Ficha de Reclamação de Leah Volcius
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Ficha de Reclamação de Leah Volcius
Progenitor(a) Divino: Afrodite
Progenitor(a) Mortal: Tony Schramm Volcius
Local de nascimento:Los Angeles, Califórinia.
Cor dos Olhos: Verde Claro
Cor dos Cabelos: Preto Intenso
Estatura: Alta
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: O motivo, é minha admiração pela deusa e por seus feitos e efeitos. Afrodite é, digamos assim, uma inspiração. Ser filha dela vai além de beleza externa, como todos pensam e um dos meus motivos para ter escolhido tal deusa é querer mostrar isso as pessoas. Também mostrar que "nós", crias de Afrodite, somos bem mais do que um "rostinho bonito", somos mais fortes do que aparentamos ser. Mais um motivo, são os poderes, os meus favoritos até o momento são, o poder da persuasão, que pode parecer inútil aos olhos de muitos, mas que pode ser bem mais útil do que uma arma forjada e também o poder de auracinese, que é bem mais poderoso do que aparenta.
História: Filha do ator de filmes de ação, Tony S. Volcius, sempre fui uma garota perfeita. Considerada, praticamente, uma princesa.
Meu pai sendo quem ele é, sempre teve condições de me dar tudo do bom e do melhor, tudo que me agradava e me deixava feliz. Ele dizia "Leah, você é a minha única fonte de felicidade!". A história que ele conta, é que minha mãe morreu quando eu ainda era bem pequena, mas ele não tem fotos dela, nem nada do tipo, apenas diz que me pareço muito com ela.
Nunca acreditei nessa história de que ela morreu. O que eu penso é que ela não queria ficar com ele, por ele ser um homem muito ocupado e ausente, em questão á família, mas o que sempre me pergunto a mim mesma é: Por que ela não me levou junto? Isso sempre me incomodou demais, mas eu não poderia dizer isso, seria mal agradecida se dissesse, afinal, minha vida tem sido maravilhosamente perfeita desde que me lembro.
No colégio, eu era a garota mais popular. Eu era líder do grupo de torcedoras, líder do grupo de teatro... Enfim, já dá para ter uma noção? Ainda tem o fato de que meu pai é bem famoso, o que influenciava bastante.
Por anos estive rodeada por “amigos”, que na verdade estavam mais interessados nas vantagens que tinham em serem meus amigos. Eu não ligava para isso, o importante para mim era ter companhias e controle sobre tais. Quando digo "controle", quero dizer que eles fariam qualquer coisa por mim, principalmente os garotos. Sempre tive certa facilidade em fazer com que eles gostassem de mim, por mais que eu não quisesse isso.
Ser “perseguida” por garotos é extremamente cansativo, não que eu não goste, mas em relação ao amor, acho que nunca amei ninguém de verdade. Esse tipo de dádiva vem na hora certa, e eu não quero ficar como meu pai, triste e solitário, sem amar ninguém novamente, isso é realmente triste.
A minha vida perfeitinha seguia a rotina de ir ao colégio, festas e baladas, casa de “amigos” e etc. Nada a mais, nada a menos...
Sem amigos, sem uma mãe, sem ninguém para poder compartilhar coisas intimas e sentimentos... Por que alguém iria se preocupar com os sentimentos de uma pessoa que tem tudo?
Há momentos que eu daria minha vida para ser apenas uma garota simples, com uma família feliz...
Após minha chegada, quase impossível, ao acampamento meio-sangue minha vida mudou de "perfeita" para "mais perfeita ainda", tenho sido uma pessoa mais feliz desde então.
Batalha: Algumas semanas depois que cheguei ao acampamento, estava no chalé após o almoço, estava ouvindo música e cantarolando, entediada.
Já estava cansada de ficar parada e resolvi ir até a arena de combates, para o meu primeiro treino. Saí do chalé e caminhei tranquila e inocentemente até a arena.
