Missão One-Post de Syd Barret
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Missão One-Post de Syd Barret
Era uma manhã ensolarada quando Syd foi surpreendido por uma luz muito forte, dela saiu uma água que em seu pé havia um bilhete, o semideus se aproxima e pega o papel e nele tinha escrito:
“Semideus tenho uma missão para você, há vários seres querendo invadir as fronteiras do acampamento, você deve ir até a fronteira e defender contra a invasão destas criaturas, se fizer isto será bem recompensado.” By : Zeus.
“Semideus tenho uma missão para você, há vários seres querendo invadir as fronteiras do acampamento, você deve ir até a fronteira e defender contra a invasão destas criaturas, se fizer isto será bem recompensado.” By : Zeus.
- OBS:
- · Conte o que estava fazendo até encontrar com a águia.
- · Qual foi sua reação
- · Leve apenas duas armas, uma de ataque e uma de defesa.
- · Destrua dois cães infernais jovens.
- · Vá até a casa grande e informa a Quíron o que ocorreu lá e qual foi a reação dele.
- · Você tem três dias para concluir essa missão.
- · Conte o que estava fazendo até encontrar com a águia.
Convidad- Convidado
Re: Missão One-Post de Syd Barret
O dia amanheceu ligeiramente gélido, fruto do sereno que ainda caía. Raios de sol começavam a aparecer timidamente no horizonte, que naquela manhã estava limpo de nuvens. Para uma pessoa que valorizava momentos de tranquilidade, o nascer do sol era uma ocasião muito admirada. Por isso Syd teve prazer em acordar cedo e caminhar até a praia. Nem preocupou-se em ir fortemente armado, como geralmente fazia, levou apenas uma adaga e seu escudo por precaução - Nunca se sabia exatamente quando as harpias deixavam de patrulhar o acampamento.
Em vez de ficar sentado em uma pedra ou na areia, como era de praxe, ele decidiu andar. Começou a caminhar na areia num ritmo agradável, como se estivesse se exercitando. Seus instintos paranoicos mal puderam notificar que o dia estava utópico demais quando algo extraordinário -infelizmente- aconteceu. Uma forte luz brilhou no horizonte, primeiramente dando o parecer que era apenas o sol, mas depois se tornando intensa demais e sumindo da mesma forma que surgiu. O garoto logo ficou alerta, assustando-se quando uma águia tipicamente americana pousou nas areias, um pouco próxima demais e voou novamente, mostrando claramente que trazia uma carta amarrada da pata. Syd não sabia o que fazer, por isso estendeu o braço, da mesma forma que vira tratadores de aves proceder. Deu certo, a águia pousou em seu braço, arrancando gritos de dor ao rasgar superficialmente sua pele e criar fios de sangue. Mas o campista suprimiu a dor e desamarrou a carta, balançando o braço só depois, para a ave levantar voo.
Syd encarou a carta por longos segundos, desejando com todas as suas forças que ela não estivesse endereçada a ele. Quem terai enviado? Não cheirava a coisa boa, por isso ele ponderou se deveria abrir ou simplesmente jogar fora, mas cedeu a educação -e ao receio de que algo pior aconteceria se jogasse fora -e decidiu ler a carta, que continha os seguintes dizeres:
“Semideus tenho uma missão para você, há vários seres querendo invadir as fronteiras do acampamento, você deve ir até a fronteira e defender contra a invasão destas criaturas, se fizer isto será bem recompensado. By : Zeus."
Seria aquilo uma brincadeira de mal gosto? Realmente pareceria uma, se não fosse a experiência passada um tanto impactante. E agora pela primeira vez até a águia -simbolo de Zeus!- fazia sentido. A praia era uma das fronteiras, mas seria a certa? Parecia que não, pois depois da luz, nada de extraordinário havia acontecido. "Devo informar a Casa Grande imediatamente!" - pensou.
