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Mundo negativo: Missão dos Guerreiros

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Mundo negativo: Missão dos Guerreiros Empty Mundo negativo: Missão dos Guerreiros

Mensagem por Convidad Dom Ago 25, 2013 12:15 pm

Era uma noite sombria no acampamento meio sangue uma luz forte ilumina todo o pátio do acampamento, mas não é notada as Harpias que sobrevoavam o lugar com medo se afastaram ao ver quem era nem uma delas ousou se aproximar do homem, ele estava na forma de um velho barbudo de uns 89 anos ela caminhou em direção aos chalés entrou no chalé mais belo de todos o chalé de Zeus, deu um beijo em seus filhos e filhas e caminhou de volta a saída, foi em direção ao chalé de Dionisio lá encontrou um jovem que ele já conhecia chamado Syd, entrou e colocou sobre a cama um bilhete e uma pequena caixa e logo saiu, depois andou em direção a outro chalé desta vez o de seu velho irmão Hades lá encontrou uma de seus sobrinhas Amy que ele a denominava de “pequena Vampira” por outra missão que ela passou do mesmo modo ele deixa uma carta e uma caixa e logo sai, caminha em direção ao chalé de Macaria lá ele encontra Rafael seu primeiro Guerreiro e do mesmo modo entrega a carta e a caixa e logo sai vai ao chalé de Atena e sorri e pensa convocarei Myrdin VanHelsing e logo em seguida Viic Black  do mesmo modo que os demais coloca a carta e a caixa.


Na carta havia escrito deste modo:
“Olá semideuses convoco vocês para mais uma missão esta será bem diferente da demais missões, levem apenas UMA arma de seu pai ou mãe e utilize o carde que há dentro da caixa, ele lhe levara ao lugar qu esta escrito.”
By: Zeus.


Caixa: Card: Mundo Negativo. Viagem só de ida para o mundo negativo.

Rafael: Missão virou a Trama G.G
Amy: Lute contra um Equidna negativa, duas Harpias e contra você Negativa.
Syd: Lute com um Ortros negativo, duas Harpias e contra você negativo.
Viic e VanHelsing : Lutem contra a Medusa negativa e logo após tente derrotar um Centimano negativo e contra vocês negativos.

Boa sorte.
Sobre os monstros:


Mundo Negativo: É uma versão do mundo normal sendo que em outra dimensão o que ocorre lá não modifica o real, todos os seres são 100% "iguais" aos reais então boa sorte.


Níveis,Xps e Energia.:
Poste até Domingo dia: 01/09


Última edição por Zeus em Dom Set 01, 2013 1:12 pm, editado 1 vez(es)

Convidad
Convidado


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Mundo negativo: Missão dos Guerreiros Empty Re: Mundo negativo: Missão dos Guerreiros

Mensagem por Viic Black Qui Ago 29, 2013 10:16 pm



Missão


Viic


Myrddin


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Voltava de um treino noturno na arena, era muito bom descontar minha energia em alguns monstros. Isso sempre me acalmava.
Assim que entrei em meu chalé, joguei-me em minha cama e senti algo embaixo de mim. Levanto-me e acho uma carta e uma caixa.
Sento-me para ler o recado e analisar a caixa. Dentro da mesma, havia um único card. Um cartão para o Mundo Negativo, uma viagem só de ida. Interessante. Peguei a carta e a li.
“Olá semideuses convoco vocês para mais uma missão esta será bem diferente das demais missões, levem apenas UMA arma de seu pai ou mãe e utilize o carde que há dentro da caixa, ele lhe levara ao lugar que está escrito.”
By: Zeus.
Hum... Uma nova missão? Estou dentro. Peguei uma mochila e coloquei meu grimório e meu novo cetro, junto de alguns mantimentos e roupas. Joguei o card no chão e, com minha bolsa em mãos, pulei no portal que se abriu.
[...]
Senti uma presença diferente no meu chalé. Filhos de Atena são sempre vigilantes. Mas era alguém que não me faria mal. Então continuei dormindo.
Quando acordei vi que havia uma carta e uma caixa aos pés da minha cama. Acredito que tenha sido a presença que senti durante a noite.
Abri a carta.
“Olá semideuses convoco vocês para mais uma missão esta será bem diferente das demais missões, levem apenas UMA arma de seu pai ou mãe e utilize o card que há dentro da caixa, ele lhe levara ao lugar que está escrito.
By: Zeus.”
Uma missão para Zeus. Beleza. Tenho que me preparar. Abri a caixa para ver o card. Ele me mandaria para o Mundo Negativo. Fui tentar descobrir o que era isso.
Achei um livro antigo com uma citação.
Mundo Negativo: É uma versão do mundo normal sendo que em outra dimensão o que ocorre lá não modifica o real, todos os seres são 100% "iguais" aos reais.
Isso não ajudava muito, mas pelo menos agora sabia que os perigos eram previsíveis.
Não foi difícil escolher a arma. Peguei a adaga de bronze que ganhei de minha mãe. Além do Arco que ganhei de Zeus.
Estava pronto. Joguei o card no chão, e um portal se abriu. Atravessei já pronto para entrar em batalha.

