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Ficha de Reclamação de Vola Wolfwood

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Ficha de Reclamação de Vola Wolfwood Empty Ficha de Reclamação de Vola Wolfwood

Mensagem por Vola E. Wolfwood Dom Jun 09, 2013 7:28 pm

Progenitor(a) Divino: Zeus
Progenitor(a) Mortal: Serena Wolfwood
Local de nascimento:Canadá, Alberta
Cor dos Olhos: AzulIntenso
Cor dos Cabelos: PretoDegradê
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Escolhi Zeus pois o admiro. Admiro seu controle, sua superioridade e sem duvidas, admiro o respeito que impõe. Todos no Olimpo obedecem á ele e não são nem loucos de questionar uma ordem sua... Ser filha dele deve ser o máximo, ser respeitada pelo oque você é... Isso pra mim é maravilhoso. Gostaria de ser filha dele pois uma filha de Zeus iria impor respeito a quase todos, e cai entre nós... Isso é completamente "a minha cara".
História: Nunca fui uma filha perfeita, ou uma amizade boa de se guardar... Acho que isso se deve ao meu poder quase-instantâneo de afastar pessoas de mim.
Cresci sem pai, e pode se dizer que eu colocava a culpa de tudo que eu fazia nisso, pois pra mim uma figura de um pai por perto sempre fez muita falta, mas eu nunca demonstrava isso. Aliás nunca fui boa em demonstrar nada, nenhum tipo de sentimento ou dor que eu poderia estar sentindo no momento.
Minha mãe? Serena Wolfwood era um caso perdido para toda a vizinhança. Para encurtar a história, vamos dizer que ela pirou quando percebeu que eu precisava de um pai por perto e ela não poderia me dar isso; Sempre dizia que eu era independente e que não precisava de ninguém para me virar na vida... E eu sempre perguntava a ela: "Que vida?". Não poderia ser a vida estupida e idiota que eu levava, por que ela se baseava em me mudar de mês em mês para lugares que eu nunca me lembrava que existia no mapa. E ainda, tinha a questão de eu não me dar bem em escola alguma, as vezes era culpa das minhas brigas no colégio e as vezes... Pra falar a verdade eu não sei muito bem por que minha mãe me tirava de todas as escolas que eu já estudei. E eu acho que esse é um bom motivo para eu não ter "bons amigos".

A unica vez que eu pude saber do meu pai, foi quando minha mãe ficou bêbada em uma viagem que fizemos para a casa de praia. Depois do pequeno acidente que eu tive com a água, ela pirou mais ainda e bebeu o quanto pode, só por que eu tinha (outra vez) me afogado no mar. Ela queria esquecer todos esses acontecimentos estranhos, mas parece que a bebida só a fez lembrar, pois ela me mandou sentar e não parou de falar, até chegar na parte de: "Seu pai era um homem realmente incrível, mas ele... Não era para nós."
Isso ficava rondando minha cabeça todas as noites antes de dormir; Se ele não era para ela, por que ela teve uma filha com ele? Provavelmente, se deixou levar por um garanhão.
E não, eu não tinha nenhuma memoria sobre meu suposto pai, quanto mais tentava lembrar, mas fugia da minha mente algo que poderia ser uma memória, então... Eu simplesmente deixei de lado. Mas a verdade era que eu sentia falta de tudo. Amigos, minha mãe, as casas que eu deixei... E principalmente o meu pai, que minha mãe deu o nome de Thomaz sem-sobrenome. Eu era uma pessoa sentimental, só que o tempo e as coisas me fizeram ser o que sou agora. Fria e na maioria das vezes, desleixada até com a sua própria vida.
Batalha: Os dias no acampamento eram puxados. Apesar de ser uma das minhas primeiras semanas lá, nada era fácil. Os diretores sempre queriam mais de você, independente se o seu resultado fosse bom ou não... E ainda tinha aquela confusão na minha cabeça. Digo, saber que você era uma semideusa filha do rei dos Deuses não era muito normal, nem pra uma pessoa louca. Se é que você me entende.
Mas mesmo assim eu sobrevivi. Estar longe da minha mãe não era uma uma coisa boa, pois eu sentia falta das maluquices dela, mas isso até que me fez bem. Eu parei de culpa-la e comecei a "acordar" para a vida. Para uma vida que eu realmente achava maneira.

