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Ficha de Reclamação de Renato

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Mensagem por Renato Zampieri Sáb Ago 24, 2013 4:03 pm

Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Desconhecido
Local de nascimento:uma cidadezinha
Cor dos Olhos: AmareloIntenso
Cor dos Cabelos: RuivoIntenso
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: porque eu me interesso por Apolo que é deus da Poesia do Oraculo e da verdade, e também gosto de dias ensolarados
História: Eu me chamo Renato e estava num dia comum, desses que todos têm, dias feitos puramente de rotina. Eu tenho 14 anos e sou adotado. Nunca soube dos motivos, minha mãe só dizia para mim que eu fui largado na porta da casa dela, sem razão aparente, e eu tentava ignorar isso mas sempre tive vontade de conhecer meus pais de verdade e saber quem eu era de verdade, mas enfim naquele dia eu fui pro colégio fazer uma prova de Matemática quando vi meu amigo Matheus, que era meu melhor e único amigo na verdade, ele usava muletas e sempre vinha de calça-jeans. Ele parecia um pouco mais tenso naquela manhã, ele sentou do meu lado com um olhar muito sério até me assustando um pouco, ele nunca ficava sério, no mínimo assustado mas nunca sério daquele jeito. Eu me lembrei que era a prova final e suspirei, ele tinha um bom motivo pra ficar tenso

-hey cara! – o chamei e ele me encarou – Não precisa se preocupar com uma prova besta

- não estou preocupado com a prova, e sim com você! – ele falou com uma voz aparentemente nervosa, não nervosa de brava, mas sim de medo. Enfim eu suspirei olhei para ele e falei

-cara você precisa aprender sobre auto-estima... – eu falei um tom brincalhão e ele pareceu ficar calmo

- só me prometa que se acabar a prova antes de mim vai me esperar, ok?

- claro cara – eu falei um pouco distraído e então o sinal tocou nos forçando a entrar na sala, eu me sentei na cadeira e comecei a fazer a prova, não sabia de nada da matéria mas eu tentava me esforçar ao menos. No meio da prova olhei para os lados e vi todos os outros com a cabeça enfiada nas provas eu encarei um a um e decidi voltar a prova, depois de 1 hora eu terminei a prova e antes de sair peguei meu livro de mitologia grega e antes de sair a professora me olhou com um sorriso assustador, eis algumas coisas que você deveria saber sobre ela:
1- Ela sempre usava óculos escuros estranhos, ninguém ousava perguntar o motivo, mas ela odiava quando falávamos de seus óculos
2- cobria todas as partes do corpo com um véu preto, tirando as mãos, a boca, e a cabeça que era protegida por um véu branco, isso nos fazia pensar que era muçulmana ou algo assim (sem querer parecer racista)
3- e mais importante, ela me ODIAVA por alguma razão. Eu nunca me preocupava com isso mas a situação piorava quando ela sorria, isso significa que ou eu estava encrencado ou ia ficar suspenso por uma semana, mas naquela manhã especifica eu não tinha feito nada além de me sentar e conversar com Matheus, decidi ser sensato e sair, evitando qualquer tipo de contato visual e fui até a arquibancada do campo de futebol. Eu comecei a ler sobre o deus Apolo e fiquei parado por alguns segundos até que Matheus saiu da sala. Começamos a conversar tranquilamente sobre mitologia. Esse também era o assunto preferido dele por alguma razão, quando a prova acabou voltamos para a sala e tivemos todas as outras aulas normais. Nós saiamos mais ou menos 11:40 mas aquela manhã saímos mais cedo porque a professora de química tinha ficado doente e não pode ir, Eu e Matheus andamos em direção ao Shopping porque eu queria saber se meu fone de ouvido tinha chegado, e quando estávamos chegando Matheus escutou algo, ele levantou a cabeça e olhou para a rua onde pudemos ver a nossa professora, ela olhava para mim e alguma coisa dentro de mim implorava para correr, e outra coisa fora de mim também, Matheus dava um de seus típicos risos assustador

-Bééé, temos que ir AGORA! – ele me puxou pelo braço e fomos pelo caminho mais populoso possível,

-cara relaxa, é só nossa professora de matemática! – eu falei tentando entender enquanto ele me puxava com um maluco

- você não percebeu ainda? – ele me falou muito sério e eu o olhei curioso, ele deu um tipo de sorriso nervoso e disse – é a Medusa!

Eu olhei pra ele com uma cara de “você é louco?” mas ele estava muito mais sério do que no inicio da manhã

- como isso é possível? Ela é só um mito!