[...]
O lugar era igual o mundo real. Peguei meu cetro da bolsa e comecei a caminhar, sempre atenta a tudo e todos, não queria ser surpreendida.
A cada passo que dava, ia relembrando todos os meus feitiços, caso fosse necessário.
Foi então que encontrei alguém. Ainda estava longe e a pessoa, assim como eu, andava atento as coisas. Ao me aproximar, encarei Myrddin VanHelsing. Ao que parece, essa missão seria em dupla.
- Hey Myr. – sorri para o filho de Atena. – Sabe alguma coisa sobre isso aqui?
[...]
- Hey Myr. – ela sorriu para mim. – Sabe alguma coisa sobre isso aqui?
- Oi Viic. – disse para ela. Era reconfortante ter ela ao meu lado. – Só que é uma dimensão alternativa semelhante a nossa, com seres iguais. Mas nada que fizermos aqui afeta a nossa dimensão, fora nossos corpos.
- Sem surpresas malucas. – disse a filha da noite. – O que faremos agora? Não tinha mais nada na carta de Zeus.
- Acho melhor ir andamos. Ficar parado nunca é bom, ainda mais para semideuses como nós.
Saímos caminhando pelas redondezas. Era um terreno montanhoso, cheio de pedras, que poderiam esconder qualquer coisa.
Já estamos andando a alguns minutos quando escutei um sibilar, ou melhor vários. Cobras, isso não era um bom sinal. Fiz sinal para Viic chegar perto de uma pedra.
Peguei minha adaga e aproximei do chão para poder ver o que era. Ela era bem polida e servia como uma espécie de espelho.  E o que vi não era muito legal.
Movi os lábios para dizer o que era pra minha companheira.
Ela entendeu bem o que era. Ninguém mais ninguém menos que a górgona mais poderosa. Medusa.

[...]
Ótimo. Uma medusa. Melhor ainda, uma medusa negativa, seja lá que diferença isso faça. Encarei Myrddin, esperando mais um plano perfeito do filhote de Atena.
Bastou apenas um troque de olhar e eu já sabia o plano. Dei um sorriso de compreensão ao garoto fiquei invisível. Usei o Invisibilitatem em minha bolsa e cetro, caminhando do modo mais silencioso para detrás daquela mulher, mantendo o cuidado de jamais olhar em seus olhos.
[...]
Gosto quando as pessoas entendem somente com o olhar. Mas matar a Medusa só com uma adaga e um arco não seria fácil. Tive uma ideia. E espero que Viic faça o mesmo. Vai ajudar muito.
Uso um poder Necromante I, invocando um guerreiro esqueleto. O bom destes e que eles não poderiam ser petrificados, já que eles não têm olhos. Retirei minha camisa e amarrei na cabeça. Não podia me dar ao luxo nem por um milésimo de segundo de olhar para a antiga sacerdotisa da minha mãe. Tinha que distrair ela da Viic. E nada melhor eu dar um filho de Atena para que ela queira petrificar.
Fiz o guerreiro esqueleto ir na frente para combater o monstro. Os sons da batalha me ajudariam. Teria que confiar apenas nos outros sentidos. Caminhei alguns passos para o lado e comecei a atirar flechas contra a medusa. Poderia não acertar, mas as descargas com certeza iriam enfurecer a medusa. E fazer ela vir para meu lado.
Escuto os sibilares se aproximando de mim, acho que ela conseguiu se livrar do guerreiro, mas ele ainda esta ali, escuto também sons de ossos se batendo.
Guardo o arco, não quero ser atingido pelos meus próprios choques. E saco a adaga.

[...]
Ainda em silêncio, vi quando Myr começou a distração. Ele usou o esqueleto? Hum... Boa ideia, o que não era novidade, vindo de um filho de Atena.
Enquanto Myrddin e seu “guerreiro” distariam a monstrenga, usei o Necromante I e peguei “emprestada” a espada de meu esqueleto, mandando-o ajudar os outros dois com a Medusa logo em seguida.
Fui me aproximando cautelosamente dela por trás, tomando o máximo de cuidado possível. Nada de errar Viic.
Quando, enfim, consegui o momento perfeito, arranquei sua cabeça em um único ataque. Sorri ao ver a cabeça cair aos meus pés.
- Prontinho Myr, Medusa decepada. – limpei a espada na roupa da mulher. – Pode olhar agora.
[...]
Sorte que a cabeça dela caiu virada para baixo. Mesmo morta podia petrificar. Isso me deu uma ideia, quando o corpo acéfalo se transformou em pó, como no mundo real.
- Sua mochila tem espaço? – perguntei para Viic. – Ela pode ser útil.
Uma pena que não teve sangue. O veneno dela poderia ser ter serventia. Mas nem tudo e perfeito.
Enquanto Viic colocava a cabeça cheia de serpente na sua mochila, fui pegar a espada e o escudo do meu esqueleto. Medusa havia conseguido partir a coluna dele, e agora era um par de pernas ambulantes e um peitoral e cabeça reclamante.
- Você me serviu bem. – disse para ele fazendo com que voltasse de onde veio.
Voltei para Viic que também tinha se armado com o escudo do seu guerreiro.
- Algo me diz que esse não será o único desafio que teremos aqui. – disse para ela.
- Também acho. – disse ela.

