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Ficha de Reclamação de Matthew Knight Porter

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Ficha de Reclamação de Matthew Knight Porter Empty Ficha de Reclamação de Matthew Knight Porter

Mensagem por Matthew K. Porter Seg Jul 22, 2013 12:10 am

Progenitor(a) Divino: Afrodite
Progenitor(a) Mortal: James Knight Porter
Local de nascimento:Inglaterra
Cor dos Olhos: AzulEscuro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Alta
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Adoro a história da deusa e a divindade em si por ser a patrona da beleza e do amor. Gostaria de ser filho da deusa, pois além dela as proles ganham sua fama por serem belos e usarem a beleza e o amor com seus derivados a seu favor o que muitos não conseguem e deixa os filhos de Afrodite mais famosos e poderosos com essas habilidades únicas.
História:
Na Inglaterra

Eu cresci sem mãe e meu pai me ajudara em diversas situações como mudanças de colégio, mas ele não falava direito comigo, nosso relacionamento era como se fosse obrigado e ele estivesse esperando eu fazer 18 e ir embora. Em casa não tinha muito o que fazer também além de pensar no meu pai e na minha mãe que nunca conheci e porque meu pai não falava comigo. Constantemente alisava o anel de minha mãe que eu ganhei de meu pai quando fiz quinze. Ele era de prata e com uma pedra vermelha em cima que me pareceu rubi por ser a única vermelha que conheci, dentro do anel estava escrito: “Para Matthew de sua mãe. Te Amo.” Sempre andava com o anel no dedo e raramente parava em casa de dia por não ter o que fazer, e na cidade ia geralmente na biblioteca que tinha alguns computadores e podia procurar de várias formas sobre o passado de meu pai e sobre o que iria fazer da minha vida depois do ensino médio. Nos colégios, era costume eu ser expulso por razões estranhas, desde brigas até ser suspeito de grande dano público. Meu pai nunca acreditou em mim, mas de alguma forma apenas escutava e me mudava de colégio esperando que eu melhorasse e parasse de ajudar os outros e apenas seguir minha complicada e nada mole vida. Meu tempo diário era tentar esquecer da minha casa e isso incluiu fazer os deveres escolares e ajudar em casa logo para poder sair de lá. Em um dia comum no colégio St Angel Magnnus, uma moça loira, de olhos verdes me atraiu de uma forma estranha que mexeu no meu estomago, mas não era amor e sim algum sentimento de lembrança como se a conhecesse e ela me atraísse como ima. A moça me chamou com o dedo e a segui como os desenhos que seguem a garota bonita quase que voando de atração, depois de alguns minutos seguindo ela eu de alguma forma parei na entrada de um clube. Eu entrei e uma voz na minha cabeça me disse treinar bastante para me preparar pro futuro. Achei estranho a fala na minha cabeça, mas segui as “ordens” e passei a treinar 3h por dia. Sempre ficava a academia aberta mesmo não estando o colégio, e só fechava lá pelas 23h, então quando podia ficava lá direto, o que me deixou desleixado sobre meu pai e as suas peculiaridades. Ele passou a chegar com a roupa desarrumada, indo pro trabalho dele que era num escritório de livros onde aprovavam novos livros e faziam as obras de capas. Passei a observar que era quase todo