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[Missão One-Pos para Dominic] Forjas malévola

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Mensagem por Poseidon Sáb Ago 24, 2013 8:42 am

Os monstros começaram a se agrupar em torno de um monte em São Francisco. Primeiramente, em segredo, mas depois caçaram e mataram dois meio sangues ainda não reclamados e seus sátiros protetores, que faziam a viagem de fuga. Mas um dos sátiros conseguiu, heroicamente, informar ao acampamento o que se passava. Quíron sentiu-se muito preocupado, uma concentração de monstros geralmente indicava que algo mais poderoso estava por trás ou vindo. Ele refletiu muito antes de pedir para Nêmesis um de seus semideuses justiceiros, para vingar a mortes e levar justiça aos monstros.
Nêmesis indicou Dominic, e Quíron recebeu o garoto em sua sala na casa grande. Disse qual era o local onde se encontrava os monstros e falou que não sabia de muitas informações, apenas o que o sátiro havia conseguido falar.
- Tome cuidado, garoto. Esses monstros são mais poderosos do que parecem, e com certeza estão fazendo algo malévolo. - Advertiu. Dominic ainda poderia aceitar ou recusar a missão, Quíron o deixou depois de toda a sua explicação, para que o justiceiro decidisse em pressão.

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Mensagem por Dominic Allen Máximos Ter Ago 27, 2013 9:19 pm