[...]
Depois de colocar a cabeça da Medusa na minha mochila, enrola numa blusa minha que jogarei fora mais tarde, seguimos viagem.
Não tínhamos um destino concreto, apenas seguíamos em frente, tomando sempre cuidado em sermos silenciosos e não sermos atingidos pelas pedras gigantes. Oh terreninho complicado viu? Minha vontade era, nada surpreendente, botar fogo em tudo. Adoro fazer as coisas pegarem fogo, coisas e seres, claro.
Enfim, hora conversávamos algumas possíveis estratégias aos sussurros, hora permanecíamos em silêncio. Tanto eu quanto o filho de Atena não éramos muito de falar, então o silêncio não era tão constrangedor assim.
Passávamos por uma área mais rochosa quando, ao longe, vi uma grande sombra e o grande número de mãos me dizia que não era humano e muito menos amigável.
Encostei no ombro de Myr e apontei para os monstros. O garoto sugeriu que déssemos a volta despercebidos, assenti e caminhamos de forma mais cuidadosa ainda.
Agora junte a sorte de dois semideuses. O que se tem? Problemas. Nossa estratégia de passarmos sem sermos notados não foi muito eficaz.
[...]
Claro que nossa presença foi detectada. Ainda quero descobrir por que temos um cheiro tão forte assim. O Hecatônquiro já tentou nos acertar com algumas de suas mãos. Mas somos mais ágeis e conseguimos escapar escondendo atrás de uma pedra.
Será que alguém conseguiu realmente contar os braços para saber se são realmente 100 mãos?  Ou é como a centopeia? Será que se cortarmos uma mão fora, vira um noventa-e-nove-manos?
Minhas reflexões inúteis foram interrompidas quando uma rocha gigantesca foi arremessada contra a que estava nos protegendo. Por pouco conseguimos nos proteger.
- Alguma ideia? – Viic me perguntou.
- Separar para conquistar. – disse para ela. – Ele terá que dividir as atenções em dois de nós. E ainda mais se um estiver no ar.
Ao fazer isso ativei minhas Asas de Ícaro. Não poderia ir muito alto, mas pelo menos seria mais rápido e criaria uma perturbação maior.
Sai voando para um lado e Viic correndo para o outros, enquanto a chuva de granito caia onde estávamos.
Bom agora, ele teria que fazer duas coisas ao mesmo tempo. Sorte que esse só tinha uma cabeça. Poderia prestar atenção em um de cada vez. Voei para perto dele, mas com cuidado. Havia deixado a espada e o escudo no chão, só atrapalhariam. E comecei a usar o Guimetys. As flechas invisíveis dificultariam qualquer defesa, e os choques mesmo leves para o camarada que não perde no jo-ken-po ficaria irritado.

[...]
Com Myr dando cobertura e irritando o monstro de cima, restou para mim, atacá-lo por baixo.
Hum... O que fazer contra um gigantes com umas cem mãos? Feitiços não devem funcionar, mas será que fogo funciona? Por que não tentar, adoro colocar fogo nas coisas.
Usei, então, o Χρωματιστά φλόγες nele. Sorri divertida ao ver as três esferas de fogo atingirem o grandão. Afastei-me dele quando o mesmo começou a se debater para apagar o fogo.
Afastei-me cada vez mais e joguei minha mochila para Myr quando o mesmo pediu. Para lhe dar ainda mais tempo, usei as Chamas Noturnas.
[...]
Já disse que gosto quando as pessoas entendem o que eu quero sem precisar explicar tudo detalhadamente? Já, então repito, Adoro gente assim.
Viic em mandou a mochila com a cabeça da Medusa Negativa. Agora era tentativa de ver se as coisas era 100% iguais mesmo.
Voei até m ponto na frente do Centimano. Ali ele teria que me ver. Assim que ele virou os olhos para mim, retirei a cabeça da gorgona da mochila e desembrulhei da camisa de Viic. E apontei a face para o monstro.
Pude ver que fez efeito e ele começou a petrificar. Ao redor dos olhos e alguns dedos. O efeito era mais lento que de um humano, então teria que ter cuidado. Ele ergueu as mãos para me pegar, enquanto tentava apagar o fogo, mas o efeito da petrificação fazia ele ficar mais lento e fácil de evitar.
Logo tinha a maior escultura com pedra única do mundo. Guardei a cabeça na mochila e voltei ao chão. Voar cansa.

[...]
Assim que Myrddin pousou ao meu lado, peguei minha mochila de suas mãos, afinal ali continha meu amado e precioso Grimório.
- Bela escultura. – elogiei Myr, ao que ele sorriu fracamente.
Voltamos a caminhar, dessa vez mais atentos. No meio do caminho, achamos um pequeno riacho. Quase dei pulos de alegria.
Após enfrentar um centimano e uma Medusa, acho que podíamos fazer uma breve pausa não?
Bebemos um pouco da água, que graças aos deuses era potável, limpamos um pouco do suor e descansamos, sempre atentos.
Não muito depois, seguimos viagem, afinal ainda tínhamos que descobrir o que viemos fazer aqui.
Preciso dizer o susto que levei ao me ver caminhando com Myrddin e com um sorriso maquiavélico no rosto? Não, ok. Acho que acabei de encontrar nossas versões negativas. Opa!
[...]
Uma gorgona, fácil. Centimano, divertido. Agora nossas versões negativas não é nada legal.
Quem sabe não será necessário lutar.
Pelo visto me enganei. Eles já estavam apontando as armas para nós.
- Não os deixe conversar. – disse para Viic. – Assim não podem fazer planos. E lembre-se que eles têm nossos pontos fortes e fracos. Pense antes de atacar. E não acredite no que eu gritar para os dois, e mentira.
Depois disso parti para cima deles. Sei, isso seria uma coisa que Viic faria, mas tinha que evitar que eles fizessem o mesmo que eu acabei de fazer. Enquanto isso ativei o Protetor de Niké II. Estaria protegido de golpes desleais ou perdidos.
Corri batendo a espada no escudo. E notei que eles não tinham essas armas, só iguais as que nos trouxemos do nosso mundo. Então começamos com vantagem. A única desvantagem das armas de ferro do estige era que eles conduziam eletricidade. Nada de permitir Myr Negativo usar o dele.
Usei o escudo para afastar minha cópia da Viic negativa. Assim ele não poderia passar estratégias para ela, e poderíamos lutar sem problemas. Manteria a luta no começo a curta distância.
Ele estava tentando se defender com o arco e atacar com a adaga. Como minha arma era maior, consegui fazer um ferimento na perna dele, mas leve e não atrapalharia muito seus movimentos.

