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Mensagem por Hefesto Seg Jul 29, 2013 11:13 am

Precisava que alguém buscasse algo para mim na Itália, eu mesmo iria se não houvesse uma aura mágica impedindo que um deus entrasse em Milão. Fui até o chalé de Melinoe e um garoto estava por lá, sentado em sua cama. Materializei no centro do chalé e disse:
- Fica calmo Dominic, apenas tenho um pedido para você. Eu tenho aqui duas passagens,uma de ida e uma de volta, para Milão por que preciso que um semideus busque um cetro que está em uma Antiga casa no centro da cidade.

Então eu dei a ele tantos as passagens e um papel como endereço da casa. Olhei para o garoto e disse:
- Tome cuidado e traga para seu chalé o cetro que eu mesmo o busco.

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Mensagem por Dominic Allen Máximos Sáb Ago 03, 2013 12:49 pm

Era um dia calmo e ensolarado, eu estava deitado em uma cadeira logo afrente do meu chalé, o de Melinoe, já havia passado alguns minutos desde que um deus entrou nele, eu ainda estava um tanto assustado e em minhas mãos seguravam os bilhetes e o endereço do meu destino, ainda não tinha feito as minhas malas, e não tinha se quer pensado como eu faria para levar armas e passar pela segurança do aeroporto. Entrei no meu chalé e fui até a cama, sentei e coloquei as mãos na cabeça pensei, e pensei. Até que enfim tive uma ideia, coloquei todos os equipamentos dentro da mochila e segui para fora do chalé. Despedi-me de todos e antes que saísse dei um abraço na minha melhor amiga... – Eu vou Voltar! – falei, fitando os olhos da mesma. Segui em frente e fui até a casa de um dos filhos de Hermes, passei pela cortina que cobria a entrada da casa e entrei, o semideus estava no canto, organizando os seus equipamentos extras, fui até a prole divina e entreguei um pequeno saco de Dracmas, deveria ter em torno de 200 moedas, ele me olhou e sem saber o que fazer perguntou – O que é isso? – perguntou enquanto pegava o saco. – são dracmas, estou lhes dando em troca de um mapa... Preciso ir para a Itália mais nada lá conheço -.
Ele me observou e dei de ombros, virou as costas e pegou um mapa empoeirado no canto da estante preta, assim que assoprou um pequeno pó dourado seguiu juntamente com a poeira e quando finalmente abriu o mapa uma chama se abriu e logo ele disse: - Itália! . Ele pegou o meu endereço e continuou dizendo, rapidamente foram riscando no mapa uma pequena rota, pelas sombras. Agradeci e saí de lá, eu já estava um pouco conformado com a situação, enchi o meu peito de ar e segui em frente, passei pelas fronteiras do acampamento, antes que saísse do portão de saída do acampamento, um taxi especial cruzou a margem da estrada, o motorista era o meu protetor, Jhonny, ele me convidou para entrar e assim eu fiz, entrei no taxi e ele acelerou. Em questão de minutos estávamos próximo ao aeroporto de Long Island. Ele me deixou lá e me deu boa sorte, segui em frente e dei pequenos passos e vi o meu voo estampado no telão e fui até o guichê conferir a minha passagem, passei sem nenhum problema pelo detector de metais, talvez Hefesto tivesse me concedido uma benção para que nada me atrapalhasse ali, agradeci mentalmente e logo em seguida deixei as minhas bagagens, fui até o portão de embarque, tinham várias pessoas na fila, altos, baixos, mulheres, crianças, havia uma grande diversidade de pessoas lá, dentre elas um homem grande e barbudo me encarava sem parar, ainda não sabia o porquê mais tentava desviar o olhar. Passei pela funcionária e admirei as comissárias que eram lindas, sentei em minha poltrona e me acomodei na cadeira, coloquei os fones no ouvido e adormeci...