dia esse esquema dele indo um brinco de homem arrumado e voltando como se tivesse ido numa suruba e se divertido com roupa mesmo. Pra mim isso cheirava mal, mas deixei quieto e só observei até que numa tarde que o clube tinha uma folga pelo torneio de escolas do dia anterior, porém as coisas mudaram drasticamente quando meu pai conheceu a Stella. O Mason é linda, ruiva, olhos negros e por algum motivo pareciam que revistavam a gente por dentro, é magra, ou seja, um pedaço do mau caminho completo porque mesmo linda e amorosa com meu pai o defeito dela era comigo. Meu pai parecia um siga a mestra porque concordava com ela em tudo mesmo, era bem assim: “Lambe meu sapato e ele lambia. Limpa o banheiro com escova de criança e ele limpava.” Meu pai pediu ela em casamento num mês e no seguinte casou sem nem me consultar. Eu não tinha muito o que fazer a não ser aceitar aquela mulher dentro de casa, ou melhor, na casa porque Stella pediu um quarto pras obras de artes dela porque era uma pintora e o burro do meu pai me mandou pro sótão me virar. Vivia discutindo com aquela mulher por tudo, pois ela queria o que era meu, o que comia, o assunto com meu pai e nem com isso na cara meu pai ficava do meu lado. Ela me batia, me fazia de empregado e garçom muitas vezes quando ela e as amigas marcavam de jogar baralho lá em casa. Quase todo dia ela agia e fazia poses de mulher fácil pro meu pai como abaixar e empinar a bunda, ficar se esfregando nele e outras coisas piores. Depois de uma vez que vi a safada da Stella traindo meu pai, me escondi no canto da rua e tirei umas fotos bem reveladoras como provas. Logo que o cara acaba de se roçar com a Stella que pela roupa era mesmo “barra pesada”, estava satisfeito com as provas que tinha e já ia embora porque minha casa era na outra direção e sem querer derrubei várias latas de lixo atrás de mim. Os dois me viram e a troca de olhares significou tudo, me levantei e sai correndo dando a volta no quarteirão para ir para casa e chegar antes que ele me pegasse. Depois de uma boa corrida já que estava em uma EXCELENTE forma comparada com aquele cara estranho, eu entrei em casa desesperado pelo meu pai que depois de 5 minutos revistando os cômodos percebi que ele não estava lá. O cara não sei como já chegava à esquina e me viu na janela, ele veio em disparada e assim que entrou no prédio eu desci a escada de emergência e sai desesperado pela fuga dele. Sai correndo procurando meu pai nas ruas e logo que encontro ele saindo de uma loja, o cara chega perto de mim mas Stella faz sinal pra se afastar e ele some. Fiquei com o coração quase saindo da minha boca sozinho quando ele aponta para mim e quando vejo a cara da Stella de decepção começo a querer mandar Stella pra fábrica de aço pra ser incinerada pelo que quer que tenha falado de mim, mas é claro que não faria e nem conseguiria. Eu me aproximei dele que nem me deixou falar e só falou que estava de castigo e voltei correndo para o apartamento cansado pela perda de tempo. Estava com tanta raiva que escrevi um bilhete de despedida para meu pai, peguei o mais importante para mim como algumas roupas, biscoitos, uma garrafa de água e uma foto de mim com minha mãe sozinhos e peguei 400 dólares do pote de emergência e sai correndo antes que eles voltassem.

