Grupo 2

Relembrando a primeira mensagem :

Desafio um:
Vocês estão em uma floresta, são 12 horas e não tem água ou comida. Na sua frente exstem sete trilhas que levam para lugares diferentes nas quais chegarão após uma longa caminhada. Para encontrar a certa achem a resposta para a seguinte pergunta: "Um salvou Aquiles. Quantos há no Reino de Hades?"
Durante a sua jornada ~deverão enfrentar 10 monstros.

Boa Sorte!

Dica:

respondi sem pensar. 
- A terceira. Se eles não comem a três anos estão mortos.

- Correto.

A Esfinge deu o que parecia ser um sorriso e então se pronunciou. Um clarão fez os olhos dos semideuses se fecharem e quando voltaram a ser abertos a fera falou.

- Ora, a quinta questão? Ok, quantos de vocês entraram na sala mais cedo? – ao se virar para trás, Myrddin percebeu que seus parceiros não estava mais ali, o semideus estava só naquela sala. O monstro emitiu um som que deveria ser um riso, em sua face era possível perceber um sorriso maléfico, ela pulou no palco e fixou o garoto – Vamos lá querido responda a pergunta para a titia.
A fera foi rápida e atacou com sua pata, sem dó ou piedade, usando toda a sua força.

instruções:

Já tinha esperado algo do gênero. Se tivéssemos falhado antes já teríamos virado comida.

Eu estava preparado, com meu Escudo da Hidra preparado. Ele absorveu o impacto, mesmo assim tive que dar alguns passos para trás. era bom ficar longe daquelas garrar e dentes.
Olhei para tentar achar algum sinal dos meus companheiros. Não era uma ilusão, ela não me afetavam, então de alguma forma eles não estava ali. Teria que lutar sozinho, ou conseguir responder a pergunta e torcer para ela ser a correta para essa esfinge. 
Sinceramente, gostava mais da esfinge mitológica. Ela era correta com a regra: “Decifra-me ou te devoro”. Rei Édipo que o diga.
Preparei minha espada para um golpe, não iria deixar ninguém saber o que eu faria. E tentei uma resposta, se errasse ela ia me atacar, se acertasse também.
- Entrou a mesma quantidade que vai sair. Ninguém vai permanecer. Seja vivo ou na sua barriga. – disse.

A Esfinge recuou e rugiu.
- Vou lhe dar um ultimo enigma, se responder corretamente sairá daqui com vida:


“Um jogador apostou em uma corrida de cavalos, mas o organizador das apostas não disse a ele os resultados da corrida. Ele simplesmente deu dicas sobre como os cinco cavalos terminaram a prova – dicas estas que podem incluir alguns empates-, e disse que não pagaria o apostador a menos que ele dissesse a classificação final dos cincos cavalos, baseado nas seguintes dicas:

Rapadura completou à frente de Barks e atrás de Sete-de-ouros;
Sete-de-ouros cruzou junto com Rapadura se, e somente se, Feliz não cruzou junto com Saltador;
Rapadura completou a corrida o mesmo número de posições atrás de Saltador que Saltador atrás de Sete-de-ouros, (ou seja, se Rapadura completou X posições atrás de Saltador, Saltador completou X posições atrás de Sete-de-ouros) se, e somente se, Sete-de-ouros completou à frente de Barks.
O apostador pensou um pouco e depois respondeu corretamente. Qual foi a classificação final dos cavalos na corrida?”

Regras:

Esse era o verdadeiro quinto enigma. Agora teria que pensar. Acredito que meus companheiros dependiam de mim agora.
Pensei em cada parte do enigma. Cinco cavalos era fácil. Se eu já tinha respondido o enigmas e Einstein esse não deveria ser difícil.
Fui tentando encaixar cada cavalo nas suas posições. Era um estudo de lógica. Nada melhor que um filho da deusa da Sabedoria.
Sorri ao completar tudo. Mesmo assim diria a resposta preparado para tudo.
Sete-de-ouros foi o campeão. Em segundo houve um empate, Saltador e Feliz cruzaram juntos. Rapadura ficou em quarto e Barks ficou com a quinta e última posição.
Agora era só esperar.