[...]
Okay, não é legal me enfrentar. Ela tem os mesmos pensamentos que eu. Os mesmos feitiços, as mesmas armas... A mesma maneira de agir... Logo após a fala de Myr e o mesmo partir para cima de sua cópia, com a espada em mãos, fiz o mesmo com a minha.
Minha cópia apenas tinha o cajado e o grimório, ponto para mim. Mas, mesmo assim, ela defendia todas as minhas investidas, assim como eu defendia as dela.
Okay, qual o meu ponto fraco mesmo? O forte eu sei que é as magias e poderes... Meu ponto fraco é... Pensa, Victória, pensa... É isso! Eu não penso antes de agir!
Agora pense Victória. Desviei de mais uma rajada de raios e pensei... Precisava de algo que pudesse distraí-la, fazê-la parar, pelo menos por um tempo. Algo que ela não pensaria.
Já sei! Usei o Infelicitas no momento mais oportuno, quando me aproximava para um falso ataque em seu ombro direito, lancei o feitiço e bati em sua cabeça com meu escudo. Ao mesmo tempo em que eu fazia isso, a maldita me lançava, mais uma vez, o Sadictus e o Ignem, meus feitiços mais usados. Por sorte, tinha lançado o meu feitiço antes.
Encarei Myrddin e rapidamente trocamos de oponentes. Pensar não era comigo mesmo.
[...]
Trocamos de lugar. Lutar contra nós mesmos não é fácil. Pensamos igual, temos os mesmo poderes, e armas parecidas.
Sabia bem com Lutar com Viic Negativa. Primeiro a irritar, e fazer com que ela aja sem pensar mais do que ela já faz. Afastando da minha copia, ela não poderá ser alertada disso.
Sabia que ela gosta de usar magias e fogo. Ativei, além do Protetor Niké que ainda estava ativo, Ativei a Defesa Elemental, escolhendo o elemento Fogo.
A primeira coisa que ela fez contra mim, foi lançar o Ignem e três bolas de fogo vieram me minha direção. Isso e bom, isso arruma meu cansaço.
- Tsc, tsc, tsc. – disse para ela, mas minha voz era alta o suficiente para todos ouvirem. – Parece que você não sabe os poderes de seu amigo. Será que ele não te contou para poder tomar seu lugar. Já que filhos de Atena tem que ser líderes.
Pude ver a menina negativa olhar para seu parceiro com raiva. Aproveitei a distração e ataquei acertando seu ombro direito. O ferimento pareceu profundo, espero que a impeça de usar a mão direita.
Parece que deu certo. E isso só enfureceu mais a Filha da noite.
- Você vai se arrepender disso, Filho de Atena. – disse ela lançando feitiços no chão.
Aranhas começaram a aparecer onde antes eram pedras. Sinceramente, só porque sou filho de Atena tenho que ter aracnofobia? Certo que 99,9% tem, mas eu não. Assim como nem todo semideus tem TDAH.  
- Não tem nada melhor? – disse pisando nas aranhas. – Minha Viic tem muito mais poder que você.

[...]
Okay, como enfrentar uma cria de Atena que pensa três modos diferente de fazer cada passo? Bom, a escolha mais lógica, acho eu, é não deixá-lo pensar.
Um ponto negativo era que, por ser cópia do Myr, ele tinha seus poderes, ou seja, nada de ataques mágicos e apenas um Elemental.
Avancei rapidamente para cima do garoto, assim que Myr atacou minha cópia mal feita. Desliguei-me deles dois, afinal ele sabia se cuidar e me conhecia muito bem, é melhor não cair nos truques que ele usará com minha falsificação.
Ataquei com a espada no flanco esquerdo dele, que foi obviamente defendido. Aproveitei a proximidade e lhe dei uma rasteira, também desviada. O moreno atacou-me com sua adaga, o que defendi com o escudo.
Tens que pensar Viic, pense... Hum, tentarei isso. Usei o Geocinese II para distraí-lo, arremessando várias pedras pequenas em sua direção, fazendo desviar delas sempre.
Sorrindo, então, lancei o Ignem em sua direção, errando o alvo de propósito. Ao ver as bolas de fogo indo até ele, a cópia de Myrddin acionou a proteção contra ataques elementares, ponto para a Viic.
Aproximei-me dele e usei o poder do cetro, lançando rajadas de raios contra ele. Procurei Myrddin e, ao um sinal dele, trocamos novamente de inimigos. Hora de acabar comigo mesma.
[...]
Voltei a me enfrentar, o aquilo que um dia foi minha cópia, que agora, além do ferimento que apliquei nele, agora ele estava sofrendo com efeito de uma descarga elétrica.
Hora de aproveitar. Parti para o ataque. Sequencias de estocadas e cortes. Tudo o que havia treinado. Ele se defendia bem, mas um arco como defesa e uma adaga contra uma espada não era tão eficazes. Acabou recebendo alguns ferimentos. Parece que nossa atitude de não o deixar pensar está o atrapalhando e evitando que ele use seus poderes de forma correta.
Nós não estávamos longe do riacho que usamos para nos refrescar de nossas lutas anteriores. Ativei novamente as Asas de Ícaro, mas em conjunto com as Forças das Profundezas. Assim teria a força que precisava para o que planejei.
Usei as asas para levantar poeira contra o meu adversário. Assim ele teve que proteger os olhos e não viu que corri para suas costas, o agarrando de forma que não poderia usar suas armas e levantei voo com ele. Em poucos segundos estávamos sobre o riacho, onde joguei meu adversário.
Fiquei só esperando ele levantar. Já com o arco pronto. Havia jogando a espada no chão, longe dele, ali só me atrapalharia. Pra minha sorte ele perdeu seu arco na queda, então não poderia revidar. Lancei varias flechas, a voltagem era pequena, mas com o corpo molhado aumentaria a corrente nele, e teria mais danos.
Soltei uma gargalhada sinistra ao vê-lo se contorcer.

