O Templo

por **Quíron** Qua Jun 05, 2013 3:46 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Templo

É um templo para todos os deuses. Ele tem uma espécie de ligação direta com o Olimpo e é administrado por sacerdotes, que são semideuses com aptidão para (NPC's).
Ao fazer uma oferenda perfeita o semideus pode ganhar uma benção ou presente, também serviria para abençoar as armas com atributos básicos relacionados ao progenitor. Além de poder ajudar na cura de possíveis maldições que o semideus possa vir a receber, ou apenas fazer uma oferenda à um deus.

Os deuses quando forem avaliar deverão apontar os três tópicos (Coerência, Ortografia, Criatividade), os erros que o player cometeu em seu post além da porcentagem ganha. Se o texto não atingir 80% ele não poderá ser aprovado. Deuses também não poderão avaliar os posts de seus filhos e seguidores, assim como instrutores não poderão avaliar os posts.

Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos.

Regras:
- Cada player pode postar aqui várias vezes por dia, porém, só recebe uma recompensa (benção, item...) por mês.

Avaliação:
Coerência = 35 % (o texto deve fazer todo o sentido e ter toda uma lógica)
Ortografia = 30% (pontuação e acentuação corretas são importantes para que se tenha um bom texto, mas não é tudo. Claro que se o player postar um texto com muitos erros ortográficos perderá a chance de ter seu post aprovado)
Criatividade = 35% (se o post não for criativo o suficiente nem deve se aprovado. O Semideus deve apontar cada detalhe do que ele fizer no templo)

por Convidad Qua Ago 28, 2013 10:31 am

Amy: Recompensa: Leque ventenos: Um leque que pode controlar um pouco dos ventos como foi dado a Éolo o direito de controlar o ar você poderá fazer algumas manobras com ele. [By: Mestre Zeus]

Hellena: Benção: Calmaria: Seu espirito anda em muito transtorno a partir de hoje só haverá uma unica mandante em seu humor "Hellena" Você é a unica que poder mandar no seu humor ninguém mais a a hora que desejar, se quiser que nada lhe irrite assim seja feito por sua vontade, que você permaneça calma assim seja feito por sua vontade. [By:Tio Mais lindo]

Atualizado

por **Renato Zampieri** Qua Ago 28, 2013 7:40 pm

Eu estava de volta ao acampamento, e tinha tido um péssimo desempenho na missão de Melinoe e por isso me sentia mal, eu mal tinha chegado e fui até o templo eu fui amaldiçoado a nunca conseguir lutar próximo de ciclopes ou harpias e isso iria acabar me matando, pois os mesmos eram muito abundantes, fora o desapontamento da deusa. Caminhei até o templo e me ajoelhei começando a falar:

- oh deusa Melinoe, deusa dos fantasmas eu peço perdão por te-la decepcionado, não consegui alcançar sua expectativa e por isso me desculpo, para demonstrar meu perdão irei abrir mão de meu item mais adorado. – falei retirando minhas luvas, eu adorava aquelas luvas. Tinha ganhado de Zeus numa missão, mas ou era isso ou o ódio eterno da deusa joguei as luvas no fogo e continuei – eu peço perdão por tê-la desapontado. Falei ainda ajoelhado e esperando uma resposta da deusa.

por **Melinoe** Qua Ago 28, 2013 7:50 pm

Renato, faltou criatividade no seu post, aconselho a ler os outros posts daqui. Houve também erros de ortografia.

por **Renato Zampieri** Qua Ago 28, 2013 8:19 pm

Eu tinha acabado de voltar do acampamento, passei a noite pensando oque fazer sobre a maldição de Melinoe, o jantar eu passei em silencio, então joguei um pedaço enorme de pizza para o fogo e cochichei – Para Melinoe, me ajude, não quero ser seu inimigo e sim seu humilde servo. Me mostre o caminho para me libertar de sua maldição. – falei sem receber nenhum tipo de sinal, andei até o chalé e fui pra cama pensando no que fazer sobre isso, eu não era bom com palavras muito menos com orações. Dormi um sono pesado e tive um pesadelo no qual Melinoe estava com uma corda em mãos e eu estava amarrado , ela começou a descer a corda por um poço de lava, e então senti mãos de fantasmas agarrarem meu rosto, eles começaram a me amarrar com suas mãos deixando apenas a minha mão esquerda livre, nela estava minha luva a mesma luva que tinha ganho de Zeus antes. Eu soltei a luva e uma luz começou a envolver o poço e então Melinoe me largou, mas ao invés de cair eu comecei a subir até o topo do poço e então eu acordei suando, era aquilo que ela queria que eu fizesse? Suspirei pesadamente e fui colocar umas roupas, agora eu sabia exatamente oque fazer para agradar a deusa. Sai correndo pro banheiro para escovar os dentes peguei minhas luvas e fui até o templo. Me ajoelhei perto da estatua de Melinoe e comecei a rezar:

- oh deusa dos fantasmas, peço teu perdão

- eu sei o quão desobediente fui e o quão desapontada está comigo

-mas eu peço teu perdão pois sou apenas um mero mortal, como um bebê que precisa ter o caminho demonstrado antes que se possa andar

- lhe ofereço essas luvas presente de Zeus o Rei do olimpo – falei jogando as luvas no fogo e as vi sendo consumidas

- como uma oferenda, uma oferta... não um pedido de misericórdia.

