O Templo
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O Templo
Relembrando a primeira mensagem :
É um templo para todos os deuses. Ele tem uma espécie de ligação direta com o Olimpo e é administrado por sacerdotes, que são semideuses com aptidão para (NPC's).
Ao fazer uma oferenda perfeita o semideus pode ganhar uma benção ou presente, também serviria para abençoar as armas com atributos básicos relacionados ao progenitor. Além de poder ajudar na cura de possíveis maldições que o semideus possa vir a receber, ou apenas fazer uma oferenda à um deus.
Os deuses quando forem avaliar deverão apontar os três tópicos (Coerência, Ortografia, Criatividade), os erros que o player cometeu em seu post além da porcentagem ganha. Se o texto não atingir 80% ele não poderá ser aprovado. Deuses também não poderão avaliar os posts de seus filhos e seguidores, assim como instrutores não poderão avaliar os posts.
Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos.
Regras:
- Cada player pode postar aqui várias vezes por dia, porém, só recebe uma recompensa (benção, item...) por mês.
Avaliação:
Coerência = 35 % (o texto deve fazer todo o sentido e ter toda uma lógica)
Ortografia = 30% (pontuação e acentuação corretas são importantes para que se tenha um bom texto, mas não é tudo. Claro que se o player postar um texto com muitos erros ortográficos perderá a chance de ter seu post aprovado)
Criatividade = 35% (se o post não for criativo o suficiente nem deve se aprovado. O Semideus deve apontar cada detalhe do que ele fizer no templo)
Templo
É um templo para todos os deuses. Ele tem uma espécie de ligação direta com o Olimpo e é administrado por sacerdotes, que são semideuses com aptidão para (NPC's).
Ao fazer uma oferenda perfeita o semideus pode ganhar uma benção ou presente, também serviria para abençoar as armas com atributos básicos relacionados ao progenitor. Além de poder ajudar na cura de possíveis maldições que o semideus possa vir a receber, ou apenas fazer uma oferenda à um deus.
Os deuses quando forem avaliar deverão apontar os três tópicos (Coerência, Ortografia, Criatividade), os erros que o player cometeu em seu post além da porcentagem ganha. Se o texto não atingir 80% ele não poderá ser aprovado. Deuses também não poderão avaliar os posts de seus filhos e seguidores, assim como instrutores não poderão avaliar os posts.
Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos.
Regras:
- Cada player pode postar aqui várias vezes por dia, porém, só recebe uma recompensa (benção, item...) por mês.
Avaliação:
Coerência = 35 % (o texto deve fazer todo o sentido e ter toda uma lógica)
Ortografia = 30% (pontuação e acentuação corretas são importantes para que se tenha um bom texto, mas não é tudo. Claro que se o player postar um texto com muitos erros ortográficos perderá a chance de ter seu post aprovado)
Criatividade = 35% (se o post não for criativo o suficiente nem deve se aprovado. O Semideus deve apontar cada detalhe do que ele fizer no templo)
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Re: O Templo
Atal oferenda chamou minha atenção. Ouvi o que o semideus disse e resolvi que trataria disso pessoalmente. Enquanto o garoto estava de costas dei vida a minha estátua e falei através dela.
- Jovem, filho da Rainha dos Fantasmas. Aproxime-se - falei com uma voz fria.
- Jovem, filho da Rainha dos Fantasmas. Aproxime-se - falei com uma voz fria.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Me assustei ao ouvir tal voz, virei e dei de cara com o deus do submundo, rápido reverenciei o mesmo, ficando de joelhos, confesso que os arrepios no meu corpo eram constantes, afinal, era a segunda vez que eu dava de cara com um deus, e um de tal magnitude ...
Levantei-me e me aproximei, estendi a mão para o mesmo e comecei a falar :
- Meu nome é Dominic senhor, ofereço-lhe a minha alma, em troca do seu poder !
Levantei-me e me aproximei, estendi a mão para o mesmo e comecei a falar :
- Meu nome é Dominic senhor, ofereço-lhe a minha alma, em troca do seu poder !
Dominic Allen Máximos- Mortos
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Re: O Templo
Observei o garoto por um tempo, mais um sedento de poder e mais uma alma jovem para minha celação. Dei um suspiro e então falei.
- Que tipo de poder desejas?
- Que tipo de poder desejas?
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Sorri, e observei o deus, eu estava calmo e não expressava tanto as minhas emoções, levantei a cabeça, revelando um sorriso sarcástico, pela primeira vez tudo estava dando certo.
- O que eu merecer !
- O que eu merecer !
Dominic Allen Máximos- Mortos
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Re: O Templo
Sorri sarcasticamente. Mais um para os meus planos.
- Jure pelo Estíge.
- Jure pelo Estíge.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Mais uma vez eu deixo escapar uma leve risada sarcástica e puxo a minha faca, dou um corte na ponta do meu dedo e em seguida puxo uma folha seca, deixo pingar lentamente duas gotas de sangue na folha e assim que o sangue se espalha entro-a para o Deus.
- Eu, Dominic Allen, Juro pelo Rio Estíge, que de agora em diante devo honrar as ordens que vier, e a minha alma pertencerá para sempre ao submundo.
- Eu, Dominic Allen, Juro pelo Rio Estíge, que de agora em diante devo honrar as ordens que vier, e a minha alma pertencerá para sempre ao submundo.
Dominic Allen Máximos- Mortos
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Re: O Templo
- Pois bem, vamos ser rápidos - a estátua apontou a mão para Dominic e uma rajada negra o atravessou, matando-o imediatamente.
Minutos depois e o ferimento se fechou, sobre o coração estava uma cicatriz em forma de H. O garoto acordou e olhou para a estátua que agora estava inanimada.
Minutos depois e o ferimento se fechou, sobre o coração estava uma cicatriz em forma de H. O garoto acordou e olhou para a estátua que agora estava inanimada.