[...]
Não se esqueça de pensar antes de agir, Viic. Eu não podia falhar, de forma alguma. Essa era algumas das coisas que passava por minha mente ao defender-me e desviar das esferas de fogo que o meu eu negativo mandava em mim.
Conhecia, melhor que ninguém, meu modo de agir. Sabia os locais onde as esferas eram direcionadas, por tanto, sabia como desviar das mesmas.
Continuava desviando do Ignem e, devo concordar, esse feitiço é perfeito, mas irrita. Foi então que a cópia acertou o Sadisctus na mão em que eu segurava a espada. Okay, agora concordo, esse feitiço dói muito. Afastei-me dela levemente.
- Cópias são melhores que o original, querida. – ela me disse com o MEU sorriso maldoso.
Ativei, então, a Inercia I em minha mão. Sem sentir a dor, usei o chamas noturna dela e investi a espada contra seu peito. Mesmo com as chamas consumindo-a por dentro, com o auxilio da Inercia, ela usou as rajadas de raios contra mim.
Desviei de alguns e me protegi de outros com a mão inércia, trocando a espada de mão. Quando cheguei perto o suficiente dela, finquei a espada em seu coração, fazendo a mesma ser recoberta por fogo negro. Pude ver a surpresa em seus olhos, afinal planejara isso.
- As cópias até são boas, mas não superam o original, nunca! – retirei a espada de seu coração e a vi cair inerte a minha frente, sorri com isso.
[...]
Posei sem desativar os poderes. Queria mostrar quem era o original e quem era a cópia. Recuperei a minha espada e guardei o arco.
- Eu ia mandar você se render, que poupava sua vida. Mas hoje não to com humor para ser o mocinho da história. E não sou burro como vilões para ficar tagarelando. Então vou te matar de forma rápida e eficaz. – disse para ele.
Ele tremia, sei que pode ser pelos choques, mas quem liga, quando contar direi que era medo.
Andei calmamente até ele que já havia saído do riacho. Levantei a espada para um golpe na cabeça dele. Mas não era meu objetivo, tanto que ele defendeu facilmente com a sua adaga.
Pude ver nos seus olhos que ele entendeu o que fiz antes de sentir a dor.
Com a adaga na outra mão, perfurei o seu coração. Para se mais cruel, girei o pulso, para aumentar o dano.
Logo me vi morto aos meus pés, e não era um espírito.[/spoiler] 

Armas Viic Black:
Poderes usados pela Viic Black:
Poderes usados Por Myrddin VanHelsing:
Armas levadas por Myrddin VanHelsing:
Combo Criado esperando aprovação – Myrddin VanHelsing:

Obs.:
Viic Black
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Mensagem por Convidad Sex Ago 30, 2013 5:53 pm

[...]
Uma grande luz surge ao redor de ambos e os dois são levados de volta ao seus chalés e sobre a cama havia um caixote contendo alguns itens.

Parabéns foi um poste detalhado e muito energetico ouve alguns erros de digitação, mas isso não afetou o desenrolar da historia.

Recompensas.:

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Mensagem por Syd Barrett Dom Set 01, 2013 10:53 pm

Syd encarou o teto sem acreditar que já er hora de acordar, estava tão cansado que parecia quase um pecado levantar. Pensava seriamente em faltar os treinos e dormir mais um pouco, mas ele era o monitor do chalé e precisava dar algum exemplo para seus meio irmãos. Seu sono acabara quando a corneta soou. O garoto esfregou os olhos e espreguiçou-se longamente, tentando espantar os resquícios de sono que teimavam em atormentá-lo, foi quando acabou chutando alguma coisa que estava sobre a sua cama. Curioso, Syd sentou e viu que havia uma carta e uma pequena caixa. Ele já fazia uma ideia do que se tratava, mas abriu o envelope mesmo assim. As palavras diziam:

“Olá semideuses convoco vocês para mais uma missão esta será bem diferente da demais missões, levem apenas UMA arma de seu pai ou mãe e utilize o carde que há dentro da caixa, ele lhe levara ao lugar que esta escrito.
By: Zeus."