- mesmo tendo desrespeitado-a eu espero ser capaz de seu perdão

- pois mesmo os mais ignorantes devem receber conhecimento para que os erros do passado não se repitam.

- eu agradeço sua misericórdia grande deusa dos fantasmas.

Eu então me levantei olhando para a estatua, eu suspirei e esperei algum tipo de resposta por alguns minutos, então desisti e fui saindo aos poucos do templo me dirigindo até meu chalé

por **Melinoe** Qua Ago 28, 2013 8:35 pm

Melhorou no quesito de criatividade, mas houve muitos erros de ortografia e há muito o que melhorar.
Uma dica, passe o post por algum corretor ortográfico, assim evitará os erros.

por **Renato Zampieri** Qua Ago 28, 2013 9:03 pm

Eu tinha acabado de retornar de uma missão, tinha tido um péssimo desempenho e estava arrependido por isso, caminhei até meu chalé e adormeci pensando em um modo de aplacar a ira da deusa. Tive um sonho no qual eu estava de frente para o tártaro, eu dei um passo para trás e ouvi a voz da deusa, ela falava comigo:

Não pule, lá só vai encontrar dor e sofrimento – mas algo dentro do meu ser não queria ouvi-la, então eu pulei. Imediatamente senti o erro que havia cometido o ar era quente e queimava minha pele, eu senti que ia morrer, mas então olhei para cima e vi cinco fantasmas que esticaram seus braços para me salvar. Eu estava de frente para o abismo de Cronos, a lava estava próximo do meu peito, agora eu ouvia Melinoe gritar que não era tarde demais, eu podia conseguir me salvar, então nas minhas mãos vi um par de luvas as luvas que eu ganhei de Zeus eu não pensei duas vezes e joguei a luva na lava, senti algo me puxar para cima, era Melinoe num abraço terno, como se estivesse abraçando uma criança então me deu um tapa na cabeça, eu a olhei nos olhos e ela falou – acorde filho do sol!

E eu acordei no chalé de Apolo, olhando para o teto me perguntando o motivo do sonho. Eu sorri e rezei em nome de Melinoe, ela tinha me dado um jeito de me salvar, me levantei e fui fazer minha higiene matinal pensando como iria pedir perdão à deusa dos mortos, eu troquei de roupa no banheiro e fui até minha cômoda e tirei minhas luvas, estava pronto para sacrifica-las pela deusa, andei até o templo devagar com as luvas, andei até a estatua de Melinoe e me ajoelhei, um sacerdote olhou para mim e sussurrou uma prece para retirar uma maldição, eu olhei pra ele e sussurrei um obrigado, então comecei a prece para Melione:

- Deusa dos fantasmas, eu faço uma prece para a senhora, e desejo que seja justa e honesta em seu julgamento. – eu olhei para fogo que brilhou mais forte por um segundo – eu sei que errei numa missão em teu nome, e é em teu nome que farei esse sacrifício – deu uma pausa me levantando e jogando minhas luvas no fogo ardente, então me ajoelhei novamente – eu gostaria de pedir perdão, quero me redimir pelos meus erros e talvez até ganhar um tipo de afeição, sei que peço demais para um herege, mas eu realmente desejo do fundo de minha alma que eu quero uma senhora poderosa e não uma inimiga! – o fogo brilhou novamente agora mais intensamente, senti um cheiro de morte e pensei que a deusa tinha concedido meu desejo – eu sou apenas um bebê comparado a sua sabedoria, e como todo bebê preciso ser ensinado, que seus ensinamentos guiem meu caminho para que eu possa me tornar um herói sábio. – eu falei fazendo uma reverencia e me levantando – agora me retiro implorando pela sua consideração. – eu me afastei olhando pro sacerdote que acenou positivamente com a cabeça, ele parecia feliz por ter retirado minha maldição agradeci e me retirei do templo

por **Melinoe** Qua Ago 28, 2013 9:10 pm

Renato:
"Caso o jogador queira postar a retirada de uma maldição ou algo do tipo, deve postar que um sacerdote está redigindo o ritual. O mesmo para bençãos"

por **Renato Zampieri** Qua Ago 28, 2013 9:19 pm

Eu tinha acabado de retornar de uma missão, tinha tido um péssimo desempenho e estava arrependido por isso, caminhei até meu chalé e adormeci pensando em um modo de aplacar a ira da deusa. Tive um sonho no qual eu estava de frente para o tártaro, eu dei um passo para trás e ouvi a voz da deusa, ela falava comigo:

Não pule, lá só vai encontrar dor e sofrimento – mas algo dentro do meu ser não queria ouvi-la, então eu pulei. Imediatamente senti o erro que havia cometido o ar era quente e queimava minha pele, eu senti que ia morrer, mas então olhei para cima e vi cinco fantasmas que esticaram seus braços para me salvar. Eu estava de frente para o abismo de Cronos, a lava estava próximo do meu peito, agora eu ouvia Melinoe gritar que não era tarde demais, eu podia conseguir me salvar, então nas minhas mãos vi um par de luvas as luvas que eu ganhei de Zeus eu não pensei duas vezes e joguei a luva na lava, senti algo me puxar para cima, era Melinoe num abraço terno, como se estivesse abraçando uma criança então me deu um tapa na cabeça, eu a olhei nos olhos e ela falou – acorde filho do sol!

