A flor de Perséfone - Missão Narrada para Leo Valdez.

por **Melinoe** Sáb Set 21, 2013 5:15 pm

Melinoe entrou no acampamento, a deusa aparentava estar irritava e impaciente. Tinha muitas coisas a fazer, mortais para assombrar e ainda tinha que cumprir um pedido de sua mãe, mas para isso, encaminharia algum semideus. O primeiro que passasse em sua frente.
Mas a deusa precisou caminhar por um tempo até encontrar um meio-sangue. Não era um de seus filhos, como preferia que fosse, mas já ajudaria.
Tocou o braço do garoto e um arrepio percorreu o corpo do jovem filho de Hefesto e assim que ele se virou para ver de quem se tratava, Melinoe já havia começado a falar.
- Olá, semideus. Sou Melinoe, mas não temos tempo para apresentações. Perséfone, minha mãe, pediu que eu viesse aqui a fim de buscar uma das suas flores, porém tenho muito o que fazer e preciso de alguém para pegá-la para mim. Você aceita?

Spoiler:

por **Leo Valdez** Sáb Set 21, 2013 11:15 pm

Claro... pensei. Essa era a lógica. Um filho de Hefesto, deve ser ridicularizado por filhos de Afrodite. E dai que eu não era tão bonito quanto eles? Isso não fazia de mim, um semideus inferior. Disse Thales, um de meus irmãos. Concordava com ele. Mas, mesmo assim, estava frustrado. Por anos eu não sentia afeição por alguém do outro sexo, até ver uma das filhas de Afrodite. Nunca havia falado com ela, ou ao menos sabia o nome dela. E, mesmo assim eu estava ficando fascinado. Porém, ao tentar falar com ela, os seus irmãos deixaram bem claro a política do chalé de Afrodite. O dia escureceu e eu fui dormir. Ao amanhecer, o dia estava lindo como sempre. Estava destinado a falar com a garota pessoalmente, sem nenhum irmão por perto. Caminhei apenas com meu canivete no bolso, apenas precaução. No caminho, fui surpreendido. Uma linda mulher pôs a mão em meu ombro, e antes que eu pudesse reagir, ela me encheu de palavras.

- Olá, semideus. Sou Melinoe, mas não temos tempo para apresentações. Perséfone, minha mãe, pediu que eu viesse aqui a fim de buscar uma das suas flores, porém tenho muito o que fazer e preciso de alguém para pegá-la para mim. Você aceita?

- Claro - Respondi ansioso. - O que devo fazer?

por **Melinoe** Sáb Set 21, 2013 11:50 pm

A deusa sorriu, contente por ter arranjado alguém para fazer o entediante trabalho.
- Pegue seus itens e siga até a entrada da floresta. Adeus, semideus.

Aviso:

por **Leo Valdez** Dom Set 22, 2013 9:27 pm

Corri para meu chalé ansioso. Não sabia o que esperar. Minha primeira missão, até que fora antes do esperado. Ouvi histórias de semideuses que passavam anos no acampamento e nunca tinham ido em missão, mas não sabia se era verdade. Peguei meu cinto e pus em volta da cintura. Chequei se meu canivete estava no bolso e empunhei o escudo em meu braço esquerdo. Saí em disparada para a entrada da floresta.

Itens Levados:

por **Melinoe** Dom Set 22, 2013 9:41 pm

Esperando-o na entrada da floresta estava um fantasma, que olhou para o semideus com desprezo antes de lhe dizer:
- Você deve procurar a orquídea dourada de lady Perséfone. Ela está escondida na parte mais sombria da floresta. Boa sorte. Ou não.

Procedimento:

por **Leo Valdez** Ter Set 24, 2013 3:16 pm

A ultima frase do fantasma ecoava na minha cabeça : '' Boa sorte. Ou não.''. Adentrei na floresta. Achava que seria fácil achar a tal orquídea. Até porque, não é nada discreto uma planta dourada. Caminhei na floresta durante alguns minutos, que por sinal, foram bem entediantes. Até que um ruído passou por cima de mim, e logo depois, mergulhou em minha direção. Escapei por pouco. Tirei meu canivete do bolso e o acionei. Imediatamente, ele se transformou em um machado de bronze. Olhei para cima e percebi que o pássaro que me atacou, na verdade, era uma harpia. Ela investiu novamente. Acionei meu bracelete que virou um escudo. O monstro colidiu com o escudo, e cambaleou para trás. Investi com o machado, porém, a harpia ainda não estava abatida. Com um movimento ela derrubou minha arma e fez um arranhão em meu peito. Grunhi de dor e usei meu escudo para acertar a cabeça dela, o que foi suficiente para apaga-la. Peguei meu escudo e com um movimento de cima para baixo, decepei sua cabeça. Dois segundos depois, a harpia virou pó. Sorri contente.

por **Melinoe** Qua Set 25, 2013 12:07 pm

Logo após decapitar a harpia, o semideus seguiu seu caminho sem mais problemas. Dessa vez, caminhou por longas horas até chegar a frente de uma caverna, ao fazer menção de entrar, um ciclope saiu lá de dentro, carregando consigo um bastão de madeira.

