Chalé de Tânatos
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Chalé de Tânatos
O Chalé de Tânatos não é o mais convidativo para os semideuses. Ele é feito inteiramente de mármore negro que foi banhado no rio Aqueronte. Na sua entrada estão como guardiões duas esculturas de anjos com vestes negras e uma foice em suas mãos. As pessoas sempre têm a impressão que elas estão com seus rostos encapuzados virados para elas.
As janelas permitem apenas a entrada de ar e um pouco de luz indireta. E sua porta e feita de tal forma que par entrar e preciso fazer um grande ‘S’, assim o sol nunca entra no chalé.
Seu interior é frio e existe uma névoa constante na altura do chão.
Sempre é possível ver almas passeando entre as colunas negras. Já que possui uma ligação com o castelo de Tânatos no Mundo Inferior.
"Quem postar no chalé recupera 20 de Energia."
As janelas permitem apenas a entrada de ar e um pouco de luz indireta. E sua porta e feita de tal forma que par entrar e preciso fazer um grande ‘S’, assim o sol nunca entra no chalé.
Seu interior é frio e existe uma névoa constante na altura do chão.
Sempre é possível ver almas passeando entre as colunas negras. Já que possui uma ligação com o castelo de Tânatos no Mundo Inferior.
"Quem postar no chalé recupera 20 de Energia."
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Re: Chalé de Tânatos
Ceifadores,
Escondi pelo acampamento algo que pode ajudar vocês na missão como meus auxiliares.
Estão dentro de uma caixa que somente vocês podem ver. E estão marcadas com um dos meus símbolos.
Cada um de vocês tem direito a apenas uma.
Siga as regras e receberá algo agradável. Não faça tudo certo e será punido.
Tânatos
Escondi pelo acampamento algo que pode ajudar vocês na missão como meus auxiliares.
Estão dentro de uma caixa que somente vocês podem ver. E estão marcadas com um dos meus símbolos.
Cada um de vocês tem direito a apenas uma.
Siga as regras e receberá algo agradável. Não faça tudo certo e será punido.
Tânatos
- Regras:
- Duas caixas não estão no mesmo lugar exato. Mas podem estar no mesmo edifício.
- Você precisa procurar em pelo menos três edifícios antes de achar. Dois deles deve ser diferente do post imediatamente anterior.
- O post deve ser em apenas um lugar. Se for em um lugar que não aqui em baixo, deve me mandar o link por MP.
- o Post deve ter pelo menos 20 linhas, sem template. Caso queira usar template use 40 linhas.
- Não deve ter uma batalha, mas seria interessante uso de algo que diga que você é um ceifador. Não necessário ser os poderes.
- O melhor post em 1/8/2013 receberá um premio extra.
- Novos ceifadores podem postar mesmo depois desta data.
Tânatos- Deuses Menores
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Busca pela caixa
Estava realmente sem muita coisa para fazer o que era raro no acampamento. Minhas atividades como equitação e estudo de mitologia e treinamento acabaram pela manhã. Como hoje é quinta minha tarde seria livre, mas com a Beca fora do acampamento não tinha muito que fazer então fui dar uma volta pelo local.
Usava minha calça jeans azul claro, uma camiseta preta que combinava em cor com meus tênis, meu pingente Mantis estava pendurado em meu pescoço e sem rumo caminhei pelos chalés. Muitos semideuses corriam por entre as construções que agora são nossas casas, era uma mistura de atraso para treinos, correria de brincadeira ou discussões entre campistas, coisa comum. Andei um pouco mais até para em frente ao chalé de Tânatos, apesar de ceifador jamais entrara nesse local e era um bom dia para uma primeira vez.
Dois anjos da morte seguravam foices na entrada, mas não era o mais não era o mais aterrorizante para a maioria dos semideuses, era a cor negra do mármore que assustava. Entrei pela porta caminhando de forma sinuosa até pisar no chão gélido do chalé. Uma névoa ficava na altura dos pés e algo realmente surpreendente ocorria, almas caminhavam tranquilas pelo chalé como se fosse o Mundo Inferior. Procurei algum ponto de luz, mas as janelas permitiam apenas vento, luz com certa dificuldade. Acenei para uma alma qualquer e quando estava prestes a sair uma alma veio até mim e disse:
- Tenho um recado de Tânatos para você ceifador.