O dia estava agradável, o Sol brilhando no céu, nuvens branquinhas e uma brisa suave. O canto agradável dos pássaros e as risadinhas das ninfas vindo da floresta... Tudo perfeitamente normal.
Enquanto caminhava até a arena comecei a pensar na ultima semana que estive aqui no acampamento, é confuso acreditar que sou uma semideusa, é confuso acreditar nisso quando se acreditava em apenas um Deus... Porem estou feliz com essa “nova vida”, tem sido agradável.
Nos últimos dias aprendi um pouco sobre o acampamento e sobre os monstros, sobre os deuses gregos, sobre as histórias de heróis, tudo era muito fascinante até o momento...
Cheguei á arena, havia alguns semideuses lá, batalhando entre si...
_Hey! – Um garoto estava acenando para mim.
Olhei para os lados para saber se não estava enganada, mas não havia mais ninguém, só eu.
O garoto veio em minha direção.
_Você é a garota nova, não é? Leah, se não me engano. – Ele disse sorrindo.
_Sim, sou. – Respondi retribuindo o sorrindo.
_Bacana... Sou o Pedro, filho de Apolo. – Ele estendeu a mão e eu apertei. – Você veio treinar? Sabe como usar uma espada, ou um arco?
_Hãm... Eu fazia aulas de esgrima no colégio... É a mesma coisa, não?
_Claro... – Ele riu. – Posso te ajudar se quiser... Quer começar com o que?
_Eu não sei... Como meu primeiro treino, queria algo emocionante, sabe?
_Você não tem uma espada né? Adagas, nada?
_Não... – Respondi um pouco envergonhada.
A coisa mais importante que um semideus tem que obrigatoriamente ter, é uma arma. Sem armas nós não somos nada.
_Tudo bem... Vamos pegar alguma coisa no arsenal para você.
Pedro me deixou escolher qualquer arma que eu quisesse. Eram tantas coisas que eu fiquei em duvida do que usar.
Escolhi uma espada longa de bronze celestial. Ela era inteira prata, com o punho dourado e entalhes vermelhos. Ela era um pouco pesada, mas acho que daria para utilizá-la bem.
Mostrei a Pedro algumas das coisas que aprendi nas aulas de esgrima e por incrível que pareça consegui desarmá-lo. Eu era uma das melhores esgrimistas do colégio.
Ficamos “batalhando” por algum tempo...
_Você não queria que seu primeiro treino fosse emocionante? – Ele perguntou sorrindo.
_Sim... Eu acho. – Eu ri.
_O que acha de um monstro?
_Sozinha?
_Você não está sozinha. O garanhão esta aqui. – Ele apontou para si mesmo e riu.
_Há algum monstro que esteja á meu nível de habilidades? Por que eu sou apenas uma indefinida qualquer, que não saberia como matar um monstro mesmo que estivesse á beira da morte...
_Tudo bem, eu vou te ajudar caso não consiga.
_Tudo bem... Manda a ver.
Pedro caminhou até uma porta ali perto. Quando ele abriu, saiu um cão horroroso, medindo uns 2 metros ou mais, gordo, e com presas maiores que meus braços.
Senti um calafrio e uma pontada no estomago.
“É hoje que eu morro”, pensei.
Quando o cão me viu veio correndo, rosnando e latindo muito alto. Minha única opção era correr, mas isso seria muito ridículo.
O cão veio em alta velocidade, quando ele deu um salto que me derrubaria, eu me abaixei e ele deu um tipo de cambalhota demoníaca.
Ele se levantou, sacudiu a poeira e voltou correndo em minha direção.
_Ataque-o! – Pedro gritou.
_Como? – Gritei de volta sem olhá-lo...
Minhas pernas estavam bem tremulas, meu coração acelerado...
_EI!!! – Pedro gritou, chamando a atenção do monstro.
