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Ficha de Reclamação de Noah L. Diamond

2 participantes

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Mensagem por Noah L. Diamond Ter Jun 18, 2013 10:47 pm

Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Lillian Diamond
Local de nascimento:Las Vegas
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: PretoEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Afinidade, interesse e zelo pelo Deus
História: O Som do mar estava cada vez mais me estressando,eu estava em uma cabana com meus tios ao lado de uma praia ensolarada de São francisco. Eram férias e os meus familiares resolveram tirar uma folga do trabalho para que pudêssemos passar um tempo juntos, eles resolveram vir para essa praia, desertar, se resumindo a um grande fim de mundo. Particularmente eu adorava praias pois o contato com o sol era eminente. Com tantos arranha céus e a poluição em Las Vegas a luz do sol fica um tanto quanto opaca, mesmo assim ainda continuo preferindo-a. Era madrugada e eu não conseguia dormir meus familiares... eles sim, estavam roncando e chutando uns aos outros a muito tempo, " que família ", pensei.

A cabana que nós alugamos tinham poucos cômodos, apenas o necessário : 2 Quartos , a sala, a cozinha e o banheiro. A madrugada parecia não passar e eu já estava incomodando com o fato de que ainda era noite, sempre me senti fraco e incomodado quando o sol se poe. Passou mais um tempo e dormi, os meus sonhos eram bons, sempre sonhava com deuses e o sol estava em todos eles.

Quando acordei o sol já estava cobrindo o meu corpo, ensaiei um leve sorriso no rosto e me levantei. Minha mãe preparava o café enquanto meu padrasto arrumava geometricamente as flechas da sua coleção, ele tinha uma coleção de arcos e flechas. Fui até a porta da frente da cabana e decidir ir até o mar, no primeiro contato com o sol as minhas forças foram revigoradas e me senti entusiasmado e totalmente disposto. A praia estava deserta, e aparentemente não haviam " vizinhos " em suas cabanas, estávamos sozinhos afinal.

— Noah, hora do café da manhã filho — Gritou minha mãe enquanto aparecia na janela

Com um ponta pé na areia me levanto. Quando enfim sentei na mesa ela parecia não ter fim havia tanta comida que daria para um batalhão inteiro, enquanto pensava todos já estavam se servindo e devorando tudo, não perdi tempo e comecei a comer. E que delicia estava a comida não sei se era fome de não ter tomado café na noite anterior ou se estava realmente deliciosa. Na mesa tinha bastante opções de comida : Pães, cereais, paçocas, queijos de vários tipos, presuntos, patê e uma incrível torta de chocolate. Após comer de tudo fui até o banheiro e tomei um belo bonho, sai do banho e escovei os dentes após isso abri a porta e fui para a varanda. Estavam todos lá, inclusive o meu padrasto mostrando e ensinando os meus primos como manusear e atirar as flechas em seus alvos. Ele tinha essa incrível força de vontade para colecionar as flechas e arcos, pois quando era mais novo vencera uma competição de tiro ao alvo no colégio e desde esse dia começou a colecionar sem parar esses artigos. Lembro que desde muito jovem comecei a treinar junto a ele e passei a amar e praticar esse esporte.

— Filho que tal se nós mostrássemos um pouco de pai e filho para eles ? — interrogou meu pai assim que me viu chegando à varanda.

— Não, agora não dá, vou dar uma volta pela praia — recusei o convite e sai indo em direção a praia.

Estava de short Branco sem camisa e descalço. Quando fitei o mar, havia uma garota a beira d'água, admirei a garota por um tempo e apressei um pouco os meu passos assim que cheguei perto dela ela se virou e olhou para mim. Ela era linda tinha uma pele um tanto bronzeada cabelos claros e lisos e os seus olhos mais verdes que a água do mar eram hipnotizantes os olhos tanto que em nenhum momento deixei de aprecia-los. A garota estava com um manto branco botas pretas e luvas pretas parecia não sentir calor com toda aquela roupa.

— Como você tá ? meu nome é Noah — Um tanto tímido, mais para o começo estava bom

— Me chamo Jully — respondeu a mesma

Sentamos em um tronco de coqueiro caído sobre a areia, ficamos em um ponto que a água chegaria só até os nossos pés. Enfim começamos a conversar. ela parecia super legal, além de linda.

— De onde você é ? — perguntei.

