.
Rue checou a pulsação do mesmo, ele estava morto. A garota mal pode chorar, ouviu passos vindos do corredor.
- Desculpe, Sam... - lágrimas caíram dos olhos da garota.
A menina beijou a testa de Sam e saiu correndo, pulou a janela e seguiu para o tal acampamento, sem pensar em família ou problemas.
Progenitor(a) Mortal: Maria Collins
Local de nascimento:Texas
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Defesa
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Insegura
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Sempre foi uma boa rimista, em qualquer hora e segundo Rue tinha uma rima na ponta da língua. Um dedinho na medicina também sempre a fez pensar ser filha de Apolo. Sua simpatia com o deus-sol lhe trouxe cada vez mais prazer em ficar em frente ao sol, era como se fosse a melhor sensação que ela pudesse sentir na sua vida inteira.
História: Rue sempre teve problemas para fazer amigos e permanecer mais que um semestre numa escola, tudo isso pela sua estranheza segundo os poucos colegas. Era a 9ª escola que ela pisava em dois anos, acabara de se mudar para Nova York. Ela nunca imaginara que seu primeiro dia de aula, seria o último.
Assim que a garota acordou em um pulo, arrumou-se e lamentou-se por mais um colégio que ela teria que frequentar. Mal tocou no café da manhã e partiu. Seus pensamentos eram voltados a sua última discussão com a mãe, Maria Collins, que com seu jeito protetor acabava por invadir sua vida pessoal. O caminho até a nova escola foi tranquilo e normal, o dia em si parecia normal para ela, A Collins não sabia como estava enganada.
A garota adentrou o recinto entristecida ainda, percorreu uns 30 metros sozinha até ser recepcionada por um dos estudantes do mesmo.
- Olá, você que é Rue Collins? - o garoto a disse
- Sim, sim... E você, é quem?
- Sam, Sam Evans... - ele disse tremulo
Rue ficou um tanto atordoada pelo nervosismo do rapaz, era acostumada a ver gente nova a todo instante - nada que a impressione -, mas aquele garoto era um estilo realmente novo para ela, algo muito diferente. Ele tinha um leve rastro de barbicha no queixo, seu cabelo encaracolado saia do chapéu sujo, e seus olhos eram castanhos - com uma tristeza compatível no olhar - e curiosos. Suas roupas esfarrapadas eram uma calça de moletom, uma camisa - de mangas curtas - preta e um All Star azul marinho.
- Desculpe chegar assim, só quis parecer educado.. - Sam disse
- Tudo bem... Então, que turmas estás? - Rue disse quase que forçada
- 102 e vocêcê? - ela pode ouvir uma voz alta e tremula, mas animada.
- Eu também... Vemos-nos na sala então. - ela afastou-se
A Collins retirou-se lentamente, deixando-o sozinho em meio aquela escolha movimentada. Enquanto isso, Rue observava o lugar, as pessoas e todos os detalhes da mesma. A gente dali parecia serem bem sucedida e todos, ou pelo menos quase todos, estavam animados para o começo das aulas. Um som agudo tocou os ouvidos dos alunos, professores e servidores do colégio. O movimento só aumentou e a garota seguiu a procura da sua sala, 102. Ela logo encontrou, por ver Sam na porta; o que parecia estar a sua espera.
- Seja bem vinda a 102.. - ele disse num tom alto o suficiente para todos da sala ouvirem
- Obrigado. - disse Rue
A garota entrou e logo notou muitos rostos conhecidos - do tempo em que andou vagamente pela escola -, os cumprimentando com um balanço de cabeça. Sentou-se na quinta fileira, terceira cadeira.
A primeira aula pela que parecia era Filosofia, - particularmente para Rue - a melhor matéria do 9º ano. A professora tinha um nariz estranho, quem olhava rapidamente diria que era verde e seu olhar era frequentemente direto a menina. Como todos os primeiros dias de aula, todos iam se apresentando. Quando chegou a vez de Rue, a professora - que descobrira chamar-se Andrea - a lançou um olhar friamente cruel; o que fez a Collins sentir um leve arrepio percorrer seu corpo e abalar sua mente. Assim feita a apresentação, ela prosseguiu a aula - talvez normalmente - entre olhares amedrontadores.
