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Ficha de Reclamação de Lukas Zatira

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Ficha de Reclamação de Lukas Zatira Empty Ficha de Reclamação de Lukas Zatira

Mensagem por Convidad Dom Jun 09, 2013 7:00 pm

Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Sarah Zatira
Local de nascimento:Long Island
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Alta
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: -Eu me identifico com Apolo, gosto da luz do dia, do sol, de cantarolar, de fazer poesias, gosto de desenhar, ouvir músicas, e gosto de Apolo, acho ele um dos melhores deuses do Olimpo, além dele também ser o Deus da medicina, gosto de cuidar das pessoas, fazerem-nas ficarem boas depois de um ferimento ou dor.

História: Fui criado na casa dos meus avós, no norte de Long. Island. Minha mãe, Sarah Zatira morreu no parto e meu pai, não sei o seu nome, sumiu quando eu ainda era um bebê. Cresci rodeado pelo carinho dos meus avós, Martha e Hilbert, que cuidavam muito bem de mim. Eles sempre diziam que minha mãe estaria orgulhosa de mim quando eu fazia algo de novo e que fosse bom. Eu ia à escola todos os dias, mas sempre tinha de mudar de escola. A cada mês era uma escola diferente. Em todas as escolas que eu frequentava, me acusavam de aprontar algo, na última vez, os canos da escola estouraram, e devido eu ser o menino mais bagunceiro, os outros alunos colocaram a culpa em mim. Minha última escola aconselhou meus avós a me levarem a um médico, e eles fizeram isso. O médico nos disse que eu tinha TDAH e Dislexia, duas doenças que me prejudicam muito na escola. Atualmente, a minha nova escola é uma daquelas instituições que ajudam garotos muito bagunceiros ou algo parecido a melhorarem em comportamento. Tenho apenas um amigo nessa escola, Roger. Roger era um garoto alto, da mesma idade que eu, tinha cabelos castanhos e encaracolados que sempre ficavam por baixo do típico boné vermelho. Ele sempre andava mancando, mas nunca me disse o motivo. Eu também não sabia o porquê de Roger estar matriculado naquela escola, ele era muito calmo e quieto para precisar de uma escola dessa, nunca perguntei porque.
Estávamos, como de costume, voltando para casa de ônibus. Eu e Roger morávamos na mesma rua, quer dizer, eu nunca vi a casa dele, pois ele sempre parava em frente a minha casa, esperava eu e entrar e saia correndo. Enquanto íamos para casa, eu e Roger ficávamos conversando sobre as aulas, principalmente a de história, éramos os únicos no veículo, além do motorista, por isso, nossas vozes eram o que mais se ouvia, além do som dos motores do ônibus.
-A aula de hoje com o professor Tristan foi bem legal!-Roger disse, mastigando um pedaço de sanduíche de manteiga de amendoim que havia sobrado de seu lanche.
-Sim, foi mesmo! Principalmente a explicação sobre aquele Deus, Poseid... -Quando estava prestes a completar a frase, Roger me interrompeu.
-Não pronuncie nomes! Nomes tem poder!-Roger disse, seu tom de voz estava sério.
-Tudo bem, hahaha!-Eu ri, em seguida, olhei para fora. O ônibus estava parado em um farol fechado. Observei o movimento na rua, até perceber um homem olhando na minha direção. Era alto, de pele bronzeada, cabelos castanhos e pelo o que eu pude ver de longe, seus olhos eram claros. Parei de olhar para a rua e voltei a conversar com Roger. Tudo estava calmo, estávamos quase chegando ao nosso ponto, quando de repente, o ônibus deu uma freada brusca e eu e Roger quase voamos para frente. Levantei do banco para ver o que havia acontecido. O motorista estava olhando assustado para a frente do ônibus, onde um homem estava parado. Roger começou a cheirar ao redor, e então, sua expressão mudou para aterrorizadora.
-Lukas, temos de sair daqui, agora!-Roger disse e então começou a me puxar. Ele segurou fortemente meu braço e segui em direção à porta de trás do ônibus que estava trancada. Roger se segurou nos ferros que estavam dos lados da porta e deu uma espécie de "coice" na mesma. A porta incrivelmente ficou escancarada. Roger continua me puxando, descendo do ônibus. Quando saímos do veículo demos de cara com um grande homem. Ele tinha pele clara, cabelos castanhos e, olhos... Espera, não são olhos, mas sim UM olho grande e castanho.