O semideus sorriu ao ver quem lhe passara a missão, só podia ser Zeus. Não era a primeira vez que o deus dos céus mandava uma carta convocando-o para uma missão difícil, nem a primeira vez que a carta vinha acompanhada com algum método de viajem. Syd abriu a caixa e estudou o card por algum momento, mas voltou a gurda-lo pois ainda não estava preparado para ir. Livrou-se das suas cobertas e foi tomar um banho e arrumar-se para iniciar os preparativos da sua missão. Não compreendia o motivo de não poder levar suas outras armas, por isso decidiu que faria uma oferenda a Zeus.

Syd pegou seu escudo de bronze, companheiro de muitas batalhas e retirou um anel de prata de sua cartola. Dirigiu-se ao templo e ofereceu os itens  Zeus, pedindo por proteção. O deus atendeu seu pedido e lhe deu um chicote elétrico. O filho de Dionísio não tinha experiência com aquela arma, mas aprenderia a usa-la, parecia ser extremamente útil. Agradecido, o garoto saiu do templo, já arriscando alguns golpes cautelosos enquanto voltava para o chalé. Ele pegou a bainha de sua espada e a prendeu atravessada nas costas. Deixou o chicote enrolado no seu cinto e pegou o card dentro da caixa. Falou sozinho:

- Mundo negativo... vamos descobrir o que é! - Syd jogou o seu card no chão do chalé e um portal se abriu. Num ímpeto de coragem o garoto atravessou para o outro lado. Era bastante semelhante ao seu anel transportador, a única diferença é que não sabia qual seria o seu destino. Quando a tontura da viajem o deixou, o campista viu-se em uma paisagem desconhecida, mas nem um pouco ameaçadora. Colinas verdejantes se estendiam até o horizonte, pontilhadas com carvalhos, pedras e cactos. O local era cercado por um muro de  arame farpado que se estendia em todas as direções e por um portão de madeira. Do outro lado estavam vacas cor de cerejas, pastando calmamente pela grama.

Syd abriu o portão de madeira e entrou com passos cautelosos. Não sabia se as vacas eram algum tipo de monstro carnívoro, mas elas nem sequer o olharam. Aliviado, o garoto caminhou sítio a dentro até ouvir latidos raivosos a distância.  Tudo indicava que o dono do lugar tinha cães de guarda. Ele desembainhou sua espada, pensando que enfrentaria uma matilha de cães infernais, mas se viu em uma situação muito pior. Um grande cão de duas cabeças o encarava, com os dentes a mostra. A criatura parecia ser bastante forte,  lembrava um Pitbull, com pelos negros e músculos sobressaltados. Seria um parente de Cérberus? O monstro latiu e avançou, em sinal de aviso.
- Calma garoto! Eu não tenho uma bola agora, mas... - O cão rosnou e avançou mais um pouco, tentando abocanhar Syd, mas errou o bote. Talvez ele não fosse tão parente de Cérberus assim. O filho de Dionísio recuou assustado e armou a guarda. Depois de vasculhar todo seu conhecimento sobre mitologia, arriscou - Conheço você. Ortros, não? - O monstro pareceu reconhecer seu nome e latiu - Sabia. acho que isso é mal...

O monstro voltou a avançar e acertou Syd com um tranco, fazendo-o cair de mal jeito e soltar a espada. O garoto rolou para trás e se pôs de pé o mais rápido que conseguiu, porém a criatura já estava muito perto  e voltou a ataca-lo com uma patada, derrubando-o mais uma vez. O semideus trincou os dentes, tentando conter a dor da queda, mas o cão já vinha em sua direção novamente. O campista pensou rápido e um pé de macieira cresceu sob seus pés, transportando-o cem metros para longe e deixando três cópias suas no local em que estava. Ortros estraçalhou todos os seus clones raivosamente, mas não encontrou nem uma gatinha de sangue. Com um uivo, o cão voltou a farejar o ar, com suas duas cabeças.

Não tardou para Ortros uivar e voltar a correr em direção ao filho de Dionísio, provavelmente havia encontrado seu cheiro. O garoto tratou de se preparar para mais um round com a poderosa criatura, pegou seu chicote elétrico do cinto e estralou uma vez contra o chão, para testar seu controle sobre a arma. O cão entrou em seu campo de alcance e Syd golpeou de baixo para cima, acertando uma chicotada na pata da criatura, que a fez parar e ganir de dor. Aparentemente 300 volts não eram suficientes para mata-lo, mas causavam um pouco de dor. O cão não demorou para se recompor e encarou o campista, rosnando. Seus olhos brilhavam de raiva e suas duas cabeças exibiam dentes afiados. Syd estava machucado e se cansando, enquanto Ortros parecia novo em folha. O cão voltou a latir e tentou abocanha-lo com duas mordidas, uma de cada cabeça, mas o semideus fez crescer videiras onde estava para fugir da primeira mordida e chicoteou o focinho do animal para fugir da outra. O desespero fez o mais improvável, deu uma grande ideia a Syd, que gritou:
- Nyx, preciso de sua ajuda!  - Imediatamente uma densa nuvem negra apareceu ao redor do garoto e não tardou a ganhar forma e se solidificar como três lobos gigantes. As criaturas rosnaram e fizeram Ortros recuar e tomar uma posição defensiva. Syd ordenou que atacassem e criou videiras para prender as patas do cão de guarda. Uma das cabeças do monstro abocanhou o pescoço de um dos lobos e o quebrou com um balançar, fazendo a criatura sumir na mesma fumaça negra que surgiu. Mas os dois outros lobos abocanharam firmemente o pescoço da outra cabeça. O campista então avançou e aplicou uma sequencia de três chicotadas contra o focinho livre do cão, fazendo-o virar poeira dourada. Os lobos negros, para desgosto de Syd, sumiram junto com Ortros.