De dentro do meu chalé podia escutar-se os gritos de um sátiro, ele estava desesperado e após se acalmar começou a me explicar a situação, tudo se passava de uma reunião de alguns monstros em São Francisco e a deusa Nêmesis havia me indicado para esta batalha oportuna, um grande sorriso foi aberto em meu rosto e finalmente eu entedia o motivo de me tornar um Justiceiro. Quíron me chamou ás pressas na casa grande e bem enfurecido segui em conjunto com o protetor, nós fomos até a habitação e ele estava lá, Quíron, assim que ele me viu bateu em sua mesa e me alertou de algumas possíveis situações que eu poderia encontrar por lá, atento eu ouvi as recomendações do centauro.
- Tome cuidado, garoto. Esses monstros são mais poderosos do que parecem, e com certeza estão fazendo algo malévolo – Advertiu ele.
Quíron havia me deixado na sala acompanhado do sátiro eu fiz a minha decisão, aceitei o desafio e nós seguimos até o meu chalé, resgatei os meus equipamentos do grande baú em que eles estavam, sempre que eu usava-os sempre guardava-os e limpava atentamente as suas laminas, assim, sem o contato com outros substancias poderia aumentar a durabilidade da arma. Como já era de costume eu sempre pegava um mapa com um filho de Hermes, em troca de um saco de dracmas. Porém eu tinha uma dificuldade, como ir até o monte em São Francisco? Desta vez eu não estava protegido por Hefesto e se eu passasse pelo detector de metais facilmente eu seria descoberto, um jovem com armas medievais na mochila não é algo tão comum assim.
- Como é o seu nome? Sátiro... – Perguntei fitando o protetor que logo respondia atento.
- Kurt, o seu é Domi... Dominic Certo? – Sorrindo ele respondia com facilidade.
- Sim, acho melhor nós irmos, ainda temos muito caminho pela frente – Sorri
- É... Vamos – Assentiu o Sátiro quando já dava os primeiros passos
Andamos o mais rápido que podíamos sempre dando pequenas paradas para conferir o nosso futuro caminho, o protetor parou e com bastante curiosidade abriu a mochila, ele analisou toda ela até que encontrou uma foto, tal que estava em alta definição e bem bonita, ela figurava a imagem de uma praça em São Francisco. Segurei a foto por alguns instantes e tive uma ideia, como justiceiro eu poderia me mover pelas sombras facilmente e como estavam todos feridos eu deveria ser rápido. Fechei os meus olhos e mentalizei o lugar, o transito passando, as pessoas, folhas, tudo que pudesse me ajudar na escolha do ponto de chegada, segurei o ombro do sátiro e nos teleportamos. Por conta da distância acabou que nós caímos em uma árvore que estava de fundo na fotografia, passou um tempo e nós nos procurávamos dentro da cidade, São Francisco era grande e muito difícil de se locomover.
- Um Táxi, é o que precisamos – Gritou o Sátiro enquanto escondia as pernas com um manto negro
- Mais, Mais, precisamos de algo especial – Respondi
- Sim, não se preocupe com isso, olhe mais a frente – Sorrio o protetor.
E era verdade, um táxi estava parado em nossa frente, por fora era igual a um normal mais por dentro era todo especial, o motorista era outro sátiro que logo pisou no acelerador, nós estávamos indo para o monte e lá a entrada da caverna aguardava por nós. Passou-se um tempo e enfim chegamos o cenário era horrível e havia vários corpos mortos, e equipamentos no chão passei pelos itens sem dar muita atenção um pouco apavorado eu tentava me acalmar dentre a situação e poucos metros à frente estava a escura entrada da caverna.
- Você primeiro – Disse eu enquanto engolia a saliva
- Idiota – Resmungou o Sátiro
Ele abriu a frente com uma tocha e foi iluminando o caminho devagar as paredes da caverna foram reveladas e em todas as superfícies eram revestidas de rochas pesadas e firmes, cada passo era um frio novo que rondava o meu estomago, o frio era intenso e logo após alguns metros caminhando silenciosamente nos deparamos com um Ciclope, o gigante de um olho só ergueu a sua clava e logo gritava com um tom bem poderoso
- O QUE FAZEM AQUIIIIII (Bis x5 e.e) – O eco tomou conta da caverna e a voz foi repercutida várias vezes.