E eu acordei no chalé de Apolo, olhando para o teto me perguntando o motivo do sonho. Eu sorri e rezei em nome de Melinoe, ela tinha me dado um jeito de me salvar, me levantei e fui fazer minha higiene matinal pensando como iria pedir perdão à deusa dos mortos, eu troquei de roupa no banheiro e fui até minha cômoda e tirei minhas luvas, estava pronto para sacrifica-las pela deusa, andei até o templo devagar com as luvas, andei até a estatua de Melinoe e me ajoelhei, um sacerdote olhou para mim e sussurrou uma prece para retirar uma maldição, eu olhei pra ele e sussurrei um obrigado, então ele começou uma prece para Melione:

- Deusa dos fantasmas, eu faço uma prece para a senhora, e desejo que seja justa e honesta em seu julgamento. – eu olhei para fogo que brilhou mais forte por um segundo – eu sei que a criança errou com você, mas é em teu nome que fará esse sacrifício – deu uma pausa e eu comecei a me levantar e joguei minhas luvas no fogo ardente, então me ajoelhei novamente – ele gostaria de pedir perdão, quer se redimir pelos meus erros e talvez até ganhar um tipo de afeição, sei que peço demais para um herege, mas ele realmente deseja do fundo de sua alma que quer uma senhora poderosa e não uma inimiga! – o fogo brilhou novamente agora mais intensamente, senti um cheiro de morte e pensei que a deusa tinha concedido meu desejo – eu sou apenas um bebê comparado a sua sabedoria, e como todo bebê preciso ser ensinado, que seus ensinamentos guiem o caminho para essa criança e que ele possa se tornar um herói sábio. – ele falou como se fosse eu então eu fiz uma reverencia e me levantei começando a dizer – agora me retiro implorando pela sua consideração. – eu me afastei olhando pro sacerdote que acenou positivamente com a cabeça, ele parecia feliz por ter retirado minha maldição agradeci e me retirei do templo com a alma leve

por **Melinoe** Qua Ago 28, 2013 9:27 pm

Melhorou consideravelmente, poucos erros e certa falta de lógica, porém alcançou 80%.
Maldição retirada.
[Maldição de Melinoe: Sempre que enfrentar um ciclope ou uma harpia, será assombrado por cerca de cinco espectros, sendo impedido de realizar qualquer tipo de ataque.

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Atualizado por Perséfone

por **Leah S. Volcius** Dom Set 01, 2013 12:42 am

Pray to Zeus

Estava no chalé, sozinha. Todos os meus irmãos estavam na arena treinando juntos e hoje foi meu dia de preguiça.
Meu travesseiro de fronha cor de rosa estava meio babado, o espelho na cabeceira da cama refletia meu cabelo bagunçado, o rímel borrado e minha cara amassada. Comecei a sentir uma forte dor de cabeça e decidi tomar um banho.
Após me seca e me vestir, peguei meus acessórios e fui até o hall de entrada do chalé onde há uma roseira cheia e colorida. Peguei duas rosas cor de rosa e coloquei no bolso interno da minha blusa e parti em direção ao chalé ao lado, o onze, de Hermes. Bati na porta e justamente a pessoa que eu precisava foi quem atendeu. Brooke Stoll, a infiltradora oficial de comidas de fora do acampamento.
_Ei! – Eu disse sorrindo. – Preciso de uma coisa...
A garota sorriu maliciosamente e nós rimos. Expliquei a ela a situação, da qual farei uma oferenda ao lorde Zeus, que sua filha Vola uma vez me disse que seu pai gostava de comidas com Nutella. Brooke compreendeu meu pedido, trazendo uma pequena caixa vermelha e um pote grande de Nutella. Retirei do bolso alguns dracmas e dinheiro mortal, o qual pagaria pelos itens, a semideusa sorriu e me desejou boa sorte.
Rumei para o templo, onde os deuses escutam nossas preces, muitas vezes nos ajudando e outras nos amaldiçoando por pedir demais. Dessa vez espero obter uma resposta e que ela seja positiva.
Entrei no templo encarando todas as estatuas de nossos deuses, as quais tem uma aura poderosa e perigosa. Passando pelo altar de minha mãe, ao contrário do que fiz da ultima vez em que estive aqui, sorri para ela.
_Oi mãe... – Sussurrei enquanto tirava uma das rosas que estava em meu bolso.
Delicadamente coloquei-a sobre o degrau do altar e segui meu caminho até o altar do lorde Zeus com sua túnica grega antiga, cabelos longos com cachos, barba, bigodes... Não consigo imaginá-lo dessa forma, o vejo mais como um galã de cinema insurgente, astucioso e poderoso. Fiquei encarando-o por um tempo, até um sacerdote baixinho ao lado da estatua gigante falar comigo
_Veio fazer uma oferenda ao lorde Zeus? – Ele disse.
Assenti afirmativamente e ele fez um gesto com a mão indicando que eu podia subir os degraus.
Cuidadosa e cautelosamente subi os degraus e ajoelhei-me de frente para a estátua.
_Oh, lorde Zeus! Espero que escute a prece dessa criança e aceite sua oferenda... – O sacerdote disse em grego e fazendo um gesto se retirou.
_Lorde Zeus, - comecei minha prece aos sussurros – espero que esteja me escutando agora – Coloquei sobre o altar a caixinha que peguei com Brooke e o pote de nutella. – Trouxe para o senhor um cupcake de nutella e mais um pote com o doce, uma vez sua filha Vola me disse que era sua comida mortal favorita... – Suspirei. – Bom, acho que o senhor entendeu o meu recado, não? Espero que sim... – Tirei do bolso interno da blusa a outra rosa que ali estava e coloquei junto aos doces.
Levantei limpando meus joelhos e descendo os degraus.