O filho de Dionísio deixou-se cair, cansado pela batalha. Tinha alguns músculos doloridos e pequenos arranhões causados pelas quedas, mas ainda estava em plena condições de batalhar. Ele esperou seu corpo se acalmar e levantou-se para recuperar a sua espada. Guardou seu chicote e preferiu ter uma lâmina em mãos antes de continuar. Com um pouco de caminhada, avistou uma cabana de madeira, provavelmente onde o dono do local se abrigava. Tudo indicava que ele precisava seguir por aquela direção, a fim de descobrir o que tinha de fazer ali, por isso o fez. Se aproximou até ver duas harpias armadas com lanças paradas, uma em cada lado da entrada. Elas não pareciam amigáveis em primeira vista e pareceram menos ainda quando voaram um pouco para frente e apontaram as lanças na direção do garoto, piando.

O garoto preparou a sua espada e se pôs em guarda, bem a tempo de rechaçar a ponta de uma das lanças, que voava certeiramente ao encontro do seu pescoço. Após o primeiro ataque, ele contra atacou, tentando prender uma das duas com suas videiras, mas as criaturas voaram alto demais para alcança-las. As harpias logo deram meia volta e se prepararam para uma nova investida, mas perigosa. Elas estocaram o garoto seguidamente, obrigando-o a ficar na defensiva por um tempo, até que pousaram e foram surpreendidas por videiras, que escalaram suas patas e as prenderam ao chão. Uma mancha negra se formou embaixo delas e as videiras as puxaram contra a escuridão, levando-as embora para algum lugar distante. O meio sangue não tinha mais ânimo nem paciência para enfrentar mais guardas, queria logo chegar na cabena de madeira.

Quando Syd alcançou os degraus do local, outro Syd abriu a porta e o encarou. Ele também usava uma espada atravessada nas costas e um chicote enrolado no cinto. Mas o semideus, com toda a certeza, não havia feito nenhum clone de si mesmo durante nenhuma luta, aquele era exatamente outro ele. Os dois garotos se encararam por um tempo, mais abismados do que ameaçados. O Syd negativo desembainhou a espada e se preparou para a luta, enquanto Syd armou sua guarda e lançou uma rajada de chamas azuis dos olhos, mas errou a espada do Negativo. Não sabia exatamente porque, mas sentia que devia destruir sua cópia, sentimento aparentemente recíproco, pois o outro Syd contra atacou prendendo as suas pernas com videiras fortes.

Syd controlou os videiras que o prendiam e se soltou a tempo de defender o golpe de seu negativo, contra atacou com um golpe lateral, mas foi igualmente defendido. Eles trocaram mais alguns golpes, antes do negativo o afastar com uma esfera plasmática negra, que acertou o garoto na barriga. O negativo voltou a atacar, tentando acertar um golpe fatal com sua espada, mas acabou se dando mal, porque Syd criou uma carga de energia elétrica na espada e deu um choque na mão de seu clone, desarmando-o.
- Desgraçado! - Gritou o negativo, antes de fazer exatamente a mesma coisa com Syd. Eles pensavam exatamente igual, ainda mais quando as estratégias se revelavam. Ambos pegaram seus chicotes e estralaram um contra o outro, sem conseguir acertar. Até que Syd, com um golpe de sorte, acertou o peito de seu adversário e o fez estremecer por um momento. O ciclo de golpes inúteis finalmente foi quebrado e o semideus conseguiu finalmente achar a brecha perfeita.

O semideus criou uma grande esfera negra atrás de seu oponente, formada apenas por escuridão, e deu a forma de uma parede de espinhos. Avançou contra seu negativo quando este ainda se recuperada do choque o o empurrou com toda a força. Os espinhos atravessaram a pele de seu outro eu, fazendo sangue jorrar e molhar a camisa de seu igual. Tudo começou a se desfazer, então, rodopiando até desaparecer, uma sensação que lembrava tontura. Syd voltou para o seu mundo sem perceber como, exatamente. Mas deu-se por satisfeito ao ver sua missão cumprida.


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Mensagem por Amy Müller Seg Set 02, 2013 1:29 pm

Filhos de Apolo. Quem gosta? Ninguém; acredite. Amy sempre pensou desta forma, afinal, todas as encrencas que se envolvia eram relacionadas a estes semideuses. Mais uma vez ela se encontrava numa destas irritantes situações.

Aquele golpe finalizaria a luta. A filha de Hades completou um giro de trezentos e sessenta graus e acertou o semideus no peitoral da armadura, lançando-o ao chão. Ela caminhara até o mesmo e pusera o pé por de cima do rapaz. Com a expressão ainda séria, Amy retirou o cabelo do rosto com um chacoalhar de cabeça e, logo se afastou.

Seguindo para seu chalé predominante, a prole do submundo observou que a porta do mesmo estava aberta. Assim, Amy correu em direção a este.

É claro que na primeira olhada à garota já captara os novos objetos do local. Uma carta. A grafia era simples, porém refinada.