No avião

Num dia que viajava de avião com dinheiro roubado de uma loja, uma aeromoça me servia amendoins e eu me distraía com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retardá-los e saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado no aeroporto, a aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era ele e era um pouco estranha com uma perna de metal, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, a empurro e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois pego um taxi roubado e dirijo até uma lanchonete e vejo numa placa escrito NY que me lembro que meu pai me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais.

A surpresa

Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Estreito de Long Island. Dirijo uns dois quilômetros e pergunto o que eles eram porque eu podia ser a mesma coisa e como eles ficaram sem jeito eu disse que via os chifres do menino peludo só que não entendia porque e já me disseram para ir para o Estreito de Long Island que havia um local seguro lá. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida, eu estacionei no meio da estrada e expliquei tudo e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo, mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo já peço para o sátiro me ensinar como ir para o tal acampamento meio-sangue, logo dirijo pelo caminho indicado pelo sátiro para o acampamento e pelas crianças para cortar caminho.

A chegada

Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro, passamos pelo dragão enrolado no pinheiro, descemos a colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser quem mandava ali, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem seria minha mãe.

Batalha: Estava na Casa Grande esperando o Quíron poder me atender e me explicar o básico do acampamento. Estava sozinho na sala de espera enquanto ele falava com os adolescentes que vieram comigo e o sátiro e aquilo só me deixava nervoso porque estava um calor e com meu nervosismo tudo aumentava somando também meus pensamentos a mil. Ouvi uns gritos que me fizeram quase ter um troço devido ao que pensava que era conversado naquela sala com centauro. Eu me levanto calmamente e vou até a porta da casa com apenas o anel de minha mãe, mas tomei um susto quando vi umas dez mulheres com pernas de caudas de cobra usando peitorais de armadura, cada uma com escudos, espadas ou lanças e elmos completos. Fiquei observando a cena de longe esperando que aquilo acabasse, mas só piorou porque alguns semideuses rolaram da colina meio-sangue que em seguida apareceu dois cães pretos e enormes como os que me perseguiram no carro. Quase tive um troço quando um deles me viu e veio calmamente rosnando até a Casa Grande. Virei pra trás para chamar o centauro, o sátiro e o casal pra vir ajudar, porém o sátiro estava caído no caminho da porta devido a uma parte do escritório ter explodido o que me alertou da minha audição prejudicada porque não tava ouvindo o sátiro me alertando de uma mulher cobra atrás de mim e o cão preto na varanda da casa. A mulher fez um movimento com a espada, eu tentei me defender com meus braços e acabei levando um corte médio no braço esquerdo me fazendo cair pela força dela no sofá do lado da sala. Dei um grito de dor, levanto-me e de alguma forma estranha uma espada brilhante apareceu na minha mão e a mulher cobra quase teve um infarto quando viu. Por instinto dei um grito alto de BU e ela caiu no sofá parecendo temer minha espada. Ela se recompôs e eu tentei um corte partindo de baixo para cima tentando cortar as pernas/cauda dela o que surtiu efeito para acordá-la do medo. Ele se levantou e tivemos alguns choques de espadas comigo atacando ela e ela se defendo e vice versa. Durante os ataques dela, pisei na cauda dela que estava ferida devido um golpe meu, o que fez a gritar de raiva, mas tarde demais porque girei a espada a minha mão e cravei no peito dela. Ela simplesmente sumiu e eu fiquei surpreso com isso, mas não tive tempo porque o cão me deu uma patada. Tento me levantar o mais rápido que podia, pois cai em cima do sátiro que desmaiou durante meu tombo. O cão arrebentava a entrada da casa e eu não tinha ideia de como lutar com ele que era enorme, mas tive uma ideia e sai da Casa Grande pelo “buraco” no escritório. Pulei pra fora, caindo no chão com um pouco de areia e grama e dou a volta na Casa Grande para surpreender o cão. Observei que os outros semideuses conseguiram exterminar muitas dracaenaes pelo menos em comparação de antes e agora eu tinha que fazer algo com aquele cão nem que fosse distrair até os outros me ajudarem. Eu consigo chegar a tempo dele não ter entrado todo na casa e agora estava meio a meio pra dentro e fora. Eu corro para perto dele, me aproximo com minha espada pronta pro ataque e corto a perna esquerda dela que o faz tombar de lado e uivar de raiva, mas o pior foi conseguir a proeza de me chutar com a outra pata sem nem me ver. Eu caio no chão com um pouco de pedras, dou algumas tossidas enquanto me levanto e vou até ele com uma raiva que crescia dentro de mim como nunca senti antes. Assim que aproximo o suficiente, pulo no osso da pata dele e escalo na bunda dele tentando não deixar a espada cair e por algum motivo aquilo parecia natural pra mim. Quando chego no máximo do corpo dele pra fora da casa, uso minha espada em vários fincadas no dorso dele o que o provocou tanto que ele conseguiu se soltar, mas apenas para girar de novo o que diminuiu a pressão no corpo do animal e o fez ficar de barriga pra cima. Cai devido ele ter virado, solto minha espada puxando pra cima e fazendo um rasgo nas costelas do cão. A pata esquerda dele tenta me golpear, mas me esquivo e depois da terceira tentativa dele, pisei na pata e corto o máximo que consegui. A pata sumiu na hora assim como a traseira e a mulher cobra de antes, mas não me satisfiz e subi nele de novo. Escalei só a lateral e desci até o pescoço dele passando onde era a porta já com a espada apontada pra cravar no pescoço dele. O cão tentou me bater com a outra pata, mas a parede ajudou e finquei várias vezes nele até ele sumir e eu ficar no chão cheio de pó de monstro. Passei uns minutos parado ali, sentado no chão com a espada fincada nele e com as mãos no cabo dela esperando que fosse um sonho, mas não era. Uns semideuses apareceram depois me dando parabéns e perguntando minha mãe ou meu pai e outras coisas que nem entendi. Quíron pediu silencio, passou em meio aos semideuses e falou que agora iria falar comigo naquele escritório meio aberto.
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Mensagem por Perséfone Seg Jul 22, 2013 9:35 am

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Reescreva sua história Matthew, está sem sentido e sem coerência, fora os erros absurdos de português.
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