Post: Oferenda | Clothes: Short jeans surrado, regata do camp, blusa de frioe vans

por Convidad Dom Set 01, 2013 9:07 am

As oferendas de Leah somem feito mágica e uma luz imensa cerca o lugar fazendo a mesma vira e olhar para trás onde estava as oferendas estava uma linda caixa prateada. A garota abre a caixa e dentro havia um par de lentes de contato e uma carta que tinha escrito as seguintes palavras:
" Obrigado pelos doces são meus favoritos." By: Zeus.

Recompensa. :

Atualizado

por **Victor Hanz McCreed** Dom Set 01, 2013 9:38 am

Será apenas a imaginação?

Ou tudo irá acontecer?
[Perdão Selene ( Atemporal )]

-Finalmente! – Tinha acabado de enfrentar as escadarias que dava ao Tempo, estava totalmente sem fôlego e precisava descansar – Achei que isso nunca mais acabaria! – Disse eu enquanto me sentava ao chão.
Minutos se passam, agora já estava pronto para entrar de vez no templo e começar minha oferenda para Selene, tinha que tirar minha maldição e pedi perdão por não comparecer na missão que ela me passou, estava muito ocupado e acabei perdendo a hora, mas isso não vem ao caso.
Adentro ao templo, diversas estátuas preenchiam o enorme lugar, cada estátua tinha um sacerdote. O local estava vazio tinha apenas umas cinco pessoas ali, provavelmente orando para seus deuses, o silêncio tomava conta do local. A maior era a de Zeus, seguido por Poseidon e Hades - Claro, eles são os três grandes. – Sussurro. Ao longe pude ver a estátua de minha mãe, me aproximo e faço uma breve oração, mas estava ali por conta de Selene, não podia perder muito tempo.
Passado em certo tempo finalmente chego à estátua de Selene – Finalme... – Sou interrompido pelo vulto que acabara de aparecer por detrás da estátua – O que um filho da Deusa Fantasma faz aqui? Sou o sacerdote de Selene e exijo uma explicação. – Assenti com o jeito que ele falou comigo, seu tom não era nada agradável, parecia que estava me desprezando – Meu nome é Victor, estou aqui para fazer uma oferenda à Selene, tenho uma maldição e estou aqui para me redimir – O vulto saí de trás da estátua e anda em minha direção. Vestia apenas uma capa negra onde só se dava para ver metade de seu rosto, ele começa a falar – Maldição... Tudo bem começarei a oração, ajoelhe-se.
O Sacerdote acende as velas e começa sua oração. Era o grego antigo, não entendi muito do ele falava, o grego antigo era uma linguagem complicada, como era novo no acampamento ainda estava me acostumando com aquilo.
Ele termina - Vamos, faça sua oferenda! – De minha bolsa tiro dois pratos e dois potes. Posiciono os pratos à frente da estátua, em um dos potes tinha morangos frescos, colhidos dos Campos de Morando ainda cedo, coloco-os no primeiro prato. O segundo pote tinha chocolate, chocolate esse que tive de gastar metade de minas economias mortais para consegui-lo, despejo-o no segundo prato.
O Sacerdote começa uma nova oração em grego antigo. Não sabia como me comportar, abaixei a cabeça e continuei ajoelhado à frente da estátua... Passado certo tempo o sacerdote pede para eu começar minha oração.
- Deusa Selene, aceite minha humilde oferenda em troca de seu " perdoado". Sinto muito por meus erros, não sou perfeito.Selene peço que retire sua maldição e aceite meu perdão - Uma luz intensa rodeia a oferenda, em seguida ela desaparece. - Feito! Seu pedido foi ouvido, agora é só esperar – Disse o sacerdote, que não saía de sua posição.