Dando meia volta, Syd engatou uma marcha apressada em direção a Casa Grande. Estava tão distraído que só notou que estava sendo observado quando topou com seu observador. Era um garoto mais velho e truculento, que correndo chocou-se contra a lateral não protegida de seu corpo do filho de Dionísio, que confuso se espatifou no chão. A voz que o ameaçou definitivamente não era humana, parecia a voz de várias pessoas e era bastante distorcida, mas entendível, pois dizia:
- Então está patrulhando as fronteiras? Sabia que campistas também patrulhavam a praia... mas não há problema, você morre agora. - O garoto truculento abaixou-se e socou a areia com as duas mãos, fazendo com que duas sombras aparecessem sobre a o chão. Para o terror de Syd, dois cães negros enormes apareceram ali, e não pareciam nem um pouco amistosos. O invocador lançou-lhe um último sorriso e correu para a floresta que ficava próxima, sumindo entre as árvores. Um dos cães recapturou a atenção do campista quando latiu, mostrando sua arcária dentária monstruosa:
- Acho que essa é a parte que eu morro. - Sussurrou Syd - Mas não sem lutar! - Gritou quando um dos cães veio em sua direção e tentou morde-lo. Usando seu escudo, o meio-sangue defendeu e num movimento quase automático contra atacou com a adaga, causando um corte no focinho da fera. O monstro vacilou e enrijeceu os músculos faciais, ficando paralisado em uma careta ainda mais horrível, como se estivesse anestesiado. Aproveitando a oportunidade, o garoto rolou para o lado e levantou num salto, pronto para golpear o cão paralisado, mas antes que conseguisse o segundo cão latiu e avançou contra ele, derrubando e mordendo o ar, pois o campista conseguiu colocar o escudo entre seu corpo e os dentes da fera bem a tempo. Seu braço se contraiu de dor devido ao peso do monstro, e nesse momento Syd agiu de forma ágil e calma.
Com a mão livre achou espaço suficiente para flanquear o cão infernal, causando um corte na lateral do monstro, perto de uma de suas patas. A fera se chacoalhou quando percebeu que seus músculos enrijeciam, causando dores de desconforto no garoto, que ainda assim conseguiu aproveitar o desespero do cão para golpeá-lo mais uma vez. Depois empurrou o monstro para o lado, usando a mão que segurava a faca como auxílio para levantar o escudo e vendo-se finalmente livre, não hesitou em enfiar a adaga no olho do seu oponente. O monstro rapidamente sumiu, transformando-se em poeira dourada, e o filho de Dionísio nem teve tempo de comemorar, pois o latido da outra fera já assolava seus ouvidos.
- DROGA! - Gritou, quando o monstro o cercou, rosnando de forma ameaçadora. Syd manteve-se em guarda, apontando sua adaga para o cão e colocando seu escudo contra o peito, acompanhando o monstro. Suas pernas bambeavam, mas ele resistia ao medo de forma bastante corajosa, confiava em sua agilidade para conseguir prever o ataque do cão.
A criatura latiu e avançou, tentando morder seu pescoço. Syd esquivou-se para o lado e tentou acertar um golpe com sua adaga, mas só acertou o vazio. O cão virou-se e tentou morder a perna do garoto, mas este bateu firmemente com o escudo na cabeça do monstro e saltou para trás. O golpe não parecia ter causado dano algum, mas foi suficiente para salva-lo. A batalha ficava cada vez mais arriscada. O cão enganou-o no contra golpe, avançou antes de Syd recompor-se, conseguindo arranhar sua perna. A calça jeans foi rasgada facilmente, mas apesar da ardência, não parecia ser um corte muito profundo. Somente na quarta investida do monstro, quando este tentou novamente morder sua perna que o meio sangue conseguiu acerta-lo com a adaga envenenada. O corte atingiu o pescoço do cão, causando um corte não letal, mas eficiente para espalhar o veneno paralisante. Com um golpe de misericórdia o campista cortou mais profundamente o pescoço do monstro, transformando-o em poeira dourada.
Um sentimento de alivio floresceu no peito de Syd, mas este lembrou-se que sua jornada ainda não terminara. Voltou a correr, reunindo todas as suas energias, em direção à Casa Grande, contudo de forma mais cautelosa. Ele atingiu a fortificação dentro de poucos minutos, e gritou por socorro e emergência. Dois outros campistas que estavam lá dentro ficaram atônitos, e Quíron por sorte não tardou em percebe-lo, perguntando:
- O que houve, garoto?