- Vejo VOCÊs amanhã.. - a senhora Andre disse a todos, com um olhar fixo a Rue.
As duas outras aulas foram simples, História e Geografia. Como as de sempre, mostrando aos alunos os conteúdos que seriam dados no ano e todas as coisas boas relacionadas a matéria em si. Mas, mesmo com todas as explicações, os pensamentos da Collins eram focados no olhar daquela professora de Filosofia. O sinal soou, avisando o intervalo. Pessoas correndo, empurrando e pisoteando uma as outras; professores tentando parecer civilizados enquanto um motim de crianças e jovens permaneciam descontrolados.
Em meio tudo isso, Rue conseguiu se achar quando ouviu uma voz familiar chamando-a.
Batalha:Continuação da história com batalha.
- Rue, venha aqui querida... - era a professora de filosofia, Andrea.
A jovem olhou para a professora, que logo a foi puxando rapidamente. Rue só deu-se conta de onde estava por ver livros a sua volta e a Andrea a olhando ferozmente. Quer ter medo? Veja um filme de terror pesado, mas quer ter muito, muito, muito medo... Fique numa biblioteca sozinha com a sua professora de filosofia lhe olhando cruelmente, pensou a jovem. A mulher começou a se aproximar da garota.
- Hummm... Almoço!! - a mulher, que não se tinha mais certeza que era uma mulher, farejou o ar.
A professora começou a ficar verde escamosa e similar a uma cobra. Não falava, sibilava, usando a letra S em cada palavra que pronunciava. A serpentina – batizou, Rue - lambia os lábios escamosos frequentemente. Seus dentes pontudos ficavam a mostra, seus olhos estranhamente voltados a Rue. Os mesmos acabaram por se desviar ao ver um jovem garoto, metade algum animal peludo e metade humano. Pera ai, era Sam! Rue gritou em mente. Ele correu rápido o suficiente para impedir que a Collins fosse mordida pela criatura. Andrea havia o mordido no braço e atirando-o longe.
- Rue, a espada! MATE-A - Sam falou com esforço
A menina finalmente notou a espada que caia sobre os pés do colega, alguns metros da mesma. Rue tentou correr para recolher a espada, mas Andrea a impediu mordendo-a, ou tentando. Pois a garota desviou da mordida, rolou até Sam e pegou a arma. Era afiada e bem equilibrada, era de um tom escuro e leve, perfeita para o manuseio da jovem. Logo a criatura a contra atacou, fazendo a mesma erguer a espada e a golpear no peito, um contra ataque certeiro. A professora de filosofia se esvai em pó dourado, sumindo com um vento forte que passava pela biblioteca.
Rue estava surpresa, caminhou em direção ao colega e pôs a mão sobre o ferimento de Sam.
- Oh, meu deus... Você está ferido, eu matei a nossa professora de filosofia...
- Não! Pare, quero que sigas o que estou falando. Vá até o táxi mais próximo, embarque e peça-o para leva-la até os extremos de Long Sland... - ele deu um gemido. - Chegando lá.. Suba a montanha e ande até o pico. Entre no acampamento e siga para a casa grande, lá Quíron lhe dará as instruções certas e... - ele caiu sobre os braços de Rue.
Rue checou a pulsação do mesmo, ele estava morto. A garota mal pode chorar, ouviu passos vindos do corredor.
- Desculpe, Sam... - lágrimas caíram dos olhos da garota.
A menina beijou a testa de Sam e saiu correndo, pulou a janela e seguiu para o tal acampamento, sem pensar em família ou problemas.
Rue Collins- Filhos de Apolo
- Mensagens : 10
Data de inscrição : 21/07/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Ficha de Reclamação de Rue Collins
alguns erros de portugues, mas irrelevantes. Podia ter mais como era sua vida na ficha.
Aprovada
Aprovada
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Tópicos semelhantes
» Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
» Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
» Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
» Ficha de Reclamação de Nickolay Collins Petrova
» Ficha de Reclamação de Igor Baesso [FICHA EDITADA]
» Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
» Ficha de Reclamação de Hunter M. Collins
» Ficha de Reclamação de Nickolay Collins Petrova
» Ficha de Reclamação de Igor Baesso [FICHA EDITADA]
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|