Tag: Victor

Outfit: Isso aqui

Music:Pain - Three Days Grace

Note: Eu quero sua Alma q

made by Lexie by Aglomerado

por **Gregorio Maquiavel** Seg Set 02, 2013 5:38 pm

Era cedo quando saiu de meu chalé estava decidido em fazer uma oferenda ao deus do sono, mas o que levar? Não tenho nada muito bom para oferece-lo. Pego algumas frutas ponho na mochila, vou ao chalé de Hermes e bato três vezes um garoto malcarado sai de lá e diz:
- O que você quer?
- O que poderia me arrumar por alguns dracmas, quero doces caros.
- Bem tenho esses.
O garoto me entrega algumas barras de chocolate fraceses e entrego uma moedas de dracma e saiu correndo em direção ao templo, dando nem tempo do filho de Hermes reclamar do baixo valor.
Chegando lá vejo um sarserdote usando um lindo quimono azul claro pergunto a ele:
- Senhor, onde fica o templo de Hipnos?
O homem que aprecia que havia acabado de acordar disse:
- Siga-me.
Sigo ele até chegar a uma linda sala adornada de enfeites macabros eu suspiro e penso " lerdos, sempre confunde Hipnos com Tanatos..."
- E aqui. Disse o homem. Agradeço e começo minha oferenda.

Fico de joelhos e disse:
- Senhor do sono mestre Hipnos sei que não tenho muito a dar mais é com o pouco que se faz o muito entrego a ti essas guloseimas e algumas frutas espero que seja de bom deguste seu. Colo os itens em um canto e agradeço ao mesmo e sigo em direção a saida do templo.

por **Hipnos** Seg Set 02, 2013 6:25 pm

Gregório, Acho que você consegue fazer uma oferenda melhor que isso, além dos vários erros de gramática, faltou-lhe inspiração e criatividade, tente outra vez.

por **Selene** Seg Set 02, 2013 6:33 pm

A oferenda da criança da deusa Melione chega até mim, suspiro e pego-a.
_O seu erro foi perdoado, querido. Uma oferenda simples, porém de coração. Obrigada. – Ele escuta minha voz em sua cabeça e assente afirmativamente. - Vá tranquilo...

Maldição retirada: “Maldição de Selene: A cada três poderes usados sejam ativos, herdados ou bençãos, o semideus terá uma forte dor de cabeça que dificultará seu desempenho.”

por **Tânatos** Seg Set 02, 2013 6:43 pm

Atualizado

por **Dominic Allen Máximos** Seg Set 02, 2013 6:50 pm

Eu já estava cansado de ser apenas mais um dentre todos no acampamento. Vários acontecimentos seguiram ao longo da semana, encontrei minha mãe, ganhei um mascote e várias outras coisas que eu podia enfim me orgulhar, porém faltava algo, talvez um dom ou benção. Na grande maioria das vezes eu sempre buscava essas “prendas” como fonte de poder e nunca dava-lhes a devida importância. Acordei após um cochilo e me levantei, como era de costume eu sempre fazia as obrigações seguidamente, escovar os dentes, tomar banho e por último trocar a roupa e vestir-me adequadamente, assim que os fiz segui pela trilha que dava até o templo, desviei o caminho e decidi ir até a floresta. Fitei os troncos, ás folhagens e andei por quase toda a parte que era mais próxima ao acampamento, decidi voltar e já desanimado pensava em desistir, passei por um chalé e no chão havia um caco de vidro, ele era de tamanho médio, podia ser comparado com um quadro, e refletia tão bem quanto um espelho, achei o objeto interessante e peguei-o. Subi e segui o caminho, cheguei ao templo e abri as portas, andei entre as estátuas e finalmente pude ver o sacerdote. Era um velho barbudo com vestes longas, o seu manto era branco e usava um bracelete de ouro em seu braço direito. Sorri e chamei a atenção do mesmo com um estalar de dedos, ele me deu um olhar morto e perguntou com frieza:
- O que faz aqui, Garoto. Precisa de Benções? – perguntou.
- Sim... Por favor, pode me falar onde está a estátua da deusa Selene? – respondi em dúvida.
- É por aqui, venha. – Finalizou e seguiu para onde a estátua estava.
Nós andamos e chegamos até onde a estátua residia, adentrei o recinto e suspirei, a sala era pequena e ao lado da estátua havia uma pequena janela, sorri e finalmente puxei o pedaço de espelho do bolso, coloquei-o no chão, posicionado corretamente para que os raios da lua refletissem até a estátua, por azar era de dia e calmamente esperei até o pôr do sol.
As Horas passaram e a lua surgiu junto com o seu esplendor, me animei ao ver a grande lua cheia, abri a janela e rasguei um pedaço da minha camisa, limpei a estátua e posicionei mais uma vez o meu achado. O brilho da Lua era transmitido pelo espelho e receptado pela estátua que era iluminada por tal grandeza, ajoelhei e abaixei a cabeça, mantive o pensamento e suspirei.
- Deusa Selene, meu nome é Dominic Allen sou filho de Melinoe e venho aqui te presentear com a minha oferenda, não é muita coisa, porém espero que goste, trouxe o espelho para que o mesmo pudesse refletir o seu próprio brilho na sua estátua para que se sentisse mais forte a cada noite. Se não se importa eu também tirei a poeira que te cobria, obrigado!
Levantei e agradeci ao velho, sentei-me no chão encostado em uma parede e cochilei.

por **Selene** Ter Set 03, 2013 2:07 pm

Selene

✖ goddes of moon

Poderia ter feito um post melhor, sei que você é capaz, mas mesmo assim foi bem e coerente.
Recompensa:
Pequena lua: Semideus é capaz de formar uma pequena esfera de luz branca que causa um choque no adversário atingido.

