Ficha de Reclamação de Dylan Harris
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Ficha de Reclamação de Dylan Harris
Progenitor(a) Divino: Selene
Progenitor(a) Mortal: Marco Harris
Local de nascimento:Londres
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Seeeeeeeeeeeeeeeeeeeele Minha deusa preferida ♥
Gosto muito da Selene, e como o comentário acima falou, ela é minha deusa preferida
História:
Batalha:
Progenitor(a) Mortal: Marco Harris
Local de nascimento:Londres
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Seeeeeeeeeeeeeeeeeeeele Minha deusa preferida ♥
Gosto muito da Selene, e como o comentário acima falou, ela é minha deusa preferida
História:
Desde muito pequeno eu nunca pude me adaptar corretamente em nenhum lugar, por onde passava eu sempre ficava pouco tempo e ás vezes não passava de alguns meses. Meu nome é Dylan Harris e eu tenho 17 anos, hoje eu moro em Long Island com minha família, nós somos bem ricos e nunca passávamos dificuldade contra as diversas situações que enfrentamos, mesmo com vários bens materiais e casas alugadas espalhadas pelo mundo. Dentre essas péssimas situações uma dela se destacava o nome dela era Elisabeth Harris, sim... Ela é minha irmã, nós brigamos bastante e nos odiamos, ela é infantil e detesta as minhas brincadeiras durante a lua, aparentemente eu era melhor em tudo durante a luz da lua, nós brincávamos sempre de jogos que envolviam velocidade, como pega-pega e esconde-esconde, eu era imbatível, até mesmo no cabo de guerra ninguém me superava, ela sempre se sentia super ofendida por nunca ganhar e usava destas situações para me prejudicar diante a meus pais.
- Que saco – Era o que eu sempre pensava quando enfim chegava em casa, depois de um longo banho eu sempre era escalado para lavar a louça e limpar a cozinha – Eu já falei que é pra deixar a sua irmã ganhar – minha mãe tagarelava em meus ouvidos até enfim eu desistir e deixar a minha irmã vencer em outra coisa. As atividades na escola eu sempre tinha que fazer em dobro já que eu era atrasado em todas as matérias e repetente em quase todas.
Devido as mudanças quase sempre eu nunca me fixava em um colégio, na maioria eu nunca conseguia terminar o ano letivo, em nenhuma dessas trocas súbitas de cidade eu nunca era informado devidamente sobre o porquê daquilo, os meus pais sempre falavam que eram representantes e deveriam viver viajando o mundo para vender melhor os seus produtos, eu fingia que acreditava já que éramos ricos e eles já passavam dos 45 anos, Elisabeth tinha 17 anos e era a minha irmã gémea, ela sempre se preocupava com seus amigos e o que eles iriam falar quando fossemos para outra cidade, admito que também me preocupava com isso já que era muito difícil para nós fazer grandes amizades, ou pelo menos verdadeiras.
Eu estudava em um colégio ao norte da cidade e faltavam poucos dias para o fim do ano escolar, estávamos em aulas de recuperação e as outras eu nunca precisava ir, durante as aulas extras eu sempre me esforçava e enfim conseguia passar com louvor. Começou as férias e a primeira coisa que nossos pais falaram é que iriamos passar as férias em um acampamento interno para pessoas especiais, Ah... Sim. Eu tinha um amigo, o nome dele era Josh, era alto e bem forte, pele branca e sempre, sempre... usava calças jeans pretas. Estranhamente assim que chegamos em casa ele estava lá, eu e minha irmã trocamos olhares e finalmente abriram o jogo.
Após falarem e fazerem uma decisão forçada nos obrigaram a ir para o tal acampamento e acompanhado com o garoto seguimos, entramos no carro e logo eles conversaram a conversar em outra língua, parecia grego ou romano, eu entendia algumas palavras que eram embaralhadas em minha mente e finalmente traduzidas por algo de força maior, passou algumas horas e o carro estacionou, andamos entre a mata e paramos em frente a um portão.
Os meus pais choravam nós não entendíamos o porquê, devagar eles começaram a revelar o porquê de tudo que tínhamos dúvida, desde as viagens até os seguranças que nos acompanhavam para todos os lugares, começamos a chorar e finalmente o meu amigo revelou as suas pernas, eram cabeludas e pareciam com membros de um bode jovem, passou algum tempo e aparentemente havíamos concordado com tudo, eu minha irmã e o sátiro entramos no portal e antes que fosse apresentado para os outros decidi entender melhor sobre a minha nova mãe.
O Sátiro havia me falado sobre um tempo e sem pensar eu segui para lá, eu tinha no pescoço um colar com uma lua e assim que cheguei até o local procurei juntamente ao sacerdote a estatua correta da deusa, ele me ajudou e quando enfim cheguei depositei o colar nos pés da imagem.
