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{Atemporal} A Sombra De Um Ladrão ♨ Missão narrada para Rafael Logan Máximos

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Mensagem por Héstia Sex Ago 09, 2013 7:17 pm



Missão: A Sombra De Um Ladrão



Rafael andava distraído quando sente-se atraído pela floresta do acampamento. Após algum tempo de caminhada, o semideus depara-se com uma pequenina clareira, onde encontra-se Héstia. A deusa colocava alguns galhos em uma pequena fogueira, aparentemente distraída.
-Olá Rafael. -Cumprimentou a deusa, esboçando um pequeno sorriso. -Tenho uma missão para você, meu jovem. -Continuou, ainda sem olhar para o garoto e colocando galinhos na fogueira.
Um silêncio prosseguiu por alguns segundos, enquanto a deusa ainda fazia seu passatempo, descontraída.
-Dou-lhe o dever de proteger o acampamento contra um grande mal. -Informou, parando com o que fazia e assumindo um ar sério, enquanto direcionava o olhar pro menino. -Um dos grimórios de Nyx foi roubado, um dos quais possui segredos inimagináveis. O ladrão está agora no acampamento, pronto para roubar Dionísio. -A voz da mulher ecoou calma e serena pelo ambiente.
-Qual é este item? -Questionou o garoto curioso.
-Uma taça especial. É usada somente para grandes rituais dos deuses, sendo que o deus do vinho tem o dever de a guardar e proteger. -Disse com um pequenino sorriso.
-Então a taça está segura. -Falou o menino.
-Está enganado. Dionísio está no Olimpo e esqueceu-se da taça no acampamento. -Sua resposta deixou o menino parado por algum tempo, pensativo. -Proteja a taça, pegue o grimório de volta e aniquile o semideus. -A deusa instruiu, levantando-se.
-Mais uma coisa que precisa saber... -Começou com um sorriso dócil. - Tome cuidado, o ladrão está com um exército de vinte guerreiros-esqueletos, nascidos de dentes de tigres de sabre. Dois ciclopes e três grifo completam o exercito que o ladrão juntou. -Com tais palavras, a mulher se desfez em chamas.

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Mensagem por Rafael Logan Máximos Sáb Ago 24, 2013 5:14 pm

