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Ficha de Reclamação de Julia Black

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Ficha de Reclamação de Julia Black Empty Ficha de Reclamação de Julia Black

Mensagem por Julia Black Sáb Jun 29, 2013 8:23 pm

Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Alícia Gabrielly Black
Local de nascimento:Long Island
Cor dos Olhos: VerdeIntenso
Cor dos Cabelos: RuivoIntenso
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Nenhum dos dois.
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Escolhi Apolo porque me identifico com ele e o admiro muito. Toco violão, guitarra, um pouco de bateria e amo cantar. Gosto de escrever em versos, como músicas e poemas, mas não mostro muito para todo mundo. Tenho boa mira. Sou atenta às coisas ao meu redor.Coisas assim.
História: Antes de minha mãe, Alícia Black, morrer, eu era completamente normal. Isso se ser “levemente” isolada, anti-social e grafitar muros fossem comportamentos normais.
Depois do “acidente de carro” (nunca acreditei nisso), me afastei definitivamente todas as pessoas ao meu redor que eu ainda mantinha algum contato. Pintei meu cabelo, antes loiro claríssimo, de vermelho. Mudei meu estilo de agir.
Como estudava em um internato e estava tudo pago para esse ano, não precisei ir para orfanato algum.
...Quer dizer, não me afastei apenas de uma pessoa; meu melhor amigo, Jimmy Lee. Não que eu tivesse exatamente uma escolha.
Jimmy era, basicamente, a pessoa mais irritante do mundo. E mais comilão, talvez só perdesse para mim.
Sempre fomos amigos; compartilhávamos os mesmos gostos musicais e literais, a vontade de fugir de tudo e todos, a rebeldia mal-contida... Sabe? Era algo comum entre nós.
Nos conhecíamos desde os doze anos, estudávamos na mesma série então, quase que o tempo todo nos víamos e fazíamos tudo juntos.
A não ser no verão quando ele ia para algum... Acampamento de verão, ou era algo assim. Eu me perguntava que tipo de adolescente de dezessete anos ainda vai para um acampamento de verão? Mas ok, era uma ótima desculpa para zoar ele.
Nós dois tínhamos planos para montar uma banda, tínhamos planos de um dia cair no mundo e a primeira coisa que iríamos quando fugíssemos-com-nossos-pais-sabendo e tivéssemos dinheiro seria ir a um show do Green Day e comprar quantos livros pudéssemos carregar na volta para casa.
Como sonhos fantasiosos conseguiram dar em algo tão contrário?
Batalha: Na noite em que as coisas mudaram, eu já estava no décimo terceiro sono. E isso era bom, porque geralmente eu tinha pesadelos horríveis quase todas as noites.
Como normalmente os pesadelos não me deixavam dormir, - e dormir é muito bom, cara! - fiz a coisa mais sensata que alguém normal faria quando o meu melhor amigo idiota me acordou no meio da manhã: Xinguei o demente até não ter mais o que dizer.
Ele me disse para pegar minhas coisas e eu fiz, tentando arrancar qualquer informação sobre porque estávamos fazendo aquilo às três da manhã; ele não me respondeu nada.
Quando terminei de pegar todas as minhas coisas e colar numa mochila (Jimmy já estava com a dele), nós fizemos o caminho que fazíamos quase todas as semanas para sair da Long Island High School - pulamos a janela que ficava a três corredores de distância do meu quarto. Depois, passamos pelo grande gramado até a parede em que a taboa ficava solta, mas escondida, de modo que ninguém via.
- Você pode me dizer por que estamos indo para não-sei-onde? - perguntei, irritada porque meu All Star esquerdo tinha ficado emperrado na taboa de madeira e porque ele não estava me contando nada.
- Ju, eu sei que você sabe. - ele disse, revirando os olhos e voltando para me ajudar a desenganchar meu pé.
- Não tenho certeza, uai. - respondi, pegando minha mochila que tinha caído no chão.
Ele deu um sorriso torto - Olha pra trás.
Me arrependi instantaneamente de ter perguntado, porque eu sabia que alguma coisa estava ali desde o momento em que tinha prendido meu pé, só estava com medo de ter a verdade confirmada.
Um par de olhos vermelhos estava parado na escuridão.
- O que diabos é aquilo? - sussurrei.
- É uma ótima pergunta. - ele sussurrou de volta. - O que você sugere? Corremos?
- Não seja idiota. - eu o repreendi - Se corremos, ele vai correr atrás da gente. Seja o que for.
Ele pegou minha mão e saímos andando normalmente; como se não estivéssemos fugindo da escola ou da coisa na escuridão.
- Para onde estamos indo?
- Você já vai saber.
- Wow, explicou tudo.
Ouvimos um rosnado vindo das sombras.
- Corremos?
- Corremos.
E aí nós dois corremos. Provavelmente o que nos seguia era muito grande, porque podíamos sentir suas passadas e ele ofegava.
Jimmy me deu sua mão e gritou - Não pare!
Viramos à esquerda e eu perguntei por que diabos estávamos indo para a floresta.
- Sem perguntas!
Chegamos perto de uma colina e eu continuei sem perguntas, mas do mesmo jeito o que nos perseguia finalmente nos alcançou.
- Merda, vamos ter que lutar... - resmungou Jimmy, se virando para o que quer que seja. Ele pegou uma adaga que cintilava em bronze e tirou rapidamente da mochila um arco e uma aljava (COMO aquilo conseguia caber naquela mochilinha?)
Ele me atirou os dois - Dá seu jeito.
Adorável, pensei.
(O louco idiota que atende pelo nome de) Jimmy agora segurava uma espada, de bronze também, e ia para cima do monstro.
Pela primeira vez eu parei para notar o que aquela coisa era. O corpo era de leão, mas a cabeça... Era humana; excerto por seus olhos, que eram vermelhos como os que eu tinha visto na escuridão daquele beco. As patas cintilavam, enormes, capazes de cortar rapidamente qualquer um.
Um manticore, a julgar por meus livros de História. Ele estava ali, completamente apavorante em seu pelo quase dourado, e atacando meu melhor amigo, mas a única coisa que eu consegui pensar foi “Que legal, cara”.
- Vai ficar só olhando aí? - Jimmy perguntou.
Eu sabia do que ele falava. Olhei para o arco e a aljava em minhas mãos.
Sabia manuseá-las desde que tinha doze anos, quando minha mãe tinha começado a me ensinar a usar arco e flecha. Coloquei a aljava nas costas e peguei uma flecha, confiante. Era completamente dourada, excerto pela ponta que também era de bronze. Coloquei-a junto à corda e puxei os dois, depois me lembrei do livro de história.
“Monstros como estes, supostamente, teriam um ponto fraco no pescoço, onde seria a divisão entre humano e leão.”
Mirei um pouco acima da juba e um pouco abaixo da cabeça. Perfeito.
Soltei a flecha ao mesmo tempo em que Jimmy o apunhalava com a adaga nas costas. O monstro se dissolveu em pó.
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Mensagem por Tânatos Sáb Jun 29, 2013 8:29 pm

Ficha muito boa. Historia bem criativa.
Bem vinda, Filha do deus da medicina.

Aprovada.
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