- Selene, ou melhor... Mãe, meu nome é Dylan e eu estou para entender melhor a minha família, nós nunca conversamos e essa é a hora perfeita para isso acontecer, sei que ainda não tenho amor quanto a você e desejo do fundo do meu coração que isso mude, vou me esforçar para ser um semideus, e daqui para frente prometo orar todos os dias para você, Obrigado! – Limpei uma lágrima restante do meu choro emocionado.
Saí do tempo enxugando meu pranto e fui me apresentar corretamente ao funcionário encarregado por toda a instalação, fui apresentado corretamente e segui para o meu chalé acompanhado com meu amigo o sátiro.
- Que saco – Era o que eu sempre pensava quando enfim chegava em casa, depois de um longo banho eu sempre era escalado para lavar a louça e limpar a cozinha – Eu já falei que é pra deixar a sua irmã ganhar – minha mãe tagarelava em meus ouvidos até enfim eu desistir e deixar a minha irmã vencer em outra coisa. As atividades na escola eu sempre tinha que fazer em dobro já que eu era atrasado em todas as matérias e repetente em quase todas.
Devido as mudanças quase sempre eu nunca me fixava em um colégio, na maioria eu nunca conseguia terminar o ano letivo, em nenhuma dessas trocas súbitas de cidade eu nunca era informado devidamente sobre o porquê daquilo, os meus pais sempre falavam que eram representantes e deveriam viver viajando o mundo para vender melhor os seus produtos, eu fingia que acreditava já que éramos ricos e eles já passavam dos 45 anos, Elisabeth tinha 17 anos e era a minha irmã gémea, ela sempre se preocupava com seus amigos e o que eles iriam falar quando fossemos para outra cidade, admito que também me preocupava com isso já que era muito difícil para nós fazer grandes amizades, ou pelo menos verdadeiras.
Eu estudava em um colégio ao norte da cidade e faltavam poucos dias para o fim do ano escolar, estávamos em aulas de recuperação e as outras eu nunca precisava ir, durante as aulas extras eu sempre me esforçava e enfim conseguia passar com louvor. Começou as férias e a primeira coisa que nossos pais falaram é que iriamos passar as férias em um acampamento interno para pessoas especiais, Ah... Sim. Eu tinha um amigo, o nome dele era Josh, era alto e bem forte, pele branca e sempre, sempre... usava calças jeans pretas. Estranhamente assim que chegamos em casa ele estava lá, eu e minha irmã trocamos olhares e finalmente abriram o jogo.
Após falarem e fazerem uma decisão forçada nos obrigaram a ir para o tal acampamento e acompanhado com o garoto seguimos, entramos no carro e logo eles conversaram a conversar em outra língua, parecia grego ou romano, eu entendia algumas palavras que eram embaralhadas em minha mente e finalmente traduzidas por algo de força maior, passou algumas horas e o carro estacionou, andamos entre a mata e paramos em frente a um portão.
Os meus pais choravam nós não entendíamos o porquê, devagar eles começaram a revelar o porquê de tudo que tínhamos dúvida, desde as viagens até os seguranças que nos acompanhavam para todos os lugares, começamos a chorar e finalmente o meu amigo revelou as suas pernas, eram cabeludas e pareciam com membros de um bode jovem, passou algum tempo e aparentemente havíamos concordado com tudo, eu minha irmã e o sátiro entramos no portal e antes que fosse apresentado para os outros decidi entender melhor sobre a minha nova mãe.
O Sátiro havia me falado sobre um tempo e sem pensar eu segui para lá, eu tinha no pescoço um colar com uma lua e assim que cheguei até o local procurei juntamente ao sacerdote a estatua correta da deusa, ele me ajudou e quando enfim cheguei depositei o colar nos pés da imagem.
- Selene, ou melhor... Mãe, meu nome é Dylan e eu estou para entender melhor a minha família, nós nunca conversamos e essa é a hora perfeita para isso acontecer, sei que ainda não tenho amor quanto a você e desejo do fundo do meu coração que isso mude, vou me esforçar para ser um semideus, e daqui para frente prometo orar todos os dias para você, Obrigado! – Limpei uma lágrima restante do meu choro emocionado.
Saí do tempo enxugando meu pranto e fui me apresentar corretamente ao funcionário encarregado por toda a instalação, fui apresentado corretamente e segui para o meu chalé acompanhado com meu amigo o sátiro.
Batalha:
Passou alguns dias e eu já estava aparentemente acomodado nas instalações, eu ficava horas no chalé, e fazia as minhas obrigações como semideus. Enquanto passava uma longa e entediante tarde fui chamado pelo sátiro com euforia, ele trouxe a minha irmã e juntos fomos para a sala de Quíron, lá o grande centauro dava as primeiras informações para a nossa missão, era fácil e a única coisa que deveria ser feita era combater um ciclope bem perigoso, mais como fazer isso... Eu nunca tinha matado nenhum ciclope... Segui junto a minha irmã e assim que chegamos até a fronteira encontramos o Gigante de um olho só.