- Qual recado?
- Tânatos informou que existem umas caixas escondidas pelo acampamento com algo para vocês dentro. Se fosse você procurava antes que outro ache. - Disse a alma de um mercador grego antigo, por suas roupas marrons e pano na cabeça. Dei um sorriso e agradeci a informação pensando nesta caixa mais especificamente no seu interior.
Olhei ao redor tentando ver algo diferente, mas não consegui ficar parado por três segundos, logo estava caminhando pelo local em busca da caixa. O que será que Tânatos está escondendo nessas caixas? Seriam dracmas? Ou seria alguma arma? Enquanto estas perguntas rodeavam minha mente eu procurava no chalé por qualquer coisa diferente. Perguntei as almas se algum deles vira o objeto, mais um deles disse "somente um ceifador pode ver a caixa". Receber essa notícia foi bom por que sabia que nenhum semideus metido poderia ter achado a caixa, mas também não poderia pedir ajuda a ninguém por que ninguém a viu.
Sai do chalé fazendo o mesmo caminho sinuoso, havia desistido da ideia que a caixa estava no chalé depois de procurar tanto e comecei a andar aleatoriamente pensando em um local onde Tânatos esconderia o item. Depois de pensar um pouco imaginei que seria um local onde dificilmente um ceifador estaria deixando mais difícil a visualização.
- Anfiteatro.
Infelizmente disse em voz alta e dois sátiros me olharam achando que eu estava louco falando sozinho e deram risada. Vermelho, apressei meus passos para ir até a construção musical. O Anfiteatro é um local simples, porém bonito. Vários bacos estavam em meios círculos enfileirados em frente ao palco, uma concha acústicas enorme com variados instrumentos musicais sobre o palco. Olhei cada fileira em busca de uma caixa, para minha sorte o local estava vazio e ninguém achou que eu estava louco. Subi no palco e comecei a olhar por entre os instrumentos, atrás do piano, perto das harpas ou violão, mas não tive sucesso. Sentei no chão para pensar um pouco, seria pior e mais trabalhoso se eu olhasse em todo o acampamento, era mais fácil pensar em algo lógico. Se for um local aonde os ceifadores pouco vão, deve ser algo incomum para nós.
Levantei na mesma hora lembrando-me de algo, talvez fosse o contrário e estivesse em um lugar de fácil localização para que nós achássemos o que procuramos. Ao invés de caminhar, tenho certeza que corri até a Arena sem dar atenção para os que me encaravam. Minha curiosidade aumentava minha adrenalina então assim que cheguei na Arena comecei a olhar ao redor. Alguns semideuses enfrentavam uma cobra esverdeada, outros atiravam flechas em alvos móveis e um semideus filho de Hermes me convidou para treinar. Recusei e saltei para as arquibancadas olhando de uma a uma.
Era perda de tempo caminhar por cada arquibancada então concentrei meus poderes e duas asas negras surgiram em minhas costas, bateram e logo eu estava voando sobre a Arena. Sempre que voava era uma sensação nova, era um sentimento de liberdade misturado com poder, era algo realmente magnífico. Voei pelo local e tive que desviar de uma flecha, um semideus achou que eu era uma harpia fugitiva. Infelizmente nenhuma caixa estava por aqui, por isso voltei ao chão e sentei no chão da Arena pensando onde achar a caixa. Estava perdendo esperanças de achar algo e já falava sozinho como encontrar a caixa da morte já que nenhuma de minhas tentativas foi bem sucedidas.
Minha sorte mudou graças ao semideus que cravou uma lança na serpente que sibilava na Arena. Quando ela deu seu último suspiro senti a presença da morte e lembrei que a caixa devia ter alguma aura mortífera ou cheiro. Dei risada e peguei meu pingente do pescoço, expandindo-o até uma foice negra, Mantis. Toquei o chão com a lâmina da foice, ela me ajudava concentrar poderes então disse:
- Caninus, venha garoto.