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Atualizado por Perséfone

por **Gregorio Maquiavel** Ter Set 03, 2013 2:43 pm

Acordo quase meio dia e pego algumas barras de chocolate que havia comprado de um dos filhos de Hermes, essas barras de chocolate franceses seria uma boa oferenda a Selene ou era isto que eu pensava, vou ao Templo e encontro um linda mulher dou boa tarde e pergunto onde fica o templo de Selene ela me leva por alguns lugares havia inceso e um leve cheiro de canela no ar.
Logo vejo a estatua enorme da deusa ajoelho-me e digo:
- Olá dona Selene, eis aqui um mero filho de Melinoe venho lhe oferecer estes chocolates e alguns Dracmas a senhora espero que goste.
Coloco o chocolate aos pés da deusa e 10 moedas de Dracmas empilhadas. Faço reverencia e saiu do templo. Mas antes de sair Digo:
- Vou cantar para a senhora. Não sou um bom cantor, mas é o que sei.
Retiro um copo de acrílico e começo a bater de leve no chão e bato palma e começo um ritmo contagiante e continuo e logo começo a cantar:
“ Mulher de fases, tu eis complica e perfeita ao mesmo tempo, linda e majestosa tão bela quanto o sol, a deusa que ilumina a noite e o caminho dos desesperados perdidos na escuridão, seja a luz da minha noite que é a luz do luar.”
- Bem é isso, não sei cantar muito bem. Fico cabisbaixo e digo: - Até logo dona Selene.
Caminho em direção a saída do templo.

Retirar da ficha.:

por **Selene** Ter Set 03, 2013 3:13 pm

Selene

✖ goddes of moon

A oferenda da criança desaparece. Mesmo sendo pequena, foi uma oferenda de coração, por isso aceito-a, assim como fiz com seus irmãos, Victor e Dominic.
_Aproveite seu presente.
Uma caixa prateada aparece nos degraus do templo, o semideus pega-a e sai alegremente.
Recompensa:
Adaga lunar: Adaga de bronze celestial que tem o poder da Lua, fazendo com que os ataques causem maior impacto no adversário (15%). Tem um desenho de lua feito com safiras no punho e uma aura branca.

Atualizado

por **Syd Barrett** Qua Set 04, 2013 11:53 am

Syd colocou sua cartola mágica e saiu de seu chalé, caminhando em direção ao local mais sossegado que conhecia, a praia do acampamento. Ele queria descansar e relaxar um pouco, por isso tratou de ser o mais discreto possível, para não ser incomodado por nada e ninguém. Ao chegar ao local, sentou-se em uma das rochas e ficou observando o mar por algum tempo, até se cansar e retirar um livro de sua cartola. A leitura falava sobre Melinoe, a deusa dos fantasmas, e a antagonizava muito, descrevendo-a como uma divindade malévola que controlava uma onda de espíritos e assustava os mortais a noite. O semideus não conhecia a deusa pessoalmente, mas sentia-se grato todas as vezes que usava seu anel fantasma, por isso não conseguia imaginá-la como a descrita no livro.

Ao terminar de ler, Syd deu-se por satisfeito com o descanso e levantou-se para ir embora, porém não estava nem um pouco disposto a voltar para os treinamentos do acampamento. Em vez disso, rumou para seu chalé, afim de arrumar as suas coisas, que a tempos encontravam-se bagunçadas. Primeiramente ele arrumou as suas roupas, depois os seus itens. Quando guardava seus anéis mágicos, pegou o fantasma e o estudou por algum tempo, pensando no que lera sobra Melinoe. Decidiu que já havia passado da hora de honrar a deusa com uma oferenda no templo. Ele pegou sua cartola mágica mais uma vez e retirou um anel de ônix de dentro, era um item requintado, torcia para a deusa se agradar dele. Mas ainda achava pouco... por isso pegou seu cordão de escaravalho no criado mudo e guardou no bolso. Era uma armadura incrível, perfeita para a oferenda.

Syd subiu as escadarias do templo lentamente, pensando no diria em sua prece, contudo nada vinha em sua mente. Ele chegou as portas do local e as abriu devagar, para não atrapalhar os sacerdotes. Reverenciou as estátuas de todos os deuses e ajoelhou-se perante a de Melinoe. Um sacerdote usando roupas negras apresentou-se, perguntando:
- Deseja fazer uma oferenda a deusa Melinoe, garoto? - O semideus anuiu a cabeça e o sacerdote continuou -Bom, você deve fazer uma prece a ela e colocar suas oferendas sobre o altar. Boa sorte...

As palavras demoraram meio segundo para chegar, mas logo ficaram bastante claras em sua mente. O campista abaixou a cabeça e falou baixinho:
- Lady Melinoe, agradeço por sua proteção e peço que aceite a minha oferenda. - Syd retirou o anel e o colar do bolso e os colocou sobre o altar, torcendo para que sua oferenda fosse aceita.