Procedimento:

por **Leo Valdez** Qui Set 26, 2013 2:06 pm

Andei durante várias horas entediantes, uma vez, cheguei a cogitar a possibilidade de sentar e dormir. Quando estava prestes a fazer isso, avistei um caverna. Caminhei até ela, meu canivete ainda estava ativo, em forma de machado. Me aproximei da caverna e ia entrar, porém, um ciclope emergiu da caverna com um bastão de madeira em mãos. Desviei do primeiro golpe, apesar de sua enorme força, ele era lento. Golpeei sua perna e o monstro deixou sua arma cair. Corri para ela, o que foi um erro. O gigante me deu um tapa e eu varei longe. Levantei com muitas dores e mudei o formato do machado para uma espada. O monstro veio novamente me atacar, rolei para o lado e vi a árvore ao meu lado ser destruída. O bastão do gigante ficou preso no impacto com a árvore. Corri com a espada em mãos e golpeei seus dedos. Ele rugiu de dor e saiu de perto do bastão. Mudei a forma novamente do canivete e o fiz voltar para machado. Cortei o bastão em três e golpeei novamente o ciclope, dessa vez no estômago. O monstro se inclinou com a dor e em um golpe finquei o machado em seu crânio. A arma ficou presa na cabeça do gigante, que logo virou pó. Deixando apenas meu machado. Peguei minha arma e adentrei na caverna.

por **Poseidon** Qui Set 26, 2013 10:19 pm

O semideus conseguiu se livrar do ciclope e caminhou caverna adentro, com certa dificuldade para enxergar pois era um local bastante escuro. O corredor rochoso ficava mais alto e mais largo e medida que Leo avançava, até que no final deste existia um amplo espaço, onde era claro que o ciclope vivia, a julgar pelo caldeirão de forja e pela bigorna que estavam ali. O salão era melhor iluminado por causa das chamas do forno, que também criavam um calor abafado. Em cima da bigorna estava um estranho compartimento de metal e vidro com uma orquídea dentro, como se a flor fosse algo verdadeiramente valioso. Era impossível abrir o compartimento, a não ser pela fechadura, mas a chave preteada estava no presa por um pequeno gancho no alto do teto, que era alto até mesmo em proporções "ciclopianas".

PROCEDIMENTO:

PS: Estou postando no lugar da Melinoe nessa rodada pois a mesma não pôde e pediu para que eu postasse em seu lugar.

por **Leo Valdez** Sex Set 27, 2013 5:58 pm

A caverna era extremamente escura, eu tinha que estreitar os olhos para poder enxergar. Consegui ver um corredor de pedras estreito e fui até ele. Adentrei no corredor e percebi que cada vez que eu dava um passo, o corredor ia se alargando, até se abrir totalmente em um espaço que lembrava um salão. Deduzi que era a casa do ciclope, pois havia uma forja, uma bigorna e um caldeirão. Avistei uma caixa de metal e vidro em cima da bigorna, nela, estava uma bela orquídea. ''Pronto''. Pensei. Até perceber que a caixa estava trancada. Senti um enorme arrependimento de não ter trago meu cinto de ferramentas. Peguei a caixa e taquei na parede diversas vezes, sem sucesso. Pus a caixa no caldeirão, sem sucesso. Olhei para o alto e consegui ver uma chave prateada, só podia ser isso. Me lembrei de uma coisa que eu fazia na escola. Me concentrei na chave, só na chave. Imaginei ela saindo do gancho e vindo para mim.

Poderes Usados:

por **Melinoe** Sáb Set 28, 2013 1:32 pm

Assim que o garoto pegou a chave e o vidro, saindo da caverna o mais rápido possível.
Caminhou por alguns alguns metros antes de ver Melinoe.
- Obrigada semideus. Você me foi muito útil. Até mais - falou pegando o vidro e as chaves.
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270 XP
270 dracmas
5 pontos de inteligência.

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