-Meu Deus! O que é isso?-Eu gritei. Roger estava tremendo.
-Hehe!-O "homem" deu uma risadinha e deu um soco em Roger, o fazendo cair em cima de mim.
-É um Ciclope! Roger pegue isso!-Roger me entregou uma espécie de arma pequena. Uma adaga com cabo de madeira.
-O que eu vou fazer com isso?-pergunte, pegando a Adaga e levantando.
-Lute com ele!-Roger aponta para o tal ciclope que segurava um banco acima de sua cabeça. Em seguida, ele lança-o, em minha direção.
-O que? Está maluco? Eu não posso lutar com isso! Afinal, isso nem existe! É uma miragem!-Quando eu disse isso, o ciclope me deu um soco, me fazendo bater na parede próxima. -Retiro o que disse!
Levantei-me com um pouco de dor e peguei a adaga que havia caído ao meu lado. Comecei a correr na direção do ciclope e tentei golpeá-lo, mas o mesmo desviou e aproveitou que eu estava de costas para ele, dando-me uma cotovelada. Eu cai de barriga no chão. Minha cabeça doía. Até que percebi a luz solar perto de mim. Incrivelmente, a luz começou a ir em minha direção, e eu comecei a levantar, ganhando forças, Roger e o Ciclope olhavam surpresos enquanto eu me levantava, a água parecia ter me dado mais força. Finalmente, a luz parou de vir até mim. Levantei a Adaga pronto para usa-la e corri, Acertando o ciclope na barriga. O monstro caiu no chão, transformando-se em névoa.
-Conseguiu! Você conseguiu!-Roger gritou, vindo até mim. Deixei a adaga cair no chão cai desmaiado.
Acordei 2 horas depois. Estava na casa de meus avós. Minha vó e Roger estavam sentados no sofá em frente a onde eu descansava. Quando perceberam que eu estava acordando, disseram algo como: Graças aos Deuses!
-Ai, o que aconteceu?-perguntei. Minha cabeça latejava de dor.
-Você derrotou um ciclope!-Roger disse sério.
-Aish, então não foi um sonho?-Perguntei novamente, minha vó fez um não com a cabeça. Meu vô, Hilbert apareceu com um copo de água, me entregando e pedindo que eu bebesse.
-Não, não foi! E você está em perigo! Precisamos ir para o acampamento!-Roger disse, olhando para minha vó que fez um sim com a cabeça.
-Que acampamento?-Perguntei, depois de terminar de beber água.
-Lukas, você lembra-se da aula de mitologia, sobre deuses, semideuses, que o professor falou?-Greg me perguntou, eu fiz um sim com a cabeça. -Bem, todas essas lendas são verdadeiras! Tudo isso ainda existem! Os deuses principalmente! Eles vêm até a terra e têm filhos com mortais, conhecidos como semideuses, ou, meio-sangues, como você!
-O que? Como assim? Eu sou filho de um Deus?-Eu disse assustado. Não podia ser filho de um Deus, eles nem ao menos existem, Roger deve estar maluco, eu sou só um garoto normal, tirando minhas doenças. -Vó, a senhora poderia levar o Roger ao médico?
-Lukas, meu neto, tudo o que seu amigo está dizendo é verdade! Você tem de ir para o acampamento! Estará seguro lá!-Meu vô disse. -Era o que sua mãe queria! Que você ficasse seguro!
-Mas vô, isso não existe! Não pode ser verdade! É impossível!-Eu disse.
-Infelizmente é sim meu neto!-Foi à vez de minha vó dizer. Ela então me deu um abraço, em seguida, meu vô fez o mesmo.
-Lukas, temos de ir!-Roger disse. Percebi que não deveria discutir com meus avós. Corri e dei novamente um abraço neles, um daqueles abraços tristes e bem fortes. Em seguida, fui à direção da porta, onde Roger me esperava. Acenei e sai da casa.
Eu e Roger, pela segunda vez naquele dia, corremos. Ele foi em direção a um estacionamento perto da casa de meus avós, pegando um carro, que parecia já estar pronto para sair. Entramos no carro.
-Roger, quem é você de verdade?-Perguntei, estava determinado a descobrir a verdade sobre aquilo tudo.
-Sou um sátiro! Um sátiro com licença de buscador! Fui designado a vigiar e procurar semideuses em escolas no estado inteiro!-Ele me disse.
-Um sátiro? Tipo, aqueles seres da mitologia grega metade homem e metade burro?-Perguntei.
-Não, eu não sou metade burro! Sou metade bode!-Ele disse e pisou fundo no acelerador.