Mas sempre no meio do dia, tinha uma folga... Um momento em que você poderia sentar e descansar. Eu sempre aproveitava esse momento sozinha, pois não fizera muitos amigos... Então, bom, eu gostava de ficar sozinha, de qualquer forma.
Nesse momento, eu deitava em um campo longe de tudo e todos. Era campo cheio de grama, árvores e um rio que cortava a margem. Era um lugar ótimo para descansar, mas também perigoso. O diretor, no primeiro dia fez um tipo de palestra indicando os lugares proibidos do acampamento, e esse campo era um lugar super-proibido. Eu não estava prestando muita atenção na palestra, mas sabia que esse campo era um tipo de lugar para testes ou... Sei lá. Durante duas semanas nada de estranho tinha acontecido, então eu relaxei. Mas eu estava completamente errada.

Deixei o cinto que portava uma espada e várias facas de arremesso do meu lado. Era um tipo de cinto que você ganhava ao entrar no acampamento... Mais ou menos pra sua defesa nas batalhas.
Fechei meus olhos por um momento e comecei a ouvir os sons que havia por perto. Pássaros, o som da água correndo, as folhas sendo levadas com o vento, um sibilar de cobra... Sibilar de cobra.
Levantei meu tronco e observei o campo. Não havia nenhuma cobra por perto, mas mesmo assim decidi levantar. Deixei o cinto lá mesmo e adentrei as árvores, procurando algo que pudesse ser perigoso, afinal as palavras do diretor rondavam minha cabeça. "Campo, perigo, testes".
Já estava me perdendo nos pensamentos quando ouço o sibilar da cobra novamente. Só que dessa vez, era atrás de mim.
Meu corpo inteiro gelou, abri a boca e deixei um suspiro sair e com um giro bem lento do meu corpo, vi o tal "perigo do campo". Uma cobra gigante estava mostrando aquela língua assustadora para mim, ela balançava o chocalho rapidamente e seu corpo estava se movendo para trás. Eu não era idiota, sabia que ela estava pronta para me atacar, mas mesmo assim eu fiquei no lugar... Passei a mão na minha cintura e lembrei que havia deixado o cinto no campo.
- Droga! Estupida. - Ops Vola, momento errado para se culpar.
Sem demorar, a cobra atacou e eu desviei o corpo, batendo numa árvore. No momento certo eu me recuperei, deixei a árvore e sai correndo para o campo, eu iria precisar da minha espada... Se chegasse viva até o local.
Na corrida, a cada momento que eu olhava para trás a cobra atacava, me fazendo abaixar e perder mais tempo, mas com sorte consegui chegar no campo... Já tinha avistado meu cinto e sorri, mas algo tinha me acertado e eu estava no chão. Senti minhas costelas doendo e o ar? Eu não o encontrava. Tentei respirar o máximo que eu pude enquanto eu olhava para todo o canto, tentando avistar a cobra. Me virei e comecei a engatinhar até o cinto. A cada respiração forte, minha costela doía ainda mais, aquilo estava errado! Eu não ia ser derrotada tão facilmente. Eu era filha de Zeus, e não queria ser uma vergonha para meu pai.
Alcancei o cinto e tirei a espada do mesmo. Levantei com a mão ainda na costela e fiquei em alerta.
- Vamos! Cobra idiota, agora você fica escondida? - Gritei em um bom som, torcendo para que ela pudesse pelo menos me compreender.
- Sssssssssssss. - Novamente, ela estava atrás de mim, mas dessa vez eu já estava preparada. Embalei minha espada para trás conforme virei meu corpo, atingindo ela no... Rosto? Bem... Eu tinha a atingido, mas apenas tinha feito um arranhão. Eu teria que ser bem melhor que isso.
Ela ataca novamente e eu desvio o meu corpo, rodando e parando na lateral da cobra. Tento cortar seu corpo, mas a sua pele era grossa demais. Em resposta, acabo recebo uma rabada que me joga longe.
Por sorte, eu estava com tanta raiva que não sentia mais a dor, então levantei rapidamente e fui de encontro com ela.
- Vamos, Vola. Pense, pense!! Como matar uma cobra gigante? O corpo não funciona... - Em um movimento rápido ela veio para me atacar e eu com o reflexo, passei minha espada de raspão no pescoço da besta. Ela mexeu o pescoço freneticamente, sibilando mais ainda... Eu a tinha deixado... Brava? Acho que sim, seus olhos estavam me olhando como se fossem me fuzilar. - Claro! O pescoço. A pele do pescoço não é tão dura...
Sorri comigo mesma pelo pensamento e então eu sabia o que fazer. Tinha que a acertar no pescoço ou então provavelmente quem sairia ferida era eu.

