Ficha de Reclamação de Cassie Hudsson
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Ficha de Reclamação de Cassie Hudsson
Progenitor(a) Divino: Melinoe
Progenitor(a) Mortal: Richard Hudsson
Local de nascimento:Bideford, Devon-Inglaterra
Cor dos Olhos: AmareloEscuro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Melinoe sempre fora uma deusa muito pouco respeitada, porem eu entendo seu lado da vida. Embora sua melhor companhia seja pessoas do passado, ela ainda assim consegue sobreviver a solidão.
História: Cassie sempre vivera em em Bideford, uma cidade pequena situada no norte de Devon, na Inglaterra. Sua casa era perto do rio Torridge, portanto todas as manhãs ela deixava sua janela bem aberta para que os ventos trouxessem o frescor da água para seus delicados pulmões. Nascida de família rica, sua vida era em volta de seu pai biológico e de sua madrasta, que até então sempre considerou uma mãe, assim como sua irmã postiça.
Suas notas de fato eram baixas, e a escola poderia ser considerada o pior lugar que ela já esteve. Desde pequena fora acostumada a se virar sozinha, já que ninguém em sua turma se importava com a garota dos olhos solitários. Costumava a desenhar sobre a classe, embora seus desenhos não eram tão comuns como os das outras crianças, e sim demonstrava as criaturas fantasmagóricas que Cassie sempre achou que sonhava, mas na verdade eram apenas criaturas que apareciam em seu quarto pela as noites.
Ao contrario de uma reação normal que um ser humano possuí ao ver um espirito, Cassie nunca realmente sentiu medo por aqueles que a encaravam. Em algum lugar em sua mente havia uma pequena voz que a dizia que eles não eram para temer, e por algum motivo ela sempre pensou que talvez fosse sua mãe, se comunicando através de uma ligação que ambas um dia já tiveram.
Assim como a maioria dos semideuses, Cassie chegou ao acampamento por meio de um sátiro, que contou sobre as maravilhas do mundo mitológico, mas também a avisou sobre as criaturas. Assim sendo, foi bem recebido por todos que no acampamento estavam, sendo levada para o chalé de Hermes, onde milhares de adolescentes esperavam pela a reclamação de seu pai ou mãe divino. E ali sozinha ela se sentiu em casa, se sentiu finalmente em um lugar onde pudesse ter amigos, onde pudesse ser alguém.
Batalha: As ruas eram estreitas e escuras. Seu coração batia fortemente em quanto o vento gelado traçava seu rosto lentamente. Seus paços eram apreçados e desesperados, como se já soubesse que algo a observava. Um barulho surgiu por trás, a assustando de leve.
Carregava consigo uma mochila nas costas, onde tirou um simples sabre, conseguido das forjas do acampamento, algo que a pudesse proteger durante o período de aulas, onde ela não estaria treinando no acampamento. Virou-se preocupada, mas a rua continuava vazia, como se o silencio tivesse reinado em apenas aquela parte do mundo.
Voltou-se para frente e se assustou com a face que se encontrava perto da sua. Seus olhos transmitiam fome, e suas garras desespero. Ela tinha penas azuis e garras douradas, cheirava como o esgoto, ou talvez pior. A harpia parecia estar olhando diretamente para a alma de Cassie, tocando sua pele como um pequeno ritual antes do lanche.
Cassie a empurrou para trás, fazendo a harpia cair ao chão atordoada. A mesma se colocou de pé novamente e riu de uma forma maliciosa e estranha, correndo em direção a semideusa rapidamente. Suas garras perfuraram rapidamente o tecido da manga de Cassie, chegando finalmente a pele, mas antes que um buraco se formasse, a garota bloqueou as mãos da harpia, machucando apenas um pouco.
A harpia riu em quanto um pequeno machucado se abria em seu braço inoportuno. Voltou novamente a atacar Cassie, dessa vez se esquivando toda vez que o sabre ameaçava a machuca-la novamente. Os movimentos eram rápidos e brutos, fazendo com que logo as garras da Harpia empurrassem a garota rapidamente para o chão imundo da calçada. A escuridão tomou por alguns segundos a visão da garota, e uma pequena tontura surgiu.
Assim que a cena se formou novamente, a harpia estava bem ali, prestes a cortar Cassie em pedacinhos, mas a mesma juntou o sabre ao seu lado e sem saber muito o que fazer, lhe enterrou sobre a cintura a lamina pesada da espada. Em menos de um segundo os pés da semideusa foram tomados por pequenos grãos dourados. Cassie se sentou ao chão e suspirou pesadamente, nunca iria se acostumar a ser atacada toda vez que saísse sozinha de casa.