Corri desengonçadamente, dando a volta no monstro. Ele já não prestava atenção em mim. Foi bem difícil alcançar o monstro, sendo ele enorme e eu uma formiguinha... Mas nada é impossível.
Estava chegando bem perto do monstro, mas ele virou-se em minha direção e me deu uma patada. Fui para um lado e minha espada para outro, e o pior, cai por cima do meu braço... Ele doía muito, mas não iria deixar que isso me atrapalhasse.
Pedro gritou novamente para chamar atenção do cão.
Levantar e correr seria minha única opção, mas não poderia perder essa batalha.
Corri em direção a minha espada e o monstro ia em direção a Pedro. Escorreguei na areia e peguei minha espada e continuei correndo.
Ele corria em alta velocidade, quando dei um grito que fez com que ele me olhasse e voltasse para minha direção, parei de correr e quando ele ia chegando mais perto levantei minha espada, mas o máximo que consegui fazer, foi um pequeno corte perto de seu peito, isso me deixou frustrada.
Senti um frio na minha espinha, os pelos do meu corpo se arrepiaram... Eu precisava matar aquele monstro, ou eu me sentiria uma idiota pro resto da vida.
_EI!!! QUER CARNE FRESCA MONSTRENGO? – Pedro gritou novamente chamando atenção do monstro.
O cão saiu correndo em direção ao garoto.
Quando ele estava próximo de Pedro eu gritei e ele correu em minha direção novamente. Estávamos brincando de “bobinho” com o bicho.
Quando vi que ele iria saltar para me apunhalar, levantei minha espada e cortei-o por baixo.
Meus olhos estavam fechados, quando abri, havia apenas um pó dourado no ar.
Pedro veio correndo em minha direção me parabenizar.
Imagine a felicidade da “indefinida qualquer”? Com certeza a luta mais marcante para o meu primeiro treino.
Progenitor(a) Mortal: Tony Schramm Volcius
Local de nascimento:Los Angeles, Califórinia.
Cor dos Olhos: Verde Claro
Cor dos Cabelos: Preto Intenso
Estatura: Alta
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: O motivo, é minha admiração pela deusa e por seus feitos e efeitos. Afrodite é, digamos assim, uma inspiração. Ser filha dela vai além de beleza externa, como todos pensam e um dos meus motivos para ter escolhido tal deusa é querer mostrar isso as pessoas. Também mostrar que "nós", crias de Afrodite, somos bem mais do que um "rostinho bonito", somos mais fortes do que aparentamos ser. Mais um motivo, são os poderes, os meus favoritos até o momento são, o poder da persuasão, que pode parecer inútil aos olhos de muitos, mas que pode ser bem mais útil do que uma arma forjada e também o poder de auracinese, que é bem mais poderoso do que aparenta.
História: Filha do ator de filmes de ação, Tony S. Volcius, sempre fui uma garota perfeita. Considerada, praticamente, uma princesa.
Meu pai sendo quem ele é, sempre teve condições de me dar tudo do bom e do melhor, tudo que me agradava e me deixava feliz. Ele dizia "Leah, você é a minha única fonte de felicidade!". A história que ele conta, é que minha mãe morreu quando eu ainda era bem pequena, mas ele não tem fotos dela, nem nada do tipo, apenas diz que me pareço muito com ela.
Nunca acreditei nessa história de que ela morreu. O que eu penso é que ela não queria ficar com ele, por ele ser um homem muito ocupado e ausente, em questão á família, mas o que sempre me pergunto a mim mesma é: Por que ela não me levou junto? Isso sempre me incomodou demais, mas eu não poderia dizer isso, seria mal agradecida se dissesse, afinal, minha vida tem sido maravilhosamente perfeita desde que me lembro.
No colégio, eu era a garota mais popular. Eu era líder do grupo de torcedoras, líder do grupo de teatro... Enfim, já dá para ter uma noção? Ainda tem o fato de que meu pai é bem famoso, o que influenciava bastante.