- Benção:
- O Comensal: Seus poderes são restituídos e suas habilidades dobram de força a noite. Corvos passaram a ser animais leais ao semideus. Pode com maestria usar a habilidade de se mover através das sombras para qualquer lugar sem o menor gasto de energia ou limite de carga. Em compensação, caso traia Hades morrerá na mesma hora.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Post perfeito.
Oferenda ACEITA
Oferenda ACEITA
- benção:
- Ημέρα: O semideus consegue lutar melhor durante o dia. Quando ativada, um ramo de maçãs surge aos pés do jogador, fazendo-o se teletransportar à uma distancia de até 100m, enquanto que 3 clones ficam no seu lugar para confundir o inimigo. {Bênção da Tia Nême}[Só pode ser utilizada uma vez por batalha]
- perdas:
- -Menos 20 mp
- Menos 20 HP pelo golpe do ciclope.
Atualizado por Tânatos
Nêmesis- Deuses Menores
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Localização : Fazendo justiça por aí
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Re: O Templo
Era mais um dia inútil e mal aproveitado no acampamento, eu já estava enojado com tais acontecimentos e a todo momento pensava em sair dali, as minhas armas já não me satisfaziam mais e todos os outros semideuses eram uma escória que eu deveria seguir, não apenas para ser mais forte e passar todos, mais sim por questão de cumplicidade, calcei o par do meu AirMax 2013 edição limitada e o conjunto com a camisa e bermuda, segui para fora do chalé e fui em direção ao templo, durante o percurso esbarrei com uma flecha cuja ponta era de ferro estígio resgatei-a e voltei ao meu percurso. Passaram-se alguns minutos e finalmente eu havia chegado na porta do templo, empurrei as portas grandes e pesadas e fui até a estátua de Hades, com a qual eu já estava familiarizado ajoelhei em sua frente e mais uma vez o mesmo sábio anterior me reverenciou com a sua grande hospitalidade, retribui as saudações do velho e me concentrei no meu ato afinal era algo totalmente incerto. Levantei a flecha com a ponta negra e mirei-a no meu braço direito, que estava desprotegido, meus pensamentos eram claros e eu tentava desvenda-los mais ainda, o medo me contagiava mais eu não podia dar mole.
" Hades... Bem, eu estou aqui mais uma vez e vou deixar claro, estou morrendo de medo, vamos ao principal, eu quero poder... E espero que a minha oferenda te satisfaça, mais uma vez não tenho nada para te dar, como deus acho que você não precise de coisas tão banais, Imperador do submundo e deus dos mortos, quero um pouco do seu poder me conceda. " - Ergui a flecha e cravei-a em meu braço sentindo uma enorme dor na mesma hora em que a ponta do metal perfurou a minha pele,
" Hades... Bem, eu estou aqui mais uma vez e vou deixar claro, estou morrendo de medo, vamos ao principal, eu quero poder... E espero que a minha oferenda te satisfaça, mais uma vez não tenho nada para te dar, como deus acho que você não precise de coisas tão banais, Imperador do submundo e deus dos mortos, quero um pouco do seu poder me conceda. " - Ergui a flecha e cravei-a em meu braço sentindo uma enorme dor na mesma hora em que a ponta do metal perfurou a minha pele,
Dominic Allen Máximos- Mortos
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Re: O Templo
Outra vez senti uma perturbação, vinha do templo do acampamento e eu já sabia o que devia ser, mais um semideus querendo poder, isso apenas me deixava mais bravo do que de costume pois tomava meu tempo sem um motivo. Apenas me limitei a mandar uma mensagem ao garoto.
O ferimento do garoto se fechou, porém, sua alma havia sido afetada pelo ferro estígio e isso eu não pretendi anular. Uma horrível cicatriz apareceu em seu braço junto com uma dor que jamais diminuiria.
Atualizado
O ferimento do garoto se fechou, porém, sua alma havia sido afetada pelo ferro estígio e isso eu não pretendi anular. Uma horrível cicatriz apareceu em seu braço junto com uma dor que jamais diminuiria.
- Spoiler:
Cicatriz - uma cicatriz negra, nada pode curá-la e a dor que sai do ferimento nunca diminui.
Atualizado
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Nico encontrava-se em meio à multidão de jovens na enfermaria, tinha acabado sua missão com Héstia e precisava se tratar. Passado certo tempo o garoto sai da enfermaria e vai ao seu chalé, estava deprimido por ter que aturar mais uma maldição, Altas Temperaturas, não podia pegar qualquer chicote por um bom tempo – Nico, como você está? – Disse Lily já abrindo a porta. Nico leva em susto de leve, não esperava que ninguém entrasse no quarto, estava lendo e precisava de paz – Estou péssimo Lily, fiquei com mais uma missão e agora tenho de aturar isto. – Nico senta-se na cabeceira da cama e espera que Lily faça o mesmo-Cara, não fica assim, isso se resolve rápido, vá até o templo e faça a oferenda a Héstia, implore perdão, fala que você vai melhorar, muitos filhos de Apolo vão até lá para... – Ela é interrompida pelo garoto – Isso mesmo Lily, o templo, nunca fiz oferenda alguma para nenhum dos deuses! – Nico levanta-se pega sua mochila – Na oferenda o que posso entregar? – Disse ele já apreçado para sair do chalé – Bem, pode dar qualquer coisa o importante é a oração, eu acho. – Diz a garota. –Muito Obrigado mana! – Diz ele já correndo para o templo.
Estava na entrada do templo. Nico não sabia o que oferecer a deusa, não sabia do que ela gostava e também não tinha certeza do que o que faria era certo. Antes de chegar à entrada tinha pegado folhas secas pelo caminho.
O Silêncio tomava conta do local, várias estátuas estavam expostas, dentro do templo apenas uns cinco campistas, não era um local muito popular. Nico começa a andar á procura da estátua de Héstia, mas por algum motivo não a via.