Na mesma hora o chão se abriu e um cão infernal ainda novo surgiu na minha frente. Ele sentou e latiu me chamando, fiz um carinho no meu amigo do Submundo e disse:
- Preciso que sinta o cheiro de uma caixa que Tânatos colocou no acampamento, deve ter cheiro de morte, consegue?
O cão infernal latiu alto e levantou farejando o ar, quando estivéssemos perto provavelmente em sentisse algo então estava mais confiante agora, Caninus começou a seguir algum cheiro e o acompanhei até estarmos indo na direção da praia. Chegamos no lugar quando o Sol começava descer no horizonte a noite logo chegaria. Meu cachorro infernal começou a latir e eu senti uma aura diferente na mesma hora. Dei um tapinha leve no seu rosto e o cão infernal voltou para o Mundo Inferior enquanto eu seguia minha intuição. Meu corpo ficou gélido quando perto de uma pedra achei o que procurava.
Uma caixa negra estava repousada, era como uma arca, feita de metal escuro apenas com um anel de prata rodeando a borda da caixa. Como lacre estava o símbolo da morte, duas foices negras cruzadas fechando e lacrando para que ninguém abrisse, ninguém que não tivesse este direito. Não estava muito visível, mesmo que qualquer um pudesse encontrar seria difícil alguém vir até onde estava. Peguei Mantis para abrir a caixa, não era um cadeado comum, talvez minha energia de ceifador fosse à chave, então toquei com a ponta de minha lâmina no lacre e disse:
- Abra.
Usava minha calça jeans azul claro, uma camiseta preta que combinava em cor com meus tênis, meu pingente Mantis estava pendurado em meu pescoço e sem rumo caminhei pelos chalés. Muitos semideuses corriam por entre as construções que agora são nossas casas, era uma mistura de atraso para treinos, correria de brincadeira ou discussões entre campistas, coisa comum. Andei um pouco mais até para em frente ao chalé de Tânatos, apesar de ceifador jamais entrara nesse local e era um bom dia para uma primeira vez.
Dois anjos da morte seguravam foices na entrada, mas não era o mais não era o mais aterrorizante para a maioria dos semideuses, era a cor negra do mármore que assustava. Entrei pela porta caminhando de forma sinuosa até pisar no chão gélido do chalé. Uma névoa ficava na altura dos pés e algo realmente surpreendente ocorria, almas caminhavam tranquilas pelo chalé como se fosse o Mundo Inferior. Procurei algum ponto de luz, mas as janelas permitiam apenas vento, luz com certa dificuldade. Acenei para uma alma qualquer e quando estava prestes a sair uma alma veio até mim e disse:
- Tenho um recado de Tânatos para você ceifador.
- Qual recado?
- Tânatos informou que existem umas caixas escondidas pelo acampamento com algo para vocês dentro. Se fosse você procurava antes que outro ache. - Disse a alma de um mercador grego antigo, por suas roupas marrons e pano na cabeça. Dei um sorriso e agradeci a informação pensando nesta caixa mais especificamente no seu interior.
Olhei ao redor tentando ver algo diferente, mas não consegui ficar parado por três segundos, logo estava caminhando pelo local em busca da caixa. O que será que Tânatos está escondendo nessas caixas? Seriam dracmas? Ou seria alguma arma? Enquanto estas perguntas rodeavam minha mente eu procurava no chalé por qualquer coisa diferente. Perguntei as almas se algum deles vira o objeto, mais um deles disse "somente um ceifador pode ver a caixa". Receber essa notícia foi bom por que sabia que nenhum semideus metido poderia ter achado a caixa, mas também não poderia pedir ajuda a ninguém por que ninguém a viu.
Sai do chalé fazendo o mesmo caminho sinuoso, havia desistido da ideia que a caixa estava no chalé depois de procurar tanto e comecei a andar aleatoriamente pensando em um local onde Tânatos esconderia o item. Depois de pensar um pouco imaginei que seria um local onde dificilmente um ceifador estaria deixando mais difícil a visualização.
- Anfiteatro.
