O Templo
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Quíron
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O Templo
Relembrando a primeira mensagem :
É um templo para todos os deuses. Ele tem uma espécie de ligação direta com o Olimpo e é administrado por sacerdotes, que são semideuses com aptidão para (NPC's).
Ao fazer uma oferenda perfeita o semideus pode ganhar uma benção ou presente, também serviria para abençoar as armas com atributos básicos relacionados ao progenitor. Além de poder ajudar na cura de possíveis maldições que o semideus possa vir a receber, ou apenas fazer uma oferenda à um deus.
Os deuses quando forem avaliar deverão apontar os três tópicos (Coerência, Ortografia, Criatividade), os erros que o player cometeu em seu post além da porcentagem ganha. Se o texto não atingir 80% ele não poderá ser aprovado. Deuses também não poderão avaliar os posts de seus filhos e seguidores, assim como instrutores não poderão avaliar os posts.
Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos.
Regras:
- Cada player pode postar aqui várias vezes por dia, porém, só recebe uma recompensa (benção, item...) por mês.
Avaliação:
Coerência = 35 % (o texto deve fazer todo o sentido e ter toda uma lógica)
Ortografia = 30% (pontuação e acentuação corretas são importantes para que se tenha um bom texto, mas não é tudo. Claro que se o player postar um texto com muitos erros ortográficos perderá a chance de ter seu post aprovado)
Criatividade = 35% (se o post não for criativo o suficiente nem deve se aprovado. O Semideus deve apontar cada detalhe do que ele fizer no templo)
Templo
É um templo para todos os deuses. Ele tem uma espécie de ligação direta com o Olimpo e é administrado por sacerdotes, que são semideuses com aptidão para (NPC's).
Ao fazer uma oferenda perfeita o semideus pode ganhar uma benção ou presente, também serviria para abençoar as armas com atributos básicos relacionados ao progenitor. Além de poder ajudar na cura de possíveis maldições que o semideus possa vir a receber, ou apenas fazer uma oferenda à um deus.
Os deuses quando forem avaliar deverão apontar os três tópicos (Coerência, Ortografia, Criatividade), os erros que o player cometeu em seu post além da porcentagem ganha. Se o texto não atingir 80% ele não poderá ser aprovado. Deuses também não poderão avaliar os posts de seus filhos e seguidores, assim como instrutores não poderão avaliar os posts.
Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos.
Regras:
- Cada player pode postar aqui várias vezes por dia, porém, só recebe uma recompensa (benção, item...) por mês.
Avaliação:
Coerência = 35 % (o texto deve fazer todo o sentido e ter toda uma lógica)
Ortografia = 30% (pontuação e acentuação corretas são importantes para que se tenha um bom texto, mas não é tudo. Claro que se o player postar um texto com muitos erros ortográficos perderá a chance de ter seu post aprovado)
Criatividade = 35% (se o post não for criativo o suficiente nem deve se aprovado. O Semideus deve apontar cada detalhe do que ele fizer no templo)
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Re: O Templo
Mais uma vez gargalhei.
- Repita exatamente o que eu disser: Eu Arthur Stark, juro pelas água do Rio Estíge lealdade e obediência à Hades, Senhor do Submundo.
- Repita exatamente o que eu disser: Eu Arthur Stark, juro pelas água do Rio Estíge lealdade e obediência à Hades, Senhor do Submundo.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
- Não juro obediência ao senhor, apenas lealdade. Aceita?
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: O Templo
- Aceito, filho de Zeus.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
-Eu Arthur Stark, juro pelas água do Rio Estíge lealdade à Hades, Senhor do Submundo.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: O Templo
Um som como o de um trovão estourou, a pele do semideus começou a queimar como se estivesse em chamas, em seu antebraço direito apareceu um desenho que mais parecia ter sido marcado a ferro. A tatuagem άδης levava o nome de Hades em grego.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Senti meu braço arder, jamais sentira o poer do fogo por que sou imune as chamas graças minha benção de Hestia, mas depois de ler meu antebraço vi que o nome de Hades estava gravado:
- O que eu ganhei?
- O que eu ganhei?
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: O Templo
- Agora você é um Άδη Δείπνο (Comensal de Hades), um guerreiro ao meu serviço - voltei a posição em que a estátua estava - Aguarde as minhas ordens em breve! - deixei o templo, voltando ao meu palácio.
.........
Recompensa: Άδη Δείπνο - se torna um guerreiro perfeito, sem medo e capaz de ignorar qualquer sentimento afetivo. Em batalha, a tatuagem muda para um tom roxo e essa habilidade é ativada, o deixando mais forte a noite (aumento de 50% no poder) mas fraco ao dia (menos 50% de poder). Possui a permissão para adentrar o submundo. [ Enquanto servir a Hades ]
.........
Recompensa: Άδη Δείπνο - se torna um guerreiro perfeito, sem medo e capaz de ignorar qualquer sentimento afetivo. Em batalha, a tatuagem muda para um tom roxo e essa habilidade é ativada, o deixando mais forte a noite (aumento de 50% no poder) mas fraco ao dia (menos 50% de poder). Possui a permissão para adentrar o submundo. [ Enquanto servir a Hades ]
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Com meu Escudo da Hidra em mãos, sigo para o templo. Para o escudo ficar perfeito mesmo, precisava de uma benção. Nada melhor que pedir para minha mãe, Atena, deusa da sabedoria e guerra estratégica.
Um de seus símbolos é justamente o escudo. Ela sempre é representada com Aegis, o escudo de ouro que tem a cabeça da Medusa entalhada que Zeus usou na sua batalha com os Titãs.
Na minha mochila havia alguns presentes para a oferenda.
Aproximo-me da sacerdotisa de Atena. Era uma das minhas irmãs mais velhas que resolveu seguir a carreira no templo. Sarah.
- Belo escudo. – ela disse com sua voz etérea, que tinha adotado quando ingressou nessa carreira.
- Espero que mamãe goste. Quero uma benção. – disse para ela.
- Isso depende dela, só posso fazer o ritual.
Seguimos para frente da estatua de Atena. Sempre me impressionei com a beleza desta estátua de mármore com detalhes em ouro.
Sarah me posicionou na frente da estátua e me fez ficar mais afastado, mas na mesma linha, com escudo entre nós dois. E começou com uma ladainha baixa que eu não conseguia escutar.
Só escutei essa parte que ela praticamente gritou.
- Θεά της Σοφίας, ακούει τις προσευχές μας. Δεχτείτε αυτό το δώρο και ευλογία του.
Entendi ela dizendo: “Deusa da Sabedoria, ouça nossas preces. Aceite essa oferenda e nos de sua benção.”
Neste momento o escudo começou a brilhar. Era um brilho dourado, divino. Atena estava nos escutando.
Não sei como, mas senti que estava na hora das minhas oferendas. Tirei um livro de arquitetura antiga, uma muda de oliveira e uma pequena estátua de uma coruja.
Coloquei em volta do escudo de forma a formar um triângulo.
Os objetos sumiram em uma nevoa branca.
- Agora é esperar para ver se foi aceito pela mamãe. – disse Sarah. Pude perceber cansaço em sua voz.
