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[Saga- NVP- MVP] Dominic Allen

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Mensagem por Dominic Allen Máximos Ter Jul 09, 2013 6:54 pm

Saga : O Semideus Amaldiçoado !

Capitulo 1 :

Era uma noite fria e eu não conseguia dormir, bocejava entre um cochilo e outro sempre me alertando com quaisquer que fossem os grunhidos fora do chalé, eu tinha mais dois irmãos, mais não me importava em acorda-los para explicar o meu medo, me sentei na cama e comecei a fitar a escuridão mais a frente, nunca entendi o fato de poder enxergar perfeitamente no escuro, talvez fossem os poderes da minha mãe, fitei dos os ambientes visíveis da casa e antes que me levantasse tirei a camisa vagarosamente, Retirei o lençol que estava por cima do corpo e saí da cama, fui até a sala e equipei-me. Saí do chalé e olhei em volta, o acampamento estava vazio e a forte neblina cobria todo o seu diâmetro, tremi o corpo e continuei a avançar, fui em direção a floresta, caminhar um pouco.
Estava muito frio e eu vestia roupas curtas e sem quaisquer proteção contra algo mais grave, estava equipado pelos equipamentos comuns da academia, seguido pelas minhas armas, a corrente estava enrolada em meu braço esquerdo, o escudo em meu braço direito e a adaga e a foice presas no meu cinto atrás do meu cóccix. Adentrei mais ainda na floresta e para todos os lados só se via árvores e arbustos, eu já estava ficando assustado e antes que caísse em choque ouvi um galope, me escondi atrás de uma árvore e me sentei esperando até que o galope se distanciasse, ele veio cada vez mais perto e quando eu percebi um centauro enorme estava respirando em minha nuca, não tive quaisquer reação, olhei para o mesmo e ele me deu uma ordem :
- Levante ! – erguendo a cabeça !
Me levantei e abaixei as minhas armas, ele era um pouco feroz e maligno mais aparentava ser uma criatura boa, amiga. Fitei os olhos do mesmo ainda com medo ele se virou e pediu para que eu o seguisse, fui com o mesmo, e fomos parar próximo ao lago sentei com a ordem do mesmo e logo foram saindo da neblina vários outros centauros, eram cerca de 5 e todos estavam bem equipados, trajavam uma armadura de couro e uma espada larga, todos me cercaram e mais uma vez tremi. Me levantei, e escutei eles falarem em coro.
- Garoto, Um semideus do acampamento foi amaldiçoado, em troca de poder, ele se uniu a Hades e acabou sendo corrompido, nós não conseguimos para-lo e a nossa guerra resultou em tudo aqui – Apontou para uma pilha de corpos de centauros mortos – preciso de você, é o único acordado e não podemos causar estardalhaço no acampamento.
Abaixei a cabeça e fiz uma pequena oração a Melinoe, pedi proteção e que tudo que viesse daqui para frente fosse bem sucedido, ergui a minha cabeça e saquei a minha adaga levantando-a depois, o meu gesto causou espanto e as criaturas que me rodeavam me apertaram dentro do círculo, todos com um olhar penetrante e maligno, abaixei a arma e juntamente com o Líder daquela tropa de centauros segui em frente.


[...]