Progenitor(a) Mortal: Richard Hudsson
Local de nascimento:Bideford, Devon-Inglaterra
Cor dos Olhos: AmareloEscuro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Melinoe sempre fora uma deusa muito pouco respeitada, porem eu entendo seu lado da vida. Embora sua melhor companhia seja pessoas do passado, ela ainda assim consegue sobreviver a solidão.
História: Cassie sempre vivera em em Bideford, uma cidade pequena situada no norte de Devon, na Inglaterra. Sua casa era perto do rio Torridge, portanto todas as manhãs ela deixava sua janela bem aberta para que os ventos trouxessem o frescor da água para seus delicados pulmões. Nascida de família rica, sua vida era em volta de seu pai biológico e de sua madrasta, que até então sempre considerou uma mãe, assim como sua irmã postiça.
Suas notas de fato eram baixas, e a escola poderia ser considerada o pior lugar que ela já esteve. Desde pequena fora acostumada a se virar sozinha, já que ninguém em sua turma se importava com a garota dos olhos solitários. Costumava a desenhar sobre a classe, embora seus desenhos não eram tão comuns como os das outras crianças, e sim demonstrava as criaturas fantasmagóricas que Cassie sempre achou que sonhava, mas na verdade eram apenas criaturas que apareciam em seu quarto pela as noites.
Ao contrario de uma reação normal que um ser humano possuí ao ver um espirito, Cassie nunca realmente sentiu medo por aqueles que a encaravam. Em algum lugar em sua mente havia uma pequena voz que a dizia que eles não eram para temer, e por algum motivo ela sempre pensou que talvez fosse sua mãe, se comunicando através de uma ligação que ambas um dia já tiveram.
Assim como a maioria dos semideuses, Cassie chegou ao acampamento por meio de um sátiro, que contou sobre as maravilhas do mundo mitológico, mas também a avisou sobre as criaturas. Assim sendo, foi bem recebido por todos que no acampamento estavam, sendo levada para o chalé de Hermes, onde milhares de adolescentes esperavam pela a reclamação de seu pai ou mãe divino. E ali sozinha ela se sentiu em casa, se sentiu finalmente em um lugar onde pudesse ter amigos, onde pudesse ser alguém.
Batalha: As ruas eram estreitas e escuras. Seu coração batia fortemente em quanto o vento gelado traçava seu rosto lentamente. Seus paços eram apreçados e desesperados, como se já soubesse que algo a observava. Um barulho surgiu por trás, a assustando de leve.
Carregava consigo uma mochila nas costas, onde tirou um simples sabre, conseguido das forjas do acampamento, algo que a pudesse proteger durante o período de aulas, onde ela não estaria treinando no acampamento. Virou-se preocupada, mas a rua continuava vazia, como se o silencio tivesse reinado em apenas aquela parte do mundo.
Voltou-se para frente e se assustou com a face que se encontrava perto da sua. Seus olhos transmitiam fome, e suas garras desespero. Ela tinha penas azuis e garras douradas, cheirava como o esgoto, ou talvez pior. A harpia parecia estar olhando diretamente para a alma de Cassie, tocando sua pele como um pequeno ritual antes do lanche.
Cassie a empurrou para trás, fazendo a harpia cair ao chão atordoada. A mesma se colocou de pé novamente e riu de uma forma maliciosa e estranha, correndo em direção a semideusa rapidamente. Suas garras perfuraram rapidamente o tecido da manga de Cassie, chegando finalmente a pele, mas antes que um buraco se formasse, a garota bloqueou as mãos da harpia, machucando apenas um pouco.
A harpia riu em quanto um pequeno machucado se abria em seu braço inoportuno. Voltou novamente a atacar Cassie, dessa vez se esquivando toda vez que o sabre ameaçava a machuca-la novamente. Os movimentos eram rápidos e brutos, fazendo com que logo as garras da Harpia empurrassem a garota rapidamente para o chão imundo da calçada. A escuridão tomou por alguns segundos a visão da garota, e uma pequena tontura surgiu.
Assim que a cena se formou novamente, a harpia estava bem ali, prestes a cortar Cassie em pedacinhos, mas a mesma juntou o sabre ao seu lado e sem saber muito o que fazer, lhe enterrou sobre a cintura a lamina pesada da espada. Em menos de um segundo os pés da semideusa foram tomados por pequenos grãos dourados. Cassie se sentou ao chão e suspirou pesadamente, nunca iria se acostumar a ser atacada toda vez que saísse sozinha de casa.
Cassie Hudsson- Mensagens : 12
Data de inscrição : 08/09/2013
Idade : 27
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
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Re: Ficha de Reclamação de Cassie Hudsson
Eu gostei da ficha, principalmente da história. Apresentou poucos erros ortográficos, embora tenha alguns de concordância. Espero que melhore isso com o tempo. Bem vinda ao chalé de Melinoe.
Aprovada
Aprovada
Poseidon- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 194
Data de inscrição : 14/08/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
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