Son of Darkness

Son of the Good Death

Mais um dia quente e lá estava eu, sentado nas areias da praia, sozinho, viagando em meus pensamentos. Vestindo a camiseta do acampamento e uma bermuda, caçando um tênis e presa ao cinto estava a bainha de minha espada, porém minha arma repousava ao lado, presa na areia. Os ultimos dia se mostravam confusos, a missão em Chernobyl insistia em voltar aos meus pensamentos e a assombrar minhas noites de sono, isso quando eu conseguia dormir.
Levantei e limpei a areia da roupa, talvez uma caminhada fizesse bem, quem sabe não me ajudasse a pensar com mais clareza. Peguei a espada e a embainhei, olhei ao redor, ainda estava só. Soltei um suspiro e caminhei para as árvores da floresta.
A brisa que soprava entre as árvores era extremamente tranquilizadora. Acabei por me distrair enquanto caminhava e assim fiquei por alguns minutos. Depois que passei por um pequeno riacho senti algo diferente, parecia que estava me chamando. Deixei que me guiasse e após algum tempo encontrei uma clareira, o surpreendente foi quem encontre por lá. Havia uma fogueira, não muito grande, sentada ao seu lado havia uma mulher. A mesma estava alimentando as chamas com alguns galhos quando me aproximei. Ainda de costas para mim ela falou como se eu tivesse anunciado minha chegada.
- Olá Rafael - disse - Tenho uma missão para você, meu jovem.
Fiquei em silêncio, logo consegui raciocinar e ligar a fogueira a mulher, era Héstia.
- Dou-lhe um dever de proteger o acampamento de um grande mal - continuo Deusa. Senti um aperto, que grande mal seria esse?
-Um dos grimórios de Nyx foi roubado, um dos quais possui segredos inimagináveis. O ladrão está agora no acampamento, pronto para roubar Dionísio - falou me olhando e com um tom mais sério.
- Qual é esse item? - perguntei.
-Uma taça especial. É usada somente para grandes rituais dos deuses, sendo que o deus do vinho tem o dever de a guardar e proteger - disse com um pequenino sorriso.
-Então a taça está segura - falei.
-Está enganado. Dionísio está no Olimpo e esqueceu-se da taça no acampamento.
Por um momento refleti sobre a situação: um ladrão estava a caminho para tentar pegar a taça, ele já tinha o Grimório de Nyx que eu preciso recuperar. Logo um plano surgiu em minha mente, olhei para a Deusa e fiquei atento ao que ela ainda tinha para falar. Assim que terminou, lady Héstia deu-me um ultimo aviso.
-Tome cuidado, o ladrão está com um exército de vinte guerreiros-esqueletos, nascidos de dentes de tigres de sabre. Dois ciclopes e três grifo completam o exercito que o ladrão juntou.
Tendo dito isso, Héstia se desfez em chamas diante de mim. Fiquei ali, frente a fogueria enquanto um plano era elaborado em minha cabeça. Voltei para o acampamento com minha mente focada em como pegar o ladrão. Um filho de Atena seria difícil de capturar com uma armadilha muito simples e tendo a benção de Ares deveria tratar-se de um lutador experiente. Eu precisaria pensar em cada detalhe com cautela, uma falha, por menor que fosse significaria o fim da missão e sabe-se lá que consequências poderiam trazer ao Olimpo e ao Acampamento.
Cheguei na Casa Grande e perguntei por Quiron, um dos Sátiros me levou para a sala do Centauro onde eu seria recebido. Sentei-me em uma cadeira e lhe contei todos os detalhes que Héstia havia me passado, em seguida contei qual era o meu plano e quais seriam seus riscos. O homem apenas ouviu a todas as minhas palavras sem se interpor nenhuma vez até que meu relato acabou, ele soltou um suspiro e ajeitou-se em sua cadeira de rodas.
- Rafael, reconheço a autoridade de Héstia e acredito que ela tem um bom motivo para ter lhe concedido uma missão tão importante quanto essa. Apesar de eu achar um caso para se por o acampamento em alerta também vejo que seu plano pode funcionar perfeitamente se considerar-mos os detalhes. Tem o meu apoio para por sua idéia em prática.
- Garanto que farei de tudo para que funcine – despedi-me de Quíron e saí da casa para começar os preparativos.