- Zeus, avisou algo atacará as fronteiras.... agora. Eu fui atacado! Olhe a carta.
Entregou a carta ao centauro e jogou-se no chão, notando só agora como estava exausto. O centauro não hesitou em ler e pareceu arregalar os olhos e mandou os campistas que estavam dentro da casa avisarem aos demais imediatamente. Depois agradeceu a Syd e sumiu por uma porta, contatando forças. Levantei-me depois de alguns minutos e segui me arrastando para o chalé, precisava me recuperar com um bom vinho, ou ambrósia, para ajudar na defesa.
Em vez de ficar sentado em uma pedra ou na areia, como era de praxe, ele decidiu andar. Começou a caminhar na areia num ritmo agradável, como se estivesse se exercitando. Seus instintos paranoicos mal puderam notificar que o dia estava utópico demais quando algo extraordinário -infelizmente- aconteceu. Uma forte luz brilhou no horizonte, primeiramente dando o parecer que era apenas o sol, mas depois se tornando intensa demais e sumindo da mesma forma que surgiu. O garoto logo ficou alerta, assustando-se quando uma águia tipicamente americana pousou nas areias, um pouco próxima demais e voou novamente, mostrando claramente que trazia uma carta amarrada da pata. Syd não sabia o que fazer, por isso estendeu o braço, da mesma forma que vira tratadores de aves proceder. Deu certo, a águia pousou em seu braço, arrancando gritos de dor ao rasgar superficialmente sua pele e criar fios de sangue. Mas o campista suprimiu a dor e desamarrou a carta, balançando o braço só depois, para a ave levantar voo.
Syd encarou a carta por longos segundos, desejando com todas as suas forças que ela não estivesse endereçada a ele. Quem terai enviado? Não cheirava a coisa boa, por isso ele ponderou se deveria abrir ou simplesmente jogar fora, mas cedeu a educação -e ao receio de que algo pior aconteceria se jogasse fora -e decidiu ler a carta, que continha os seguintes dizeres:
“Semideus tenho uma missão para você, há vários seres querendo invadir as fronteiras do acampamento, você deve ir até a fronteira e defender contra a invasão destas criaturas, se fizer isto será bem recompensado. By : Zeus."
Seria aquilo uma brincadeira de mal gosto? Realmente pareceria uma, se não fosse a experiência passada um tanto impactante. E agora pela primeira vez até a águia -simbolo de Zeus!- fazia sentido. A praia era uma das fronteiras, mas seria a certa? Parecia que não, pois depois da luz, nada de extraordinário havia acontecido. "Devo informar a Casa Grande imediatamente!" - pensou.
Dando meia volta, Syd engatou uma marcha apressada em direção a Casa Grande. Estava tão distraído que só notou que estava sendo observado quando topou com seu observador. Era um garoto mais velho e truculento, que correndo chocou-se contra a lateral não protegida de seu corpo do filho de Dionísio, que confuso se espatifou no chão. A voz que o ameaçou definitivamente não era humana, parecia a voz de várias pessoas e era bastante distorcida, mas entendível, pois dizia:
- Então está patrulhando as fronteiras? Sabia que campistas também patrulhavam a praia... mas não há problema, você morre agora. - O garoto truculento abaixou-se e socou a areia com as duas mãos, fazendo com que duas sombras aparecessem sobre a o chão. Para o terror de Syd, dois cães negros enormes apareceram ali, e não pareciam nem um pouco amistosos. O invocador lançou-lhe um último sorriso e correu para a floresta que ficava próxima, sumindo entre as árvores. Um dos cães recapturou a atenção do campista quando latiu, mostrando sua arcária dentária monstruosa:
- Acho que essa é a parte que eu morro. - Sussurrou Syd - Mas não sem lutar! - Gritou quando um dos cães veio em sua direção e tentou morde-lo. Usando seu escudo, o meio-sangue defendeu e num movimento quase automático contra atacou com a adaga, causando um corte no focinho da fera. O monstro vacilou e enrijeceu os músculos faciais, ficando paralisado em uma careta ainda mais horrível, como se estivesse anestesiado. Aproveitando a oportunidade, o garoto rolou para o lado e levantou num salto, pronto para golpear o cão paralisado, mas antes que conseguisse o segundo cão latiu e avançou contra ele, derrubando e mordendo o ar, pois o campista conseguiu colocar o escudo entre seu corpo e os dentes da fera bem a tempo. Seu braço se contraiu de dor devido ao peso do monstro, e nesse momento Syd agiu de forma ágil e calma.
