Ficha de Reclamação de Alexis Fletcher

Progenitor(a) Divino: Hermes
Progenitor(a) Mortal: Maria Fletcher
Local de nascimento:Los Angeles
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Alta
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Porque Hermes é o deus mais legal, engraçado e top do Olimpo. Seria de imensa satisfação ser sua filha, seus poderes são ótimos e bom... pregar peças é comigo mesmo!
História: Sempre morei com minha mãe em um apartamento simples em Los Angeles. Ela trabalhava nos Correios e eu... bom, adorava "pegar emprestado" celulares, carros, coisas legais desse tipo. É claro que o dono nunca recebia seu pertence inteiro, mas juro pelo rio Estíge que eu tentava devolvê-los sem nenhum arranhão, mas não conseguia. Minha mãe não gostava nada de meus furtos, mas era difícil explicar para ela que eu roubava um carro para fugir de um gigante de um olho só na testa, ou atropelar uma velha enrugada com asas. Sim, coisas esquisitas aconteciam comigo o tempo todo, mas, eu sempre fui muito rápida e esperta, a ponto de sobreviver a todas as tentativas de monstros feiosos de me matarem. Uma vez, eu peguei emprestada uma BMW - não, eu não roubei, eu apenas pedi ao dono que me emprestasse e ele concordou, só depois que eu sai cantando pneus que ele ligou para a polícia, vai saber... - para fugir de um ciclope (é assim que chamam os carinhas grandes e fortes com um único olho no meio da testa). Minha mãe quase me bateu, mas eu expliquei tudo a ela, o que foi ainda pior, pois ela acreditou.
Certo dia, ela sentou-se comigo para falar-me de meu pai - um assunto delicado.
- Filha, seu pai é mais que um homem qualquer... - ela sempre começava assim.
- Mãe, todo mundo diz isso quando se apaixona por alguém!
- Eu quero dize que ele é... ele é... han, um deus Alexis. Hermes, o deus dos ladrões, - e nessa parte me identifiquei bastante - dos viajantes, dos corredores e, enfim... Eu e ele nos apaixonamos e aí você nasceu... Um lindo presente de um lindo homem, devo dizer - nunca vi os olhos da minha mãe brilhando daquele jeito, ela falava sonhadora. - Bom, ele teve que partir, tinha coisas a resolver, era um deus, afinal!
Eu apenas ouvia e tentava processar tudo, mas era difícil. Eu sentia que era verdade, mas muita coisa ainda precisava ser esclarecida.
Batalha: Após toda a conversa, minha mãe disse que precisava me levar ao um acampamento, onde várias crianças e adolescentes, assim como eu, eram filhos de deuses. Lá, eu estaria segura e aprenderia a me defender. Ela me deixara no pé da Colina Meio-Sangue, em Long Islland, com uma adaga nas mãos. Disse minha mãe que era feita de bronze celestial e que mataria monstros. Bom, coloquei-a em meu cinto e deu um longo abraço na minha linda e corajosa mãe. Ela partiu, me deixando com uma mochila e uma arma letal para monstros. Boa notícia: Eu já sentia cheiro de batatas assadas e churrasco. Má notícia: eu não jantaria tão cedo devido a um feio monstro á minha frente. Era um cão infernal, - eu os conhecia pelos livros de mitologia grega - era muito grande e de pelagem preta intensa. Decidi tirar minha adaga do cinto antes de a fera me atacar. Ele derrubou-me no chão, com suas imensas patas fortes e minha mochila voou longe. Por sorte, consegui segurar firme minha adaga e quando eu ia atacá-lo, ele recuou rapidamente. Levantei com um pulo e me recompus antes de ele investir mais uma vez. Eu, agora, fui mais esperta e recuei para a direita enquanto ele agarra o ar onde eu estava á 5 segundos. Desviei dele mais algumas vezes, eu era muito rápida, mas ele era bem mais forte e eu já estava cansada. Decidi ficar parada e quando ele ia pular em cima de mim para me devorar, eu enfiei minha lâmina dentro da boca dele. Ele virou uma nuvem de pó dourado com cheiro de enxofre.
- Eca! - foi tudo o que eu consegui dizer. Cansada e com muita fome, peguei minha mochila e corri até o acampamento, rezando para que tivessem guardado um pouco do jantar para mim.