- ah claro, parece que estou sendo perseguido por um MITO? – ele falou meio irritado e eu o encarei

- não... – e ai tive uma epifania – isso significa que todos os deuses existem?

-todos os deuses gregos sim... –ele falou um pouco mais calmo – Zeus Hera Posseidon Hades Artémis... – ele me falou como se explicasse pra um bebê

- e porque a Medusa está atrás de nós?

- é porque ela sabe da sua linhagem! Lembra dos mitos de Hercules Perseu e tudo mais?

- sim?

- são todos reais. – ele me falou e eu olhei pra ele com um ar de que já esperava por isso, então ele falou – ela está atrás de nós?

Quando olhei para trás, ela a minha professora estava 20 metros atrás de nós, nos seguindo eu acho que o termo correto era “perseguindo” porque ela corria muito rápido, Matheus e eu acidentalmente entramos num beco , ela entrou no beco e nos olhou com uma cara de quem não come nada fazem séculos

- olá herói... – ela falou sorrindo para mim e eu a encarei assustado, depois olhei para Matheus e vi sua cara de pânico. Ele tirou a mochila e dela me jogou uma canetinha e uma capa de giz de cera, eu o encarei furioso, como alguém podia pensar em giz de cera e canetinha amarela naquele segundo? Então ele me olhou e gritou

- destampe a caneta, AGORA! – eu destampei e algo aconteceu, a caneta começou a se desdobrar e ficar metálica até formar um arco, ai uma linha surgiu entre as duas extremidades do arco, e a capa de giz de cera se transformou em uma alijava, eu não sabia oque fazer quando a mulher tirou os óculos, Matheus gritou

- NÃO OLHE! – e eu não olhei, fechei meus olhos e pensei o quão unutil era mirar com os olhos fechados, mas arrisquei um tiro, mas não ouvi nada

- Eu acho que você errou! – ele me disse colocando uma caneta no meu bolso – prefere espadas?

- seria mais útil! – eu destampei a caneta e ela virou uma espada de um metro de comprimento, eu respirei fundo e abri os olhos, olhei pro chão e lá estavam os pés dela. Fechei os olhos e corri até ela tentando me orientar pelo som, balancei a espada algumas vezes mas não funcionou, ela então me deu um soco que me deixou sem ar e falou

- muito bem... agora olhe nos meus olhos ok? – e ela me chutou tão forte que eu cai junto à varias latas de lixo, eu fiquei sentido o cheiro horrível do lixo. Respirei fundo e peguei uma lata de lixo, lembrando-me do mito de Perseu, como pensei ela não era tão burra e não me deixou usar o “escudo” como espelho, ela então pegou a tampa da lata de lixo e eu pude saber onde estava a cabeça dela, tirei o escudo-tampa-da-lata-de-lixo e o acertei na cabeça dela, ela urrou de dor e caiu pra trás, mas voltou com mais ódio e me segurou e falou com a voz mais sedutora que podia

-abra os olhos e deixe-me ver esses olhos bonitos, qual era a cor deles hm? Verde? Então reuni um pouco de coragem e dei uma cabeçada nela, Matheus correu até nós e acertou algo nas costas dela, e ela urrou de dor me soltando, dei uma rasteira nela e ela caiu no chão, não pensei duas vezes e enfiei a espada no que devia ser o tórax dela, então ela sorriu – seu idiota, acha mesmo que pode me matar assim?

E ela se levantou mais furiosa do que nunca, as cobras sibilando extremamente alto. Eu cai no chão e ela me ergueu pelo pescoço, com as garras apertando forte. Era o meu fim... Então eu comecei a reunir forças, eu precisava sair dali, ergui o punho e quando fui soca-la uma cobra se enrolou no meu braço. Agora eu estava oficialmente desesperado, rezei por ajuda e algo pareceu ajudar, o sol aparentemente começou a cegar a medusa, tudo oque ouvi foi

- ARGH, APOLO! – ela gritou furiosa, eu peguei minha espada no chão aproveitando a brecha e cortei-lhe a cabeça. Abri os olhos e sorri como um retardado estava a salvo finalmente. Matheus se levantou com um sorriso nervoso

- CARACA! – ele falou surpreso – você matou a Medusa! – ele riu e eu sorri

- mas ela já não estava morta? – eu perguntei e ele me olhou

- ah, sim e não... Monstros não tem alma, logo não podem morrer. Eles apenas entram em estado de hibernação entende?