Tinha passado certo tempo e nada, não tinha achado a estátua de Héstia, perambulava todo o templo e nada, já estava com vontade de desistir, mas ao longe se via uma estátua esquecida pelos campistas, estava com teias e suja – Seria essa a estatua dela?- Nico estava perante a estátua de Héstia. A estátua era negra, via-se Héstia com sua mão apontada para o céu a outra em sua cintura, mostrando sua autoridade. Estava sujo, Nico joga sua mochila e começa a limpar, tira todas as teias, toda a poeira, toda a sujeira. Finalmente agora poderia começar...
Um vento forte se forma no local, Nico coloca sua mão á frente para cobrir seu rosto, ao tirar ver uma mulher ao lado da estátua, olhando para o teto, vestir um casaco marrom, seus olhos castanhos claros eram belos e seu cabelo cor de fogo era o que mais chamava a atenção do garoto – Quem é você! – Fala ele assustado - Não precisa ter medo. Pode me chamar de Mira, a sacerdotisa de Héstia! O que você quer aqui jovem filho de Afrodite? Ou melhor... Nico! – Ela anda na direção do garoto – Não precisa me responder, você quer se curar de sua maldição não é? – Ela segura levemente o queixo do garoto e solta logo em seguida – Venha, curve-se diante de Héstia faça seu pedido, mas antes lhe entregue a oferenda.
Nico faz tudo que Mira pede, pega sua mochila e tira um prato de bronze, coloca-o no altar, pega as filhas secas e coloca no prato, volta para sua mochila e tira um isqueiro, volta para sua posição diante da estátua de Héstia.
-Héstia, sei que para a senhora não passo de um humano insignificante e inexperiente, não tenho nada de bom a lhe oferecer, pois não sabia do que a senhora gostava, mas fiz pesquisas sobre sua história, estudei cada detalhe. Héstia a deusa grega dos laços familiares, simbolizada pelo fogo doméstico. Era admirada por todos os deuses. Era a personificação da moradia estável, onde as pessoas se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. Era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias. Todos a amavam e ainda amam... – O garoto usa o isqueiro para queimar as folhas secas que estavam sobre o prato – Esse é o fogo que te representa, estou aqui para mostrar que Héstia, apesar de ser uma deusa que não aparece muito na história da mitologia, existe semideuses feitos eu que a admiram. Sei que não é muita coisa, apenas quero mostrar que não foi esquecida. Perdoe-me ó Deusa por meus atos de fracasso, fui gravemente punido por isso, tanto que a senhora mesma me colocou uma maldição, prometo-lhe que melhorarei,mas por favor... Cura-me – Nico continua com a cabeça baixa a espera de resposta.
[...]
Estava na entrada do templo. Nico não sabia o que oferecer a deusa, não sabia do que ela gostava e também não tinha certeza do que o que faria era certo. Antes de chegar à entrada tinha pegado folhas secas pelo caminho.
O Silêncio tomava conta do local, várias estátuas estavam expostas, dentro do templo apenas uns cinco campistas, não era um local muito popular. Nico começa a andar á procura da estátua de Héstia, mas por algum motivo não a via.
Tinha passado certo tempo e nada, não tinha achado a estátua de Héstia, perambulava todo o templo e nada, já estava com vontade de desistir, mas ao longe se via uma estátua esquecida pelos campistas, estava com teias e suja – Seria essa a estatua dela?- Nico estava perante a estátua de Héstia. A estátua era negra, via-se Héstia com sua mão apontada para o céu a outra em sua cintura, mostrando sua autoridade. Estava sujo, Nico joga sua mochila e começa a limpar, tira todas as teias, toda a poeira, toda a sujeira. Finalmente agora poderia começar...
Um vento forte se forma no local, Nico coloca sua mão á frente para cobrir seu rosto, ao tirar ver uma mulher ao lado da estátua, olhando para o teto, vestir um casaco marrom, seus olhos castanhos claros eram belos e seu cabelo cor de fogo era o que mais chamava a atenção do garoto – Quem é você! – Fala ele assustado - Não precisa ter medo. Pode me chamar de Mira, a sacerdotisa de Héstia! O que você quer aqui jovem filho de Afrodite? Ou melhor... Nico! – Ela anda na direção do garoto – Não precisa me responder, você quer se curar de sua maldição não é? – Ela segura levemente o queixo do garoto e solta logo em seguida – Venha, curve-se diante de Héstia faça seu pedido, mas antes lhe entregue a oferenda.
Nico faz tudo que Mira pede, pega sua mochila e tira um prato de bronze, coloca-o no altar, pega as filhas secas e coloca no prato, volta para sua mochila e tira um isqueiro, volta para sua posição diante da estátua de Héstia.
-Héstia, sei que para a senhora não passo de um humano insignificante e inexperiente, não tenho nada de bom a lhe oferecer, pois não sabia do que a senhora gostava, mas fiz pesquisas sobre sua história, estudei cada detalhe. Héstia a deusa grega dos laços familiares, simbolizada pelo fogo doméstico. Era admirada por todos os deuses. Era a personificação da moradia estável, onde as pessoas se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. Era adorada como protetora das cidades, das famílias e das colônias. Todos a amavam e ainda amam... – O garoto usa o isqueiro para queimar as folhas secas que estavam sobre o prato – Esse é o fogo que te representa, estou aqui para mostrar que Héstia, apesar de ser uma deusa que não aparece muito na história da mitologia, existe semideuses feitos eu que a admiram. Sei que não é muita coisa, apenas quero mostrar que não foi esquecida. Perdoe-me ó Deusa por meus atos de fracasso, fui gravemente punido por isso, tanto que a senhora mesma me colocou uma maldição, prometo-lhe que melhorarei,mas por favor... Cura-me – Nico continua com a cabeça baixa a espera de resposta.
Nico Woodsen H. Homes- Servos de Éris
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Re: O Templo
Avaliação: Nico Woodsen H. Homes
♨ Nico ♨
Teve erros de coerência e ortografia, melhore isso.
Use e abuse de sua criatividade, surpreenda-me.
Lembre-se de que o ritual para retirar a maldição tem que ser feito por um sacerdote NPC.
Tente novamente.
Teve erros de coerência e ortografia, melhore isso.