O medo travou a minha voz e logo dei um salto para trás, eu já estava acostumado com esse tipo de desafio porém não um tão grande, ele se bagava e logo após o seu grito apareceram mais três ciclopes, franzi o cenho e recuei mais uma vez o sátiro me acompanhou e com ares de medo tentávamos nos acalmar, ele puxou o seu punhal e preparou as suas pernas de bode para ajudar, eu acabei puxando o meu chicote e transformei o meu anel em um escudo, que por sinal era bem leve, Ele avançou e avançou, sem parar, suas pisavas tremiam a caverna e faziam os pássaros se assustarem. Ele já estava próximo e dando um pulo suspendeu a sua arma acima da cabeça, abaixando-a em uma pancada mortal de cima para baixo pulei para trás e mesmo assim o impacto do golpe acabou me atingindo, me desequilibrei mais depois assumi a postura, o Sátiro pulou e sem ser percebido cravou a sua lamina na clavícula do ciclope, fazendo-o cambalear para trás, corri para a frente do mesmo e agarrei o pé de apoio da criatura com o chicote, puxando-o em seguida, ele caiu e levou o sátiro junto, os dois se encontraram no chão e eu aproveitei para saltar, caí em cima do monstro e bati com o escudo no rosto do mesmo, seguidas vezes, ele voltou a se erguer e me lançou com brutalidade contra a parede da caverna, ela rachou e liberou pequenos detritos que estavam soltos, bati o meu chicote no chão e acabei me enfurecendo, o sátiro se levantou e correu para a minha direção, estávamos nós dois reunidos contra apenas uma criatura, ele voltou a levantar a sua clava e antes que ele abaixasse consegui agarrar a arma dele com o chicote, ela era de madeira bruta e bem resistente e pesada, um semideus de pouco porte como eu nunca iria conseguir puxa-la, pulei e puxei o chicote deixando-o esticado, corri na lateral das paredes usando o impulso da minha arma enquanto corria energizei o mesmo e com outro pulo ataquei o gigante com um golpe chicoteado em sua face. O golpe acertou o olho do mostro e ele acabou ficando cego, o protetor avançou e deu um golpe fatal com a sua Lamina, o ciclope caiu e continuou sangrando no chão.
- Muito bom para um sátiro – Sorri rispidamente
- Digo o mesmo, Semideus – respondeu com orgulho
Avançamos e outro Ciclope apareceu nós repetimos os golpes e conseguimos derrubar rapidamente o gigante, chegamos enfim ao meio da caverna e lá havia um lago, pouco iluminado e infestado de criaturas estranhas, o sátiro respondeu que eram Telquines e eram bem estranhas, uma saiu da água e parecia sentira a nossa presença em seguida as outras saíram e eu já estava começando a ficar nervoso e elas farejavam algo, era nós e logo me preparava para a batalha. Saí de trás de uma rocha em que estava escondido e me mostrei pela primeira vez.
- Oi... Meu nome é Dominic e sinceramente, vocês são ridículos – Sorri sarcasticamente
- Garoto Idiota – Gritou o Sátiro enquanto dava um golpe aéreo em uma Telquine que estava em minha retaguarda
- É... Obrigado – Me alertei
Equipei a minha espada elétrica e guardei o meu chicote, eles pareciam lobos e estavam todos molhados o sátiro sorrio para mim quando viu a minha intenção e logo veio ao meu lado, nós avançamos juntos e do outro lado as dez Telquines, a velocidade deles era incrível e logo nos alcançaram, trocamos golpes e alguns ferimentos foram exibidos em meu corpo, por conta do encontro, Respirei fundo e eles voltaram a nos confrontar, atacar direto talvez não fosse boa coisa, fui recuando para a água cada vez mais, sempre tentando fazer com que eles não percebessem, O Sátiro fazia o mesmo e chamava a atenção dos “Lobos” para vir nos atacar, nós defendíamos como podíamos mais eles eram rápidos e mais fortes, era inevitável impedir alguns golpes, enfim chegamos até a água e os primeiros tocaram os pés na beira do lago, a água subiu até a altura dos joelhos e rapidamente mergulhei a ponta da espada na água
- Adeus criaturas estranhas – Sorri
A descarga elétrica foi instantânea e o choque foi bem poderoso, eles caíram com o pelo queimado e sobraram apenas dois, o protetor sacou um arco e equipou uma flecha. Como a eletricidade foi bem poderosa o magnetismo que restou no ar e na água acabou paralisando os outros dois deixando-os de “pelo em pé“ a flecha do Sátiro atingiu a coração de um dos telquines e o que sobrou foi atingido pelo gume da minha espada.
- Poxa... Que chato isso, vamos adiante... – Suspirei Aliviado
- Pare de Reclamar, ainda temos muito a fazer – Resmungou o sátiro
- Você só sabe resmungar? – Sorri
- Cala a Boca- Sussurrou ele.
Conseguimos avançar bastante até o fim da caverna, um brilho vermelho era emanado de lá e logo o calor tomava conta do nosso corpo, esse fogo era o de uma fênix que estava aprisionada, meus olhos brilharam e logo a emoção subiu.
- Uma... Uma... Uma... Uma Fênix – Gritei emocionado
- Sim... Como ela é linda – Respondeu o Sátiro
