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Ficha de Reclamação de Kabutho San

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Ficha de Reclamação de Kabutho San Empty Ficha de Reclamação de Kabutho San

Mensagem por Kubutho San Qui Out 03, 2013 5:44 pm

Progenitor(a) Divino: Hefesto
Progenitor(a) Mortal: Yhamato San
Local de nascimento:Luziapolis
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Eu sempre fui interessado por Forjas, mas sempre fiquei só de olhar, gosto muito de Hefesto, pois ele é um Deus reconhecido, e merece o devido crédito, também gosto de manejar armas, e já como meu futuro escolhido pai faz forjas, seria muito legal, então pensei muito bem, então escolhi ele por respeito, interesse e por suas habilidades.
História: Sempre fui um garoto disciplinado, mas uma coisa sempre interferiu em minha vida, quem era meu pai, quando sempre ia para o assunto com minha mãe, ela fazia que não estivesse ouvindo, ou mesmo dizia que não era para eu tocar no assunto, mas eu precisava saber quem era o meu pai, minha mãe sempre dizia que ele era um grande homem, mas eu sempre o achei um canalha por ter deixado minha mãe, na mesma hora que fazia essa pergunta não era respondido, eu sempre saia de casa, e ia direto para o parque, um lugar muito frequentado por pais e filhos, aquilo me deixava muito chateado, ver meninos brincando com seus pais, eu ali sozinho, com um odeio eterno do meu pai, não conseguia olhar para o rosto de ninguém ali, logo eu saiu do parque e vou direto para a quadra de Basquete, ao chegar lá, um menino muito encrenqueiro, começa a mexer dizendo que eu não merecia um pai, estava do lado de fora, mas logo abro a porta para entrar na quadra, e quando chego perto do menino, lhe dou um empurrão, que o faz cair no chão, logo o mesmo começa a ficar irritado, e tenta me dar um soco, mas eu me abaixo, e logo lhe dou uma rasteira, ele cai no chão batendo sua cabeça, outros meninos vem em minha direção, era outros dois, o primeiro tenta me dar um chute, mas eu seguro em seu pé, e faço-o girar no ar, fazendo cair também, e o segundo começa a me dar vários socos, quando um chega quase perto de meu rosto, seguro sua mão, e começo a apertar, fazendo ele começa a gritar, logo ele fica no chão segurando sua mão, e então eu falo.

-Sim eu não tenho pai, mas saiba que eu nem queria ter um, pois pais são piores que cachorros, que quando está em uma mulher, ou nó caso cadela, após a deixar grávida, vão para outra, e para mim isso não importa, fiquem com seus pais, espero que eles te decepcionem demais, e que vocês fiquem na pior.

Saiu dali com o capuz na cabeça, e ajeitando meus óculos, eu sou míope, e quando chego perto de casa, ao meu lado tinha uma moita, ou um arbusto, e eu vejo algo com chifres mostrando, eu logo lanço uma pedra, e o animal ou sei lá o que grita, mas espera só um segundo, animal não grita, ele berra, então chego mais perto do que estava atrás do arbusto, e logo o que vejo, uma pessoa metade humano, metade bode, parecia uma criatura mitológica, ou melhor dizendo, um sátiro, eu logo achei estranho por que aquele bicho estava ali, ou melhor, por que aquele bicho existia, ele é só da mitologia grega, não era para um sátiro existir, então logo me distancio dele, mas ele insiste em falar comigo.

-Ei garoto, o seu nome é Sathoru não é?Posso chamar você de Sath? Tá, vou chamar você assim, eu sou um sátiro como já deve conhecer, eu fui mandado pelo seu pai, para te levar a o acampamento meio sangue, espero que você venha por boa vontade, estou um pouquinho com pressa, e não quero esperar.

-Mas, mas você não deve existir, ha já sei, eu devo ter batido minha cabeça quando estava brigando com aqueles meninos, e de repente estou tendo delírios, ótimo, agora só falta aparecer Hidras por aqui.