Um de seus símbolos é justamente o escudo. Ela sempre é representada com Aegis, o escudo de ouro que tem a cabeça da Medusa entalhada que Zeus usou na sua batalha com os Titãs.
Na minha mochila havia alguns presentes para a oferenda.
Aproximo-me da sacerdotisa de Atena. Era uma das minhas irmãs mais velhas que resolveu seguir a carreira no templo. Sarah.
- Belo escudo. – ela disse com sua voz etérea, que tinha adotado quando ingressou nessa carreira.
- Espero que mamãe goste. Quero uma benção. – disse para ela.
- Isso depende dela, só posso fazer o ritual.
Seguimos para frente da estatua de Atena. Sempre me impressionei com a beleza desta estátua de mármore com detalhes em ouro.
Sarah me posicionou na frente da estátua e me fez ficar mais afastado, mas na mesma linha, com escudo entre nós dois. E começou com uma ladainha baixa que eu não conseguia escutar.
Só escutei essa parte que ela praticamente gritou.
- Θεά της Σοφίας, ακούει τις προσευχές μας. Δεχτείτε αυτό το δώρο και ευλογία του.
Entendi ela dizendo: “Deusa da Sabedoria, ouça nossas preces. Aceite essa oferenda e nos de sua benção.”
Neste momento o escudo começou a brilhar. Era um brilho dourado, divino. Atena estava nos escutando.
Não sei como, mas senti que estava na hora das minhas oferendas. Tirei um livro de arquitetura antiga, uma muda de oliveira e uma pequena estátua de uma coruja.
Coloquei em volta do escudo de forma a formar um triângulo.
Os objetos sumiram em uma nevoa branca.
- Agora é esperar para ver se foi aceito pela mamãe. – disse Sarah. Pude perceber cansaço em sua voz.
- Escudoda Hidra:
Escudo da Hidra. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Hidra de Lerna e folhas de oliveira. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Benção De Hefesto
Gostei de forjar coisas. Mas infelizmente só posso forjar coisas simples, ou que já estejam encaminhadas. Gostaria de poder criar coisas mais elaboradas. Usar outros materiais.
Procurei na biblioteca do chalé algo que pudesse me ajudar, mas não encontrei nada. Sai do chalé procurando algo que me iluminasse.
Olhei para as forjas, e vi que estava em plena atividade, muito barulho e fumaça. Segui a fumaça sem motivo aparente e a leve brisa a jogava na direção do Templo.
Era isso, o Templo. Uma benção poderia resolver tudo.
Voltei correr para o meu chalé pegar algo para fazer a oferenda. Joguei tudo em uma mochila e parti para o refeitório. Precisava de algo para melhorar as coisas. Para minha sorte era dia de churrasco.
Com um prato bem servido nas mãos, segui em direção a construção com colunas brancas. Esse é o prédio mais bonito do acampamento, na minha opinião. Mesmo os chalés não tem o charme do Templo.
Passo algum tempo procurando pelo sacerdote. Parei na frente da estátua de Atena e acendi um incenso para ela. E depois voltei para a minha procura.
Encontrei o sacerdote de Hefesto. Ele era fácil de identificar. Usava a túnica vermelho-fogo, com o símbolo do martelo no peito e uma mão mecânica substituindo uma que ele perdeu em uma missão.
- Boa tarde. – disse para ele.
- Boa tarde, filho da Deusa da Sabedoria. – ele me respondeu com tom formal que os sacerdotes usam normalmente. – Posso ajudar em algo?
- Gostaria de realizar um ritual em homenagem a Hefesto.
Ele me olhou das cabeças aos pés. E pediu para ver minhas mãos. Eu tinha calos nas mãos, o que era normal para um semideus ativo, mas também tinha marcas de pancadas do martelo que usei durante as minhas forjas e com algumas queimaduras.
- Você está apto a tentar, mas não garanto nada. – disse o sacerdote.
Seguimos para a área destinada ao deus dos vulcões. Havia uma estátua de Hefesto encostado em uma bigorna e um martelo na mão.
- Você fará tudo o que eu dizer, se ficar um milímetro para o lado errado, tudo dará errado. – disse o sacerdote. – E não digo só pela benção.
Havia alguns símbolos no chão. Ele me colocou dentro de um circulo. E se virou para a figura de pedra.
- Ηφαίστου, δέχεται την προσφορά της αυτή τη θανάσιμη. (Lorde Hefesto, aceita a oferenda deste mortal.)
Da borda do círculo surgiram placas de metal me aprisionando no lugar. Como se eu fosse querer fugir. De alguns pontos de um círculo mais externo surgiram línguas de fogo, assim como de um símbolo logo a minha frente onde estava escrito φωτιά (fogo).
- Sua vez, Semideus. – disse ele.
Era hora das minhas oferendas. Fui tirando o que tinha preparado.
- Senhor do fogo e dos ferreiros, lhe ofereço esses materiais para suas criações. – peguei o resto do escudo que tinha usado para criar o meu e jogo no fogo a minha frente, o vendo sumir na frente antes de chegar ao chão. – Aceite esse martelo como símbolo do seu poder. – desta vez foi o martelo de forja que joguei no fogo. – Esse pequeno brinquedo para te distrair. – Era um pequeno brinquedo de corda que havia ganhado em uma feira. – E esse prato de churrasco.
Senti o fogo aumentar ao meu redor. Hefesto estava me ouvindo, mas será que iria me atender?
O fogo foi se extinguindo aos poucos e fui libertado.
- O processo foi completo. Que os deuses te abençoem. – disse o sacerdote.
Voltei para o meu chalé, precisava de muita água.
Procurei na biblioteca do chalé algo que pudesse me ajudar, mas não encontrei nada. Sai do chalé procurando algo que me iluminasse.
Olhei para as forjas, e vi que estava em plena atividade, muito barulho e fumaça. Segui a fumaça sem motivo aparente e a leve brisa a jogava na direção do Templo.
Era isso, o Templo. Uma benção poderia resolver tudo.
Voltei correr para o meu chalé pegar algo para fazer a oferenda. Joguei tudo em uma mochila e parti para o refeitório. Precisava de algo para melhorar as coisas. Para minha sorte era dia de churrasco.
Com um prato bem servido nas mãos, segui em direção a construção com colunas brancas. Esse é o prédio mais bonito do acampamento, na minha opinião. Mesmo os chalés não tem o charme do Templo.
Passo algum tempo procurando pelo sacerdote. Parei na frente da estátua de Atena e acendi um incenso para ela. E depois voltei para a minha procura.
Encontrei o sacerdote de Hefesto. Ele era fácil de identificar. Usava a túnica vermelho-fogo, com o símbolo do martelo no peito e uma mão mecânica substituindo uma que ele perdeu em uma missão.
- Boa tarde. – disse para ele.
- Boa tarde, filho da Deusa da Sabedoria. – ele me respondeu com tom formal que os sacerdotes usam normalmente. – Posso ajudar em algo?
- Gostaria de realizar um ritual em homenagem a Hefesto.