Use e abuse de sua criatividade, surpreenda-me.
Lembre-se de que o ritual para retirar a maldição tem que ser feito por um sacerdote NPC.
Tente novamente.
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Héstia- Deuses Olimpianos
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Re: O Templo
Mais uma vez seguia para o templo, dessa vez, levava comigo meu mais novo escudo. Tanto eu quanto meu objeto de defesa estávamos invisíveis, não estava a fim de encarar as harpias hoje.
Seguia calma, esse era o efeito que a noite tinha sobre mim. Como observava as estrelas, nem me dei conta do percurso e, quando menos esperava, já me despedia de minhas adoradas estrelas guias.
Adentrei o recindo de orações e pedidos aos deuses e visualizei cada estatua. Fiz uma reverência a todas, em especial para minha mãe, Nyx, meu senhor, Hades, e por fim, ao meu irmão, Tânatos, com quem vinha falar.
Com ajuda do sacerdote da Morte, preparei as velas em formato de estrela, ficando no meio da mesma. Depositei o escudo a minha frente junto a algo que sei que ele ama, uma barra de 5 kg de chocolate, ambos envoltos numa capa negra com o símbolo de Tântatos em roxo, costurado por mim mesma. Logo em seguida, abaixei minha cabeça em sinal de respeito.
- Lord Tânatos, deus da Morte, deus da Ressurreição, filho de Nyx, meu irmão... – comecei minha prece de forma respeitosa. – Venho, novamente, lhe oferecer meus serviços. Minha foice abençoada vem me servindo muito bem, ceifando a vida dos que aparecem em meu caminho. Peço-lhe, agora, ajuda para me proteger, em troca, lhe servirei do modo que desejar.
Permaneci quieta e de cabeça baixa, esperando a resposta de meu querido irmão.
Seguia calma, esse era o efeito que a noite tinha sobre mim. Como observava as estrelas, nem me dei conta do percurso e, quando menos esperava, já me despedia de minhas adoradas estrelas guias.
Adentrei o recindo de orações e pedidos aos deuses e visualizei cada estatua. Fiz uma reverência a todas, em especial para minha mãe, Nyx, meu senhor, Hades, e por fim, ao meu irmão, Tânatos, com quem vinha falar.
Com ajuda do sacerdote da Morte, preparei as velas em formato de estrela, ficando no meio da mesma. Depositei o escudo a minha frente junto a algo que sei que ele ama, uma barra de 5 kg de chocolate, ambos envoltos numa capa negra com o símbolo de Tântatos em roxo, costurado por mim mesma. Logo em seguida, abaixei minha cabeça em sinal de respeito.
- Lord Tânatos, deus da Morte, deus da Ressurreição, filho de Nyx, meu irmão... – comecei minha prece de forma respeitosa. – Venho, novamente, lhe oferecer meus serviços. Minha foice abençoada vem me servindo muito bem, ceifando a vida dos que aparecem em meu caminho. Peço-lhe, agora, ajuda para me proteger, em troca, lhe servirei do modo que desejar.
Permaneci quieta e de cabeça baixa, esperando a resposta de meu querido irmão.
- Escudo:
- - Escudo da Noite. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Lua Cheia e constelação Cão Maior. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos, como adagas. (85x75cm)
Viic Black- Filhos de Nyx
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Re: O Templo
Viic voltou para o templo. Essa menina é esperta. Não se contata com armas comuns. Não é a toa que ela é minha Favorita.
Ainda veio como chocolate. Ela sabe da minha queda por ele. Esse é o verdadeiro alimento dos deuses, não ambrosia.
- Seu novo escudo tem mais poder. -disse para ela sem me revelar. - Ele te protegerá.
Ainda veio como chocolate. Ela sabe da minha queda por ele. Esse é o verdadeiro alimento dos deuses, não ambrosia.
- Seu novo escudo tem mais poder. -disse para ela sem me revelar. - Ele te protegerá.
- Escudo da Noite:
Escudo da Noite. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Lua Cheia e constelação Cão Maior. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos, como adagas. Indestrutível, resiste a ataques elementais e absorve os impactos físicos completamente. Pode se tornar um bracelete de bronze e prata com as mesmas figuras. Com a inscrição MVH(85x75cm) {By Tâantos}
Tânatos- Deuses Menores
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Re: O Templo
Iria partir em missão para Zeus. Mas não antes de fazer uma oferenda pedindo proteção. Mas o que oferecer para o Todo Poderoso sem ofender meu Mestre Hades?
Teria que pensar bem. Não podia correr o risco de ofender o Lorde dos Céus.
Olhei para minhas armas, seria bom oferecer algo que tivesse algum significado. Nada melhor para oferecer para Zeus que uma Espada Elétrica, e uma de duas mãos. Arma de ataque poderosa como ele.
Passei no refeitório para pegar algumas frutas para oferecer para o deus. Algo que lembrasse alguns dos filhos dele. Um pouco de Uva e algumas Azeitonas, fruto da Oliveira. Dionísio e Minha mãe.
Segui para o templo. Não foi difícil encontrar a estatua de Zeus, era a maior e mais imponente delas. Feita inteiramente de mármore branco. Ele estava sentado no seu trono olhando para o acampamento.
Fiz uma pequena reverencia e procurei um sacerdote. Vi uma loira com uma túnica azul e o símbolo do raio que representava o Senhor dos Deuses. Me aproximei dela.
- Gostaria de fazer uma oferenda para Lorde Zeus. – disse de forma respeitosa para ela.
- Não entendo vocês filhos de Atena. Nunca o chamam de Avô como os outros. – disse ela.
- Só quando ele der permissão. – respondi. – Ainda é uma forma de respeito. E nos diferencia.
- Inteligente de vocês. – disse ela pensativa. – Vamos para o que você quer.
Ela acendeu algumas velas e incensos. E fez alguns cânticos em grego. Depois ele me disse para fazer o pedido.