Passou longas horas e entre um cochilo e outro ouvi atentamente as palavras do piloto – Atenção senhores passageiros, nossa aterrissagem em Roma foi bem sucedida, tenha uma boa estadia e muito obrigado – sorri, e fui até a porta de saída da aeronave. Esperei por alguns estantes e foi autorizado pelo piloto o desembarque, segui para fora e fitei o lindo céu de Roma, continuei  enquanto outras pessoas empurravam-me apressadas, deixei algumas passar ainda encantado com a paisagem, mal percebi que já estava na frente de alguns guardas, no quais pediram-me para acompanha-los, comecei a ficar nervoso já que um garoto com armas na mochila não era uma coisa tão normal, segui os mesmos por todo o aeroporto, até chegar em uma área das esteiras das bagagens, percebi a minha mochila passando e puxei sem eles notarem, coloquei-a em minhas costas, eles pararam e junto com eles eu parei, fitei as extremidades até o meio e ao meu redor, eu estava cercado por esteiras e bagagens, algumas dessas esteiras corriam horizontalmente outras em diagonal, alguns carros de entregas estavam estacionados e eu não deixava de pensar o porquê de os guardas me levarem ali. Não parei de fita-los e finalmente viraram-se para mim, eles eram pálidos e antes que eu perguntasse algo, começaram a falar – Filho de Melinoe... Nós estávamos te esperando! – falou enquanto puxava o cassetete, que logo tomava forma de uma espada curta, os dois se preparavam para a batalha e eu me assustava cada vez mais, não tive reações e os dois me atacaram incessantemente golpes em todas as direções, e eu me esforçava para desvia-los, me joguei no chão deixando a minha mochila cair logo à frente, abri o zíper e de dentro tirei o meu escudo, somente ele, era o que dava tempo... Equipei-o em meu braço esquerdo e me levantei, eles continuaram a vir, e eu tentava desviar como dava, minha mochila ficou lá onde eu deixei, mesmo desajeitado eu tinha que dar conta de pega-la novamente, ou sairia morto dali, tentei usar uma das minhas habilidades, mais fui interrompido por uma forte dor de cabeça, cai com um joelho no chão, colocando a minha mão direita na cabeça, deixando o escudo visível para que pudesse desviar de alguns ataques, há algum tempo, Nyx me concedeu uma maldição, isso não me deixara usar poderes, era uma coisa bem incomum, mais todas as vezes que me esforçava para tentar usa-los, acabava com uma forte dor de cabeça.
Eles riram com a minha posição, ajoelhado, me levantei e pulei contra um dos guardas disfarçados, e coloquei o meu escudo a frente do peito, dando uma investida no mesmo, ele se desequilibrou e caiu, aproveitei a chance e corri para o outro, que já vinha desferindo ataques, consegui desviar com êxito, mais acabei recebendo um leve arranhão no braço, pulei em uma cambalhota para frente e puxei a minha mochila, dentro tinha a minha corrente e os meus outros equipamentos. Segurei no cabo da corrente e lancei a mochila, que estava um pouco pesada, com o cabo da corrente, fiz um ataque em horizontal, dando um giro de 180 º, a mochila bateu em um dos braços do guarda e derrubou, fazendo-a voar por alguns metros, dessa vez eu já estava bem armado, e podia lutar de igual para igual, mesmo que fosse contra dois. Não deixei as emoções me abalar e avancei, dei uma longa estocada com a corrente, em direção ao peito do meu adversário, consegui desferir um golpe grave em um dos guardas, enquanto o outro avançava, aproveitando a minha corrente cravada no peito do seu companheiro, concentrei-me por alguns instantes e ativei a forma etérea da minha corrente, tirando-a do peito do que eu feri e lançando contra o outro que vinha me atacar, outro golpe certeiro, puxei a minha corrente e junto à alma dos mesmos, já que a minha arma era coletora de armas, não poderia deixar a chance passar! Os meus oponentes eram humanos, porém hipnotizados por Hades, os mesmo faziam parte do seu exercito. Escondi os corpos