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Dois dias após meu encontro com Héstia meu plano já havia entrado em ação, Quíron manteria a todos ocupados como se não houvesse nenhum perigo e eu havia em uma suposta missão, isso serviria de distração, quando na verdade eu estava escondido no Acampamento onde montava guarda na Casa Grande. Desde minha conversa com a Deusa do Lar eu sentia que algo rodava o acampamento, Ruby, minha cadela infernal, também senti algo nas redondezas.
Vesti minha armadura branca por cima das roupas do acampamento, prendi as bainhas de minhas duas espadas nas costas e coloquei a pulseira em meu pulso esquerdo. Já armado saí da casa, ainda era noite e as Hárpias estavam longe a julgar pela falta de barulho, corri para a floresta e logo estava misturado a escuridão. Caminhei por algum tempo me baseando na habilidade de sentir a vida ao meu redor, se estivesse certo o Filho de Atena estaria perto da cachoeira.
Ouvi algo como um galho se quebrado, imediatamente saquei as duas espadas da bainha e fiquei em posição. Olhei ao meu redor, mas não havia aparentemente nada. Continuei em frente até ouvir vozes, consegui distinguir por entre as arvores um tipo de luminosidade. Saltei para um galho da árvore mais próxima e fiquei observando o local. Era o meu alvo, o filho de Atena acompanhado de seu exército particular de monstros.
Era hora de acabar com aquela ameaça. Embainhei as espadas e saltei de cima da árvore, ao tocar o chão mandei um impulso geocinético que fez diversas estacas saírem do chão em direção ao grupo invasor. Os monstros se dispersaram para escapar da investida surpresa, dois esqueletos acabaram explodindo em pó ao serem atravessados.
- Ora, ora, quem será que nos achou – disse o semideus por entre o aglomerado de criaturas - Vamos, apareça!
Fiquei atrás de uma árvore, preparando o próximo ataque. Minha vantagem era o fato de ainda não ter sido visto, porém, meu cheiro com certeza denunciaria minha posição. Olhei pelo canto do olho, os esqueletos já começavam a se aproximar, voltei a ficar inteiramente atrás da árvore. “Pensa” dizia a mim mesmo. Minhas mãos ficaram cobertas por chamas negras, sai de trás da árvore e as arremessei contra os monstros, voltei a ficar atrás de outro tronco. Quatro guerreiros viraram pó graças ao fogo, restavam 14 dessas criaturas se Héstia não estivesse errada.
Deixei meu corpo se fundir as sombras e desapareci dali no exato momento em que os guerreiros olharam atrás da árvore. Voltei a surgir atrás de uma pedra no outro lado da clareira onde eles estavam acampados, o estranho foi não ter mais visto e nem ouvido o semideus. Arrisquei espiar as criaturas quando senti algo agarrar meu pé, um ciclope me puxou de trás da pedra e jogou-me contra uma árvore. Acertei o tronco que se estilhaçou com a pancada, se não fossem meus ossos de titânio e minha armadura teria sido o meu fim. Levantei com dificuldade e encarei meu oponente, um ciclope enorme, deveria ter mais de 3 metros. Ele sorria malignamente e tinha em uma de suas mãos um tipo de clava. Puxei a espada de bronze celestial da bainha e olhei para a criatura com enorme desprezo. Antes de pensa em como atacar avistei o outro ciclope, ele tinha em suas mãos uma rocha gigantesca e eu até já sabia o que ele pretendia fazer. O monstro arremessou a pedra contra mim, estiquei minha mão esquerda para a mesma e usei minha geocinese novamente para controlar o projétil. Girei a pedra no ar e a re-lancei contra o ciclope, por pouco não o acerto. A rocha quebrou-se ao atingir o peito da criatura que virou pó logo em seguida.
Contei mentalmente: faltavam 14 guerreiros e os mesmo já vinham em socorro do ciclope que restava, mas onde estariam os grifos e melhor ainda, onde estaria o semideus?
As criaturas se aproximavam enquanto as sombras novamente atuavam sobre meu corpo, agora como uma forma de me curar. Senti minha energia voltar a aumentar, e minha disposição para acabar com todos aqueles seres também. Olhei para as criaturas, eram muitas ainda para que combatesse uma por uma, teria que ser mais eficiente na tentativa de destruir uma quantidade maior. Juntei minhas mãos e uma fumaça me cobriu, logo tinha ao meu lado um tigre negro e um grifo, ambos invocados graças as minhas tatuagens.
- Ataquem os esqueletos! – ordenei e saquei a outra espada da bainha. Corri para cima do ciclope enquanto que os animais davam conta dos guerreiros-esqueleto. O grandalhão esperou que eu estivesse em seu alcance e tentou acertar minha cabeça com a clava, saltei para o lado e contra-ataquei com uma estocada. A lâmina de bronze raspou na pele do monstro, mas foi o suficiente para que ele sentisse a dor que lhe aguardava. A criatura gritou ao sentir o bronze celestial cortar sua grossa pele com tanta facilidade.
Rolei para o lado a tempo de safar-me de ser pisoteado, assim que me pus de pé comecei a recuar para ter uma distância segura, mas o ciclope não parava de tentar acertar socos e golpes com sua clava. Usei as árvores ao meu favor, graças ao seu tamanho ficaria difícil dar um golpe muito preciso. Desviei de um de seus socos e contra-ataquei com um corte profundo na parte de trás da coxa, o ferimento havia chegado a uma artéria com facilidade. O sangramento era enorme, a criatura caiu de joelhos exausta, porém, tentou um ultimo golpe ao levantar o bastão de madeira, fui mais rápido e lhe cortei a garganta. Ele soltou a clava e colocou as duas mãos sobre o sangramento, usei a espada primordial para acabar com seu sofrimento e lhe atravessei o peito.