Oferendas:

por **Melinoe** Qua Set 04, 2013 2:30 pm

A oferenda desaparece, sendo aceita por Melinoe.
*Benção de Melinoe: O senhor dos fantasmas - O semideus pode invocar até cinco fantasmas de homens que um dia foram grandes guerreiros. Os soldados se transformam no maior medo do oponente, assustando-o completamente.

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Atualizado por Perséfone

por **Kyle Evans** Qua Set 04, 2013 3:21 pm

Mais um dia comum no acampamento. Todos andavam e corriam de um lado para o outro, prontos para suas atividades diárias. Eu era uma dessas pessoas.

céu estava nublado e o sol se escondia atrás das nuvens cinzentas que mostravam que talvez meu pai não estivesse feliz.

Eu nem ligava muito para aquilo, nem para o quão movimentado estava o único local seguro para nós, filhos de deuses gregos, no mundo. Eu apenas passava o tempo observando no topo de uma árvore, uma bela águia-pescadora cuidar de seu pequeno filhote recém-nascido, esperando talvez que seu companheiro voltasse com a comida para o pequeno filhote. E isso não tardou a acontecer.

Logo, eu ouvi o piado de outra águia-pescadora, que se aproximava do ninho com algo em seu bico. Provavelmente um peixe que logo seria fatiado em pequenos pedaços e entregue à boca faminta da pequenina ave.

Mas algo assustou os três. Um alto piado que cortou a tranquilidade daquele local. Eu ouvi o forte e constante barulho de bater de asas vindas à direção das três águias, e logo, pude distinguir um grande e feroz grifo.

O animal metade leão e metade águia provavelmente queria roubar o alimento das águias ou até mesmo se alimentar do filhote ou de algum adulto. As duas águias adultas tentaram afastar o grande animal mitológico, mas ele era mais forte que eles e logo, uma das patas do grifo acertou uma das águias, machucando suas asas e a fazendo cair. Logo, corri na direção que ela iria cair e me lancei, pegando-a nos braços antes da mesma encostar-se ao chão. A águia olhou para mim, assustada e ao mesmo tempo, provavelmente, agradecida.

-Não há de que!-Eu respondi. Logo assoviei e vi a silhueta de um grande Pégaso branco aparecer no céu. Era Zios, meu Pégaso. E sim, ele tinha o nome parecido com Zeus, em homenagem ao senhor do Olimpo. Logo, o cavalo alado pousou em minha frente, e rapidamente eu subi em suas costas, ainda com a águia em mãos. -Para o ninho Zios!

Meu Pégaso bateu fortemente suas asas e logo, tomamos o céu, parando perto do grifo que ao me ver, ficou um pouco indeciso.

-Isso mesmo, sou filho de Apolo, seu mestre! Peço-lhe que saia daqui e não ameace mais estes animais, ou terá problemas com meu pai!-Eu o ameacei, observando o mesmo dar meia volta e voar para longe, com medo. Coloquei a águia de volta ao ninho, enquanto a outra adulta pousava ao seu lado. As três aves me olharam e logo previ que elas estavam querendo dizer um: Obrigado. Acenei positivamente e logo em seguida, uma delas me entregou uma pena de suas asas. Agradeci, sorrindo e logo voltei para o chão com a ajuda de meu animal.

Zios pousou de modo que eu pude visualizar o templo, no alto da colina. Comecei a pensar, e logo resolvi pedir benção, e já sabia para quem. Desci rapidamente das costas de Zios e caminhei até o começo da floresta, olhando em volta até achar a árvore certa. Apontei para meu Pégaso que logo entendeu o que eu queria e foi até a árvore, puxando uma folha. Era um Carvalho, um dos símbolos de Zeus. Guardei a folha de Carvalho junto com a pena de águia e logo, montei novamente em Zios, pedindo a ele que me levasse ao chalé 7.

O Pégaso relinchou em resposta e logo voltou a voar, seguindo para meu chalé. Quando chegamos, entrei rapidamente na construção, seguindo para o dormitório e logo em seguida para a minha cama, indo até o baú e pegando uma estátua pequena. A estátua tinha o formato de um homem alto de barba, segurando um grande raio azul brilhante. Era uma miniestátua de Zeus, de um jogo chamado Mitomagia, que eu colecionava na época do orfanato.

Logo, voltei para fora do meu chalé, desta vez, pedi para que Zios galopasse rapidamente para o templo, estava cansado de apenas voar. O cavalo alado, rapidamente começou a correr pelo acampamento, desviando e saltando por cima de alguns campistas, sátiros e ninfas no caminho, até chegar à entrada do templo.

Agradeci a Zios e mandei ele ir se divertir no estábulo ou voar pelo acampamento e logo o mesmo relinchou para mim, agradecendo e se afastando. Eu adentrei o local, observando as grandes estátuas dos deuses e os sacerdotes na frente de cada uma. Fiz uma reverencia a estátua de meu pai. Sua imagem mostrava ele sentado em seu trono no Olimpo com dois grifos ao seu lado. Logo, parei de observar a estátua de meu pai e me dirigi a de meu avô, Zeus.

Me ajoelhei diante a imagem do rei do Olimpo, colocando na frente da estátua, a pena da águia, a folha de carvalho e a estátua do deus. Logo, um sacerdote se ajoelhou ao meu lado, sorrindo e logo falou.