desalmados e peguei a minha mochila. Acidentalmente fitei uma janela, larguei-os ali e fui até a janela, ela tinha uma queda de aproximadamente 3.5m e dava em um bosque fora do aeroporto. Voltei alguns passos e em seguida avancei com o meu escudo na frente do meu rosto, pulei e consegui atravessar a janela, mesmo quebrando o vidro, rapidamente os alarmes de lá soaram e eu aproveitei para correr, o mais rápido possível. Voltei a guardar os meus equipamentos na mesma e segui em frente, saí do bosque e visualizei o transito de Roma pela primeira vez... Era nostálgico, já que um semideus que quase nunca saia do acampamento ver um trânsito constante daqueles, isso era coisa divina. Passei pela pequena cancela feita de madeira de carvalho branco e chamei um taxi – Taxiiii – gritei enquanto o taxi parava em minha frente. Entrei nele e dei as coordenadas do local exato que estava escrito no papel feito por Hefesto, ele me levou até lá e paramos na frente de uma casa grande e velha, talvez abandonada. Nós estávamos no centro da cidade e a todo lado era cercado de pessoas, que não sabiam de nada sobre, deuses, semideuses e etc. Eu não podia falhar, e tornar aquilo visível para todos, eles se assustariam como eu me assustei da primeira vez, falhar... aquilo era uma palavra pouco usada por mim, talvez porquê eu queria sempre me dar bem e conseguir as minhas missões sempre com êxito, não sei porquê quase nunca fazia missões, podia ser pelo fato de que tinha medo de não prestar atenção corretamente nos objetos em minha volta, Estava entardecendo e o sol exibia um brilho alaranjado no céu. As nuvens se mostravam cada vez maiores e o sol aparecia apenas metade, paguei o taxi e segui para a porta da casa, ela estava trancada e como já era uma casa velha, era cercado por janelas, um construção antiga, e eu não deixava de observar a arquitetura gótica. Pulei a cerca e vi uma janela um pouco frágil. Enrolei a minha camisa extra na mão, que estava dentro da minha mochila, e dei um soco bem forte no centro da mesma, ela balançou e soltaram alguns pedaços, a zoada poderia chamar atenção mais não quando se estava abafada pela minha camisa, continuei desferindo socos, e no terceiro uma banda da janela se abriu, coloquei o pé para dentro e em seguida o meu corpo, lá dentro era úmido e estava repleto de teias de aranha, andei pela casa e não vi nada que pudesse ser um cetro, entrei nos cômodos e nada que se quer aparentasse ser o que eu procurava, passei pela sala e vi um buraco escuro na parede, eu não tinha lanternas ou velas, muito menos fogo. Entrei no buraco e escorreguei, desci um leve desnível no solo e caí em uma poça, me limpei com um pouco de nojo e avancei. Logo um brilho foi se revelando entre um cômodo e outro e depois de andar um pouco finalmente visualizei o cetro, me enchi de alegria e quando finalmente o toquei pela primeira vez um rosnar acompanhou o toque. Era uma criatura enorme, cabeluda e com chifres, puxei o cetro e apontei a luz do mesmo contra a aberração, revelando um grande e musculoso Minotauro. Andei para trás com um pouco de medo e me bati na parede de fundo da sala onde o cetro estava, a cada passo mal dado o monstro me encurralava e a única saída seria enfrenta-lo. Mais como eu iria lutar com ele, naquele escuro, e eu não tinha a ajuda das minhas habilidades, esmoreci por alguns segundos e finalmente enchi o peito de coragem, puxei a minha espada elétrica de dentro da mochila, que por sinal era bem grande, parecia mais com uma mala. E empunhei a lamina em minhas mãos, encarei a criatura e coloquei o cetro dentro da minha bagagem, ignorei o medo e avancei, mesmo um pouco lento por conta do peso em minhas costas, bati a espada nas paredes para que as faíscas iluminassem o caminho, cheguei finalmente no desnível, e era ali que