Ele me olhou das cabeças aos pés. E pediu para ver minhas mãos. Eu tinha calos nas mãos, o que era normal para um semideus ativo, mas também tinha marcas de pancadas do martelo que usei durante as minhas forjas e com algumas queimaduras.
- Você está apto a tentar, mas não garanto nada. – disse o sacerdote.
Seguimos para a área destinada ao deus dos vulcões. Havia uma estátua de Hefesto encostado em uma bigorna e um martelo na mão.
- Você fará tudo o que eu dizer, se ficar um milímetro para o lado errado, tudo dará errado. – disse o sacerdote. – E não digo só pela benção.
Havia alguns símbolos no chão. Ele me colocou dentro de um circulo. E se virou para a figura de pedra.
- Ηφαίστου, δέχεται την προσφορά της αυτή τη θανάσιμη. (Lorde Hefesto, aceita a oferenda deste mortal.)
Da borda do círculo surgiram placas de metal me aprisionando no lugar. Como se eu fosse querer fugir. De alguns pontos de um círculo mais externo surgiram línguas de fogo, assim como de um símbolo logo a minha frente onde estava escrito φωτιά (fogo).
- Sua vez, Semideus. – disse ele.
Era hora das minhas oferendas. Fui tirando o que tinha preparado.
- Senhor do fogo e dos ferreiros, lhe ofereço esses materiais para suas criações. – peguei o resto do escudo que tinha usado para criar o meu e jogo no fogo a minha frente, o vendo sumir na frente antes de chegar ao chão. – Aceite esse martelo como símbolo do seu poder. – desta vez foi o martelo de forja que joguei no fogo. – Esse pequeno brinquedo para te distrair. – Era um pequeno brinquedo de corda que havia ganhado em uma feira. – E esse prato de churrasco.
Senti o fogo aumentar ao meu redor. Hefesto estava me ouvindo, mas será que iria me atender?
O fogo foi se extinguindo aos poucos e fui libertado.
- O processo foi completo. Que os deuses te abençoem. – disse o sacerdote.
Voltei para o meu chalé, precisava de muita água.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: O Templo
Eu voava pelo acampamento com meu grifo, Heaven, enquanto observava os poucos semideuses acordados que andavam pelo acampamento naquela manhã de inverno. O dia estava claro e o sol brilhava, mas algumas nuvens vindas do norte mostravam que iria chover e o tempo iria esfriar. Resolvi deixar Heaven descansar e mandei ele pousar, descendo do animal mitologico em seguida, que logo voou até o topo de uma árvore. Caminhei pelo acampamento procurando o que fazer, até que avistei o templo. Fazia algum tempo desde a minha última visita até o local, que na última vez, eu havia feito uma oferenda a Poseidon, mas desta vez, seria para outro Deus. Fui até meu chalé e peguei a recente Foice de Bronze que havia comprado na loja, caminhando com ela até chegar a colina e ir para o templo. Ao adentrar, percebi que nada havia mudado, inclusive uma coisa. A estátua de Tanatos estava la, no canto do templo, empoeirada. Ao seu lado, brilhando e com a tipica cara de sono, seu irmão gemeo, Hípnos. Fui até a estátua do deus ceifador e a empurrei para outro lado, tirando o do canto do templo. Até que das sombras, um sacerdote vestindo uma toga escura e com cara de morto apareceu até mim.
-Olá semideus, veio fazer uma oferenda à personificação da morte?-Ele perguntou com sua voz fria e morta.
-Sim senhor... Mas antes vou fazer uma coisa...-Eu disse, meio nervoso devido ao homem. Caminhei para fora do templo, assoviando e chamando Heaven que logo apareceu. Fui até o meu chalé novamente, pegando uma flanela molhada e voltando para o templo, indo novamente até a estátua do deus ceifador. Comecei a limpar a estátua enquanto o sacerdote observava. Limpei as grandes asas e a roupa do deus, até que logo tudo estava limpo. O sacerdote sorriu maliciosamente e andou até mim.
-Bom trabalho filho de Apolo! Talvez Tanatos goste do que você fez por ele! Então, essa foi sua oferenda?-Ele perguntou.
-Não, ainda tenho isso aqui!-Mostrei uma foice de bronze e a coloquei em frente a estátua, ajoelhando e rezando em seguida. -Lorde Tanatos, deus ceifador, responsavel por levar as almas, aceite a minha oferenda nobre senhor!
O sacerdote sorriu e em seguida observou a estátua do deus, falando em seguida.
-Agora apenas espere a resposta dele filho do deus do sol! Obrigado por limpar a estátua!-Ele disse, apenas acenei com a cabeça e caminhei saindo do templo, assoviando para Heaven vir me buscar.
-Olá semideus, veio fazer uma oferenda à personificação da morte?-Ele perguntou com sua voz fria e morta.
-Sim senhor... Mas antes vou fazer uma coisa...-Eu disse, meio nervoso devido ao homem. Caminhei para fora do templo, assoviando e chamando Heaven que logo apareceu. Fui até o meu chalé novamente, pegando uma flanela molhada e voltando para o templo, indo novamente até a estátua do deus ceifador. Comecei a limpar a estátua enquanto o sacerdote observava. Limpei as grandes asas e a roupa do deus, até que logo tudo estava limpo. O sacerdote sorriu maliciosamente e andou até mim.
-Bom trabalho filho de Apolo! Talvez Tanatos goste do que você fez por ele! Então, essa foi sua oferenda?-Ele perguntou.
-Não, ainda tenho isso aqui!-Mostrei uma foice de bronze e a coloquei em frente a estátua, ajoelhando e rezando em seguida. -Lorde Tanatos, deus ceifador, responsavel por levar as almas, aceite a minha oferenda nobre senhor!
O sacerdote sorriu e em seguida observou a estátua do deus, falando em seguida.
-Agora apenas espere a resposta dele filho do deus do sol! Obrigado por limpar a estátua!-Ele disse, apenas acenei com a cabeça e caminhei saindo do templo, assoviando para Heaven vir me buscar.
Convidad- Convidado
Re: O Templo
Das sombras, uma voz fria pode ser ouvida.
- Um ser da luz, ajudando um das trevas. Você ganhou minha atenção. Suas foices agora são indestrutíveis e com um poder interessante. Mas cuidado contra quem usa.
A foice que estava na estátua desapareceu.
- Um ser da luz, ajudando um das trevas. Você ganhou minha atenção. Suas foices agora são indestrutíveis e com um poder interessante. Mas cuidado contra quem usa.
A foice que estava na estátua desapareceu.
- Benção da arma:
Foice dupla abençoadas por Tânatos. Elas absorvem o dano causado, aumentando seu poder, causando mais danos nos próximos golpes. Incapaz de serem usadas em combinação com poderes de Apolo. Indestrutível. Somente Luke pode usar seu poder.
Tânatos- Deuses Menores
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Re: O Templo
What?
Alguns dias eu passava pelo Templo, sempre que passava por lá a curiosidade me matava, meus olhos brilhavam e ao mesmo tempo eu sentia um frio em todo o meu corpo.