- Ele tem um Olho só – Gritou a minha irmã histérica
- Sim... Que nojo – respondi
- Concentrem-se – Disse o Sátiro
Puxei uma espada simples de bronze e acompanhado seguiu a minha irmã e o sátiro levantando as suas armas, passamos alguns segundos nos olhando até que o Ciclope gigantesco percebeu nossa presença ele pisoteou o gramado com raiva e sem pensar avançou contra nós três, ainda não estávamos organizados como deveríamos e antes de pensar resolvemos ataca-lo como dava, pulei para o lado e olhei para trás para enfim olhar os meus companheiros, eles desviaram com eficácia contra o golpe e nos reerguemos novamente.
- Que sorte! – interroguei.
Assentiram os outros e logo empunhamos as nossas espadas com força, exceto o sátiro que usava um punhal.
- Precisamos de uma Estratégia – gritou o Sátiro
Afirmei e corri para o lado.
- Tenho uma ideia, espalhem-se para os lados, Perna de Bode, fica no centro e chame atenção dele. – Gritei enquanto fui para a direita.
O Sátiro engoliu seco e a minha irmã correu para a esquerda ainda sentindo o peso da espada do acampamento, ela estava tremendo de medo e eu ainda sentia um pouco da má sorte por nunca ter praticado esportes ideais. Após formarmos a nossa posição fitei o monstro e ele estava cercado, sobrando apenas as costas que estavam livres por falta de outra pessoa.
- Agora, Ataque. Cabeça Pontuda! – Fitei o Sátiro
Ele Pulou e com bastante perícia conseguiu apunhalar o seu punhal no ombro do ciclope que sentiu a dor na mesma hora, enquanto ele se debatia com o Sátiro seguro em seu corpo, avancei e antes que pudesse esquecer chamei a minha irmã para um ataque combinado.
- Elisabeth, Apenas faça como eu faço. – Sorri!
- O-K ...! – Falou nervosa
Nós dois pulamos e com os golpes combinados conseguimos cravar as nossas laminas nos dois lados das clavículas do Ciclope, o Sátiro sorriu e finalmente deu os últimos arranhões para enfim finalizar a criatura, ela caiu e após alguns segundos o mesmo se transformou em pó dourado.
- Ele tem um Olho só – Gritou a minha irmã histérica
- Sim... Que nojo – respondi
- Concentrem-se – Disse o Sátiro
Puxei uma espada simples de bronze e acompanhado seguiu a minha irmã e o sátiro levantando as suas armas, passamos alguns segundos nos olhando até que o Ciclope gigantesco percebeu nossa presença ele pisoteou o gramado com raiva e sem pensar avançou contra nós três, ainda não estávamos organizados como deveríamos e antes de pensar resolvemos ataca-lo como dava, pulei para o lado e olhei para trás para enfim olhar os meus companheiros, eles desviaram com eficácia contra o golpe e nos reerguemos novamente.
- Que sorte! – interroguei.
Assentiram os outros e logo empunhamos as nossas espadas com força, exceto o sátiro que usava um punhal.
- Precisamos de uma Estratégia – gritou o Sátiro
Afirmei e corri para o lado.
- Tenho uma ideia, espalhem-se para os lados, Perna de Bode, fica no centro e chame atenção dele. – Gritei enquanto fui para a direita.
O Sátiro engoliu seco e a minha irmã correu para a esquerda ainda sentindo o peso da espada do acampamento, ela estava tremendo de medo e eu ainda sentia um pouco da má sorte por nunca ter praticado esportes ideais. Após formarmos a nossa posição fitei o monstro e ele estava cercado, sobrando apenas as costas que estavam livres por falta de outra pessoa.
- Agora, Ataque. Cabeça Pontuda! – Fitei o Sátiro
Ele Pulou e com bastante perícia conseguiu apunhalar o seu punhal no ombro do ciclope que sentiu a dor na mesma hora, enquanto ele se debatia com o Sátiro seguro em seu corpo, avancei e antes que pudesse esquecer chamei a minha irmã para um ataque combinado.
- Elisabeth, Apenas faça como eu faço. – Sorri!
- O-K ...! – Falou nervosa
Nós dois pulamos e com os golpes combinados conseguimos cravar as nossas laminas nos dois lados das clavículas do Ciclope, o Sátiro sorriu e finalmente deu os últimos arranhões para enfim finalizar a criatura, ela caiu e após alguns segundos o mesmo se transformou em pó dourado.
Convidad- Convidado
Re: Ficha de Reclamação de Dylan Harris
A ficha está boa, com alguns erros ortográficos, mas nada tão gritante. Parabéns ^^
Aprovado
Aprovado
Poseidon- Deuses Olimpianos
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Ficha Meio-Sangue
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