eu ia lutar, apontei a espada para a poça e esperei o Minotauro avançar, como uma boa e burra criatura, e ele avançou desesperadamente ignorando a poça de água em seus pés, coloquei a espada dentro da poça e fiquei em uma área livre da água, ativando uma descarga elétrica contra o bom condutor, o minotauro se paralisou e ficou tonto por alguns instantes, ele também recebeu alguns danos por conta do golpe direto e eu não perdi a chance para contra-ataca-lo, mirei a minha espada em seu peito e pulei contra uma parede, impulsionando o meu pé direito na mesma, me lançando contra o monstro.  A ponta da minha espada latejava em minhas mãos e eu já estava querendo dar um fim naquela batalha, não esperei as ações da criatura e ela conseguiu desferir um golpe em mim quando eu estava no ar, bati entre uma parede e outra, quebrando uma costela, ignorei a dor e me levantei, o minotauro se aproximava e eu consegui desferir um golpe em sua perna direita, deixando-o manco. Me esforcei para continuar, e já me faltava forças,  passei a mão em meu peito e segurei o meu pingente, respirei fundo e ativei-o, liberando duas almas para me ajudar, elas permaneceram do meu lado e com o meu sinal avançaram juntamente a mim, elas seguravam pequenas foices de prata que eram muito afiadas, a criatura não sabia quem atacar primeiro e logo ficou confusa, ainda pela descarga elétrica ela não conseguia se movimentar tanto, nós três fomos desferindo ataques e aplicando ferimentos no monstro que caiu seguidamente, eu pulei mais uma vez e girei a minha espada para baixo, cravando-a no peito do meu oponente, mais uma vez liberei a descarga elétrica e saltei para longe, não quis voltar e verificar se ele estava vivo ou não, as minhas almas me ajudaram até sair da casa e lá dentro elas sumiram. Eu saí pela janela e passei novamente a cerca, sem ser notado. Essa era a vantagem de ser invisível, voltei a chamar um táxi, ele parou e eu entrei, nós seguimos para o aeroporto, passei novamente pelo guichê e para que não fosse notado coloquei o capuz da minha camisa sobre o meu rosto, passei pelos guardas e não fui reconhecido, o detector também não me pegou, recebi as boas vindas da comissária e sentei em minha poltrona,  dormi durante todo o voo, sentido dores fortes, assim que cheguei em Long Island, peguei mais um taxi e parei próximo a entrada do acampamento, paguei, e desci, carregando as minhas bagagens, eu mancava e quando entrei no acampamento, fui direto para o meu chalé, sentei em uma cadeira e tirei o cetro da mochila, largando-a no chão, puxei a mesa e coloquei o cetro em cima, esperando o deus aparecer novamente.




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Mensagem por Hefesto Qua Ago 07, 2013 11:58 am

Em meio a fumaça surgi no lugar, o chalé da deusa dos fantasmas. Peguei meu cetro e encarei o menino que estava com algumas dores, mas como ele fora bom comigo eu pensei em fazer o mesmo. Estalei os dedos e seu corpo aqueceu até que todos seus ferimentos sumiram e foram curados, sua energia fui recuperada por completa. Olhei para o garoto e para o cetro dizendo;
- Fez um belo trabalho. Merece uma premiação.

Uma tatuagem negra brilhou e ardeu em seu antebraço, era uma bigorna surgiu e eu sumi do mesmo jeito que surgi.

RECOMPENSA.

600 EXP
450 dracmas
3 de inteligência. <- 5 Pontos de Inteligência (corrigido e atualizado por Hades. P.s.: Preste atenção antes de fazer uma burrada dessas!)

Código:
Tatuagem de fogo: Uma tatuagem de uma bigorna que simboliza o deus Hefesto. Concede ao portador da marca o poder de convocar um guerreiro feito de metal que lutará ao seu lado por três rodadas. Usa uma das mãos um martelo de aço e a outra mão é um canhão que solta fogo.( By Hefesto)( Ganha em missão).
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