Missão para Alice Amstrong

por **Íris** Seg Out 07, 2013 1:57 pm

Missão

O acampamento acordava cheio de poças de lama, consequência da chuva da noite anterior, e o mais um perfeito trabalho de íris enfeitando o céu. O que era muito agradável para todos. Menos uma. Alice Amstrong... Amanheceu meio inquieta como se soubesse que, estava muito bem para ser verdade, ela estava quase formulando uma Idea para estragar aquele dia perfeitinho quanto um sátiro entra apresado em seu chalé e fala que Quiron quer falar com ela e, sem esperar retorno a puxa para a casa grande
O centauro estava na penumbra, ficando meio sombrio. Quanto a semideusa chegou ele a cumprimentou e disse
-Alguns filhos de Hermes, por diversão esconderam roubaram o símbolo de Perséfone na floresta é seu dever resgatá-lo, se aceitar é claro.
Após a confirmação da filha de ares ele apenas desejou boa sorte.

Procedimentos:

por **Alice Armstrong** Sáb Out 12, 2013 12:35 pm

And just one more thing: I will burn you, sweetheart.

Missão

Dia ensolarado, arco-íris no céu, crianças legados correndo por todo lado e pulando nas poças de lama, gente conversando e sorrindo, um dia agradável...
Só que não.
Na verdade, eu estava querendo tomar uma medida desesperada: Juntar-me aos irmãos Stoll e aprontar com qualquer um, apenas para matar a adorabilidade do dia.
Estava para sair do meu chalé para ir chamar os dois pestes quando fui barrada por um sátiro.
- Quíron que falar contigo!
Ele não esperou e me puxou em direção à Casa Grande.
E lá estava o homem-cavalo.
- E aí, tio! – eu disse.
Quíron ignorou meu cumprimento considerado “inapropriado” e foi direto ao assunto:
- Alguns filhos de Hermes, por diversão, - ele disse - esconderam e roubaram o símbolo de Perséfone na floresta. É seu dever resgatá-lo. Isto é, se aceitar, é claro.
- O que eu ganho com isso? – peguei o chiclete de dentro da embalagem que estava em meu bolso e comecei a mastigá-lo.
- Você aceita, ou não?
- Tá, tá, tudo bem.
- Boa sorte.
Saí resmungando qualquer coisa sobre deuses folgados antes do trovão ser ouvido, apesar de que o céu estava completamente azul.
~~~

Voltei ao meu chalé, peguei uma mochila pequena com água, biscoito e dracmas e fui em direção à floresta – já com minhas armas em mãos, porque já estava com o bracelete que virava um escudo estava em meu braço esquerdo e meu anel que virava uma lança estava eu meu dedo – médio, diga-se de passagem – da mão esquerda.
Somente minha espada estava à vista, balançando acima de minha perna.
Uma garota filha de Afrodite perguntou onde eu estava indo quando me viu entrando na floresta, mas eu apenas disse “não é da sua conta” e segui meu caminho.
Várias criaturas andavam pela floresta, disso eu sabia. Provavelmente um monstro estava pronto para dar o bote a qualquer segundo, por isso deixei a espada com cabo vermelho em mãos e em posição de ataque.
Ouvi passos à minha frente, ruídos de pés andando sobre folhas.
Não iria perguntar "quem está aí?", porque iria denunciar minha posição, mas continuei avançando, fazendo o menor barulho possível.
Do nada ouvi o barulho de algo estalando. Me virei para a esquerda bem no momento em que o chicote voou na direção de meu rosto.
Ergui meu escudo, quase atrasada. A pontinha do chicote acertou minha testa, causando um pequeno hematoma.
Ouvi o barulho de asas.
- Olá, Tisífone, querida! - eu disse, irônica - Ainda me procurando? Você devia partir para outra.
Assuntos inacabados, era verdade. Mas eu nunca tinha pensado que uma fúria estaria na floresta que cerca o acampamento.
- Alice... Quanto tempo. Pena que o tempo que restaria acabe agora. - disse a ser-cor-de-rosa-assustador em sua voz afetadamente grossa. Ela mostrou os dentes para mim, e ergueu o chicote.
- Ah, eu não diria isso.
Guardei o escudo e desviei do chicote, que bateu no chão ao meu lado fazendo faíscas subirem.
Com ambas as armas - a lança e a espada - em mãos, ataquei a fúria. Quando ela usou o chicote novamente, ergui a lança e a fiz enrolar na arma da fúria. Cortei o chicote no cabo, que soltou mais algumas faíscas, fazendo o resto cair ao meu lado.
Ataquei novamente a fúria, mal dando-a tempo de respirar, empurrando a lâmina dourada eu seu abdome.
- Oh, você está usando essa tática suja de colocar veneno na espada? - perguntou o monstro antes de explodir em pó dourado.
~~~

Continuei andando após o confronto com a fúria. Depois de uma boa meia hora, encontrei algo finalmente interessante.
Havia sangue em uma árvore. E não estava seco.
Na verdade, parecia quase recente.
Senti o frio na espinha antes mesmo que me desse conta que havia alguém - ou algo - atrás de mim.
Ergui meu escudo bem na hora que a mão enorme e cheia de garras iria me atingir bem na medula espinal.
- Jogo baixo, hein. - reclamei.
Era uma esfinge. Uma esfinge! Um dos meus monstros preferidos em toda a mitologia.
- O que você quer? - perguntei.
- Que vá embora. - a esfinge gruniu - E o que você quer?
- Você sabe o que quero. - deduzi - Ou não teria matado aquele filho de Hermes.
- Não o matei! Apenas o feri gravemente. Ele deve estar longe agora.
- E o que fez com o símbolo de Perséfone?
Provavelmente eu tinha chegado em alguma coisa agora, porque a esfinge se afastou de mim rapidamente.
- O que vai fazer se eu não o der? - ela perguntou, desconfiada.
- Eu sei que tem alguém que o pediu para você. E eu posso muito bem acabar roubando-o, então é melhor dizer logo onde está.
- Faremos um trato. - a esfinge sugeriu.
Fiz cara de "prossiga!".
- Eu faço uma charada. Se você a desvendar, pode levar o símbolo de Perséfone. Se a errar, eu te devoro e sigo meu caminho.
- Parece justo. - eu disse.

"Um, dois, três, verei a sua vida inteira. Posso decidir o tamanho dela e o fim. Sei tudo sobre você. Quem nós somos?"

- Esperava mais de você... - eu repreendi - Parcas.

Armas:

I'm a motherfuckin' princess.

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por **Íris** Seg Out 14, 2013 12:44 pm

Titulo

Bom trabalho, jovem semideusa.
Recompensas:
Tantos xp 200
Tantos dracmas 300
5 pontos de inteligência.
Bênção de Íris: Alice ganha um pequena tatuagem em sua nuca que faz que a filha de ares mudo as cores de suas orbes causando sensações(dependendo da cor).
Vermelho - Dor. Laranja - Confusão. Amarela - Fraqueza. Verde - Náuseas fracas. Azul - Prequisa. Anil - Leve Aminésia. Violeta - Imobilidade.

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