Eu não sabia mais o que fazer, somente queria resgatar aquela ave que era tão linda, dei os primeiros passos e fui atingido por uma bola de fogo, da escuridão que estava atrás da gaiola saia uma empousai, ela era grande e bem poderosa, a explosão me jogara para longe deixando algumas partes da minha roupa em chamas, bati nos focos de incêndio em minhas vestes e apaguei-as.
- Vocês, onde acham que vão? Quíron, aquele Idiota, mandando semideuses para fazer o trabalho sujo – Sorria histericamente
- Quem é você? – Respondi
Ela não respondeu e outra bola de fogo foi formada em suas mãos, ela voltou a atacar mais desta vez defendi com o meu escudo, suspirei e deixei a minha tatuagem tomar conta, ela foi incendiada e logo um guerreiro apareceu em minha frente, ele era alto e forte em uma das mãos usava um canhão de fogo e na outra um martelo pesado e poderoso.
- Ataque! – afirmei
O espartano avançou sem hesitar e junto dele eu e o Sátiro, o guerreiro tomou o meio, eu a esquerda e o protetor a direita, a Empusai atirava bolas de fogo que eram paradas pelo canhão do meu poderoso servo, ele pulou e atirou um lança chamas na mesma que foi protegida sem tomar danos, tentei desferir um golpe com a minha espada e consegui acertar o braço da mesma que foi regenerado em poucos minutos o sátiro conseguiu fincar o seu punhal no ombro da mesma que logo foi tirado e o dano todo recuperado.
- Que chata... – Gritei
- Mantenha a Concentração – Falou o sátiro
Procurei fitar a empousai de cima a baixo e vi uma chave em sua cintura, ao ver a chave me animei e lembrei da ave que tanto gostara, avancei contra ela e trombei a mesma, ela incendiou o corpo e nós dois caímos, o sátiro avançou para a gaiola e o espartano pulou para enterrar a criatura com seu golpe esmagador, com sérios danos consegui puxar a chave, porém minhas roupas estavam incendiadas, rolei para o lado e o meu soldado conseguiu acertar a criatura.
- Segure-a – Gritei tentando apagar o fogo em minhas roupas
Lancei a chave para o sátiro que logo tentava abrir a gaiola o meu guerreiro levantava a criatura em chamas, ajudei-o e conseguimos joga-la dentro da gaiola da Fênix que saia voando, Trancamos a gaiola e a Ave atirava um lança chamas contra o sátiro.
- Acalme-se – Gritei fitando a fênix
Ajoelhei e reverenciei a ave.
- Não estamos aqui para te machucar, e sim para te resgatar – sorri
O Sátiro se colocou na mesma posição que eu e logo nós dois estávamos honrando a ave, com as mesmas palavras tentávamos explicar das nossas intenções e depois de muito tempo conseguimos acalma-la, ela deu um grito e mostrou as suas garras para nós.
- Quer me atacar? Faça isso, não irei fugir – Fechei os olhos
O Sátiro me olhou e se abaixou, a Ave veio com toda a força e cravou as garras em meus ombros, apertando e quebrando os ossos, a dor tomou conta do meu corpo e logo eu caí.
- Não fique só olhando idiota – falei
A Ave nos interrompeu mostrando todo o seu esplendor, o protetor me ajudou a levantar e devagar saímos da caverna, eu não podia mover os meus braços e quando já desistira da Fênix ela nos acompanhou, andou conosco por todo o monte até chegar em uma área em que fosse possível o teletransponte, sorri com a mesma que logo pousou em minha cabeça, fechei os olhos e mentalizei o acampamento, chegando lá. Corri para a enfermaria acompanhado do sátiro, mal conseguia me locomover e quando enfim chegamos deitei em uma maca, os enfermeiros me acompanharam de perto e por dias fiquei internado, por todos os dias a ave permaneceu do meu lado pousada em cima da cabeceira da cama. Carinhosamente coloquei o nome dela de Phyros, Os médicos me deram mais três dias até a alta e os meus ombros já estavam quase recuperados, agradeci ao Sátiro que me acompanhara durante todos os dias.
- É... Obrigado Kurt, acho que te devo uma nova missão, de preferência que eu não fique sem mover os braços – sorri
- Não fique feliz, você só fez a sua parte, até a próxima – saia o sátiro
Após esse bate papo amigável, ele deu as costas e eu fechava os olhos, adormecendo.


Armas Usadas:

Poderes e Bençãos Usadas:
Dominic Allen Máximos
Dominic Allen Máximos
Mortos
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Mensagem por Poseidon Qui Ago 29, 2013 6:53 am

A missão teve poucos erros ortográficos, a maioria de digitação e sintaxe. A coerência foi ótima, parabéns:

Recompensas:

350xp + 350 dracmas + 100 dólares + 5 pontos de inteligênncia + Mascote

Phyros: Ave em chamas lendária com vários atributos mágicos

Atualizado
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