-Hidras?Hidras?Não deseje isso garoto, é morte certeira, mas voltando a nosso assunto, pegue suas malas que eu vim levar para o Acampamento Meio-Sangue, meu nome é Lift, e espero que esteja pronto para ver seu pai.

-Meu pai? Diga aquele homem que eu não quero nada com ele, e que ele vá para inferno, que se ele quisesse algo comigo, ele tinha ficado comigo, e não teria ido procurar outras mulheres, você sabe o quanto eu sofro vendo outras crianças com seus pais, e eu sozinho?Você sabe?

-Não se preocupe garoto, isso passa, mas vamos logo, não temos tempo.

Logo eu vou em direção a minha casa, e o sátiro começa a me seguir, isso já estava ficando enjoado, eu dou um chega pra lá nele e logo digo, "Vaza", eu não queria nada com ele, nem com a pessoa que era meu pai, mas quando eu entrei em meu quarto pensei, eu vou conhecer aquele homem, e depois lhe dizer algumas coisas que estão em meu pensamento por anos, agora ele vai saber quem é seu filho, e o monstro que ele conservou pro anos, o filho disciplinado, mal, calculista, frio, e estrategista que ele sempre quis, se isso foi sua intenção, foi o que ele quis, arrumo minhas coisas, e coloco dentro de uma mala, e logo escrevo um bilhete para minha mãe, e após sair da minha casa, vamos direto para esse Acampamento Meio-Sangue, chegamos, agora teremos uma nova vida.
Batalha: Um.

Estava no quarto olhando para cima, para o teto do chalé. Como aquele lugar era entediante.

Dois.

Quantos dias já haviam se passado dentro de meu confinamento?

Três.

Por que eu tenho que ficar aqui? Eu aprendi a sobreviver melhor do que qualquer acampamento pode ensinar.

Quatro.

Quatro... Esse era o número. Não o de dias que eu estava ali, eu não havia me preocupado em contar. O que o quatro significava para mim? Nada na verdade. Não agora. Não ali. Para alguém, em outro momento e em outro lugar, o quatro vai ter um significado muito grande, mas não para mim.

“Já chega de ficar na cama.”

Forcei-me a sair daquele lugar quente, o mais aconchegante daquele acampamento que Quíron quer que eu chame de lar.

”Talvez seja o lar para alguém, não para mim” pensei

Meu lar? Lar não é uma palavra que eu conheça. Um apartamento em Nova Iorque que ganhei alguns anos atrás pode ser o mais perto disso que tenho, mas é mais uma parada para descanso do que qualquer outra coisa.

Havia uma Arena aqui, talvez pudesse ser divertido.
O que eu tinha para um combate? Minhas armas costumeiras haviam sido confiscadas por Quíron, só me sobravam um açoite que havia recebido do acampamento e um simples escudo.
A Arena era uma Arena comum, pelo que pude perceber, no estilo antigo, feita de mármore, chão de terra, duro o suficiente para se manter firme, mas não tão ruim para cair. Deviam ser 11hs quando cheguei, um punhado de outros campistas esperava junto à mim.

Depois de alguns minutos esperando, fomos levados para escolher nossos oponentes em espécies de cardápios, o que achei particularmente divertido. Depois de escolher por algum tempo, solicitei um monstro que não olhei o nome, de nível baixo, para ter uma base do que era aqui.

Quando entrei na Arena e olhei meu adversário, não pude deixar de sorrir. Era patético.

Eu havia escolhido uma espécie de lagartixa gigante. Um monstro hibrido, verde, com um longo pescoço e cauda, com mais ou menos a minha altura. Ele usava um peitoral de ferro, um capacete oval também de ferro, um pequeno escudo e uma espada curta de bronze.
Seguindo ordens de treinamento, a criatura atacou.