- Lorde Zeus, vim para te fazer uma oferenda. – disse colocando as frutas na base da estátua. – Essas frutas são para seu deleite. – Desembainhei a espada elétrica de duas mãos e coloquei junto com as frutas. – Uma espada para o um deus guerreiro, pai dos deuses da guerra.
As frutas e a espada sumiram. Espero que seja um bom sinal
Teria que pensar bem. Não podia correr o risco de ofender o Lorde dos Céus.
Olhei para minhas armas, seria bom oferecer algo que tivesse algum significado. Nada melhor para oferecer para Zeus que uma Espada Elétrica, e uma de duas mãos. Arma de ataque poderosa como ele.
Passei no refeitório para pegar algumas frutas para oferecer para o deus. Algo que lembrasse alguns dos filhos dele. Um pouco de Uva e algumas Azeitonas, fruto da Oliveira. Dionísio e Minha mãe.
Segui para o templo. Não foi difícil encontrar a estatua de Zeus, era a maior e mais imponente delas. Feita inteiramente de mármore branco. Ele estava sentado no seu trono olhando para o acampamento.
Fiz uma pequena reverencia e procurei um sacerdote. Vi uma loira com uma túnica azul e o símbolo do raio que representava o Senhor dos Deuses. Me aproximei dela.
- Gostaria de fazer uma oferenda para Lorde Zeus. – disse de forma respeitosa para ela.
- Não entendo vocês filhos de Atena. Nunca o chamam de Avô como os outros. – disse ela.
- Só quando ele der permissão. – respondi. – Ainda é uma forma de respeito. E nos diferencia.
- Inteligente de vocês. – disse ela pensativa. – Vamos para o que você quer.
Ela acendeu algumas velas e incensos. E fez alguns cânticos em grego. Depois ele me disse para fazer o pedido.
- Lorde Zeus, vim para te fazer uma oferenda. – disse colocando as frutas na base da estátua. – Essas frutas são para seu deleite. – Desembainhei a espada elétrica de duas mãos e coloquei junto com as frutas. – Uma espada para o um deus guerreiro, pai dos deuses da guerra.
As frutas e a espada sumiram. Espero que seja um bom sinal
- Oferenda:
Espada elétrica de duas mãos.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: O Templo
Oferenda
a
Zeus
a
Zeus
☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪☪
Já na grande construção grega, reverenciei as estátuas de minha mãe, meu irmão, Tânatos, meu senhor, Hades, e todos os outros deuses. Parando em frente daquela a qual faria a oferenda.
O sacerdote de Zeus, um garoto com brilhantes olhos azuis e túnica de mesma cor, veio me oferecer ajuda quando me curvei em respeito ao deus dos deuses, a qual recusei de modo educado.
Ajoelhei-me em frente ao deus e tirei de minha bolsa velas azuis e brancas, as quais coloquei em forma de estrela a minha frente. No centro da estrela, depositei minha adaga elétrica e um melão que pegara na cozinha. Usei o Animal Transfigurationis na fruta, transformando-a numa águia não muito grande.
- Oh Lord Zeus, deus dos deuses, senhor do Céu e dos Raios, aceite essa minha humilde oferenda. – disse com a maior convicção que possuía.
Após minha prece, permaneci de cabeça baixa e em silêncio, esperando alguma resposta a minha oferenda.
- Poder:
- Animal Transfigurationis: transforma um objeto em um animal proporcional.
- Arma:
- Adaga Elétrica
Viic Black- Filhos de Nyx
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Re: O Templo
VanHelsing Sua recompensa: Ω Guimetys : Arco que possui flechas invisíveis e infinitas que tem capacidades elétricas de 50 voltes. [By: Zeus]
Viic Sua recompensa: Ω Cajado Ancião: Um cajado feito do caule da arvore mais forte do mundo, em suas raízes estão encrustado um cristal que tem propriedades elétricas, você pode usa-lo para lançar rajadas de raios contra seu oponente. [By:Zeus]
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Viic Sua recompensa: Ω Cajado Ancião: Um cajado feito do caule da arvore mais forte do mundo, em suas raízes estão encrustado um cristal que tem propriedades elétricas, você pode usa-lo para lançar rajadas de raios contra seu oponente. [By:Zeus]
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Re: O Templo
Son of Darkness
Son of the Good Death
Cheguei ao topo da escadaria totalmente sem fôlego, estava com pouco tempo para ficar enrolando. Respirei fundo e entrei no templo mantendo a postura, caminhei por entre as estátuas dos deuses e parei diante a de Zeus. Tão logo o sacerdote responsável pelo culto ao Senhor do Olimpo se aproximou, acenei com a cabeça como forma de cumprimento e levei a mão direita ao bolso. Peguei um pequeno amuleto, premio de uma batalha anterior e o deixei sobre o altar.
Fiquei de joelhos diante a estátua e fechei os olhos, comecei uma oração silenciosa enquanto que o sacerdote proferia palavras em grego antigo. Pedi a Zeus sua benção e lhe ofereci o amuleto como uma forma de gratidão. Logo em seguida o amuleto começou a liberar um tipo de energia junto com algumas faíscas e então desapareceu. O sacerdote voltou-se para mim e disse que estava feito, lhe agradeci pela paciência e saí do templo.
- Item oferecido:
Talismã da vitalidade - o usuário recupera 10 hp. Nota: pode ser usado apenas uma vez.
@Beani @Miss
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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Re: O Templo
Rafael sua recompensa: Ω Emora : Uma grande lança com a ponta feita de titânio, ela foi banhada no sangue do dragão negro assim tornando-se a arma mais venenosa do mundo, ela só obedece as ordens de seu dono primário ( Ou ao ser dada a outra pessoa) [By : Zeus]
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Re: O Templo
Syd pegou a carta que recebera de Zeus e a examinou cuidadosamente, envolto em pensamentos sobre a missão. Decidiu que faria uma oferenda ao deus dos deuses antes de ir para o mundo negativo, esperando receber sua proteção. Ele pegou sua cartola mágica e pensou no que poderia oferecer ao deus. Decidiu por uma simplória homenagem e retirou um anel de prata com um pingente de águia da cartola. Também pegou seu escudo de bronze, companheiro de muitas missão e caminhou para fora do chalé, em direção ao templo.