Nós atravessamos o lago e passamos da floresta chegando até o descampado que era dominado por dois ciclopes, “ mitos diziam que naquela região habitam dois ciclopes parentes, eram pai e filho “ o centauro me deu uma dica e executei-a na mesma hora.
- Levante as suas armas garoto, essa região contém inimigos notáveis ! – falou enquanto desferia um corte diagonal com a sua espada larga
Me preparei para o pior e fui avançando junto a ele em silêncio, chegamos ao centro do descampado e o chão começou a tremer, eram os passos dos dois ciclopes que avançavam sem freio até nós, quando o primeiro chegou nós demos uma evasiva e girei a minha adaga na canela do menor, ele sentiu e deu dois pisoes a mais no chão,  o outro veio furioso e desferiu um golpe na vertical com a sua clava levando junto com o golpe pedaço da terra do local, o golpe me atingiu, ainda não estava preparado para aquela luta, caí no chão, e me levantei sentindo um pouco de dor, sorri e limpei a poeira no meu ombro avançando em seguida.
- Vamos ! – gritei fitando o centauro
Ele me correspondeu e juntamente desferimos golpes no ciclope menor, conseguimos derruba-lo e por trás de nós o outro acabou me segurando, me erguendo, fiquei na altura dos olhos do “ grandão “ e sorri, largando a minha corrente e lançando-a em uma estocada mirando o olho do mesmo, acertei e ele me largou, era bem alto a queda e rapidamente lancei a minha corrente mais uma vez no couro da criatura para que me segurasse e não deixasse eu cair.
- Droga, Me ajuda ! – gritei
- Segure Firme garoto, vou dar conta desse aqui para você ! – Gritou caçoando de mim “ Garotos ... “ pensou.
Firmei os meus punhos e comecei a escalar o ciclope pela barriga, ele tinha mais ou menos uns 4 á 5 metros. Subi devagar para não escorregar e aproveitei para desferir pequenos golpes com a minha adaga, cravando-a e tirando-a para me ajudar a escalar e ferir o monstro, Ele começou a tontear por causa do olho e ameaçou tombar para trás, firmei os meus pés na barriga do ciclope e me impulsionei para trás, dando um giro mortal e caindo no chão, a cadela foi um pouco alta e em consequência torci o meu pé direito, fiquei no chão e o ciclope caiu poucos metros além de mim, olhei para o lado e o meu companheiro centauro dava os últimos golpes no “ pequeno “ , tentei me arrastar para longe do maior e o centauro me ajudou, subi nele e começamos a nos afastar, indo para uma caverna que estava depois do descampado, acendemos uma fogueira e ele caçou algumas lebres, comemos e forçado tive que beber o chá de ervas que ele me deu, coloquei uma compressa de folhas quentes formando uma manta no meu pé, deitei e me aconcheguei junto as folhas que nós havíamos coletado ainda estava frio e talvez não conseguisse dormir bem.
- Boa Noite garoto, ótima luta para um novato, Até amanhã ! – Deu de ombros, e ficou de guarda na porta da caverna
- Obrigado, Mestre ! – Adormeci !



Continua ... Capitulo 2  

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Mensagem por Nyx Ter Jul 09, 2013 7:20 pm

Bom treino.
Gostei da descrição das batalhas e de sua coerência.
50 dracmas + 50 xp


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Mensagem por Dominic Allen Máximos Ter Jul 09, 2013 8:23 pm

Capitulo 2 :