“Olá semideuses,

Convoco vocês para mais uma missão, esta será bem diferente das demais missões, levem apenas UMA arma de seu pai ou mãe e utilize o carde que há dentro da caixa, ele lhe levara ao lugar que está escrito.”

Zeus.
Uma caixa ao lado do bilhete chamara atenção de Amy, ao qual logo fora aberta pela alarmante curiosidade da mesma. Seu interior continha um outro objeto, um objeto nada comum. O que parecia um card. continha uma frase Mundo Negativo. Viagem só de ida para o mundo negativo.

Está certo que uma frase assim não motivaria ninguém – com exceção de Amy – a partir em missão, bem, semideuses só precisam de coragem.

Assim, a garota embainhou sua fiel espada de ferro estígio. Amy pusera o Leque Ventenos no cinto, pendendo ao lado de Styx. E antes de partir, ela pegou alguns suprimentos e os pôs nos pequenos bolsos do cinto. Müller suspirou e ativou o card., adentrando ao mundo negativo.

***

Fantástico. O mundo negativo era simplesmente fantástico. Pelo menos aos olhos de Amy, aquele lugar era impressionante. Não é de se descartar a vontade dela querer permanecer ali, aquilo era extremamente sombrio. Bem, tudo bem a cara da vampira.

Monstros, quem gosta? Então, se você não gosta de monstros nunca deseje ir para o mundo negativo. A filha de Hades passou por mal bocados, tendo que se esconder a cada rua que cruzava. Aquilo estava mais para mundo das monstruosidades. Bom, Müller teve certeza disso quando avistou Equidna, a mãe daquelas feras.

Os olhos de Amy estreitaram-se no mesmo instante que a criatura começou a correr em sua direção. A garota só teve tempo de desembainhar a espada de ferro estígio. A fera tentou primeiramente acertá-la com a arma na barriga, mas fora facilmente apartada pela lâmina da Müller.

Uma série de golpes vindos da diagonal, vertical e horizontal fora proporcionada por Amy; porém logo apartados pela ágil arma de Equidna. A mesma a contra atacou, encostando sua cruel lâmina no braço esquerdo da semideusa. A garota urrou de dor e partiu para um inovado golpe.

Os olhos da Müller se apertaram no instante em que sentiu mais dor imergir de sua lateral, pois quando a mesma fora atacar horizontalmente a fera, esta desviara a espada para longe e a acertara em cheio. Amy pôs a mão no ferimento e praguejou em grego. A filha de Hades suspirou e tentou relembrar dos golpes que aprendera em batalha.

Uma ideia. Amy rangeu os dentes e ergueu a espada, iniciando uma corrida em direção a Equidna. A mesma parecia produzir uma risada meio sibilosa, pelo fato de observar uma ação ridícula vinda da Müller; porém que decidira seu destino em breve.

A alguns metros da fera, Amy aumentara a velocidade e arrastara-se, estando – quase – abaixo da monstruosidade. Um golpe vindo da sibila fora apartado por Müller, fazendo-a desviar um pouco para o lado. Logo a garota estava de frente para as costas de um monstro nauseante.

A criatura virara pó no mesmo instante que o ferro estígio atravessara as suas costas. A semideusa suspirou em alívio e começou a andar em busca da saída daquele local.

***

Sabe, não é nada legal quando você avista três seres detestáveis vindo em sua direção; fora o primeiro pensamento de Amy. Assim que uma delas pensou em agir, Müller abrira seu leque mágico e fizera o vento empurrar as lanças das mãos das criaturas, jogando-as longe. A filha de Hades sorrira e agradecera a Zeus pelo presente.

Assim, Müller correu e rolou, desviando das garras de uma das feras. A garota girara a espada e a fincara na lateral da harpia, que instantaneamente virou pó amarelo.

Logo, a filha de Hades correra rumo à segunda monstruosidade. Essa Harpia só podia estar de TPM. Quando Amy deu o primeiro golpe, a criatura fora mais rápida. Acertara uma garrada bem no braço que outrora fora ferido pela Equidna; é claro, a dor fora eminente. A campista deu um grito agonizante e, a harpia apenas riu.

Bem, já viu uma filha de Afrodite braba? Sim? Então, pense nisto e, some três vezes isso; é a periculosidade de uma filha de Hades braba. O sorriso da harpia sumira no mesmo instante em que a arma de Amy atravessara o seu coração; fazendo-a resumir-se em mais uma pilha de pó.

A última olhara-a vorazmente e partira para o ataque. Amy desviou dificilmente de seu golpe, quase arranjando mais um ferimento para sua coleção. Mas, aquele ataque fora usado suficientemente bem para alguém que pingava sangue.

Müller chutara a lateral esquerda da monstruosidade e pulara em cima desta. Sim, Amy avançou a criatura feito uma fera. Ela mordera o pescoço da mesma e, por um tris não sugou sua energia. A garota largou o pescoço desta e a decepou, se arrependendo segundos depois.

A filha de Hades caíra desmaiada em cima de um monte de pó amarelo.
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Mensagem por Convidad Seg Set 02, 2013 2:16 pm

Uma imensa luz cobre os pés de Syd e o leva de volta ao seu chalé lá ele encontra um báu e dentro havia algumas coisas:
Syd:


Amy: Um luz cobre o corpo da garota e a leva para seu chalé ao acordar ela encontra sobre a cama duas caixas  nelas contiam:
Amy:

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