- Correto - uma escuridão envolveu tudo e o silêncio prevaleceu.

Todos os semideuses acordaram em um tipo de piscina rasa, havia cerca de 5 centímetros d’água mas para todo o lado que se olhasse só existia isso e uma névoa que cercava tudo. Sons estranhos vinham de todas as direções, e a alguns ossos antigos com armaduras e espadas velhas jaziam espalhados pelo local. Mas ainda havia um grande problema para os semideuses, estavam todos desarmados.

Instruções:

Acordamos em uma espécie de piscina rasa. Só o suficiente para molhar o pé, o que seria um problema em longo prazo. Uma nevoa cercava tudo. Tornando o ambiente ainda mais sombrio, com os sons variados que vinham de todos os lados.
Percebei que, de alguma maneira, não estava com meus itens. Sem escudo, espada, armadura, mochila. E pelos gritos monstros estavam por perto.
Bia e Scott também estavam sem nada. Nem mesmo as frutas que Bia tinha recolhido. Bom teríamos que sobreviver sem isso mesmo.
Olhando ao redor, vejo muitas coisas boiando ao nosso redor. Esqueletos de guerreiros derrotados. Isso me deu uma ideia.
- Peguem as armas dos esqueletos. – disse para eles. Espero que uma filha de Hades e um de Macária não tenham problemas com isso.
Logo tinha um peitoral de um guerreiro que havia sido decapitado.  O elmo de outro. Um escudo em bom estado. Uma espada ainda afiada. Duas adagas na cintura. E um arco e algumas flechas.
Eles também se equiparam. Cada um com sua vontade e preferencia. Não eram as melhores armas que poderíamos ter, mas era melhor que sair na mão.
Assim que nos agrupamos, gritos mais próximos vieram do ar. E um grupo de harpias apareceu. Dez para ser mais exato.
Peguei o arco. Se conseguisse matar algumas ou pelo menos feri-las.
Lancei a primeira e nem esperei o resultado e já mandava a segunda em direção a outra harpia. Mandei todas as que eu tinha, o que não era muito. Sete.
Pelas explosões, duas delas já eram. E uma caiu longe, ferida.
Me preparei para o impacto da onda de harpias levantando meu escudo. E segurando firme a espada.
O choque da harpia me derrubou, o que foi sorte, já que ela também acabou passando por mim e caindo no chão molhado.
Me recuperei rápido e parti para cima dela. Bia e Scott já atacavam outras harpias. Não precisava me preocupar com elas.
Aproveitei que ela estava atordoada pela queda e ataquei sem piedade. Uma estocada no coração e Puft. Menos uma.
Nenhuma vinha na minha direção, então fui procurar a que tinha caído com as flechas. Não poderia deixar ele livre para nos atacar de surpresa. Ela estava mesmo se esgueirando para nos atacar sem ser vista. Mas quando me aproximei, ela me atacou. Consegui desviar e tentar um contra golpe, mas errei.
Passamos a nos encarar. Ela ferida e eu com armas improvisadas. Ela partiu para o ataque evitando meu escudo, o que resultou em um corte leve na altura da minha cintura, mas isso a deixou vulnerável para meu ataque. Afundei a minha espada no seu crânio. Mas ela ainda me deu um último prejuízo. Sua cabeça dura quebrou a espada.
Tive que procurar outra enquanto voltava para perto da minha equipe, que já havia conseguido se livrar da outras harpias.
Esses não seriam os últimos monstros.