Amanheceu e o centauro estava escorado a uma pedra na porta da caverna, um pouco recuado, ele estava cochilando, me levantei e apoiei o meu pé direito no chão antes que tentasse me levantar senti uma forte pontada e acabei me sentando novamente no chão, apoiei o meu pé esquerdo e me desequilibrei par ao lado segurei nas extremidades da caverna e fui mancando até o centauro, não quis acorda-lo . Passei um pouco da abertura da caverna e o sol não estava chamativo como antes, a neblina tinha desaparecido mais as nuvens no céu estavam formando para uma forte chuva, fitei um pé de maças um pouco a frente, me apressei e corri, ainda mancando, colhi algumas frutas e levei-as enroladas na minha blusa, coloquei algumas próximas ao centauro e me afastei, voltando para a minha cama improvisada.
- Você sempre faz assim ? passa despercebido, deixa algumas maçãs e volta para dormir, se anime rapaz, ainda temos muito chão para percorrer – resmungou o dorminhoco !
- Não, eu não sou de fazer isso, mais fiz para tentar me redimir com você prometo não fazer novamente ! – respondi
- Vamos. ! – se levantou o centauro
Fitei o mesmo por alguns instantes tentando me levantar de uma vez, apoiei na segunda perna para que ele não percebe-se a outra machucada ! apanhei os meus equipamentos e vesti a minha armadura, apagamos o fogo e seguimos em frente. Andamos por algumas horas e eu já estava cansado o bastante para dar um desmaio, ele percebia mais se fazia de difícil para que eu me tornasse mais forte, ergui a cabeça e continuei caminhando. Chegamos até próximo as fronteiras do acampamento, nós estávamos no sul, chegamos lá e um velho sábio veio nos interrogar, de acordo com o centauro esse sábio tinha poderes místicos, ele poderia enxergar o futuro lendo a mão da pessoa, não tentei o azar e passei despercebido pelo mesmo.
- Ei, Vocês ! 20 Dracmas para eu ler o vosso futuro ! – Sorria o sábio
- Dispenso – praguejei !
- Não senhor, muito obrigado pela sua oferta, mais estamos com pressa, por acaso o senhor viu ... -  Falava o Centauro quando foi interrompido
- Um garoto ... Sim, cabelos longos, olhos verdes, pele branca totalmente pálido, ele deve ser um ceifador de Thanatos, ou servo dedicado a Hades, ele estava fraco e seguiu naquela direção – Apontou o ancião para o norte !
- Tais informações deveriam ter uma oferta a altura, o que queres ? – perguntei
- Hmm. Talvez apenas ler o futuro de vocês, ou só as dracmas, é confuso, não sei o que pedir ! – gaguejou o velho
O Centauro colocou a ponta da espada larga no pescoço do velho que trepidou ao sentir a lamina perfurando levemente a sua pele, rapidamente ele recuou e decidiu deixar para lá os pedidos, antes que partíssemos para a direção indicada o velho nos deu um mapa, esse mapa todas as vezes que abríamos revelava um caminho até um certo templo, nós não sabíamos que templo era esse mais talvez fosse onde o outro semideus estava indo, apertamos o passo e finalmente estávamos no caminho indicado, logo chegou a tarde e a fome roeu os nossos estômagos, paramos para comer e outra pessoa apareceu, desta vez era uma garota, outra semideusa, ela era filha de Ártemis, e portava um arco longo de prata, se aproximou e se juntou a nós no almoço, conversamos e ela acabou revelando o motivo de estar ali, estava caçando o semideus, ela morava na floresta bem afastada dos outros reclamados, ela sempre caçava naquelas bandas e em um dia costumeiro foi surpreendida pelo semideus misterioso, ainda trocaram alguns golpes mais nada muito grave, ela levantou a manga e mostrou o machucado que foi feito pela lamina da espada do mesmo, terminamos o almoço e conversamos por horas .


[...]


Chegou o entardecer e estávamos nos preparando para “ zarpar “ , meu pé finalmente não doía como antes e fomos andando, devagar, mais andando. O Sol foi se pondo, e as trevas mostrando as suas garras vagarosamente, erguemos nossas armas e nos preparamos para o pior, durante a caminhada fomos parados e por incrível que pareça era o procurado, o famoso semideus, ele estava cansado e com o corpo ferido, parecia não se importar, sacou uma adaga na sua mão esquerda colocando a lamina para cima, na  mão esquerda fez uma esfera de fogo grego e lançou em nossa direção, desviamos para o lado e avançamos seguidamente, fui para cima primeiro, mesmo despreparado continuei avançando sem pensar, ele estava trajado com uma armadura escamada fosca, protetores em todas as partes do corpo, desprotegido apenas a cabeça, quando enfim cheguei próximo a ele comecei a desferir golpes com a minha adaga e a minha foice, que saquei antes de me aproximar, os golpes eram causados em diversas direções atingindo a região do abdômen alguns golpes foram evitados, e os outros que não foram, acabaram sendo barrados pela armadura, que sofreu apenas alguns arranhões.
- Semideuses ... – Falou sorrindo !
Ele rapidamente deu um “ Dash “ para trás e sacou uma espada longa, a espada era deslumbrante, ela liberava um brilho amarelo e  a sua lamina era totalmente completa de fogo, “ uma espada em chamas ? “ –pensei. Ele pulou e erguendo a espada, preparando um golpe na diagonal descendo até atingir a minha cabeça, ele me atacou, e protegi com as minhas duas armas que se cruzaram em formato de X, saíram algumas faíscas e por sorte fui afastado por algumas flechas da minha companheira, o centauro vinha enfurecido preparando a sua lamina para um golpe mortal, não demorou e ele desferiu o golpe carregado de poder, o mesmo foi defendido facilmente pela espada do semideus que continuou sorrindo. Recuamos e deixamos transparecer o nosso cansaço, as minhas pernas doíam e o meu pé não aguentava tanta pressão, recuei mais que os outros e me concentrei, ficando em posição de lótus por alguns instantes, fechei os olhos e permaneci ali, imóvel.
Eles começaram a me defender dos ataques mesmo sem entender o meu objetivo, o semideus não sessava e a cada golpe, parecia que o seu poder aumentava, a espada parecia pesada, e mesmo defendendo os golpes perfeitamente ainda eram feitas rachaduras no chão por conta dos impactos, o Centauro fitou a sua espada e ela estava repleta de dentes, quase quebrando, a nossa arqueira, filha de Ártemis estava cansada também, mesmo desviando e atacando de longe, ela não estava adequada com as roupas de um arqueiro, e ao contrário de roupas leves, usava uma armadura pesada, voltei a abrir os olhos e a raiva subia cada vez mais, me levantei e corri em direção a arqueira, dei um golpe com a foice nas penduras da armadura, cortando-a, fazendo a mesma despencar, continuei correndo  e voltei a atacar.
Enquanto eu estava meditando fiz uma pequena prece para a minha mãe, pedindo proteção e um pouco do seu poder, ela me concedeu a benção e me ajudou, curando-me, na minha mente um colar caia como se fosse uma gota d’água, bati a mão direita no pescoço e percebi que ali havia um colar, apertei o mesmo ainda com as emoções e mente ligadas a minha mãe, o colar liberou um brilho fosco e duas almas foram invocadas para me ajudar.
Eu estava atacando sem sessar enquanto as almas ajudavam os dois, em seguida as almas vieram atacar e junto com elas os meus companheiros, o semideus recuou, e da mão dele foi criada outra esfera de fogo grego, ele lançou e causou uma explosão focalizada, destruindo uma grande parte de onde estávamos criando uma cratera no local, a explosão nos pegou em cheio fazendo-nos sofrer sérios danos, as almas sumiram e com elas a minha audição, os meus ouvidos estavam chiando e o centauro estava ajudando-nos a levantarmos, seguimos embolando os passos durante todo o caminho e a caçadora não deixava de mostrar os seus ferimentos, desmaiando no meio do caminho, aquilo não era bom, e juntos fomos ajudando uns aos outros, até chegar próximo a uma árvore grande, o centauro cravou a espada no tronco da mesma e nos aconchegamos lá, deitamos e dormimos, sem fogo, cobertura ou qualquer proteção contra o tempo. Os meus olhos lacrimejavam e eu estava querendo desistir de tudo até que ouvi uma voz, ela era suave e bastante sincera me acalmando e fazendo-me dormir

- Filho, de hoje em diante protegerei vocês, seguirei junto contigo os seus caminhos, por onde ande terá existências minhas te iluminando, BOA SORTE !


Continua Capitulo 3/5
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Mensagem por Hades Ter Jul 09, 2013 9:53 pm

O texto, de forma geral, não foi ruim, porém, percebi diversos erros na história, tanto relacionado aos personagens quanto a narração em si. Para começar caçadoras de Ártemis não viajam sozinhas e não se juntam a homens. Segundo, o texto ficou muito confuso em diversas partes, principalmente na batalha. Terceiro, não se pode invocar fogo grego, nenhum semideus tem tal capacidade.
Recompensa: 50 xp (fui muito generoso), 50 dramas.