- sim... agora deixa eu pegar a cabeça d – eu ouvi o grito apavorado dele

-NÃO – e eu olhei pra ele assustado – ela ainda pode te transformar em pedra, só a deixe ai e vamos embora

- ok... – eu falei curioso o seguindo, estávamos indo pra minha casa – porque estamos indo pra casa?

- esse foi só o primeiro ataque, logo todos os outros monstros da cidade vão ir atrás de você entende? Eles sentem seu cheiro.

- ah... – falei como se realmente tivesse entendido, andamos mais alguns minutos e chegamos até minha casa, abri a porta e lá estava minha mãe, ela sorriu ao me ver mas quando viu Matheus seu sorriso se transformou em uma cara de ódio.

- oque está fazendo aqui? – ela desligou a TV e olhou para Matheus que fechou a porta e a olhou com uma cara séria novamente, ela pareceu entender mas ainda sim continuou

- oque houve? – ela andou até o banheiro e voltou com vários panos umedecidos Matheus começou a fazer as malas enquanto eu explicava para minha mãe oque tinha acontecido e diferente de mim ela ficou normal, como se soubesse que isso iria acontecer um dia, ela então andou até a cozinha e fez um chá para mim e para Matheus, ele explicava oque tínhamos que fazer e minha mãe apenas acenava com a cabeça assustada

- Hoje dormiremos aqui e amanhã pegamos um taxi para a colina meio-sangue...

- taxi? – olhei pra ele me perguntando quanto um taxi cobraria da minha cidade até Nova York, depois de Matheus e minha mãe resolverem os problemas tivemos um jantar comum e fomos dormir. Eu mal conseguia dormir pensando nos acontecimentos recentes, era tudo muito repentino e assustador, enfim com esses pensamentos adormeci e tive um sonho maluco.

Eu vi o sol, mas no lugar do sol estava um carro e no carro um homem, o carro pousou na minha frente e um homem olhou pra mim. Ele parecia ser do tipo sério e então falou tudo com uma rima horrível

-olá minha criança do sol
Vim te avizar algo do... Sol?

Ele então parou de falar e disse

- escute criança, você pode se sentir só, mas não se esqueça de que eu nunca vou te abandonar ok? – ele falou me deixando tranquilo – espero que toda vez que me sinta fique mais poderoso e me faça orgulhoso.
Eu acenei positivamente com a cabeça meio corado e ele sorriu, olhei nos olhos dele e vi duas orbitas como o fogo do sol e então acordei, eram 6 da manhã e Matheus já estava acordado. Levantamos e saímos sem acordar minha mãe, a rua estava vazia então Matheus gritou em grego antigo

- Stêti – ele fez uma pausa e continuou – ô hárma Diabolês!

Eu fiquei meio surpreso com o grego e então ele jogou uma moeda na rua e quando a moeda caiu um tipo de taxi feito de fumaça apareceu, entramos e ele gritou

- Colina meio sangue! – e as mulheres começaram a dirigir, eu fiquei paralisado e morrendo de medo enquanto elas discutiam, quando ouvi algo sobre o olho perdido não aguentei e vomitei, enfim depois de 5 minutos de viagem de Nova Jersey até Nova York. Quando chegamos lá contei meu sonho para ele, e vi um sorriso

-filho de Apolo? – ele riu – que ótimo, não precisou esperar nem uma semana!

Eu ri também e entrei no acampamento, e fiquei lá por uma semana agradável até que uma harpia me atacou mas essa é outra Historia

Batalha: Foi mais um dia comum no acampamento, por alguma razão eu tinha decidido pescar, era um tipo de Hobbie que fazia sempre que ia na casa do meu avo adotivo. Então fui até o lago e comecei a tentar pescar, consegui dois peixes, um eu joguei no mar depois de frita-lo e agradeci à Posseidon pelo peixe, então ouvi um ruído e me lembrei de algo, eram 4 horas da manha e nesse horário as poderiam me devorar se quisessem, saquei meu arco e vi a Harpia, ela voou e depois sorriu

- semi-deus para a janta

- escute aqui, me deixe passar e não vou te machucar – falei mirando a flecha, ela riu e continuou

- frito ou cozido? Escolha! – ela falou com um sorriso macabro e eu atirei a flecha, ela desviou por pouco e me encarou furiosa – filho do deus do sol... Frito! – e ela não perdeu tempo voando até mim, quando estendeu suas garras rolei pro lado e me afastei, peguei uma flecha e mirei na direção dela e atirei, errando novamente, suspirei e peguei minha espada. Corri até ela e ela subiu mais alto, olhei pra ela e me lembrei de algo sobre falcões, alguns subiam alto e depois deciam como um raio para capturar sua presa, sorri e peguei meu arco esperando ela, mas ela não veio por cima, ela veio pela diagonal e me jogou contra um banco de areia, eu estava ficando irritado, me fingi de machucado e ela veio até mim cantarolando