Subiu as escadarias e adentrou no recinto. O sacerdote estava sozinho, fazendo uma prece aos deuses em uma língua quase cantada. Syd manteve-se silencioso e esperou que o velho terminasse, enquanto fazia reverência as estátuas do lugar. O sacerdote o encarou por um momento e disse:
- Em que posso lhe ajudar?
- Desejo fazer uma oferenda aos deuses. - O sacerdote assentiu e acendeu alguns incensos. Syd prostrou-se em frente a estátua de Zeus e falou:
- Zeus, vim lhe trazer esta simplória oferenda, símbolo de seu poder - E colocou o anel sobre o altar - E também te pedir proteção - E depositou o escudo sobre o altar. O semideus esperou que sua prece fosse ouvida, permanecendo de joelhos e cabisbaixo.
Subiu as escadarias e adentrou no recinto. O sacerdote estava sozinho, fazendo uma prece aos deuses em uma língua quase cantada. Syd manteve-se silencioso e esperou que o velho terminasse, enquanto fazia reverência as estátuas do lugar. O sacerdote o encarou por um momento e disse:
- Em que posso lhe ajudar?
- Desejo fazer uma oferenda aos deuses. - O sacerdote assentiu e acendeu alguns incensos. Syd prostrou-se em frente a estátua de Zeus e falou:
- Zeus, vim lhe trazer esta simplória oferenda, símbolo de seu poder - E colocou o anel sobre o altar - E também te pedir proteção - E depositou o escudo sobre o altar. O semideus esperou que sua prece fosse ouvida, permanecendo de joelhos e cabisbaixo.
- Oferendas:
- Anel de prata com pingente de águia
Escudo de Bronze
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
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(99/100)
Re: O Templo
Syd sua recompensa: Ω Καρδιά : Uma caneta que ela se transforma em um chicote que conte uma carga de 300 Voltes. Capaz de eletrocutar suas vitimas facilmente.[By: Zeus]
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Re: O Templo
Era mais uma noite sombria no acampamento. A lua brilhava e iluminava o céu escuro e com poucas estrelas. Eu caminhava pelo acampamento ouvindo os uivos e rugidos vindos da floresta. O acampamento estava assustador aquela hora da noite, agora eu entendia o porque de não nos deixarmos ficar acordados até aquela hora. Monstros podiam surgir da floresta e nos atacar.
Segui para o templo no alto da colina, parando um momento para observar o acampamento. Estava tudo escuro, apenas sendo iluminado pela lua. Todas as construções estavam com suas luzes apagadas, mas eu podia ver algumas harpias limpando o chão do Camp.
Voltei minha atenção para o caminho até o templo, finalmente chegando até ele e entrando no mesmo, encontrando vários semideuses representantes dos deuses, ainda acordados, de frente para as estátuas dos deuses. Parei em frente a estátua de Zeus e fiz uma reverencia ao meu avô, logo em seguida fiz o mesmo na estátua de meu pai. Ele estava com seu arco, sentando em seu trono no olimpo com dois grifos, um de cada lado, sentados com ele.
Mas eu não havia vindo pedir benção a Apolo ou Zeus, e sim, para meu tio-avô e sogro, o deus dos mares, Poseidon. Caminhei até a estátua dele, onde o mesmo se encontrava com o tridente nas mãos e um grande e belo hipocampo ao seu lado. Mesmo sendo estátua, aquela escultura mostrava o quanto Poseidon era poderoso.
Peguei minha espada na bainha e coloquei sob os pés da estátua, e logo, o representante de Poseidon apareceu. Um homem alto, de olhos claros e pele também clara. Os cabelos castanhos e curtos e usando uma toga branca com um tridente azul no meio.
-Olá prole de Apolo, veio pedir algo ao deus dos mares?-Ele perguntou, calmamente. Acenei positivamente com a cabeça e levantei minha espada forjada por Myrddin até ele. O mesmo analisou a espada e fez um sim com a cabeça, virando-se para a estátua e se ajoelhando ao meu lado, logo dizendo: -Mestre Poseidon, deus dos mares, aceite a oferenda deste jovem semideus.
Eu novamente coloquei a espada sob os pés de Poseidon e logo comecei a dizer baixo.
-Senhor Poseidon, deus dos terremotos, criador dos cavalos, rei de atlanta e dos mares, por favor, abençoe está espada...-Eu rezei, baixo. O sacerdote levantou-se depois de rezar junto a mim e me fitou, dizendo em seguida.
-Agora é só esperar a resposta de Poseidon. -Ele sorriu e eu acenei positivamente, novamente olhando para a estátua.
Segui para o templo no alto da colina, parando um momento para observar o acampamento. Estava tudo escuro, apenas sendo iluminado pela lua. Todas as construções estavam com suas luzes apagadas, mas eu podia ver algumas harpias limpando o chão do Camp.
Voltei minha atenção para o caminho até o templo, finalmente chegando até ele e entrando no mesmo, encontrando vários semideuses representantes dos deuses, ainda acordados, de frente para as estátuas dos deuses. Parei em frente a estátua de Zeus e fiz uma reverencia ao meu avô, logo em seguida fiz o mesmo na estátua de meu pai. Ele estava com seu arco, sentando em seu trono no olimpo com dois grifos, um de cada lado, sentados com ele.
Mas eu não havia vindo pedir benção a Apolo ou Zeus, e sim, para meu tio-avô e sogro, o deus dos mares, Poseidon. Caminhei até a estátua dele, onde o mesmo se encontrava com o tridente nas mãos e um grande e belo hipocampo ao seu lado. Mesmo sendo estátua, aquela escultura mostrava o quanto Poseidon era poderoso.
Peguei minha espada na bainha e coloquei sob os pés da estátua, e logo, o representante de Poseidon apareceu. Um homem alto, de olhos claros e pele também clara. Os cabelos castanhos e curtos e usando uma toga branca com um tridente azul no meio.