Infelizmente disse em voz alta e dois sátiros me olharam achando que eu estava louco falando sozinho e deram risada. Vermelho, apressei meus passos para ir até a construção musical. O Anfiteatro é um local simples, porém bonito. Vários bacos estavam em meios círculos enfileirados em frente ao palco, uma concha acústicas enorme com variados instrumentos musicais sobre o palco. Olhei cada fileira em busca de uma caixa, para minha sorte o local estava vazio e ninguém achou que eu estava louco. Subi no palco e comecei a olhar por entre os instrumentos, atrás do piano, perto das harpas ou violão, mas não tive sucesso. Sentei no chão para pensar um pouco, seria pior e mais trabalhoso se eu olhasse em todo o acampamento, era mais fácil pensar em algo lógico. Se for um local aonde os ceifadores pouco vão, deve ser algo incomum para nós.
Levantei na mesma hora lembrando-me de algo, talvez fosse o contrário e estivesse em um lugar de fácil localização para que nós achássemos o que procuramos. Ao invés de caminhar, tenho certeza que corri até a Arena sem dar atenção para os que me encaravam. Minha curiosidade aumentava minha adrenalina então assim que cheguei na Arena comecei a olhar ao redor. Alguns semideuses enfrentavam uma cobra esverdeada, outros atiravam flechas em alvos móveis e um semideus filho de Hermes me convidou para treinar. Recusei e saltei para as arquibancadas olhando de uma a uma.
Era perda de tempo caminhar por cada arquibancada então concentrei meus poderes e duas asas negras surgiram em minhas costas, bateram e logo eu estava voando sobre a Arena. Sempre que voava era uma sensação nova, era um sentimento de liberdade misturado com poder, era algo realmente magnífico. Voei pelo local e tive que desviar de uma flecha, um semideus achou que eu era uma harpia fugitiva. Infelizmente nenhuma caixa estava por aqui, por isso voltei ao chão e sentei no chão da Arena pensando onde achar a caixa. Estava perdendo esperanças de achar algo e já falava sozinho como encontrar a caixa da morte já que nenhuma de minhas tentativas foi bem sucedidas.
Minha sorte mudou graças ao semideus que cravou uma lança na serpente que sibilava na Arena. Quando ela deu seu último suspiro senti a presença da morte e lembrei que a caixa devia ter alguma aura mortífera ou cheiro. Dei risada e peguei meu pingente do pescoço, expandindo-o até uma foice negra, Mantis. Toquei o chão com a lâmina da foice, ela me ajudava concentrar poderes então disse:
- Caninus, venha garoto.
Na mesma hora o chão se abriu e um cão infernal ainda novo surgiu na minha frente. Ele sentou e latiu me chamando, fiz um carinho no meu amigo do Submundo e disse:
- Preciso que sinta o cheiro de uma caixa que Tânatos colocou no acampamento, deve ter cheiro de morte, consegue?
O cão infernal latiu alto e levantou farejando o ar, quando estivéssemos perto provavelmente em sentisse algo então estava mais confiante agora, Caninus começou a seguir algum cheiro e o acompanhei até estarmos indo na direção da praia. Chegamos no lugar quando o Sol começava descer no horizonte a noite logo chegaria. Meu cachorro infernal começou a latir e eu senti uma aura diferente na mesma hora. Dei um tapinha leve no seu rosto e o cão infernal voltou para o Mundo Inferior enquanto eu seguia minha intuição. Meu corpo ficou gélido quando perto de uma pedra achei o que procurava.
Uma caixa negra estava repousada, era como uma arca, feita de metal escuro apenas com um anel de prata rodeando a borda da caixa. Como lacre estava o símbolo da morte, duas foices negras cruzadas fechando e lacrando para que ninguém abrisse, ninguém que não tivesse este direito. Não estava muito visível, mesmo que qualquer um pudesse encontrar seria difícil alguém vir até onde estava. Peguei Mantis para abrir a caixa, não era um cadeado comum, talvez minha energia de ceifador fosse à chave, então toquei com a ponta de minha lâmina no lacre e disse:
- Abra.
Convidad- Convidado
Re: Chalé de Tânatos
A Caixa se abriu revelando um manto negro, como o de Tânatos. Na parte de dentro da tampa havia um recado.