Coberto de pó eu corri para onde havia deixado o grifo e o tigre, não os encontrei, provavelmente haviam morrido, mas não sem antes levarem algumas das criaturas com eles. Restavam apenas 6 esqueletos, todos portavam espadas. Embainhei minhas armas e fitei-os. Ainda não estava pronto para outra luta corpo a corpo então só me restava uma opção. Sombras começaram a me rodear, levantei minha mão direita na direção dos esqueletos e diversos tentáculos negros lançaram-se contra os monstros, conforme os prendiam os enforcavam e esmagavam todos os ossos. Quando acabei com eles caí de joelhos, o cansaço tomava conta de mim.
Sentei em um tronco caído para poder descansar um pouco e pensar no que poderia ter acontecido com o semideus.  Mas meu descanso não durou muito, ouvi algo parecido com águias e então olhe para o céu, fiquei surpreso, pois eram grifos e um deles tinha um cavaleiro. Provavelmente deveria ser o semideus e os monstros restantes. Invoquei meu arco e imediatamente fiz uma flecha surgir, apontei para os 4 e disparei, ainda no ar a flecha explodiu e tornou-se uma rede. Estava prestes a capturá-los, mas de alguma forma o semideus conseguiu tirar  grifo que estava montando da trajetória da rede.
Os demais grifos ficaram presos e assim que enrolados começaram a cair, não perdia chance, fiz outra flecha surgir e a disparei. Acertei um dos monstros que entrou em combustão já que a flecha era de fogo grego. Enquanto os grifos caiam em chamas fiz minhas asas surgirem e lancei-me na perseguição.
O arco sumiu de minha mão, peguei as espadas e aumentei a velocidade do vôo, o grifo mantinha uma velocidade razoável, como se quisesse ser alcançado. Tentei uma aproximação rápida para acertar o semideus, mas no exato momento em que preparei o golpe o garoto saltou do grifo para as minhas costas. Não consegui manter o vôo e juntos despencamos. O garoto abriu um par de asas e as usou como um pára-quedas e fiz o mesmo com as minhas e logo cheguei ao chão em segurança. As asas de ambos sumiram, preparei minhas espadas e o fitei, percebi que trazia consigo uma bolsa, imaginei que o grimório estivesse ali.
- Devolva o grimório de Nyx – falei, o semideus soltou uma gargalhada e me olhou com uma expressão um tanto sádica.
- Imaginei que uma hora ou outra alguém surgiria para tentar me impedir, pena que você falhou.
- Você ainda está aqui, por tanto não falhei - retruquei.
- Pensa bem. Somos dois falou assim que o grifo pousou atrás de mim - E você é só um.
Ele sacou duas espadas e o grifo me atacou, girei para tirar meu corpo da frente do golpe contra-ataquei o monstro lhe ferindo na asa esquerda. O garoto me atacou com as duas espadas ao mesmo tempo, bloqueei as lâminas com minhas armas. Dei-lhe um chute no peito e saltei para cima, subi uns quatro metros para escapar de outro ataque do grifo. Ainda no ar girei rapidamente e arremessei minha espada de bronze, ela incrivelmente gerou dez clones idênticos e voou contra os meus oponentes, o grifo foi atingido em cheio por quase todas enquanto que a espada original raspou no braço do semideus, para minha sorte ela estava envenenada graças ao efeito do ataque.
Voltei ao chão, o garoto tentou ignora o ferimento e começou a me atacar rapidamente, movimentei as espadas para bloquear os golpes ao máximo, mas já estava ficando difícil. Consegui me afastar para tomar um ar, liberei minha reserva de energia e senti como se tivesse acordado recentemente. Desviei a lâmina quando voltou a atacar sua segunda espada já estava vindo em minha direção quando avistei uma abertura em sua armadura, rapidamente defendi o golpe com uma facilidade incrível e contra-ataquei.
Minha lâmina penetrou pela abertura e se causou um corte profundo logo abaixo das costelas do semideus. Torci a espada que ainda estava cravada em seu corpo, um espasmo o fez soltar as armas. Deixei espada presa a ele e lhe toquei a nuca, minha habilidade mais eficaz entrou em ação e sua alma foi absorvida por mim. Deixei seu corpo cair por terra já sem vida e peguei minha espada.
Sei a geocinese para abrir um buraco e joguei o semideus nele logo após tirar as suas armas, as quais joguei em uma sombra para que pudesse invocar quando preciso. Peguei a bolsa que o filho de Atena havia trazido e achei o grimório e a taça dentro dela agora eu saia o que ele estava fazendo enquanto eu lutava com os monstros. Invoquei minhas asas e levantei voo rumo a Casa Grande.
Já estava amanhecendo quando cheguei ao Acampamento, entrei na casa e logo chamei Quíron, ele estava em alerta pelo desaparecimento da taça, mas quando lhe mostrei o item ele voltou a ficar tranqüilo. O centauro mandou que um Sátiro enviasse o grimório pelo Correio de Hermes, eu á estava pronto para re-colocar a taça no cofre quando senti um cheiro de uvas no ar. Eis que Dionísio apareceu, voltando de sua reunião do Olimpo. Fiz uma reverência ao deus em sinal de respeito, ele olhou para minha mão onde estava a taça e a tomou de mim.
- Do que se trata isso? – perguntou exaltado.
- Sr. D, sua taça havia sido roubada e sse semideus, Rafael, a recuperou – intercedeu Quíron.
- Roubada? Por quem? – tornou a perguntar o Deus do Vinho.
- Por um filho de Atena – falei – Ele entrou na floresta com um grupo de monstro e roubou sua taça, eu o encontrei e impedi que fugisse.
- E onde está o culpado para que eu o castigue?
- Está morto. Foi a única forma de derrotá-lo
- Hm, pois bem. Saia, volte para o seu chalé antes que eu mude de idéia quanto a ser tão bondoso. Vá!
Recolhi as minhas armas e saí da Casa Grande direto para a enfermaria cuidar dos meus ferimentos. A missão havia acabado com minha energia, estava exausto e tudo o que eu queria era dormir um pouco.