-Olá prole de Apolo, veio pedir algo ao deus dos mares?-Ele perguntou, calmamente. Acenei positivamente com a cabeça e levantei minha espada forjada por Myrddin até ele. O mesmo analisou a espada e fez um sim com a cabeça, virando-se para a estátua e se ajoelhando ao meu lado, logo dizendo: -Mestre Poseidon, deus dos mares, aceite a oferenda deste jovem semideus.
Eu novamente coloquei a espada sob os pés de Poseidon e logo comecei a dizer baixo.
-Senhor Poseidon, deus dos terremotos, criador dos cavalos, rei de atlanta e dos mares, por favor, abençoe está espada...-Eu rezei, baixo. O sacerdote levantou-se depois de rezar junto a mim e me fitou, dizendo em seguida.
-Agora é só esperar a resposta de Poseidon. -Ele sorriu e eu acenei positivamente, novamente olhando para a estátua.
- Espada:
Shiny Wave – Espada de uma mão, de dois gumes, com um de ouro e outro de prata. Em um dos lados está escrito o nome da espada (Shiny Wave) e do outro um H. Na empunhadura esta a marca MVH.
Kyle Evans- Filhos de Apolo
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Re: O Templo
O que não te mata, te torna mais forte
Oferenda à Zeus
Pesadelos. Era isso que resumia a mal dormida noite de Amy Müller. A garota rolara de um lado para o outro na tentativa de encontrar uma posição que lhe fizesse dormir; inutilmente. Trovões a alertavam quando o sono quase a alcançava, perturbando-a. Sair em uma nova missão provocava sérios distúrbios na mente da filha de Hades, sabendo o perigo que correria novamente. Seus olhos se apertaram no mesmo instante que suas pernas saíram para fora da cama, assim sentando-a na mesma. A vampira deslizou seus pés para dentro da bota de couro e vestiu sua capa. Em seguida, Müller pegou sua espada de fogo.
Rumo? Diria que não muito certo. Quando Amy passou pelo chalé um parou. Seus sentidos faziam-na fitar as espadas dos filhos de Zeus e, observar o raio brincar na lâmina dos mesmos. Müller piscara frequentemente tentando imaginar o porquê estava tão descontrolada. Um som a despertara de um dos "transes"; uma águia.
A ave voava na direção oposta da vampira, tomando sua atenção. Amy iniciou uma corrida em acompanhamento ao voo do animal, isto é, seguindo-a. Os olhos da garota eram totalmente voltados a águia, passando assim despercebida.
PLAFT! A prole de Hades só se dera conta de onde estava quando acabara de dar de cara no mármore de uma construção; consequentemente, o templo. Seus dedos automaticamente abriram a grande porta do local, assim, fazendo-a adentrar o mesmo.
Oferendas eram feitas a todo instante e, muito incenso pairava no ar. Todas as estátuas pareciam estar ocupadas, bem, quase todas. Zeus estava inteiramente livre. A garota rapidamente iniciou uma caminha em direção a estatueta, empunhando sua espada bastarda de fogo.
Num movimento rápido Amy escreveu com o fogo no chão Ζεύς. Ela ajoelhou-se em frente a escrita e, rezou em proteção, força e inteligência; logo pondo a espada sobre os pés da figura de Zeus, em oferenda ao deus.
Ninguém para chamar, todos para temer.
TANKS BEECKY, AT OOPS!
- Oferenda :
- Espada bastarda de fogo
Amy Müller- Cavaleiros de Hades
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Re: O Templo
O Sol ainda não estava alto, não devia passar do meio dia e eu já me sentia entediada; como o céu cinzento daquela manhã assim estava meu entusiasmo. Suspirei deitando-me no chão coberto por pequenas margaridas, estava proibida de sair ou participar de qualquer atividade perigosa do acampamento, Dionísio e Quíron já haviam repetido “Não” umas três mil vezes. É claro que eu entendia, também não confio em minha segunda personalidade, louca e assassina, mas confesso que seria muito sem graça sem a mesma; Lena em minha opinião era muito boazinha, muito certinha, definição de chata e enjoada. O que eu realmente precisava era de um modo de controlar as duas, administrar quando uma vem e outra vai.
Suspirei fundo novamente, o complicado era saber como seria esse tal modo milagroso e então finalmente Quíron e Dionísio começariam a me dar responsabilidades e confiar em mim. Passei meus olhos pelo Céu, estava cada vez mais cinzento; Boréas, o vento norte agora arrastava as nuvens com sua violência. Um clarão iluminou o céu e um trovão em seguida foi ouvido, sorri pensando em meu avô; Zeus, o Rei do Olimpo e dos raios sempre me dera apenas razão para admiração. Outro raio rasgou o céu e um novo trovão ecoou anunciando a chegada da chuva. Ela veio fina e fria, do tipo que encharca até a alma, fechei meus olhos e de me deleitei com a sensação das gotas pingando sobre minha pele, parecia até uma caricia. Minha mente voltou até meu avô paterno, era desse modo que eu o via, como a chuva. Inesgotável e Incontrolável, impossível de pegar ou mandar neste, e ao mesmo tempo protetor paterno e tranquilo, detentor essencial da vida e espelho de palavra e justiça para homens e Deuses. Ouvi um grito de animal no ar, abri meus olhos a ponto de avistar em meio às gotas que caiam a águia que havia guinchado, o pássaro de rápida em uma rajada cortou o céu em direção ao templo a minha esquerda. Senhor do Céu, não era a toa que aquele bicho era o símbolo de Zeus. Mas águias costumam ficar nos penhascos, o que ela estaria fazendo ali? A curiosidade venceu e me levantei antes de ficar totalmente ensopada e corri em direção ao templo seguindo pela mesma porta que o pássaro entrará. O primeiro altar por aquele caminho era dedicado a Apolo meu pai e não havia nem sinal do animal por ali. Prossegui pelo corredor olhando os altares espalhados lado a lado. Um deles reconheci como sendo o de Hera pela imagem da Deusa e as paredes pintadas como penas de pavão. Aquela era a esposa de Zeus, sempre estratégica e controlada em suas batalhas, tanto na guerra quanto nas intrigas familiares; aproxime-me do altar com os olhos presos neste. Talvez...