Jason, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
T
Jason, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
T
Tânatos- Deuses Menores
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Re: Chalé de Tânatos
Era mais um dia tedioso no acampamento. Eu estava deitado em meu chalé, apenas observando as camas vazias ao meu redor. Minhas irmãs deveriam estar com seus namorados, ou treinando por aí. Mas então lembrei: Eu sou um ceifador, posso ficar no chalé de Tânatos, quem sabe não haveria alguém lá. Levantei da minha cama e comecei a caminhar, saindo do chalé. Eu apenas levava o inseparável pingente de duas foices e meu escudo/bracelete que havia ganhado ao me tornar um ceifador. Caminhei calmamente, observando todo o acampamento. A brisa carregava o cheiro dos morangos maduros na plantação. Filhos de Hermes corriam rindo, provavelmente da "brincadeira" que provavelmente haviam aprontado. Alguns outros campistas caminhavam levando suas armas, provavelmente indo treinar ou indo para suas aulas diárias. Alguns olhavam para mim e cochichavam, provavelmente comentando sobre eu ser um filho de Apolo ceifador. Continuei caminhando sem prestar atenção neles até finalmente, chegar ao local.
O chalé de Tânatos não era muito convidativos para semideuses filhos de deuses como Atena ou Hermes, mas para mim, era um chalé normal, meu segundo lar. Na frente do local, duas estátuas de anjos guardavam o local. Entrei no chalé, olhando em volta. Apenas almas estavam no local, todas me cumprimentaram quando eu passei por elas. Não havia ninguém com exceção delas. Sentei em uma cadeira, suspirando, até que vi um bilhete. Peguei o mesmo e logo comecei a ler, identificando como um aviso de Tânatos. Eu teria que buscar uma caixa que teri dentro algo que me ajudaria na missão para ajudar o mestre dos mortos.
-Tudo bem! Vamos lá!-Sorrio para mim mesmo e saio do chalé, dando tchau para as almas.
Comecei a caminhar novamente pelo camp, pensando nos possíveis locais em que Tânatos esconderia a caixa. Com certeza não estaria perto dos chalés... Ou estaria?
Comecei a caminhar rapidamente até os chalés. Examinei e rodeei por todos. Zeus, Hera, Poseidon, até chegar aos últimos, Éolo, Tânatos, Hipnos, Morfeu. Nenhum estava com algum vestígio de algo relacionado a morte, nenhum cheiro ou aura. Agora que um cão infernal seria bom, mas eu ainda não tinha chegado ao nível certo para usar este poder.
Continuei caminhando, indo procurar desta vez indo um pouco mais para o norte, caminhando até a praia e contornando toda a beira do mar e olhando pela areia, não encontrando vestígios da tal caixa.
-Talvez eu esteja procurando em lugares sem sentido!-Voltei para o acampamento, pensando no próximo local em que estaria. Resolvi caminhar até o estábulo, quem sabe não estaria lá.
Quando finalmente cheguei, entrei no local, acenando para os cavalos e pégasos que mesmo sabendo que eu era um filho de Apolo, ainda tinham medo de mim. Caminhei até o canto do local, sentindo uma aura diferente. A caixa estava lá. Caminhei até ela, observando a sua cor escura com apenas um anel de prata com o simbolo de uma foice dupla, rodeando a borda. Mesmo que outras pessoas com exceção de ceifadores, pudessem ver a caixa, era mais seguro que ela só abrisse com seu simbolo certo. Ativei minha foice e toquei a caixa com a mesma, logo em seguida dizendo:
-Abra por favor!
O chalé de Tânatos não era muito convidativos para semideuses filhos de deuses como Atena ou Hermes, mas para mim, era um chalé normal, meu segundo lar. Na frente do local, duas estátuas de anjos guardavam o local. Entrei no chalé, olhando em volta. Apenas almas estavam no local, todas me cumprimentaram quando eu passei por elas. Não havia ninguém com exceção delas. Sentei em uma cadeira, suspirando, até que vi um bilhete. Peguei o mesmo e logo comecei a ler, identificando como um aviso de Tânatos. Eu teria que buscar uma caixa que teri dentro algo que me ajudaria na missão para ajudar o mestre dos mortos.
-Tudo bem! Vamos lá!-Sorrio para mim mesmo e saio do chalé, dando tchau para as almas.