Poderes utilizados pelo filho de Atena:

Poderes Passivos utilizados:

Poderes Ativos Utilizados:

Armas:

Possíveis recompensas (tendo em vista que absorvi a alma do semideus)
P.s.:
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Mensagem por Héstia Sáb Set 07, 2013 5:53 pm



Missão: A Sombra De Um Ladrão
(Avaliação)




Houve perda de coerência, além de alguns erros de ortografia, mas nada que não possa a vir corrigido em seus próximos post's.
Tome cuidado para que suas ações não fiquem muito repetitivas, em certos pontos. Não subestime seu oponente.
De certo modo, você foi criativo, parabéns.
Bem, a alma do semideus deve ser levada para o submundo, pois tem um longo tratamento de tortura eterno para começar. Deste modo, você acaba não ficando com seus poderes e sua benção.
Sobre as armas conquistadas, você não ficara em posse de nenhuma. Haviam sido todas roubadas da loja do acampamento, de modo que voltaram para a mesma.

Recompensas:
♨ 670 XP;
♨ 695 Dracmas;
♨ 120 Dólares;
♨ 5 pontos na perícia Inteligência;
♨ Benção Refeição ♨ Pode conjurar comidas de porte médio para até duas pessoas. Pode ser usado somente duas vezes por missão. [By: Héstia]
♨ Fogo Protetor ♨ Quando acionado, uma fina áurea vermelha o envolverá, podendo proteger-lhe contra o fogo. Uma vez por missão, dura 2 post's. [By: Héstia]
♨ Fogo Ninja ♨ Seis estrelas negras, cada qual com quatro pontas. Cada estrela tem chamas negras desenhadas por sua extensão que ao comando do dono, tornam-se reais, incendiando tais objetos. Quando as estrelas tocam o adversário, causam-lhe dor. Os cortes causados pelas estrelas não podem ser curados através de poderes de cura. Está arma sempre volta ao dono, além de aparecer somente quando o mesmo quer. [Indestrutível][By: Héstia]
♨ Ray-ban ♨ Um óculos preto Ray-ban que quando colocado lhe permite identificar áureas de monstros, deuses, sátiros ou até mesmo mortais que vêem através da névoa. [By: Héstia]

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