— Não sou daqui, estou apenas curtindo férias com a minha família — ela falou bem lentamente enquanto se aproximava do meu rosto — Será que eu teria a chance de te dar um beijo ? —

Fogos de artifícios estouravam dentro de mim, além de linda ainda queria me beijar.

— Claro ! — indaguei, enquanto me aproximava.

Quando estávamos quase nos beijando uma flecha passou entre nossos lábios e estéricamente um grito, aparentemente era da minha mãe, ela estava aterrorizada com algo, olhei para todos os lados e não vi nada.

— Se afaste Dela ! — Gritaram em coro meus pais

— O que aconteceu ? — respondi no mesmo tom

— Apenas Olhe para ela — Gritaram meus pais

Fitei ela por um curto período de tempo, até perceber coisas estranhas em seu corpo, ela rapidamente se sentiu ameaçada então tirou o manto e revelou-se mostrando assim as suas presas para mim.

— Mais que porra é você ? — perguntei com ignorância para a garota

— Ela é uma Fúria, saia daí — responderam meus pais.

Jully avançou para cima de mim e o meu padrasto conseguiu perfurar a sua asa esquerda com um tiro certeiro com seu arco. A Fúria não conseguiu se equilibrar no ar e enfim caiu na areia levantando-se logo após. Ela aumentou as suas garras e rapidamente feriu a perna do meu padrasto, algumas lágrimas subiram os meus olhos e segurando o choro peguei o arco caído do meu padrasto mais algumas flechas que esta juntas, posicionei a flecha, estiquei a corda, e mirei no coração da Fúria, enquanto mirava fitei a ponta da flecha por alguns instantes e percebi que ela recebeu um brilho amarelado. A Fúria não conseguia mais voar e correndo avançou em mim, antes que ela me acertasse atirei a flecha acertando o abdômen da criatura.

Enquanto gritava de dor a Fúria zombava de mim retirando a flecha da ferida. Aprontei outra flecha e desta vez mirei fixamente em seu coração reuni todas as minhas forças na flecha e outra vez o brilho amarelado foi aplicado na ponta da mesma, assim que atirei a fúria tentara desviar para o lado, mais meu padrasto segurou o pé direito dela com as suas duas mãos, deixando-a presa por alguns instantes, esse tempo foi necessário para que a flecha atingisse o coração da criatura que começou a pegar fogo, A flecha foi com tanta força e precisão que atravessou o corpo da fúria e caiu na água a mais ou menos 200 m de onde estávamos.

A fúria caiu e eu fiquei atônito e nem conseguia me mexer, fiquei na mesma posição por algum tempo, até os meus pais chegarem e enterrar a Jully na areia, eles também me ajudaram a levantar e me apoiaram para que caminhasse até o carro, assim que chegamos no carro, deixamos para trás o resto de nossos familiares e eu estava com a cabeça doendo e o corpo todo dolorido totalmente sem forças, comecei a perder a consciência e antes de desmaiar fiz uma pergunta :

— Aonde estamos indo ? —

— Nós vamos para o acampamento meio sangue lá ficará seguro — respondeu meu padrasto

Não consegui ouvir todas as suas palavras e enquanto estava desacordado perguntei varias vezes a mim mesmo, O que era aquilo ? Porquê tinha nos atacado ?

Quando finalmente abri os meus olhos eu estava deitado em uma maca dentro de outra cabana, um lugar totalmente desconhecido. Olhei para todos os lados e haviam garotos e garotas feridas e para cada dois deles um enfermeiro, tentei me erguer e senti uma pontada no meu peito, me apoiei na maca e enfim me sentei.

Quando olhei para frente havia um adolescente, mais ou menos da mesma idade que eu, nunca havia visto-o então decidi fazer algumas perguntas para o mesmo.

— Como é o seu nome, porquê está me olhando, onde estou e porquê todos esses feridos ? — perguntei ao mesmo fitando diretamente para ele

— Me chamo Charlie, estou te olhando, pois agora serei o seu protetor, você está na enfermaria do acampamento e eles foram feridos em batalha. — respondeu todo feliz o garoto

— Onde está os meus familiares Charlie ? —

— Eles não podem entrar aqui, estive te esperando na estrada a 10 km daqui, eles te deixaram e foram embora são mortais . —

— Mortais ? — estava confuso e a cada palavra do garoto eu me lembrava do ataque daquela coisa

— Sim ... Você é um semideus .