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Mensagem por Dominic Allen Máximos Qui Jul 11, 2013 6:36 pm

Capítulo 3 ^^

O Toque do meu despertador ecoava em minha mente, talvez fosse apenas alucinação, ou falta do que eu mais gostava. A minha vida normal, claro que ser semideus era uma coisa que poucos poderiam desfrutar, mais eu como filho de Melinoe tinha esse direito. Eu estava me saindo bem e tudo que eu fazia, e tudo que eu protegia eram que para um dia eu pudesse ser o melhor, não importava quem fosse. Eu iria passar por cima e vencer, apenas vencer, mais nada. Nós estávamos em baixo de uma árvore as minhas pernas não correspondiam ao meu comando e muito menos os meus braços estávamos muito machucados por conta de todo o confronto contra o semideus, ele era bastante forte e deixou-nos quase em estado de morte, a minha mãe, Melinoe, tentava nos ajudar a todo instante mais mesmo sendo uma deusa ela não tinha tanta autoridade para agir frequentemente, com muito esforço eu abria os meus olhos e pegava o mapa que o sábio havia nos dado, abri, e um fogo tomou conta de um ponto fixo do mesmo, revelando um nome: Templo da Fênix. Passei o dedo de leve no fogo, apagando em seguida, algumas cinzas saiam do papel e uma direção de passos foi traçada no mesmo, fechei o mapa mantendo do meu lado, virei para cima e voltei a dormir.
Era cerca de 5 horas da manhã e nada se passava dentro da floresta, a neblina ainda descia das montanhas e invadiam todas as gretas e aberturas deixadas pelas árvores, por conta dá névoa a umidade reinada deixando toda a vegetação sempre bem regada e bonita, a fauna dali era rica e dava orgulho para quem olhasse. Quando voltei a abrir os meus olhos já estava mais claro e o sol estava mostrando pela primeira vez o seu poder, me senti um pouco chateado, já que preferia a escuridão, o centauro estava acordado e preparava um cozido de lebre para nós dois comer, senti falta da Caçadora e o líder do nosso grupo, o centauro havia deixado à mesma ir, ela seguiu o seu caminho e voltou para o seu grupo não gostei a princípio de estar de volta com um barbudo mais me acalmei depois de alguns tombos, meu corpo foi se adaptando com as feridas e a minha mãe abria os seus braços cada vez mais para que me sentisse bem e confortável, durante toda a manhã nós descansamos e nossas feridas foram tratadas durante o tempo. Quando enfim chegou a tarde conseguimos caminhar mais um pouco e quando saiamos do nosso “ acampamento “ improvisado mostrei bem devagar o seguimento de passos dourados desenhados no mapa rápido nós começamos a segui-los.

[...]

