Missão narrada para Sathoru - Avalanche de morangos

Estava colhendo os morangos com uma cesta enorme. O aroma era como fosse mel em minhas narinas. Quando sinto uma enorme pancada em minha cabeça, vejo ao meu lado algo surpreendentemente, um enorme morango suculento e macio que acabara de cair. Procuro de onde surgiu o morango e me deparo com um bicho feio, alto de um olho só. Ao velo rolo para ao lado e me ponho de pé, ativo meu canivete negro e o transformo em uma espada, e na mão direita ativo meu escudo  e me preparo para o que der e vinhe.  

Armas:

Vou em sua direção e invisto contra seu peito o deixando com um corte enorme e sangrando muito. Ele me olhou com seu olho feio amarelado, e tentou me acerta, mas ponho meu escudo na frente causando um grande impacto levando o seu corpo a se joelhar em minha frente, tiro o escudo do meu rosto e estoco em direção ao seu olho com muita força cegando-o e atravessando seu crânio. Quando olho para minhas vestes estava todo melado de sangue e o bicho estava aos meus pés estirados.

Vi aquilo e me assustei com algo estranho me chamando para ir para morte, pulei para o lado, mas ela ainda conseguiu-me a certa de raspão no ombro direito, mas isso não me atrapalhou, pulei em sua direção e cortei seu braço esquerdo. Ela viu minha reação e percebeu que eu não estava de brincadeira, então ela veio com o foco em meu peito com sua faca de metal e cortou-me. Vi aquele corte enorme em meu peito e uma dor tremenda, não aceitei aquilo e cortei seu rosto com a lamina do meu escudo que tinha a benção de ser indestrutível. Ela me olhou com um olhar fervente e penetrante como se fosse me comer vivo, então falei:”Você não vai me levar, sua coisa de fogo stupida”!

“Criatura não vou te perdoa..! Corto com a espada sua barriga fazendo um ”x”. Ela da um grito enorme e investe dando uma rasteira, caio de costa e cinto uma dor imensa na minha coluna , ela aproveita a minha queda e vem com sua faca me furar, mas levanto os meus pés apoio em seus peitos e jogo ela com uma enorme força sobre os arbustos.

Estava tudo indo muito bem, mas a filha de Afrodite se jogou à frente de mim. Não sei o que deu na garota de querer se tornar a heroína de seu chalé, a criatura era perigosa diversos semideus poderiam se machucar e ela vinha com o papo de ser a heroína de seu chalé! Ridículo - Você tem a poção? Vamos, coloque-a em minha mãe, preciso dessa poder voltar a minha colheira de morangos, sou novo aqui não quero confusão - Aproximava-me cada vez mais -Não te darei - Falava ela apontando a faca de bronze contra mim - Escuta garota! Eu preciso dessa poção, agora! - Aponto para a faca de bronze e uso minha habilidade de Magnetismo para desarma-la, a garota fica impressionada e abaixa para tentar pegar de volta a faca, corro na direção dela e pulo fazendo-nos cair no chão, passo a mãe pela cintura da garota e vou até o bolso, onde lá encontrei a poção, ela se levanta envergonhada - Seu pervertido! - Levanto-me e respondo - Sou pervertido, mas consegui sua poção! - Dou um sorriso.  A garota coloca a mão no bolso e joga um olhar de raiva para cima de mim - Idiota, ladrão!

Armas:

Habilidade Usada:

A menina das às costas para mim resmungando e brava com o que aconteceu, mas não liguei, na minha cabeça só vinha uma coisa, como eu iria conseguir botar a porção na irrigação para a por nos morangos?...
Depois de descansar e tentar pensar como conseguiria entrar na irrigação uma idéia surgiu, entrar pelos fundos pegar o jaleco do sistema de irrigação e por nos tonéis de irrigação. A idéia era louca mas deveria arrisca, fui até a irrigação vi que era um galpão grande muito alto fui até os fundos mas muitos havia pessoas fazendo ronda entrei em um arbusto e esperei eles saírem...
Havia cochilado, mas foi o tempo suficiente para eles saírem, corri até a porta e a abri com cautela, mas não percebi ninguém, há deis metros estavam os jalecos limpos e com cheiros de morangos fui até La abaixado sem notar ninguém peguei um e o vesti. Direcionei-me a porta da irrigação e a abri, vejo uma enorme sala com vários tonéis com nomes mas não era o que eu queria. Sai a procurando e não havia nem um nome de “Morangos”,as pessoas que haviam ali olhavam e começava a medir-me pelo o olhar,então tomei coragem e fui até um rapaz que estava sentado descansando – Oi moço pode me informar onde se localiza os tonéis de irrigação dos morangos? – O pergunto - Ele olhou para mim da cabeça aos pés – Sim, claro mas o que você fará lá? – perguntou o moço – Meu corpo gelou da cabeça aos pés, mas me controlei – Quero por a porção dos morangos, eles estão crescendo de mais. Uma menina estava com a porção e tomei dela, estou aqui para restaura isso, pode me levar até lá? – O pergunto – O rapaz olhou para mim novamente com um olhar de desconfiança – Você pode me mostrar sua carteira da irrigação? – minha mente explodiu  ao ouvir suas palavras comecei a vasculhar todo o jaleco mas não o encontrei fiquei gelado e tremulo  a única coisa que veio na cabeça foi se eles descobrissem iriam me levar até Quiron e eu estaria encrencado, mas um momento pensei em procurar de novo e vi que não tinha procurado no bolso do peito quando coloco a mão por dentro  vi que tinha tocado em algo com forma de uma carteira puxei, quando vejo uma carteira igual a que o moço tinha citado, minha mente aliviou – Olha aqui o rapaz a analisou com cautela – Venha por aqui – Ele me chamou...
Depois de andar por vários corredores avistei uma porta que tinha escrito o nome”Irrigação de Morangos” – É aqui rapaz ao entrar você verá os tonéis, cuidado! – Afirma o moço – Obrigado! – Ele toma seu rumo e entro na sala estava La os tonéis brilhando muito com um cheiro diferente, imediatamente subo as escadas e saiu dividindo a porção na quantidade certa. Ao cair a porção nos tonéis um morango enorme formado por fumaça se extinguindo na sala e aroma dos morangos toma de conta do, a coloração toma a sua verdadeira cor e vi que o pese de minhas costa estava aliviado.
Voltei pelo mesmo caminho as pessoas novamente olhavam pra mim com os mesmo olhares  mas não liguei, chego na porta dos fundos tiro o jaleco e ponho no seu devido lugar  e saiu pela porta ao sair dou de cara com um senhor barbudo de boa aparência e pergunta – O que faz aqui criança – meu corpo tremi dos pés a cabeça, mas respondo – É que o cheiro dos morangos são muito fortes e não da para agüentar, vim da uma olhadinha Senhor – É eu sei são muito fortes, mas aqui não é seu lugar volte agora para seu chalé se não levarei  você até Quiron – Respondeu firme -  Já estou indo desculpa Senhor! – Respondi. Sair dali correndo e fui direto para meu chalé sem olhar para trás.

Armas:

Atualizado