Um grito me acordou de meus pensamentos, a Águia. Voltei a entrada a procurando com os olhos e ela passou voando sobre minha cabeça voando em direção ao fim do corredor, virei me e caminhei acompanhando com o olhar e meus passos o seu trajeto. Depois de derrubar uma pena na porta do ultimo e maior de todos os templos e a vi sumir dentro do mesmo. Caminhei com passos rápidos sem olhar para os lados até o final do corredor com medo de ser tentada novamente por outro dos altares. Devia ir até o ultimo, sabia disso. O ultimo templo central e maior ali por sua natureza era dourado e ostentava a beleza dos raios, uma enorme estatua de ouro representando o Senhor do Olimpo estava ali e a águia havia pousado sobre um de seus ombros. Aproximando-me da estatua tentava ligar os últimos acontecimentos; a águia, a pena, a chuva... Nada poderia ser coincidência, mas o que meu avô poderia querer de mim? Percebi que o pássaro carregava em seu bico afiado uma folha de louro. O animal alçou voo novamente deixando a folha cair a meus pés. Abaixei-me e a peguei. Prendi minha respiração inconscientemente; Na superfície verde estava escrito em letras douradas e cursivas: “Eu posso te ajudar”. No final a folha estava assinada com um pequeno raio. Fixei meus olhos na estatua de Zeus com uma grande interrogação na cabeça, esqueci que não vivo sem respirar, sufoquei e passei a tossir buscando ar. Quando finalmente recuperei meu fôlego virei-me e vi o altar de oferendas ao Senhor do Olimpo; repleto de coisas, uma bagunça. Desconfiei que meu avô não estivesse muito feliz com aquilo. Onde estavam os sacerdotes? Porque o lugar estava tão descuidado? Fui até o fogo sagrado reparando este estava quase se apagando, da claridade que vinha de uma das janelas revivi as chamas. Voltei para o altar; retirei alguns alimentos que pareciam estar ali há algum tempo pelo cheiro, joguei-os no fogo e ascendi incensos perfumados, tirei uma das regatas que eu usava sobressaliente e a passei sobre o altar e os candelabros retirando a poeira e a gordura impregnada. Respirei fundo, agora que tudo estava limpo hora de fazer minha oferenda. Fui até minha mochila e tirei a espada e o escudo de dentro dela. Ativei o escudo de ouro que reluziu de ouro que reluziu como um espelho a minha frente. Peguei a espada bastarda flamejando pelo fogo, mas precisava dela ainda mais quente, coloquei a ponta da minha espada sobre o fogo sagrado e voltei-me para o escudo antes que a mesma esfriasse, risquei sobre a superfície de ouro o desenho de um raio. Expus minhas armas sobre o altar; o escudo, a espada, o arco e minhas flechas; tirei minha lira e pus-me a toca-la em uma composição para Zeus e sua letra explicitamente falava de devoção, força e responsabilidade. Uma oração de entrega a respeito do Senhor do Olimpo.
“Ave Zeus! Terno e Justo,
Bendito é vós entre os Deuses.
Seja esculpido em belo mármore teu busto,
Condecorado por todos os seres do planeta.
As árvores lhe prestam reverencias,
Nenhuma cresce centímetro algum sem tua permissão,
Quando Ele passa todas lhe inclinam os galhos e os frutos.
O Universo louva tua glória e Caráter.
Sua responsabilidade por seus atos é exemplo para as almas humanas.
Doce mel é a tua lei, quando da sua palavra,nunca volta nela;
Deus de uma só palavra, uma só ordem, uma só direção.
Benditos são teus filhos e os filhos dos teus filhos e suas gerações.
Ave Zeus, escuta meu clamor.
Senhor do Olimpo, que ordena as águias e elas o obedecem sem hesitação.
Que rasga o céu com seus raios e balança o universo com o trovão.
Ouve minha oração, Aceita minha força e meu vigor Jovem
Entrego-lhe todo ferimento que minha espada fizer,
Devoto-lhe a ponta de minhas flechas e a flexibilidade do meu arco.
A Agilidade do meu corpo e a força imposta em meus músculos.
Prometo até que minha alma descanse nos campos Elíseos
Que minha força e armamento serão seus, para seus planos.
Enquanto vossa Alteza agir com honradez e caráter serei sua arma,
Usa-me como sua ferramenta para conquista de seus projetos
Tem-se valor para ti e para seus desejos a mim, sua Neta, Devota, Sua serva.
E no lugar de minha força para uso de sua vontade e caráter,
Só imploro que me ajude a controlar-me minhas personalidades.
Leve eu escudo, pois Tu és as a única proteção de que preciso.
Ajuda-me o Pai dos Deuses, separa minha personalidade,
Dê-me o controle sobre minhas ações.”
Ajoelho-me perante o altar sentindo minha cabeça doer, pedindo em silêncio que a dor passe, que Zeus ouça meu apelo e eu consiga controlar Lena e Hell.
Convidad- Convidado
Re: O Templo
Gostei do texto, poucos erros ortográficos e coerente. Recompensa:
Shiny Wave – Espada de uma mão, de dois gumes, com um de ouro e outro de prata. Em um dos lados está escrito o nome da espada (Shiny Wave) e do outro um H. Na empunhadura esta a marca MVH. Capaz de lançar ondas de pressões sônicas que atordoam o inimigo.
Esperando atualização.
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Shiny Wave – Espada de uma mão, de dois gumes, com um de ouro e outro de prata. Em um dos lados está escrito o nome da espada (Shiny Wave) e do outro um H. Na empunhadura esta a marca MVH. Capaz de lançar ondas de pressões sônicas que atordoam o inimigo.
Esperando atualização.
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