Rodei meu corpo para a lateral dela, enquanto ela avançava em direção a mim. Com a espada na mão, tentei localizar o lugar que eu a acertaria, eu tinha que ser rápida... Mas ela era enorme! E bom, uma garota de 1,59 não era apta para isso.
Uma ideia passou pela minha cabeça, e sem pensar muito a fiz. Corri em direção a uma árvore que eu subia sempre que queria ver além das florestas e chamei a cobra gigante. Ela me visualizou e eu subi (freneticamente) na árvore, tentando ficar em pé.
- Psiu! Vem cá!! Vamos, lenta! - O por que de eu estar atiçando ela? Eu também não sabia. Mas ela apenas avançou até mim.
A altura era perfeita, pelos meus cálculos a árvore me daria uma grande ajuda para isso. E então, quando ela se aproximou, pulei no pescoço dela... E sentei no mesmo. Ok, eu não sabia o que estava fazendo, mas alguma coisa diria que ia dar certo.
Ela sibilava cada vez mais, enquanto tentava dar o bote nas minhas pernas que balançavam fora do corpo dela. Aquilo estava me enlouquecendo, o barulho era ensurdecedor... Eu estava bem irritada.
- Chega... De... Sibilar! - E com um golpe certeiro da minha espada em seu pescoço, ele se abriu pela metade. Ela se mexeu de um jeito tão rápido que me jogou no chão novamente... Eu pude ver ela caindo, mas ainda sim, ela movia seu corpo... Parecia estar tendo uma convulsão ou algo do tipo. Limpei minha boca, que por acaso estava cheia de sangue por causa do tombo e enquanto fazia isso eu fui de encontro com a enorme cobra. Fiquei observando o que eu fizera e pensando em como seria possível, até que ela dá seu ultimo bote, quase me pegando.
- Pelos Deuses! Droga! - Ela tinha me assustado, me fez até dar um pulinho para trás. Com a raiva no ponto máximo, embalo minha espada novamente para o seu pescoço, terminando o trabalho.

Enquanto a cabeça dela rolava pelo barranco a baixo, eu sentei perto do corpo, cansada e com a respiração falhada.
- Cobra... Idiota. - Minha vista estava embaçando, eu sentia algo descer na minha testa e quando passei a mão, percebi que era sangue. - Mas oque...? - E foi ai que eu ouvi os outros campistas correndo até o campo. O diretor me olhava com espanto nos olhos e um sorriso na boca. Eu realmente queria saber sua reação ao descobrir que a campista mais "encabulada" tinha matado uma cobra gigante. E ainda por cima, sozinha... Mas eu não consegui, pois quando percebi, eu estava no chão... Perdendo a consciência, mas eu tinha certeza que quando acordasse eu iria sambar na cara dos campistas que me olhavam torto.  Ah se ia...


Última edição por Vola Wolfwood em Dom Jun 16, 2013 3:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidad Seg Jun 10, 2013 12:58 pm

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