-suas tripas vou enrolar, como um espagueti, e coração usarei como chicle- e eu acertei-a com a espada no tronco, ela rosnou e me encarou enquanto eu levantava com a espada em mãos – odeio ter que brincar com o jantar! –ela tentou me agarrar mas eu dei um soco na asa dela a fazendo recuar e então tive uma ideia, aparentemente as asas eram a parte mais frágil e menos protegida, e agora elas eram meu alvo, se eu a impedisse de voar ela não poderia me atacar, então a empurrei contra o chão e me afastei pegando o arco novamente, ela ficou furiosa se levantou e voou até mim. Eu mirei na asa esquerda enquanto a mesma se levantava, atirei mas a direção do vento fez a flecha bater no chão, quando ela estava chegando perto rolei pro lado tentando desviar de seu golpe mas ela arranhou meu braço e eu me desequilibrei, corri até o outro lado e mirei denovo, dessa vez coloquei duas flechas, uma iria acertar no pescoço e a outra na asa, ela correu até mim e eu esperei um pouco, e esperei mais até ela estar uns 15 metros e então quando ela estava à uns 8 eu atirei, uma flecha acertou na junta da asa fazendo a harpia cair, eu suspirei e cometi meu maior erro, comecei a zoar a ave

- ounnnnt, ela está com a asa quebrada, o passarinho não pode voar mais? – falei com falsa pena e ela ficou furiosa, com uma asa ela me jogou no chão e com as garras começou a arranhar meu peito, rasgando a minha camisa e deixando vários cortes leves, eu fiquei furioso, aquela era minha camisa favorita, eu fiquei realmente furioso e com o arco bati na cabeça dela, então desembainhei a espada e acertei na outra asa dela, ela pareceu chorar e eu tive um pouco de pena. Mas ai ela se afastou fazendo força pra voar e voou na minha direção , eu desviei e ao mesmo tempo tentei acertar a espada nela, mas ela desviou e olhou para mim de uma forma assustadora, quando ela veio até mim eu a empurrei na agua e ela caiu, aparentemente odiava a agua porque ficou fazendo caretas enquanto tentava voar novamente, com as asas machucadas e as penas molhadas aquilo deveria ser difícil, corri até ela pronto para desferir o golpe final e então ela me fez tropeçar com a asa me fazendo cair de cara no chão. Eu rolei e ela me encarou com um sorriso sombrio e com uma garra começou a me puxar pra floresta, eu abri um sorriso e por alguns segundos tratei de me fingir de morto, ela desconfiou mas continuou a me arrastar até uma parte da floresta e enfim ela sorriu

-ah... agora minha jan – eu então acertei a cara dela com a espada, um corte leve mas que tinha-a irritado, ela fez um tipo de barulho irritante – porque você não morre?

- eu te pergunto o mesmo – e então corri até ela com a espada em mãos mirando o pescoço para o golpe final, ela ficou me encarando tentando pensar no que fazer e então pulou, era tarde demais para parar e eu acertei com a espada na arvore. Tentei puxa-la mas não consegui, então peguei o arco e mirei na Harpia que estava vindo até mim e então acertei no pescoço, isso fez com que ela parasse de voar e caísse no chão tentando respirar, puxei a espada da arvore e andei até ela vagarosamente ela murmurou algo sobre castigo sobre os filhotes de deuses e eu me aproximei mais rápido, olhei pra ela

- não deveria ter mexido comigo sabe? – ouvi um rosnado e me abaixei deixando ela respirar mais umas cinco vezes e ai enfiei a espada na cabeça dela, o corpo agora virava pó e eu deitei no chão exausto. Ouvi um tipo de ruído e não fiquei ali pra descobrir, corri até meu chalé e fiquei ali até o sol raiar, mas é claro que de dia recebi uma bronca do Senhor D. e tive que limpar os estábulos por um mês, e tive que ouvir um sermão sobre o quão caras eram harpias, mas fora isso tudo ficou ok e eu aprendi uma lição valiosa, nunca mais iria sair de noite...

Fim!


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Mensagem por Íris Sáb Ago 24, 2013 4:45 pm

Erros de repetição e em algumas partes estava cansativo mais a segunda Batalha foi muito boa alem da ortografia tbm estar boa recomendo que melhore na proxima prole de Apolo vc foi aprovado
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