Assim que ouvi as palavras do garoto fiquei de pé e mesmo sentindo algumas dores eu tinha que sair dali, foi quando percebi que Charlie não era comum, ele tinham pernas de Bode me recusei e fui andando vagarosamente para a saída.

— Deu pra perceber né ? Eu sou um Sátiro, e atualmente o seu protetor Junior, Vamos abraça aqui ! — Me apoiava e abraçava ajudando-me a sair daquele lugar que me lembrava guerras !

Quando enfim saímos ele me levou até um chalé, chegando lá me deitei e ele foi me explicando tudo o que aquilo representava então comecei a aceitar o fato que aquilo poderia ser verdade e em ligação com os meu sonhos não poderia ser apenas um sonho .
Batalha: Era de manhã e todas as cigarras do mundo gritavam o seu canto até pareciam fazer de propósito para me acordar, assim que levantei fui até o banheiro comunitário em seguida fui para o refeitório, apreciei de um bom café da manhã e fui até Charlie que já era meu bom amigo. Havia passado 2 meses após toda aquela confusão na praia Charlie e eu brigávamos atoa e no final fizemos uma grande amizade, quando cheguei até ele fiz várias brincadeiras e tentei envergonha-lo no meio de todos, dei um soco leve em seu braço e fomos para o meu chalé.

Quando chegamos lá ele amolou a sua faca, que por sinal era linda. Eu peguei o meu arco e a aljava contei as flechas e eram o mesmo numero de sempre, vesti o meu robe de couro batido, os braceletes, a calça e por fim calcei a minha bota. Saia colocando o meu elmo, enquanto caminhávamos Charlie me contou sobre uma possível aparição de Ciclopes por um certa região ao norte do acampamento, seguimos em silêncio até lá e nos escondemos, meu bom amigo apontou a direção do ciclope e me mostrou um deles. Apenas um membro desgarrado do Bando, Preparei a minha flecha e mirei no olho dele, ficando imóvel enquanto Charlie chamava a atenção da criatura.

- Aqui monstrengo, ABRE O OLHO CICLOPE ! - Zombava do ciclope para chamar a atenção do mesmo .

Assim que conseguiu à atenção da criatura um grito alto ecoou na floresta espantando todos os pássaros, o local onde estávamos era rico de fauna e flora as árvores eram gigantescas e um local perfeito para me esconder enquanto atacava, Atirei a primeira flecha e o tiro perfurou um pouco a pele do braço esquerdo do ciclope, e aí o plano começou a ir por água a baixo, o que era pra ser um tiro fatal, acabou se transformando em um pesadelo fatal.

O Ciclope percebeu a minha posição e largou o Sátiro de lado. Com passos pesados a criatura vinha correndo em minha direção com o seu club na mão esquerda, assim que se aproximou o ciclope me atacou e com rapidez eu desviei com uma cambalhota para o lado aprontei outra flecha e antes que atirasse percebi um emaranhado de cipós do meu lado, seguei-os e corri para tentar me esconder entre as árvores, por um tempo o ciclope não me procurou mais e isso foi necessário para que eu pudesse cortar alguns metros do cipó e amarra-los em 3 flechas " Tiro Triplo ? " pensei. Atirei as 3 flechas e cada uma abriu para um lado a primeira flecha acertou o tronco da árvore esquerda, a segura a árvore do meio e a terceira a árvore direita, na minha mão estava a ponta dos cipós que amarrei em outra flecha e atirei em outro tronco ficando no centro do Delta rezando para o meu plano dar certo. Quando o ciclope enfim percebeu correu desenfreado e avançou sobre o cipó esticando-o e fazendo com que a própria força dele fosse usada contra ele. As árvores em que foram distribuídas flechas com os cipós foram arrancadas e os troncos acertaram a cabeça do ciclope que caiu imediatamente.

- VAMOS - Gritou Charlie

Fiquei parado fitando a criatura desacordada enquanto o sátiro me puxava pelo braço, me levando até o acampamento.
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Mensagem por Hades Qua Jun 19, 2013 3:48 pm

Reprovado.
Você precisa contar fatos da história do seu personagem que sejam realmente importantes e não passar 1/3 do texto contando que estava de féria, como era o local e o que havia no café da manhã.
tente ser menos confuso, e coerente. Por que uma fúria atacaria um filho de Apolo? e Como um semideus de nível tão baixo (não reclamado) destruiria uma?
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