Comecei a caminhar novamente pelo camp, pensando nos possíveis locais em que Tânatos esconderia a caixa. Com certeza não estaria perto dos chalés... Ou estaria?
Comecei a caminhar rapidamente até os chalés. Examinei e rodeei por todos. Zeus, Hera, Poseidon, até chegar aos últimos, Éolo, Tânatos, Hipnos, Morfeu. Nenhum estava com algum vestígio de algo relacionado a morte, nenhum cheiro ou aura. Agora que um cão infernal seria bom, mas eu ainda não tinha chegado ao nível certo para usar este poder.
Continuei caminhando, indo procurar desta vez indo um pouco mais para o norte, caminhando até a praia e contornando toda a beira do mar e olhando pela areia, não encontrando vestígios da tal caixa.
-Talvez eu esteja procurando em lugares sem sentido!-Voltei para o acampamento, pensando no próximo local em que estaria. Resolvi caminhar até o estábulo, quem sabe não estaria lá.
Quando finalmente cheguei, entrei no local, acenando para os cavalos e pégasos que mesmo sabendo que eu era um filho de Apolo, ainda tinham medo de mim. Caminhei até o canto do local, sentindo uma aura diferente. A caixa estava lá. Caminhei até ela, observando a sua cor escura com apenas um anel de prata com o simbolo de uma foice dupla, rodeando a borda. Mesmo que outras pessoas com exceção de ceifadores, pudessem ver a caixa, era mais seguro que ela só abrisse com seu simbolo certo. Ativei minha foice e toquei a caixa com a mesma, logo em seguida dizendo:
-Abra por favor!
Convidad- Convidado
Re: Chalé de Tânatos
A Caixa se abriu revelando um manto negro, como o de Tânatos. Na parte de dentro da tampa havia um recado.
Luke, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
T
Luke, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
T
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
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Re: Chalé de Tânatos
A Procura da Caixa
A jovem ceifadora encontra-se passeando por entre os chalés, sem ter nada para fazer e entreter-se. Observava cada chalé, procurando por alguma novidade interessante, o tédio a dominava cada segundo mais. Suspirou frustada, ao passar pela terceira vez em frente ao chalé de Perséfone, sem achar nenhuma novidade. Olhou para o chalé próximo de Tânatos, seu mestre.
-Bem, vamos ver se acho algo de novo por lá. -Murmurou para si mesma seguindo para o local.
Sorriu com a imagem das estátuas na porta, imaginando o por que dos campistas terem tanto medo delas. Caminhou pela entrada, passando pelo pequeno labirinto em forma de 'S' até chegar dentro do chalé.
Algumas almas vagueavam por ali dando um belo contraste com a névoa rasteira, a pouca luminosidade e o frio pouco incomodo. A morena esboçou um mínimo sorrindo, apreciando o chalé por alguns segundos, até que avistou um pequeno bilhete em uma das várias colunas negras do local. Aproximou-se e leu a mensagem.
-Caixa com presente surpresa? Interessante... -Falou consigo mesmo.
Varreu o chalé com os olhos, já tendo em mente que aquele local não teria a caixa que procurava, seu mestre não seria tão obvio. Revirou os olhos esverdeados, voltando-se em direção a porta e caminhou para fora do estabelecimento.
"Onde esconder uma caixa com um surpresa intrigante?" Questionou-se em sua mente, procurando lugares possíveis para se procurar pelo acampamento.
Caminhou calmamente até o lago de canoagem, contornou todo o percurso do lago, observando tudo atentamente. A água era funda, não teria chances da caixa estar dentro do lago, mas mesmo assim passou os olhos avaliativos e observadores pela área. Inspecionou cada barco, desde os pequenos até os grandes, por fim, entrou em uma barco pequeno e remou dando um volta pelo lago. Nada, nenhum vislumbre da caixa.
Frustada, deixou o barco em seu lugar inicial e partiu para sua próxima alternativa. Pelo fato de ainda ser cedo, a fumaça que saia da forja era pouquíssima, o que significava que não haveria muitos semideuses por ali, facilitando sua busca.