Parei minha caminhada e fiquei ali olhando para o grande Templo, fiquei ali parado por uns quinze(15) minutos e vi um garoto entrando lá, eu conhecia ele, não que era meu amigo, mas já tinha visto ele em algum lugar.
Depois de quase meia hora depois o garoto saiu, e eu decide entrar no templo, a cada degrau que eu subia meus pés ficavam mais pesados, quando cheguei ao último degrau dois sacerdotes apareceram e trocam olhares e me dizem: Para adentrar o Templo primeiramente, deve responder a minha charada.Só temos uma passagem aqui,para passar você tera que me tirar do caminho! Empurre-me,ataque-me,se virem...mas não é fácil tirar um Sacerdote do Chão....porem,sou um Sacerdote... apenas um General e você Rei,meu
senhor... Usem o raciocínio.-Coloquei a mão no queixo, pensando,pensei, e pensei um pouco mais e refleti nas palavras deles e falei:Hm...Saiam do meio, generais...
Os dois sacerdotes saíram do meu caminho e eu segui para s portas do templos, elas eram grandes, cerca de uns 5 metros, as empurrei, e vi um corredor, meio estreito, caminhei por ele todo e cheguei no verdadeiro Templo...Havia estatuas de todos os deuses e deusas.Olhei ao meu redor e vi a Estatua de Hermes, fui até perto dela e me ajoelhei, e falei para a estatua: Senhor dos Ladrões, dos viajantes, dos mensageiros, estou aqui para lhe oferecer meu sangue.-disse e fiz um corte na palma de minha mão e deixei o sangue escorrer. [/color]
Parei minha caminhada e fiquei ali olhando para o grande Templo, fiquei ali parado por uns quinze(15) minutos e vi um garoto entrando lá, eu conhecia ele, não que era meu amigo, mas já tinha visto ele em algum lugar.
Depois de quase meia hora depois o garoto saiu, e eu decide entrar no templo, a cada degrau que eu subia meus pés ficavam mais pesados, quando cheguei ao último degrau dois sacerdotes apareceram e trocam olhares e me dizem: Para adentrar o Templo primeiramente, deve responder a minha charada.Só temos uma passagem aqui,para passar você tera que me tirar do caminho! Empurre-me,ataque-me,se virem...mas não é fácil tirar um Sacerdote do Chão....porem,sou um Sacerdote... apenas um General e você Rei,meu
senhor... Usem o raciocínio.-Coloquei a mão no queixo, pensando,pensei, e pensei um pouco mais e refleti nas palavras deles e falei:Hm...Saiam do meio, generais...
Os dois sacerdotes saíram do meu caminho e eu segui para s portas do templos, elas eram grandes, cerca de uns 5 metros, as empurrei, e vi um corredor, meio estreito, caminhei por ele todo e cheguei no verdadeiro Templo...Havia estatuas de todos os deuses e deusas.Olhei ao meu redor e vi a Estatua de Hermes, fui até perto dela e me ajoelhei, e falei para a estatua: Senhor dos Ladrões, dos viajantes, dos mensageiros, estou aqui para lhe oferecer meu sangue.-disse e fiz um corte na palma de minha mão e deixei o sangue escorrer. [/color]
notes: i'm radioactive tags: - vestindo: isso
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Lucas S. Ferrucci- Filhos de Ares
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(99/100)
Re: O Templo
Era manhã e eu tinha acabo de acordar, dei um longo bocejo e fitei a janela por alguns instantes levantei e coloquei os pés no chão pela primeira vez no dia, Eu estava vestido com o meu pijama que rapidamente foi trocado pela roupa do acampamento, a manhã era um pouco fria, o sol estava oculto e o que mais era visível no acampamento eram as névoas que desciam da colina invadindo o topo dos chalés.
Decidi ir até o templo, caminhei um pouco e parei na porta, na minha cintura estava a minha foice de Bronze que acabara de comprar, ainda estava quente e precisava de algo que pudesse deixa-la mais poderosa, enfim entrei no local e avistei vários outros semideuses ajoelhados, adentrei e comecei a fitar as estátuas, eram várias, entre todas uma me chamou atenção, era a estátua de Hades, ajoelhei-me na frente mesma colocando a minha foice de bronze no chão a frente dos meus joelhos, alguns passos eram reproduzidos no templo e acabei me distraindo, olhei para o lado e vi um ancião ele se aproximou e com a cabeça erguida começou a sussurrar : - Boa Sorte, criança ! . Deixando o local logo após, voltei a me concentrar e abaixei a cabeça colocando a mão sobre a foice. - Mestre Hades, Meu nome é Dominic Allen, eu vim aqui para te entregar a minha oferenda, sei que não é muita coisa mais aceite-a ! Me levantei, acenei para a estátua e passei a mão sobre o manto petrificado dei as costas e sai lentamente, deixando o tempo.
Decidi ir até o templo, caminhei um pouco e parei na porta, na minha cintura estava a minha foice de Bronze que acabara de comprar, ainda estava quente e precisava de algo que pudesse deixa-la mais poderosa, enfim entrei no local e avistei vários outros semideuses ajoelhados, adentrei e comecei a fitar as estátuas, eram várias, entre todas uma me chamou atenção, era a estátua de Hades, ajoelhei-me na frente mesma colocando a minha foice de bronze no chão a frente dos meus joelhos, alguns passos eram reproduzidos no templo e acabei me distraindo, olhei para o lado e vi um ancião ele se aproximou e com a cabeça erguida começou a sussurrar : - Boa Sorte, criança ! . Deixando o local logo após, voltei a me concentrar e abaixei a cabeça colocando a mão sobre a foice. - Mestre Hades, Meu nome é Dominic Allen, eu vim aqui para te entregar a minha oferenda, sei que não é muita coisa mais aceite-a ! Me levantei, acenei para a estátua e passei a mão sobre o manto petrificado dei as costas e sai lentamente, deixando o tempo.
Dominic Allen Máximos- Mortos
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(0/0)
Re: O Templo
Posts avaliados, nenhuma recompensa.
Hades- Deuses Olimpianos
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Infrações:
(0/0)
Re: O Templo
Entrei no templo olhando para alguns semideus que eram sacerdotes nesse local sagrado. Eram várias estátuas espalhadas pelo local, sendo a de Zeus a central. Passei devagar pela estátua do Senhor da Guerra que também é meu pai e fiz uma pequena reverência, mas minha conversa não seria com ele hoje. Nos braços eu carregava dois mantos diferentes, um fora ganho em missão por Circe e outro eu achei e ganhei como presente de Tânatos,mas quem sabe não pudesse um ajudar ao outro.
Fui até uma estátua de um homem segurando uma foice, todo coberto por um manto com um capuz escondendo a face. Ajoelhei sobre os degraus quando um sacerdote se aproximou com receio, ele me encarava como se eu fosse louco de fazer isso:
- Garoto, sabe que esse é Tânatos, a Morte?