A tarde começou a passar e nós caminhávamos lentamente para que nossas feridas e cansaço não ficassem tão expostos para o adversário, quaisquer que fossem, o centauro sentiu um mal pressentimento e pediu para que eu aprontasse as minhas armas, realizei o seu pedido deixando as minhas armas a mostra, continuamos em frente, passamos por um espelho d’água e antes que cruzássemos o centauro foi golpeado por uma adaga, a arma atingiu o pescoço do mesmo deixando um fio de sangramento escorrendo pelo pescoço, me assustei e levantei as armas ficando em posição de defesa, posicionei o meu escudo que estava no meu braço direito na altura do peito e a minha corrente no braço esquerdo, já que se passava por um arqueiro, achei que a corrente seria uma boa opção para um combate à distancia.
- Filho de Melinoe, é incrível como certos lixos cruzam o meu caminho duas vezes ! – Falou o adversário ainda oculto
- Ah. Já sei até quem é você, o famoso Corrompido, o semideus que se uniu a Hades – respondi fitando as árvores do local
- Não, Não sou eu, meu nome é Kurt e eu sou filho de Hermes, digamos que eu não sigo as regras do acampamento – falou enquanto descia de uma das árvores
A região onde estávamos era cercadas por árvores, não havia neblina, e um espelho d’água passava entre a flora, descendo do vale até o rio mais a frente. Eu estava com os meus equipamentos erguidos fitando o oponente, a raiva subia os meus olhos e não deixava eu ficar quieto, antes que pensasse direito parti em direção ao mesmo lançando a minha corrente seguidas vezes, dando várias estocadas leves, ele se protegeu, e avançou, enrolei a minha corrente no braço e saquei a minha adaga, logo, começamos a desferir golpes uns nos outros, as laminas de nossas adagas cruzavam e soltavam faíscas o calor das mesmas contagiavam os nossos punhos, fazendo cada vez mais atacar com muito mais intensidade, O Tempo passou e nós continuávamos nos confrontando, recuamos e abaixamos as armas.
- Você é bom... – Disse ele
- Não, eu não me costumo autojulgar, se acha que sou então essa é a sua opinião – respondi.
- Para onde está indo garoto? O acampamento é pra lá – apontou para a direção do acampamento.
- Estou atrás de outro semideus, ele está corrompido –.
- Entendo... Então irei com você – avançou vindo em minha direção!
Esperei o garoto e fui até o centauro caído, o espelho d’água limpou o sangramento, fazendo estancar um pouco a ferida cortei um pedaço da minha camisa e coloquei no lugar do machucado apertei o pano e ajudei o mesmo a se levantar. Caminhamos, e sempre de olho no filho de Hermes, conferia os meus equipamentos sempre que podia e não deixava ele se aproximar tanto.
A noite caiu e estávamos perdidos dentro da floresta, sem tochas ou qualquer que fossem os equipamentos necessários para andar durante a noite, apenas os meus olhos guiavam o nosso caminho, as criaturas do local começaram a se agitar e começamos juntamente a elas a nos proteger, ficamos com medo, já que o membro mais experiente da equipe estava machucado, um bater de asas cruzou o céu nós nos abaixamos e nos escondemos, eram 4 Fúrias elas nos procuravam seguindo as ordens do semideus corrompido, rapidamente nos acharam e com as suas garras nos puxaram o centauro ficou no chão eu e o filho de Hermes fomos jogados para fora de onde estávamos, saquei a minha foice e escondi o meu escudo, levantei rápido e em um giro consegui cortar o pé de uma das fúrias, elas eram feias, tinham cabelos lisos e patas de aves com garras enormes, o meu companheiro semideus era alto e usava duas adagas, ele trajava uma armadura prateada que eram escondidas pelos seus cabelos cumpridos, seus olhos eram verdes que reluziam com a luz da lua. Voltamos a enfrentar as fúrias, o centauro partiu de onde estava e conseguiu dar um golpe fatal em uma das criaturas, ele arrancou uma das asas em um golpe, e quando a mesma caiu no chão ele perfurou o coração com a ponta da sua espada larga, sobraram 3 e uma estava com a perna sangrando, por conta dos movimentos o pescoço do centauro também voltava a sangrar. Avancei juntamente com o Kurt e com o auxílio dele começamos a nos ajudar, desferindo golpes e derrubando mais uma ele seguiu em frente e eu aproveitei para finalizar a mesma que havia caído, o centauro voltou a se manifestar e partiu pra cima de mais uma girando a sua espada a cima da cabeça, deixando apenas uma conosco. Nós demos conta da outra enquanto o centauro aproveitava para esquartejar a ultima Fúria, nós terminamos o serviço e inesperadamente o centauro caiu, ele havia perdido sangue demais, e se esforçou durante a luta, aproveitamos e arrastamos o mesmo até um tronco, a árvore era bem larga e havia um buraco no tronco que cabia perfeitamente no nosso líder lá, acendemos uma fogueira e colocamos a nossa ultima lebre para assar, enquanto o centauro se recuperava fiquei de guarda com o filho de Hermes, revezando...
- Sua vez!
Foi à única coisa que falei antes de apagar totalmente, ele se levantou, se esticou e assumiu a guarda, me deixando dormir bem próximo a fogueira!

Continua Capítulo 4/10
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Mensagem por Convidad Qui Jul 11, 2013 7:27 pm

Sua história ficou um tanto confusa. Alguns erros, não muito aparentes, mas que podem ser corrigidos com treino e prática! Você foi muito criativo! Parabéns!

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