Sorrindo animada, Rose atravessou as grandes portas do local. Cautelosa como sempre, tentou não levantar suspeitas de procurar algo, por isso ficou uma postura como se fosse somente apreciar e observar todo o lugar. Quando ninguém estava a olhar, revirava o lugar atras da caixa, sem fazer bagunça para não desconfiarem. E novamente obteve somente uma única resposta: Nada.
Cansada de ficar no que considerava um forno, saiu dali em direção a floresta. Explorou a área cheia de mato e árvores. Adorava desde sempre a natureza, sentia-se em casa. Subiu em uma árvore alta, escalando-a até o topo. Ao ter uma visão mais aprimorada do lugar, percebeu que pelo alto nada seria encontrada.
Desceu para a terra firme novamente e se pós a caminhar. Olhou atrás de pedras, entre os arbustos, pelas árvores, abaixo de montinho de folhas secas, dentro do pequeno córrego que havia na floresta.
A ceifadora nada encontrava, o que lhe irritava. A floresta era um lugar perigoso, já que por ali tinha um monstro ou outro a espreita. Fugira de um ou dois já, não querendo ter uma luta, pois considerava a busca pela caixa uma prioridade maior que lutar contra um monstro insignificante.
Parou novamente perto do córrego e jogou um pouco de água no próprio rosto, tentando espantar o cansaço que lhe dominava. Bebeu um pouco da água, lembrando-se vagamente de já ter visto um cachoeira por ali. Levantou-se em um pulo. Era isso, a caixa poderia estar na cachoeira. Correu de encontro a região que tinha em mente, já mais animada.
Entre arfadas, parou próxima a margem. Exausta, mas alegre, é assim que encontra-se a menina Black. Olhou a vegetação próxima a margem, atravessou a água, pulando de pedra em pedra para não se molhar. Em nenhuma parte da vegetação próxima a margem estava a caixa. Escutou um risinho vindo da água e bufou ao lembrar-se que por ali havia náiades. Rolou os olhos e olhou para a água. A náiade já sumira.
-Náiade estupida, atrapalhou minha busca. Se tivesse uma alma, seria interessante ceifa-la. -Comentou consigo mesmo, irritada.
Iria já voltando-se a procura, se não tivesse avistado um brilho prateado de dentro da cachoeira, na parte rasa. Entrou na água, esquecendo-se que estava molhando toda sua roupa. Apanhou o objeto brilhoso e apoiou-se na pedra próxima.
O brilho que vira era a caixa que tanto procurava. Rose agradeceria a náiade eternamente, pois sem seu risinho nunca teria visto o brilho que era o que buscava. Em suas mãos, sem saber exatamente o como abrir, estava a caixa negra, com ornamentação prateada em sua volta. Uma imagem também em prata estava na frente. Passou os dedos por sobre o desenho da caveira e sussurrou sem prestar muita atenção no que vazia.
-Abra-se.
-Bem, vamos ver se acho algo de novo por lá. -Murmurou para si mesma seguindo para o local.
Sorriu com a imagem das estátuas na porta, imaginando o por que dos campistas terem tanto medo delas. Caminhou pela entrada, passando pelo pequeno labirinto em forma de 'S' até chegar dentro do chalé.
Algumas almas vagueavam por ali dando um belo contraste com a névoa rasteira, a pouca luminosidade e o frio pouco incomodo. A morena esboçou um mínimo sorrindo, apreciando o chalé por alguns segundos, até que avistou um pequeno bilhete em uma das várias colunas negras do local. Aproximou-se e leu a mensagem.
-Caixa com presente surpresa? Interessante... -Falou consigo mesmo.
Varreu o chalé com os olhos, já tendo em mente que aquele local não teria a caixa que procurava, seu mestre não seria tão obvio. Revirou os olhos esverdeados, voltando-se em direção a porta e caminhou para fora do estabelecimento.
"Onde esconder uma caixa com um surpresa intrigante?" Questionou-se em sua mente, procurando lugares possíveis para se procurar pelo acampamento.
Caminhou calmamente até o lago de canoagem, contornou todo o percurso do lago, observando tudo atentamente. A água era funda, não teria chances da caixa estar dentro do lago, mas mesmo assim passou os olhos avaliativos e observadores pela área. Inspecionou cada barco, desde os pequenos até os grandes, por fim, entrou em uma barco pequeno e remou dando um volta pelo lago. Nada, nenhum vislumbre da caixa.