Estendi o pingente de Mantis para o sacerdote que entendeu que eu era um ceifador, sua fisionomia mudou e percebi que agora ele estava menos preocupado. Voltei minha atenção para Tânatos e abri meu saco mágico revelando um vidro com um olho dentro. Coloquei ambos os mantos, um sobre o outro e o olho envidraçado junto dizendo:
- Senhor Tânatos, ceifador da vida, trago ambos os mantos, um presente próprio de suas mãos e outro dádiva ganha por esforço de Circe. Além deles trago o olho de um ciclope derrotado em batalha como símbolo da morte. Peço que o Senhor possa unir ambos os mantos para dar maior poder ao manto negro que ganhei de você.
Digo isso tudo ajoelhado e olhando para baixo como forma de respeito.
Fui até uma estátua de um homem segurando uma foice, todo coberto por um manto com um capuz escondendo a face. Ajoelhei sobre os degraus quando um sacerdote se aproximou com receio, ele me encarava como se eu fosse louco de fazer isso:
- Garoto, sabe que esse é Tânatos, a Morte?
Estendi o pingente de Mantis para o sacerdote que entendeu que eu era um ceifador, sua fisionomia mudou e percebi que agora ele estava menos preocupado. Voltei minha atenção para Tânatos e abri meu saco mágico revelando um vidro com um olho dentro. Coloquei ambos os mantos, um sobre o outro e o olho envidraçado junto dizendo:
- Senhor Tânatos, ceifador da vida, trago ambos os mantos, um presente próprio de suas mãos e outro dádiva ganha por esforço de Circe. Além deles trago o olho de um ciclope derrotado em batalha como símbolo da morte. Peço que o Senhor possa unir ambos os mantos para dar maior poder ao manto negro que ganhei de você.
Digo isso tudo ajoelhado e olhando para baixo como forma de respeito.
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Re: O Templo
Depois da primeira vez que vim ao templo, decidi que isso viraria rotina na minha vida. Todo mês eu poderia sair do chalé de manhãzinha e vir aqui, fazer uma oferenda para algum deus ou deusa.
E foi isso que fiz. Levantei cedo, apesar de estar toda quebrada por causa dos treinos... Fui até o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Deixei meu cabelo solto, o que era um milagre e então parti silenciosamente para o Templo.
Ao passar pelo acampamento, vejo as mesmas coisas de sempre, alguns campistas sentados na grama, lendo... Prováveis proles de Atena, vejo outros na canoagem... Posseidon... Alguns enchendo o saco do bestiário inteiro... Ares... Parei com um segundo e me dei conta. Pra quem iria fazer uma oferenda? De repente, meus pensamentos são parados por alguém que me chama.
- Vola! - Olho para trás, e é Luke, com um sorriso no rosto. Ele chega perto de mim e me abraça... Pergunta se eu estou bem e depois vai voltar com seus amigos. Eu já saberia para quem fazer uma oferenda... E a oferenda já estava no meu bolso.
Andei até o Templo e entrei no mesmo, o silêncio dominava... Havia algumas pessoas fazendo oferenda a essa hora, e ainda para meu pai. Sorri de canto de boca ao ver.
Chego até o altar de Apolo, e logo depois um sacerdote vem ao meu encontro. Ele usava um robe amarelo, tinha um sorriso enorme no rosto e um sol estampado em sua roupa.
- Ola semideusa. Veio contemplar Apolo? - Ele ainda sorria. Eu concordei com a cabeça. - Bom... E onde está a oferenda?
O que? Eu tinha que dar para ele?! Ah não... Eu ia passar muita vergonha com a situação.
- Bom... Está no meu bolso, eu realmente preciso te dar? - Fiz uma cara de dó e constrangimento, e o sacerdote apenas sorriu.
- Não... Pode colocar ali no altar, mas vamos nos conectar com ele. Por favor, de joelhos.
E foi isso que eu fiz, me ajoelhei em frente ao altar, do meu lado o sacerdote fez o mesmo e começou a falar algumas palavras em grego. Pude apenas compreender o nome de Apolo, oferenda, deus do Sol e mais algumas coisas.
Então era a hora, peguei o papel amaçado que estava no meu bolso e abri. Comecei a falar baixo.
- Bom... Deus do Sol e da arte, fiz um poema... Na verdade são apenas versinhos que citam o nome de seu filho, Luke Zatira. Não é muita coisa mas... Eu realmente espero que goste. - Coloquei o papelzinho no altar e fechei os olhos, continuando. - Aceite minha oferenda, deus do Sol.
Ao terminar, o sacerdote me cumprimentou e me mostrou a saída, não que eu não soubesse... Mas os sacerdotes sempre gostavam de nos mostrar a saída. E então eu saí... Deixando pra trás uma poesia que eu tinha feito para Luke.
E foi isso que fiz. Levantei cedo, apesar de estar toda quebrada por causa dos treinos... Fui até o banheiro, escovei os dentes e lavei o rosto. Deixei meu cabelo solto, o que era um milagre e então parti silenciosamente para o Templo.
Ao passar pelo acampamento, vejo as mesmas coisas de sempre, alguns campistas sentados na grama, lendo... Prováveis proles de Atena, vejo outros na canoagem... Posseidon... Alguns enchendo o saco do bestiário inteiro... Ares... Parei com um segundo e me dei conta. Pra quem iria fazer uma oferenda? De repente, meus pensamentos são parados por alguém que me chama.
- Vola! - Olho para trás, e é Luke, com um sorriso no rosto. Ele chega perto de mim e me abraça... Pergunta se eu estou bem e depois vai voltar com seus amigos. Eu já saberia para quem fazer uma oferenda... E a oferenda já estava no meu bolso.
Andei até o Templo e entrei no mesmo, o silêncio dominava... Havia algumas pessoas fazendo oferenda a essa hora, e ainda para meu pai. Sorri de canto de boca ao ver.
Chego até o altar de Apolo, e logo depois um sacerdote vem ao meu encontro. Ele usava um robe amarelo, tinha um sorriso enorme no rosto e um sol estampado em sua roupa.
- Ola semideusa. Veio contemplar Apolo? - Ele ainda sorria. Eu concordei com a cabeça. - Bom... E onde está a oferenda?
O que? Eu tinha que dar para ele?! Ah não... Eu ia passar muita vergonha com a situação.
- Bom... Está no meu bolso, eu realmente preciso te dar? - Fiz uma cara de dó e constrangimento, e o sacerdote apenas sorriu.
- Não... Pode colocar ali no altar, mas vamos nos conectar com ele. Por favor, de joelhos.
E foi isso que eu fiz, me ajoelhei em frente ao altar, do meu lado o sacerdote fez o mesmo e começou a falar algumas palavras em grego. Pude apenas compreender o nome de Apolo, oferenda, deus do Sol e mais algumas coisas.
Então era a hora, peguei o papel amaçado que estava no meu bolso e abri. Comecei a falar baixo.
- Bom... Deus do Sol e da arte, fiz um poema... Na verdade são apenas versinhos que citam o nome de seu filho, Luke Zatira. Não é muita coisa mas... Eu realmente espero que goste. - Coloquei o papelzinho no altar e fechei os olhos, continuando. - Aceite minha oferenda, deus do Sol.