Por anos estive rodeada por “amigos”, que na verdade estavam mais interessados nas vantagens que tinham em serem meus amigos. Eu não ligava para isso, o importante para mim era ter companhias e controle sobre tais. Quando digo "controle", quero dizer que eles fariam qualquer coisa por mim, principalmente os garotos. Sempre tive certa facilidade em fazer com que eles gostassem de mim, por mais que eu não quisesse isso.
Ser “perseguida” por garotos é extremamente cansativo, não que eu não goste, mas em relação ao amor, acho que nunca amei ninguém de verdade. Esse tipo de dádiva vem na hora certa, e eu não quero ficar como meu pai, triste e solitário, sem amar ninguém novamente, isso é realmente triste.
A minha vida perfeitinha seguia a rotina de ir ao colégio, festas e baladas, casa de “amigos” e etc. Nada a mais, nada a menos...
Sem amigos, sem uma mãe, sem ninguém para poder compartilhar coisas intimas e sentimentos... Por que alguém iria se preocupar com os sentimentos de uma pessoa que tem tudo?
Há momentos que eu daria minha vida para ser apenas uma garota simples, com uma família feliz...
Após minha chegada, quase impossível, ao acampamento meio-sangue minha vida mudou de "perfeita" para "mais perfeita ainda", tenho sido uma pessoa mais feliz desde então.
Batalha: Algumas semanas depois que cheguei ao acampamento, estava no chalé após o almoço, estava ouvindo música e cantarolando, entediada.
Já estava cansada de ficar parada e resolvi ir até a arena de combates, para o meu primeiro treino. Saí do chalé e caminhei tranquila e inocentemente até a arena.
O dia estava agradável, o Sol brilhando no céu, nuvens branquinhas e uma brisa suave. O canto agradável dos pássaros e as risadinhas das ninfas vindo da floresta... Tudo perfeitamente normal.
Enquanto caminhava até a arena comecei a pensar na ultima semana que estive aqui no acampamento, é confuso acreditar que sou uma semideusa, é confuso acreditar nisso quando se acreditava em apenas um Deus... Porem estou feliz com essa “nova vida”, tem sido agradável.
Nos últimos dias aprendi um pouco sobre o acampamento e sobre os monstros, sobre os deuses gregos, sobre as histórias de heróis, tudo era muito fascinante até o momento...
Cheguei á arena, havia alguns semideuses lá, batalhando entre si...
_Hey! – Um garoto estava acenando para mim.
Olhei para os lados para saber se não estava enganada, mas não havia mais ninguém, só eu.
O garoto veio em minha direção.
_Você é a garota nova, não é? Leah, se não me engano. – Ele disse sorrindo.
_Sim, sou. – Respondi retribuindo o sorrindo.
_Bacana... Sou o Pedro, filho de Apolo. – Ele estendeu a mão e eu apertei. – Você veio treinar? Sabe como usar uma espada, ou um arco?
_Hãm... Eu fazia aulas de esgrima no colégio... É a mesma coisa, não?
_Claro... – Ele riu. – Posso te ajudar se quiser... Quer começar com o que?
_Eu não sei... Como meu primeiro treino, queria algo emocionante, sabe?
_Você não tem uma espada né? Adagas, nada?
_Não... – Respondi um pouco envergonhada.
A coisa mais importante que um semideus tem que obrigatoriamente ter, é uma arma. Sem armas nós não somos nada.
_Tudo bem... Vamos pegar alguma coisa no arsenal para você.
Pedro me deixou escolher qualquer arma que eu quisesse. Eram tantas coisas que eu fiquei em duvida do que usar.
Escolhi uma espada longa de bronze celestial. Ela era inteira prata, com o punho dourado e entalhes vermelhos. Ela era um pouco pesada, mas acho que daria para utilizá-la bem.
Mostrei a Pedro algumas das coisas que aprendi nas aulas de esgrima e por incrível que pareça consegui desarmá-lo. Eu era uma das melhores esgrimistas do colégio.