Frustada, deixou o barco em seu lugar inicial e partiu para sua próxima alternativa. Pelo fato de ainda ser cedo, a fumaça que saia da forja era pouquíssima, o que significava que não haveria muitos semideuses por ali, facilitando sua busca.
Sorrindo animada, Rose atravessou as grandes portas do local. Cautelosa como sempre, tentou não levantar suspeitas de procurar algo, por isso ficou uma postura como se fosse somente apreciar e observar todo o lugar. Quando ninguém estava a olhar, revirava o lugar atras da caixa, sem fazer bagunça para não desconfiarem. E novamente obteve somente uma única resposta: Nada.
Cansada de ficar no que considerava um forno, saiu dali em direção a floresta. Explorou a área cheia de mato e árvores. Adorava desde sempre a natureza, sentia-se em casa. Subiu em uma árvore alta, escalando-a até o topo. Ao ter uma visão mais aprimorada do lugar, percebeu que pelo alto nada seria encontrada.
Desceu para a terra firme novamente e se pós a caminhar. Olhou atrás de pedras, entre os arbustos, pelas árvores, abaixo de montinho de folhas secas, dentro do pequeno córrego que havia na floresta.
A ceifadora nada encontrava, o que lhe irritava. A floresta era um lugar perigoso, já que por ali tinha um monstro ou outro a espreita. Fugira de um ou dois já, não querendo ter uma luta, pois considerava a busca pela caixa uma prioridade maior que lutar contra um monstro insignificante.
Parou novamente perto do córrego e jogou um pouco de água no próprio rosto, tentando espantar o cansaço que lhe dominava. Bebeu um pouco da água, lembrando-se vagamente de já ter visto um cachoeira por ali. Levantou-se em um pulo. Era isso, a caixa poderia estar na cachoeira. Correu de encontro a região que tinha em mente, já mais animada.
Entre arfadas, parou próxima a margem. Exausta, mas alegre, é assim que encontra-se a menina Black. Olhou a vegetação próxima a margem, atravessou a água, pulando de pedra em pedra para não se molhar. Em nenhuma parte da vegetação próxima a margem estava a caixa. Escutou um risinho vindo da água e bufou ao lembrar-se que por ali havia náiades. Rolou os olhos e olhou para a água. A náiade já sumira.
-Náiade estupida, atrapalhou minha busca. Se tivesse uma alma, seria interessante ceifa-la. -Comentou consigo mesmo, irritada.
Iria já voltando-se a procura, se não tivesse avistado um brilho prateado de dentro da cachoeira, na parte rasa. Entrou na água, esquecendo-se que estava molhando toda sua roupa. Apanhou o objeto brilhoso e apoiou-se na pedra próxima.
O brilho que vira era a caixa que tanto procurava. Rose agradeceria a náiade eternamente, pois sem seu risinho nunca teria visto o brilho que era o que buscava. Em suas mãos, sem saber exatamente o como abrir, estava a caixa negra, com ornamentação prateada em sua volta. Uma imagem também em prata estava na frente. Passou os dedos por sobre o desenho da caveira e sussurrou sem prestar muita atenção no que vazia.
-Abra-se.
Rose Black- Ceifadores de Tânatos
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Re: Chalé de Tânatos
A Caixa se abriu revelando um manto negro, como o de Tânatos. Na parte de dentro da tampa havia um recado.
Rose, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
T
Rose, seu premio foi conquistado. Um manto de Ceifador, mas ele não tem nenhuma propriedade fora assustar em quem teme a morte. Ele se transforma em um casaco ou colete.
Abra novamente dia 1/8 para ver se tem direito a mais algo.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: Chalé de Tânatos
~le eu chegando atrasado e.e'
Eu não sei se ainda vale, mas pode abrir a caixa denovo agora? ou já era e.e (não perguntei pelo chat porque eu to banido ¬¬')
Eu não sei se ainda vale, mas pode abrir a caixa denovo agora? ou já era e.e (não perguntei pelo chat porque eu to banido ¬¬')
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