-Está aqui para fazer uma oferenda á Lord Zeus?-Ele perguntou, e eu assenti. Ele sorriu e fechou os olhos, começando a rezar.

-Senhor do Olimpo, Deus supremo do céu, criador dos raios, rei das águias, aceite a minha oferenda...-Eu disse, fechando os olhos. Ouvi o sacerdote dizer quase as mesmas coisas, mas em grego antigo. Logo, o mesmo se levantou, sendo seguido por mim.

-Agora espere a resposta de Zeus, prole de Apolo...-Ele disse, sorrindo e logo eu sorri em resposta, fitando novamente a estátua.

por Convidad Qua Set 04, 2013 10:01 pm

Entrei um pouco surpreso com todas as estátuas do templo, eram representações belas e provavelmente perfeitas de cada deus conhecido e adorado no acampamento. Uma sacerdotisa veio até mim, vestia um vestido branco limpo com uma fita dourada em sua cintura, olhos claros e cabelo loiro preso em uma trança com fios brilhantes se entrelaçando com seus fios de cabelo. Ela sorriu para mim e disse:
- Boa tarde semideus, gostaria de ajuda para alguma coisa?
- Sim, eu quero uma ajuda para fazer uma oferenda para Selene e também falar o que ela representa para mim. Como que faço.
- Acompanhe-me, por favor.

Eu então fiz o que ela pediu, deixei o cesto de madeira com ela e caminhamos por entre as estátuas até uma bela mulher de traços leves sobre um altar de mármore branco. A menina acendeu algumas velas brancas em círculo. Ela então meu olhou e disse:
- Vou colocar o que trouxe de oferenda e fazer uma prece para lhe dar uma espécie de direito de palavra. Espere um pouco.

A menina colocou o prato de comida que trouxe, peixe com tempero grego assim como o arroz e uma salada, também circulou o prato com as quatro fases que a Lua passa ao meu pedido em ordem de crescimento, era algo que a Lua representava para mim. A sacerdotisa começou a falar com a deusa Selene representada em pedra em grego antigo, eu não entendia muito sobre o que ela falava, mas torcia para ser algo bom. A menina logo estendeu a mão com um sinal de prosseguir, entendi que era para eu falar. Respirei fundo e disse:

- Selene, eu vim aqui lhe fazer uma oferenda em seu nome por que antes de ser reclamado e descobrir toda a verdade eu já tinha uma admiração pela Lua, agora sei que esta admiração é por você.- Dei uma pausa pelo nervosismo e para organizar minhas ideias que saltavam na minha cabeça de forma alternada. Suspirei e voltei a falar:

- Sempre vi a Lua como símbolo de poder, reinar e iluminar na noite, mostrar o caminho certo, ser a luz na escuridão. Sempre fiz analogia para quando tudo está difícil para você, escuro, alguém te ajuda iluminando você, a Lua. Você Selene, como lua, é um mistério, caraterizada como avanço da tecnologia, tanto que o homem diz que um grande passo para sua história foi pisar na Lua.- Olhei para a garota ao meu lado que sorria e fez um movimento com a cabeça para continuar, talvez estivesse indo bem.

-A lua é algo que hipnotiza os românticos, talvez seja uma marca do próprio amor, influência a arte, o mar, a noite. A lua simboliza para mim a própria vida, direi por que.- Apontei para as luas de madeira escura, feitas por alguns irmãos meus na tentativa de representar as fases da lua.

- Ela começa ainda sem tanta luz, sem tanta importância, na fase de lua nova, assim como um semideus que ainda é igual aos seus ao redor, assim como a Lua ainda é escura como a noite. Com o tempo a Lua cresce e ganha sua luz, começa a se desenvolver assim como um guerreiro começa a trilhar sua história, suas honras e glórias, tentar ser melhor. Chega então a lua cheia, fase de maior luz e quando se mostra para todos em meio a noite, é quando o guerreiro atinge sua glória máxima, quando chega a ser importante.- Dou uma pequena pausa por que estava próximo de concluir meu argumento, respirei fundo e finalizei dizendo:

- Mas tudo que sobe desce, a Lua, assim como vai do escuro até a luz também faz o caminho inverso, ela cai assim como o homem chega ao auge e decai, mas a vida se renova assim como a Lua, ela passa pelo ciclo novamente, sempre alguém cai e outro sobe, sempre ocorrerá o ciclo da vida ou da Lua. - Abaixei a cabeça para encerrar dizendo:

-Então você Selene representa tudo isso para mim, por isso vim lhe pedir uma benção.
A sacerdotisa falou últimas frases em grego antigo e sorriu, eu perguntei o que era necessário fazer agora, ela disse que deveríamos esperar.

por **Selene** Qui Set 05, 2013 3:25 pm

Selene

✖ goddes of moon

Bom texto, coerente e bem escrito.

Recompensa:
Tatuagem da Lua: A tatuagem é nas costas, perto da nuca, o símbolo das três luas (☽❍☾), a qual possibilita o semideus usar os poderes de meus filhos até o nível 17.

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Selene....

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