Ele avançou, tentando uma estocada na esquerda, na altura da minha cabeça. Abaixei-me levemente, dobrando os joelhos e ergui o escudo, neutralizando o golpe. Com o açoite, atingi seu corpo logo abaixo do peitoral, mas devido à curta distancia, apenas cortes superficiais foram feitos.
Com movimentos rápidos, afastei-me alguns passos da lagartixa e ergui o açoite, tentando um golpe melhor. A criatura ergue o escudo de bronze, defendendo com perfeição o golpe. Recolhi a arma e tentei um novo golpe, desta vez debaixo para cima.
Ele ergueu a espada e enrolou o açoite nela, puxando logo depois. Tomado pela surpresa, acabo tropeçando nos próprios pés e sendo arrastado contra meu adversário, que me atinge com um golpe de escudo no rosto.
Sinto a dor do golpe explodir em meu rosto, a medida que sou jogando na direção oposta. A esta altura o açoite já se soltou e eu vou cambaleando para trás.

Eu tive tempo apenas de dar um passo para trás, e isso salvou minha vida.

A lagartixa tamanho família havia avançado e tentado me partir em dois com um corte diagonal da direita para esquerda, de baixo para cima. Senti o tecido da minha fina camisa branca sendo rasgado, líquido vermelho voando pelos ares e a sensação de roupa molhada invadiu meu corpo.

Cambaleei para trás, com a mão no ferimento, não havia sido fatal, mas não gostei nem um pouco de recebe-lo.

- Maldito – disse, irritado.

A criatura sibilou e avançou.

Parei-o com um ataque do açoite, lateral, da esquerda para a direita que atingiu sua cabeça, derrubando o elmo tosco que “protegia” sua cabeça. Ele parou enquanto um líquido verde e gosmento saia de um pequeno corte em seu rosto.

Continuei com a sequencia de golpes furiosos em sua direção.

Golpes de cima para baixo, de baixo para cima, de um lado para o outro faziam com que meu adversário mal pudesse se defender dos golpes. No entanto senti meu ferimento doer e vacilei durante um dos golpes, abrindo uma brecha para que ele prendesse o Açoite com a espada.

Olhei para meu adversário com meus olhos cor de sangue, eles estava acabado. Seu peitoral tinhas arranhões enormes, havia cortes enormes por seu corpo, coberto de sujeira e gosma verde, ele estava cansado, quase pedindo com os olhos para acabar logo com aquilo.

Ele puxou a espada para trás e eu acabei deixando o açoite escapar, mas eu ainda tinha um truque na manga, guardado para o final. Coloquei-me em posição de defesa e disse, baixinho:

- Grite – um forte som é emitido do escudo para frente, atingindo em cheio a lagartixa, que cai de joelhos, comas mãos nos ouvidos, atordoada.

Eu retirei a espada e avancei.

Sangue verde voou para todos os lados.

Com a espada, eu perfurei o corpo de meu adversário logo abaixo do peitoral, atravessando-o. Gosma verde estava para todos os lados no chão, na espada e no corpo da criatura, que agora tremia, em um misto de dor e alivio.

Mas aquilo ainda não era suficiente.

Dois movimentos.

Uma cabeça ao chão.

Com movimentos rápidos, retirei a espada de seu abdômen e cortei seu enorme pescoço, que estava parado ao meu lado. Desgrudando-se com dificuldade, preso à gosma, a cabeça caiu lentamente no chão, enquanto ele desaparecia em pó dourado.

Limpei a espada com um pano que encontrei ali, assim como meu ferimento que não parecia tão feio assim. Enquanto saia da Arena, não pude deixar de fazer um último comentário:


- Patético...
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Mensagem por Selene Sex Out 04, 2013 2:09 pm

Reprovado.
Bom, para começar a história não falou quase nada sobre você e sua vida, e essa parte foi bastante confusa. Também houve a parte em que o sátiro lhe chamou de “Sathoru” seu nome não é Kubuto? Enfim, houve erros ortográficos e falta de coerência.
Boa sorte na próxima.
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