Ao terminar, o sacerdote me cumprimentou e me mostrou a saída, não que eu não soubesse... Mas os sacerdotes sempre gostavam de nos mostrar a saída. E então eu saí... Deixando pra trás uma poesia que eu tinha feito para Luke.
Vola E. Wolfwood- Filhos de Zeus
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Re: O Templo
Jason -
Sombras tomaram conta do Templo. Jason olhou para os lados tentando ver o que causava aquilo e perde o olho desaparecendo. E as capas se fundindo.
- Sua oferenda foi aceita, mas da próxima me traga algo melhor que um olho. Afinal você é um dos meus ceifadores. - disse uma voz fria.
Sombras tomaram conta do Templo. Jason olhou para os lados tentando ver o que causava aquilo e perde o olho desaparecendo. E as capas se fundindo.
- Sua oferenda foi aceita, mas da próxima me traga algo melhor que um olho. Afinal você é um dos meus ceifadores. - disse uma voz fria.
- Manto de Ceifador/Invisibilidade.:
† Manto de Ceifador/Invisibilidade† Capa como a de Tânatos, assusta quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete. Ao ser fundido com a Capa de Invisibilidade ganha o poder de se tornar invisível, mas para isso você precisa mentalizar esse poder. {By Tânatos/Circe}
Tânatos- Deuses Menores
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Re: O Templo
Myddin
Primeiro post: escudo abençoado.
Primeiro post: escudo abençoado.
- Descrição antiga:
Escudo da Hidra. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Hidra de Lerna e folhas de oliveira. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos
- Nova descrição do escudo:
Escudo da Hidra. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Hidra de Lerna e folhas de oliveira. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos. É capaz de amortecer o impacto totalmente.
Hades- Deuses Olimpianos
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Oferenda a Zeus
Entrei no templo encarando todas as estátuas presentes no local, cada uma representando um deus grego e uma oportunidade de aproximar os filhos semideuses de sua família ausente. Ao centro das estátuas, um home de mármore, com túnica se estendendo até os pés, raio nas mãos e olhar determinado como de um rei era meu foco, devia pedir algumas coisas, uma delas desculpa.
Eu usava uma camisa branca e calças jeans claras, um tênis cinza claro e uma mochila infinita onde os itens da oferenda estavam guardados com cuidado. Caminhei devagar com a mochila pendendo apenas em um ombro, um sacerdote de pele morena, toga branca e olhos castanhos claros se aproximou e disse:
- Pretende falar com o Senhor do Olimpo, Senhos dos céus, Zeus? Precisa de um guia?
- Pretendo falar com meu pai sim, mas uma ajuda seria bem-vinda.
-Deve manter o respeito em suas palavras e seja claro em seu pedido, se ele é seu pai uma parte importante já foi dada que é a aproximação que fará o deus ouvir seu pedido, Boa sorte.
Dei um sorriso e agradeci ao sacerdote pela ajuda, achei que era seria alguém rude cheio de regras e normas para restringir meu acesso ao meu pai, mas ao contrário até me ajudou a ter um contato direto com ele. Coloquei minha mochila no degrau mais próximo dos pés de Zeus, abri e comecei a retirar as oferendas que preparei para meu pai. Primei retirei u frasco de vinho de melhor qualidade produzido pelos filhos de Dionísio, que me venderam por algumas centenas de dracmas. Retirei um cesto de pão assado recentemente, um belo peixe grelhado ao azeite e grão de tempero preparado por algumas filhas de Deméter que pediram para dar uma força na sua plantação com chuvas.
Coloquei duas velas e acendi com ajuda dos poderes dados por Héstia, minha mãe de consideração. Ajoelhei e comecei a pedir em voz baixa, sabia que Zeus poderia escutar meu pedido caso fosse de sua vontade.
- Pai, Sou eu seu filho, Arthur Stark. Sei que não sou um exemplo de filho, sei que guardei uma mágoa por sua ausência, mas agora entendo que seus compromissos e regras eram problemas para você manter algum relacionamento direto comigo.- Respirei fundo, estava tentando abrir minha mente e coração ao máximo.- Gostaria de me desculpar também pela minha conversa com meu tio Hades, sei que não deve ter ficado satisfeito.
Peguei a comida e aproximei dos pés de Zeus, olhei para cima e encarei a estátua, eu podia sentir a presença de meu pai:
- Venho com essa oferenda marcar novos tempos, tempos de respeito e tentativa de orgulhar você pai. Gostaria de lhe pedir alguma coisa única para mim, talvez um item ou um presente que eu possa usar para orgulhar seu nome. Por favor, lhe peço com coração aberto.
Eu usava uma camisa branca e calças jeans claras, um tênis cinza claro e uma mochila infinita onde os itens da oferenda estavam guardados com cuidado. Caminhei devagar com a mochila pendendo apenas em um ombro, um sacerdote de pele morena, toga branca e olhos castanhos claros se aproximou e disse:
- Pretende falar com o Senhor do Olimpo, Senhos dos céus, Zeus? Precisa de um guia?
- Pretendo falar com meu pai sim, mas uma ajuda seria bem-vinda.
-Deve manter o respeito em suas palavras e seja claro em seu pedido, se ele é seu pai uma parte importante já foi dada que é a aproximação que fará o deus ouvir seu pedido, Boa sorte.
Dei um sorriso e agradeci ao sacerdote pela ajuda, achei que era seria alguém rude cheio de regras e normas para restringir meu acesso ao meu pai, mas ao contrário até me ajudou a ter um contato direto com ele. Coloquei minha mochila no degrau mais próximo dos pés de Zeus, abri e comecei a retirar as oferendas que preparei para meu pai. Primei retirei u frasco de vinho de melhor qualidade produzido pelos filhos de Dionísio, que me venderam por algumas centenas de dracmas. Retirei um cesto de pão assado recentemente, um belo peixe grelhado ao azeite e grão de tempero preparado por algumas filhas de Deméter que pediram para dar uma força na sua plantação com chuvas.
Coloquei duas velas e acendi com ajuda dos poderes dados por Héstia, minha mãe de consideração. Ajoelhei e comecei a pedir em voz baixa, sabia que Zeus poderia escutar meu pedido caso fosse de sua vontade.
- Pai, Sou eu seu filho, Arthur Stark. Sei que não sou um exemplo de filho, sei que guardei uma mágoa por sua ausência, mas agora entendo que seus compromissos e regras eram problemas para você manter algum relacionamento direto comigo.- Respirei fundo, estava tentando abrir minha mente e coração ao máximo.- Gostaria de me desculpar também pela minha conversa com meu tio Hades, sei que não deve ter ficado satisfeito.
Peguei a comida e aproximei dos pés de Zeus, olhei para cima e encarei a estátua, eu podia sentir a presença de meu pai:
- Venho com essa oferenda marcar novos tempos, tempos de respeito e tentativa de orgulhar você pai. Gostaria de lhe pedir alguma coisa única para mim, talvez um item ou um presente que eu possa usar para orgulhar seu nome. Por favor, lhe peço com coração aberto.