Ficamos “batalhando” por algum tempo...
_Você não queria que seu primeiro treino fosse emocionante? – Ele perguntou sorrindo.
_Sim... Eu acho. – Eu ri.
_O que acha de um monstro?
_Sozinha?
_Você não está sozinha. O garanhão esta aqui. – Ele apontou para si mesmo e riu.
_Há algum monstro que esteja á meu nível de habilidades? Por que eu sou apenas uma indefinida qualquer, que não saberia como matar um monstro mesmo que estivesse á beira da morte...
_Tudo bem, eu vou te ajudar caso não consiga.
_Tudo bem... Manda a ver.
Pedro caminhou até uma porta ali perto. Quando ele abriu, saiu um cão horroroso, medindo uns 2 metros ou mais, gordo, e com presas maiores que meus braços.
Senti um calafrio e uma pontada no estomago.
“É hoje que eu morro”, pensei.
Quando o cão me viu veio correndo, rosnando e latindo muito alto. Minha única opção era correr, mas isso seria muito ridículo.
O cão veio em alta velocidade, quando ele deu um salto que me derrubaria, eu me abaixei e ele deu um tipo de cambalhota demoníaca.
Ele se levantou, sacudiu a poeira e voltou correndo em minha direção.
_Ataque-o! – Pedro gritou.
_Como? – Gritei de volta sem olhá-lo...
Minhas pernas estavam bem tremulas, meu coração acelerado...
_EI!!! – Pedro gritou, chamando a atenção do monstro.
Corri desengonçadamente, dando a volta no monstro. Ele já não prestava atenção em mim. Foi bem difícil alcançar o monstro, sendo ele enorme e eu uma formiguinha... Mas nada é impossível.
Estava chegando bem perto do monstro, mas ele virou-se em minha direção e me deu uma patada. Fui para um lado e minha espada para outro, e o pior, cai por cima do meu braço... Ele doía muito, mas não iria deixar que isso me atrapalhasse.
Pedro gritou novamente para chamar atenção do cão.
Levantar e correr seria minha única opção, mas não poderia perder essa batalha.
Corri em direção a minha espada e o monstro ia em direção a Pedro. Escorreguei na areia e peguei minha espada e continuei correndo.
Ele corria em alta velocidade, quando dei um grito que fez com que ele me olhasse e voltasse para minha direção, parei de correr e quando ele ia chegando mais perto levantei minha espada, mas o máximo que consegui fazer, foi um pequeno corte perto de seu peito, isso me deixou frustrada.
Senti um frio na minha espinha, os pelos do meu corpo se arrepiaram... Eu precisava matar aquele monstro, ou eu me sentiria uma idiota pro resto da vida.
_EI!!! QUER CARNE FRESCA MONSTRENGO? – Pedro gritou novamente chamando atenção do monstro.
O cão saiu correndo em direção ao garoto.
Quando ele estava próximo de Pedro eu gritei e ele correu em minha direção novamente. Estávamos brincando de “bobinho” com o bicho.
Quando vi que ele iria saltar para me apunhalar, levantei minha espada e cortei-o por baixo.
Meus olhos estavam fechados, quando abri, havia apenas um pó dourado no ar.
Pedro veio correndo em minha direção me parabenizar.
Imagine a felicidade da “indefinida qualquer”? Com certeza a luta mais marcante para o meu primeiro treino.
Última edição por Leah Volcius em Ter Jun 18, 2013 11:19 pm, editado 1 vez(es)
Leah S. Volcius- Filhos de Afrodite
- Mensagens : 91
Data de inscrição : 12/06/2013
Idade : 27
Localização : Cabin 10, Camp half-blood
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Ficha de Reclamação de Leah Volcius
Alguns errinhos de português, mas não atrapalha a compreensão.
Historia boa, e uma batalha interessante.
Aprovada.
Historia boa, e uma batalha interessante.
Aprovada.
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
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