Viajamos por 2 horas pelas estradas de Long Island, já era de noite, 8:00. Metade do caminho fiquei dormindo, mesmo com essas histórias estranhas. Depois de um tempo, Roger parou o carro em uma floresta, perto de uma colina com um grande pinheiro no topo. Ele desceu do carro, me mandando fazer o mesmo, seguindo até a colina. Caminhamos até chegar ao topo. Foi então, que avistei várias construções. Um grupo de chalés de tamanhos e cores variados, uma grande casa, e algumas outras construções, além de uma plantação de morangos, uma floresta e uma lagoa com canoas. Observei várias pessoas em volta de uma fogueira, pareciam alegres. Crianças e adolescentes de idades, tamanhos e aparências diferentes. Além de sátiros e outros meio-humanos e meio-cavalos, que eu identifiquei como Centauros. Roger começou a andar na direção deles, e eu o segui. Uma grande trombeta tocou quando chegamos perto, e todos olharam em nossa direção. Fiquei com vergonha com tamanha atenção.
-Roger! Percebo que teve sucesso em sua missão!-Um centauro disse. Roger fez uma reverencia.
-Sim senhor Quiron! Esse é Lukas! O garoto que eu lhe disse!-Roger apontou para mim, Fiz uma reverencia como sinal de respeito. Então, outro homem suspirou, estendendo um graveto com marshmallows na fogueira.
-Ah, ótimo, mais um pestinha para me atormentar!-Ele era um homem, digamos, acima do peso, usava camisas havaianas e um short.
-Mas Senhor Dionisio, talvez isso seja bom contra os invasores!-Quiron disse. Aquele era o Deus do vinho? Dionisio? Roger olhou para mim, com um sorriso e fez um sim com a cabeça, como se soubesse o que eu estava pensando. -Muito bem, Lukas, se aproxime da fogueira! Veremos se seu pai ou mãe está de bom humor para lhe proclamar! Se bem que eles não têm escolha quanto a isso!
Fiz o que Quiron mandou. Fui até a fogueira, olhando para ela. Todos os campistas em volta estavam ansiosos, esperando algo. Agora tinha percebido, alguns campistas eram quase idênticos, alguns eram loiros de olhos claros, outros tão bonitos quando uma flor, outros pareciam com raiva a todo instante. Deixei meus pensamentos de lado quando Quiron começou a dizer:
-Grandes Deuses, peço que abençoem esse semideus, e mostre de quem nós devemos chama-lo de filho!-Uma luz amarela brilhou em minha cabeça. Todos os campistas sorriram para mim, menos alguns que pareciam zangados. Quando percebi, um símbolo pairava em cima de minha cabeça, um mini sol. Todos se levantaram e então, Quiron disse algo que me deixou surpreso:
-Filho de Apolo, Deus Olimpiano do sol e do arco, rei dos grifos!
Batalha: O dia estava tempestuoso. Nuvens de chuva cinzentas cobriam o céu que naquele dia parecia ser pacifico. E lá estava eu, de frente a outro de vários monstros que eu enfrentaria durante minha vida. Um grande animal famoso da mitologia: O Minotauro. Aquele grande monstro de pelos escuros, pernas e braços fortes e chifres longos e poderosos rugia para mim. Eu estava apenas olhando os olhos do animal, com uma única e pequena Faca de bronze nas mãos. Até que ele começou. O Minotauro correu até mim e antes mesmo de eu poder fazer qualquer coisa, o monstro me deu um soco, me fazendo ser jogado em uma árvore próxima. Levantei com um pouco de dor nas costas e corri até ele, desviando de outro golpe e fazendo um corte na barriga do animal, que rugiu em resposta. Sangue começou a escorrer do local ferido, mas o Minotauro aguentou firme. O monstro andou até mim e tentou me dar outro golpe, que quase me acertou e eu novamente tentei acerta-lo com a faca, mas errei por alguns centímetros. O monstro aproveitou minha distração e me deu um soco. Cai alguns metros depois do animal que logo em seguida começou a caminhar na minha direção. Peguei a faca que estava caída ao meu lado e me preparei. O monstro se aproximou e eu logo o acertei novamente. O corte que eu havia feito na barriga ficou mais profundo e sangrento. O Minotauro explodiu em fumaça negra, me deixando lá, arfando. Joguei a faca no chão e sentei no mesmo, cansado. Realmente, seria difícil se acostumar com isso.


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Ficha de Reclamação de Lukas Zatira Empty Re: Ficha de Reclamação de Lukas Zatira

Mensagem por Convidad Seg Jun 10, 2013 1:01 pm

FICHA LIDA E APROVADA!

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