Arthur Stark- Filhos de Zeus
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Re: O Templo
A sala se ilumina por completo a estatua, que até o momento estava solida como rocha se levanta e toma a forma de um ser humano gigantesco, outro clarão, e assume o tamanho de um homem de meia idade, ele sorri para o garoto, pega um pão e da uma mordida sorri e diz ainda com a boca cheia de pão:
- Que bom velo aqui... Filho. Suas desculpas são aceitas, sinto que também não fui um bom pai e espero que nos estejamos mais juntos a partir de hoje. Zeus caminha de uma lado para o outro e retira de dentro de sua toga uma caixa de médio tamanho entrega ao garoto e diz:
- Desfrute bem de sua recompensa...
O garoto abre a caixa e dentro dela havia uma espada.
Logo depois Zeus senta no trono de novo e vira pedra solida.
Ω kývos – Um cubo que tem a capacidade de prender criaturas dentro dele assim o portador do cubo adquiri as habilidades da fera apreendida. [By: Zeus]
- Que bom velo aqui... Filho. Suas desculpas são aceitas, sinto que também não fui um bom pai e espero que nos estejamos mais juntos a partir de hoje. Zeus caminha de uma lado para o outro e retira de dentro de sua toga uma caixa de médio tamanho entrega ao garoto e diz:
- Desfrute bem de sua recompensa...
O garoto abre a caixa e dentro dela havia uma espada.
Logo depois Zeus senta no trono de novo e vira pedra solida.
Ω kývos – Um cubo que tem a capacidade de prender criaturas dentro dele assim o portador do cubo adquiri as habilidades da fera apreendida. [By: Zeus]
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Re: O Templo
Cheguei ao templo montado em Ruby, assim que parei na frente da construção desci da cadela e a mandei de volta para a floresta. Atravessei a porta e logo vi o sacerdote de Zeus, fui até ele e expliqui minha situação, o homem entendeu a urgência e me guou até a estátua do Senhor do Olimpo.
Abri a mochila e coloquei todos os itens que estavam no baú sobre o altar junto com as armas que antes eram chaves. Me ajoelhei e comecei a rezar para que Zeus viesse reclamar os objetos.
Abri a mochila e coloquei todos os itens que estavam no baú sobre o altar junto com as armas que antes eram chaves. Me ajoelhei e comecei a rezar para que Zeus viesse reclamar os objetos.
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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Re: O Templo
Um clarão azul encheu a sala e a estatua de Zeus tomou vida ficou de pé e assumiu a forma humana e pequena, sorri e disse:
- Meus parabéns semideus, você fez bem. Zeus pega os objetos e o aciona e logo se tornam uma grande armadura uma espada e um escudo, as chaves ele crava na armadura e ela cria uma força tremenda.
Ele caminha de um lado para o outro e entrega um bau médio para o garoto e diz: - Eis aqui sua recompensa. Zeus desaparece.
Atualizado por Hades
- Meus parabéns semideus, você fez bem. Zeus pega os objetos e o aciona e logo se tornam uma grande armadura uma espada e um escudo, as chaves ele crava na armadura e ela cria uma força tremenda.
Ele caminha de um lado para o outro e entrega um bau médio para o garoto e diz: - Eis aqui sua recompensa. Zeus desaparece.
- Cubo:
- Ω Couraça divina: Armadura feita por Dédalos, ela e composta por varias peças de um material tão leve quanto uma pluma e tão resistente quanto um diamante, em sua composição há pequenos mecanismos onde cabe outros itens. Ao seu portador dá mais de 2500/2500, pois foi banhada no rio Styx. (Se um semideus usa-la morre na hora.)
Ω Espada divina: Uma grande espada feita por Dédalos, ela é mais leve que uma pena e sua lamina tão afiada que pode cortar um ácaro forte e inquebrável, ao seu portador lhe da 2500/2500 , pois foi banhada nas águas do rios Styx. (Se um semideus usa-la morre na hora.)
Ω Escudo Divino: Um escudo feito por Dédalos, ele é mais leve que uma pluma e super forte totalmente inquebrável, ela foi banhada no rio Lete tem poderes soníferos pois a uma pequena pedra em seu centro que lança raios de pó do sono. Ela dá ao seu portador 2500/2500. (Se um semideus usa-la morre na hora.)
- Bau:
- Recompensa: 400Xp
Arma:
Ω Ovo de Dragão negro: Ovo petrificado de dragão que pode ser chocado a hora que o dono quiser, ele nasce Bebe, mas ao ser alimentado de carne(Humana ou não) se eleva ao seu nível máximo e ao invés de cuspir fogo, cospe Raios.
Benção:
€ Tatuagem Grega: Em sua costa tem uma grande Tatuagem de um grifo, em seu braço um tigre negro, e em sua dedos desenhos de laminas, essas tatuagens podem ser ativadas a qual quer momento da sua vida tornando real qual quer um desses desenhos. [By: Zeus]
Pontos de Inteligência: 5 pontos.
Atualizado por Hades
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Re: O Templo
Entrei no Templo e fui direto para a estátua de Hermes, onde na frente se encontrava Jordan, um dos filhos de Hermes. Eu levava minha mochila, onde estava o que eu tinha roubado para fazer a oferenda. Sim, roubado. Com a ajuda de alguns semideuses eu havia conseguido furtar o tridente de Poseidon que ficava no chalé do Acampamento. Espero que essa oferenda seja o suficiente.
Entrego minha oferenda para o sacerdote.
- Faça sua oferenda e se ela for boa o bastante para chamar a atenção de Hermes você fará um teste antes de receber a benção.
Faço a oferenda e sorrio quando o tridente começou a brilhar antes de desaparecer. Eu tinha conseguido ao menos chamar a atenção de Hermes.
- Você conseguiu – disse o sacerdote – Seu teste é simples, você deverá roubar alguma coisa e trazer para o Templo, para uma segunda oferenda.
Saio do Templo pensando em qual objeto eu poderia roubar, na verdade pensava em qual que seria eficaz o bastante para que eu ganhasse a minha benção e impressionasse o deus.
Uma idéia surgiu assim que eu passei pela Casa Grande. Que tal roubar uma coroa de louros? Aposto que Hermes as adoraria. Olhei para os dois lados antes de entrar. Era minha primeira vez ali e eu evitava fazer qualquer tipo de barulho para não ser pega. Por fim, parei em uma sala que deveria ser a dos representantes do chalé e para minha sorte, encontrei algumas coroas de louros em cima da mesa. Certifiquei-me de que não teria mais ninguém ali antes de pegar uma das coroas e dar meia volta.
Voltei para o Templo sempre olhando por cima do ombro com medo de ser pega, mas o percurso foi tranqüilo. O sacerdote pareceu surpreso ao me ver de volta tão rápido. Apenas sorri e lhe entreguei a coroa. Agora eu só precisava esperar...
Entrego minha oferenda para o sacerdote.
- Faça sua oferenda e se ela for boa o bastante para chamar a atenção de Hermes você fará um teste antes de receber a benção.
Faço a oferenda e sorrio quando o tridente começou a brilhar antes de desaparecer. Eu tinha conseguido ao menos chamar a atenção de Hermes.
- Você conseguiu – disse o sacerdote – Seu teste é simples, você deverá roubar alguma coisa e trazer para o Templo, para uma segunda oferenda.
Saio do Templo pensando em qual objeto eu poderia roubar, na verdade pensava em qual que seria eficaz o bastante para que eu ganhasse a minha benção e impressionasse o deus.
Uma idéia surgiu assim que eu passei pela Casa Grande. Que tal roubar uma coroa de louros? Aposto que Hermes as adoraria. Olhei para os dois lados antes de entrar. Era minha primeira vez ali e eu evitava fazer qualquer tipo de barulho para não ser pega. Por fim, parei em uma sala que deveria ser a dos representantes do chalé e para minha sorte, encontrei algumas coroas de louros em cima da mesa. Certifiquei-me de que não teria mais ninguém ali antes de pegar uma das coroas e dar meia volta.
Voltei para o Templo sempre olhando por cima do ombro com medo de ser pega, mas o percurso foi tranqüilo. O sacerdote pareceu surpreso ao me ver de volta tão rápido. Apenas sorri e lhe entreguei a coroa. Agora eu só precisava esperar...
Lily Potter- Servos de Éris
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Re: O Templo
Era noite no acampamento, as Harpias voavam atrás de semideus que estava fora de seus chalés, pego minha capa invisível e a coloco e vou em direção ao templo, o templo a noite era muito sombrio e tinha um ar de assombroso, vejo um senhor de quase 85 anos usando uma toga cinza nela havia algumas cenas desenhadas, algumas de almas outras de pessoas sendo torturadas era ele mesmo que estava atrás sorri e vou em sua direção retiro a capa e digo:
- Boa noite senhor sei que é tarde, mas gostaria de fazer uma oferenda ao seu mestre, melhor ao nosso mestre.
O velho, que até o momento estava de olhos fechados e de cabeça baixa, se levanta e olha com suas pupilar negras para mim e sorri e diz:
- Você aqui novamente, sabe que a noite a forças do submundo são mais fortes e você vem aqui?
- Senhor, eu não temo a morte e nada que seja sombrio.
O velho me olha dos pés a cabeça faz um que não com a cabeça.
- Bem, sei que você é meio louco garoto ao ponto de dar seu sangue ao meu mestre, desta vez tome muito cuidado, as forças do submundo estão todos se estremecendo a relatos que Lord Hades esta recrutando semideus para seu proposito, então tenha caltela.
Sorri e digo:
- Sempre eu tomo.
Caminhamos em direção ao local onde havia uma grande estatua do senhor do submundo, aos seus pés varias oferendas, empurro para o lado as que estava lá sorri para a estatua e volto para o homem e digo:
- Senhor peço que fique um pouco distante.
O velho faz que sim com a cabeça.
Pega algumas velas pretas, em seu rotulo estava escrito “ Aroma de rosas”, retiro algumas rosas negras, vinho tinto, carne de carneiro assada, pão, uma panela fosforo e um pouco de carvão, retiro meu isqueiro e logo fogo grego surge em acendo o carvão, ponho a panela em cima, derramo o vinho tinto dentro as rosas e um pouco de meu sangue.
O velho que estava ao fundo da sala revira os olhos ao ver o que eu estava novamente fazendo.
O liquido começa a ferver com toda força, retiro um velho livro de dentro da minha mochila, ele tinha uma grande capa negra e grossa e com um desenho de um pentagrama, sorri e abro o livro em uma pagina e começo a recitar alguns versos do mesmo, e depois fico de pé e digo:
“ Senhor dos senhores, deus dos mortos e de tudo que o cerca, o Lord supremo do Submundo, que todos os seres se curvam ao senhor eu lhe entrego para que seja sua metade de minha alma, se queres deime um sinal, eu sei que sou apenas um fraco filho de Atena, mas minha mente brilhante poderá fazer com que derrube o Olimpo e os fracos de seus irmãos.” Pega uma adaga e paço em eu braço e pingo algumas gotas no chão, com o dedo desenho o pentagrama que havia no livro e fico sobre ele e começo a recitar o que estava escrito nele:
- Zo̱ntanó̱n kai nekró̱n , o fóvos , allá den écho̱ to chróno, boreíte idoú to megálo dáskalo ton ischyró árchonta tou ypokósmou kai tha paradó̱sei to misó ti̱s psychí̱s mou.
Sinto uma sinistra presença na sala, olho para os lados e nada vejo.
- Boa noite senhor sei que é tarde, mas gostaria de fazer uma oferenda ao seu mestre, melhor ao nosso mestre.
O velho, que até o momento estava de olhos fechados e de cabeça baixa, se levanta e olha com suas pupilar negras para mim e sorri e diz:
- Você aqui novamente, sabe que a noite a forças do submundo são mais fortes e você vem aqui?
- Senhor, eu não temo a morte e nada que seja sombrio.
O velho me olha dos pés a cabeça faz um que não com a cabeça.
- Bem, sei que você é meio louco garoto ao ponto de dar seu sangue ao meu mestre, desta vez tome muito cuidado, as forças do submundo estão todos se estremecendo a relatos que Lord Hades esta recrutando semideus para seu proposito, então tenha caltela.
Sorri e digo:
- Sempre eu tomo.
Caminhamos em direção ao local onde havia uma grande estatua do senhor do submundo, aos seus pés varias oferendas, empurro para o lado as que estava lá sorri para a estatua e volto para o homem e digo:
- Senhor peço que fique um pouco distante.
O velho faz que sim com a cabeça.
Pega algumas velas pretas, em seu rotulo estava escrito “ Aroma de rosas”, retiro algumas rosas negras, vinho tinto, carne de carneiro assada, pão, uma panela fosforo e um pouco de carvão, retiro meu isqueiro e logo fogo grego surge em acendo o carvão, ponho a panela em cima, derramo o vinho tinto dentro as rosas e um pouco de meu sangue.
O velho que estava ao fundo da sala revira os olhos ao ver o que eu estava novamente fazendo.
O liquido começa a ferver com toda força, retiro um velho livro de dentro da minha mochila, ele tinha uma grande capa negra e grossa e com um desenho de um pentagrama, sorri e abro o livro em uma pagina e começo a recitar alguns versos do mesmo, e depois fico de pé e digo:
“ Senhor dos senhores, deus dos mortos e de tudo que o cerca, o Lord supremo do Submundo, que todos os seres se curvam ao senhor eu lhe entrego para que seja sua metade de minha alma, se queres deime um sinal, eu sei que sou apenas um fraco filho de Atena, mas minha mente brilhante poderá fazer com que derrube o Olimpo e os fracos de seus irmãos.” Pega uma adaga e paço em eu braço e pingo algumas gotas no chão, com o dedo desenho o pentagrama que havia no livro e fico sobre ele e começo a recitar o que estava escrito nele:
- Zo̱ntanó̱n kai nekró̱n , o fóvos , allá den écho̱ to chróno, boreíte idoú to megálo dáskalo ton ischyró árchonta tou ypokósmou kai tha paradó̱sei to misó ti̱s psychí̱s mou.
Sinto uma sinistra presença na sala, olho para os lados e nada vejo.
Frederico H. Fray- Mortos
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