Com a mão livre achou espaço suficiente para flanquear o cão infernal, causando um corte na lateral do monstro, perto de uma de suas patas. A fera se chacoalhou quando percebeu que seus músculos enrijeciam, causando dores de desconforto no garoto, que ainda assim conseguiu aproveitar o desespero do cão para golpeá-lo mais uma vez. Depois empurrou o monstro para o lado, usando a mão que segurava a faca como auxílio para levantar o escudo e vendo-se finalmente livre, não hesitou em enfiar a adaga no olho do seu oponente. O monstro rapidamente sumiu, transformando-se em poeira dourada, e o filho de Dionísio nem teve tempo de comemorar, pois o latido da outra fera já assolava seus ouvidos.
- DROGA! - Gritou, quando o monstro o cercou, rosnando de forma ameaçadora. Syd manteve-se em guarda, apontando sua adaga para o cão e colocando seu escudo contra o peito, acompanhando o monstro. Suas pernas bambeavam, mas ele resistia ao medo de forma bastante corajosa, confiava em sua agilidade para conseguir prever o ataque do cão.
A criatura latiu e avançou, tentando morder seu pescoço. Syd esquivou-se para o lado e tentou acertar um golpe com sua adaga, mas só acertou o vazio. O cão virou-se e tentou morder a perna do garoto, mas este bateu firmemente com o escudo na cabeça do monstro e saltou para trás. O golpe não parecia ter causado dano algum, mas foi suficiente para salva-lo. A batalha ficava cada vez mais arriscada. O cão enganou-o no contra golpe, avançou antes de Syd recompor-se, conseguindo arranhar sua perna. A calça jeans foi rasgada facilmente, mas apesar da ardência, não parecia ser um corte muito profundo. Somente na quarta investida do monstro, quando este tentou novamente morder sua perna que o meio sangue conseguiu acerta-lo com a adaga envenenada. O corte atingiu o pescoço do cão, causando um corte não letal, mas eficiente para espalhar o veneno paralisante. Com um golpe de misericórdia o campista cortou mais profundamente o pescoço do monstro, transformando-o em poeira dourada.
Um sentimento de alivio floresceu no peito de Syd, mas este lembrou-se que sua jornada ainda não terminara. Voltou a correr, reunindo todas as suas energias, em direção à Casa Grande, contudo de forma mais cautelosa. Ele atingiu a fortificação dentro de poucos minutos, e gritou por socorro e emergência. Dois outros campistas que estavam lá dentro ficaram atônitos, e Quíron por sorte não tardou em percebe-lo, perguntando:
- O que houve, garoto?
- Zeus, avisou algo atacará as fronteiras.... agora. Eu fui atacado! Olhe a carta.
Entregou a carta ao centauro e jogou-se no chão, notando só agora como estava exausto. O centauro não hesitou em ler e pareceu arregalar os olhos e mandou os campistas que estavam dentro da casa avisarem aos demais imediatamente. Depois agradeceu a Syd e sumiu por uma porta, contatando forças. Levantei-me depois de alguns minutos e segui me arrastando para o chalé, precisava me recuperar com um bom vinho, ou ambrósia, para ajudar na defesa.
Syd Barrett- Filhos de Dionísio
- Mensagens : 392
Data de inscrição : 11/06/2013
Localização : Acampamento Meio Sangue
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(99/100)
Re: Missão One-Post de Syd Barret
Você escreve bem, só ouve alguns erros de escrita e digitação também você iniciou como Narrador e terminou como Narrador personagem erro grave.
Recompensa:
100 Dracmas + 100Xp + 5 pontos de inteligencia.
Fraturas de luta:
- 30 Hp/ - 30 Energia.
Recompensa:
100 Dracmas + 100Xp + 5 pontos de inteligencia.
Fraturas de luta:
- 30 Hp/ - 30 Energia.
Convidad- Convidado
Hades- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 347
Data de inscrição : 03/06/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
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