Harpias mortas. Que venha o próximo desafio. Não demorou muito para isso acontecer. Logo vinha mais uma horda de monstros. Passos fortes na água foram ouvidos vindo da minha frente. Parecia mais uma mandada de boi que monstros.
Em pouco tempo, pudemos ver ciclopes vindo em nossa direção. Contem nove olhos.
- Scott os três da esquerda são seus, Bia os três da esquerda. Eu fico com o resto. – disse para eles sabendo que eles odiavam isso. Não dei bola. Agora era matar ou morrer. E não tava afim de visitar permanentemente o reino de Hades.
Já estava com uma nova espada na mão. Fiz um lance suicida. Corre para os ciclopes, mas ao invés de atacar, driblei eles , sai atrás deles.
Vi que dois acabaram se acertando com seus porretes. E só tinha um para me atacar de imediato.  
- Ei feioso. - Gritei para ele.
Ele virou a massa que tinha na mão, aquela com espinhos, para tentar me acertar. Eu tive que pular pra trás para não me acertar. Essa arma estragaria muito meu escudo, mais do que eu podia no momento. Teria que arrumar uma forma de chegar mais perto.
Vi a oportunidade quando senti um crânio no meu pé. Chutei o para cima, e o ciclope acertou com sua massa como se aquilo fosse uma bomba. Bom pra mim ele abriu a guarda e consegui golpeá-lo no coração. Menos um falta dois.
Voltei minha atenção para um dos que se acertaram e já estaca recomposto para me acertar. Usei o Olhar Penetrante, fazendo ele não me atacar. E como o porrete não era uma arma defensiva não foi difícil acertar um golpe contra seu pescoço separando a cabeça do corpo, que virou pó.
Mal tive tempo de me virar para o terceiro, e ele me agarrou pela cintura. Me levantando.
Com o movimento, acabei perdendo a minha espada. O que poderia fazer? Bater com meu escudo contra a cabeça dele? Não adiantaria. Mas me lembrei de seu ponto fraco, o olho. Peguei uma das adagas da minha cintura e lancei contra seu olho. Daquela distancia não tinha como errar, mesmo com o apertão que ele me dava.
Não o matou, mas fez com que me soltasse. Peguei a espada no chão. Dando a volta e indo para suas costas, aproveitando que o barulho não permitiria que ele me ouvisse. E o apunhalei.
Três ciclopes mortos. Me virei para meus amigos e percebi que estávamos muito afastados um dos outros.
 

Poder usado:

Scott tava com problemas. Um ciclope estava quase sobre ele. Olhei a minha volta para encontrar algo para ajudar. Vi algo que poderia ajudar. Um machado duplo. Peguei senti seu peso e arremessei. Pegou na nuca do ciclope que caiu se desmanchando em pó.

Mal tive tempo de comemorar, comecei a escutar algo rastejando atrás de mim. Me virei rapidamente esperando encontrar dracaenae. Mas não era nenhuma mulher serpente. Eram as próprias serpentes gigantes. E pelo tamanho dos dentes eram venenosas. Em quatro. O que deu nestes monstros para andarem em bando hoje?
Nota mental: ficar longe dos caninos ocos com substâncias que não quero saber o que é.
Pelo lado positivo, elas espremiam as vítimas depois de mata-las. Então teria que ser mais rápido que elas. Usei o Repelir. Cobras deste tamanho são monstros fracos, se ainda fossem basiliscos teria problemas.
Peguei as duas adagas e lancei contra duas. Uma pegou no olho e matou a cobra. A outra pegou de raspão abrindo um talho no seu corpo.
Tinha que ser veloz para o meu poder não perder efeito. Adiantei para outra cobra e a decapitei. Faltam duas.
A que não estava ferida me atacou. Acabei colocando o escudo na sua frente por reflexo. Ela acabou atordoada e facilitou meu trabalho de fatia-la. Ou pelo menos dividir seu corpo em três.
Agora faltava a última, e provavelmente a mais perigosa por estar ferida. Lancei o escudo nela. Ela se desviou, mas acabou no alcance da minha espada. A qual cravei no meio do seu corpo.
Recuperei meus escudo e as adagas e corri para perto dos outros.
 
 

Poder usado: