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Ficha de Reclamação de Ash Johnson

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Mensagem por Ash Johnson Sáb Set 28, 2013 11:45 pm

Progenitor(a) Divino:  Melinoe
Progenitor(a) Mortal:  James Johnson
Local de nascimento: Manhattan
Cor dos Olhos: PretoIntenso
Cor dos Cabelos: PretoEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Defesa
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Sempre fui um admirador de coisas fúnebres — relacionadas a morte. Mas não de mortos-vivos em si, mas sim de seres fantasmagóricos e coisas sobrenaturais. Nunca gostei de deuses olimpianos, e muito menos dos Três Grandes, sou mais fã dos primordiais e dos menores. A minha primeira opção seria Tânatos, mas como não vi o grupo dos filhos deles e também como sou um grande admirador de Melinoe, a deusa dos fantasmas decidi ser filho dela, e honrá-la, entrando em inúmeras batalhas, levando o nome de Melinoe ao ápice, onde nenhum semideus filho dos deuses menores já chegou.
História: Cresci já aprendendo a me virar sozinho. Meu pai era um viciado em drogas que estava em uma clínica de tratamento, minha mãe provavelmente outra viciado, a qual jamais conheci. Meu pai tinha uma banda que rapidamente ganhou notoriedade nas cidades locais e no estado de NY, chamado "The Pepers Row" viviam viajando pelo estado e até às vezes pelo país em vários show's por mês. Em um desses shows ele conheceu a minha mãe, ela se apresentou como Melinoe, o mesmo nome da deusa dos fantasmas na mitologia grega, que após 9 meses assim como ela após me ter sumiu feito um fantasma me deixando com o meu pai e suas inúmeras turnês. Desde criança acompanhei meu pai em seus shows, com um professor particular até a adolescência,quando o meu professor particular me atacou repentinamente, mostrando ter um corpo de cavalo por baixo de sua cadeira de rodas, se mostrando um centauro selvagem. Por pouco, consegui me salvar, saindo do meu quarto e indo para a piscina a qual estava lotada de turistas. Com meu pai aprendei muitas coisas, boas e ruins, graças as essas turnês tive o meu primeiro contato com as bebidas alcoólicas e com as drogas, dos diversos tipos que depois se tornou um vício, um vício terrível e insustentável. Alguns dias após ter me tornado um viciado de drogas, tive um sonho neles milhares de fantasmas iam e vinham em uma espécie de salão, passando por mim como se eu fosse intransigível ou talvez fosse o contrário. Nesse momento uma voz entrou na minha cabeça, o que não era nada legal e muito doloroso, mas após alguns segundos pude me concentrar melhor para entender o que a tal voz dizia, mas era a mesma coisa. "Siga a garota, Siga a garota, Siga a garota ...". Havia inúmeras pessoas ao meu redor e muitas garotas mas qual delas seguir? Nesse momento, acordei com um susto. O ônibus da banda havia capotado, e eu estava indo de um canto a outro batendo todo o emu corpo pelo caminho, até que finalmente o ônibus acabara de capotar. Não liguei para os outros provavelmente por estar em estado de choque, escalei com a ajuda de algumas poltronas e tirei minha camisa para ajudar a proteger a minha mão, enquanto socava o vido que se espedaçou pelo chão. Com esforço, por estar muito machucado, subo pela janela até a lateral do ônibus, seguidamente descendo por ela. Ainda muito machucado e com alguns ferimentos, vejo uma garota com pele extremamente pálida e roupas brancas fantasmagóricas, com uma bola na mão me convidando para jogar. Mas espera aí, uma garota em uma floresta, sozinha me convidando para jogar ? No momento em que pensei uma forte dor de cabeça pairou sobre mim e uma voz conhecida falou na minha mente novamente " Siga a garota, Siga a garota, Siga a garota ". Sei que só um inconsequente seguiria uma garota que parecia um fantasma para o meio da floresta, mas sim eu sou um inconsequente. Após alguns minutos seguindo a garota, encontrei um portal com alguns dizeres que preferi não ler, pois a minha dislexia não era um bom astral para mim, e então entrei pelo portal. Meus músculos começaram a pesar, o capotamento havia me afetado de algum jeito, minhas pernas vacilaram e eu cai na grama, sem forças o suficiente para me levantar novamente. Essa foi a última lembrança de que eu era normal.
Batalha: Nunca gostei de cachorros. São bagunceiros, gostam de lamber os outros e são extremamente folgados e espaçosos. O chalé de Hermes já estava me enchendo o saco e me deixando estressado  ao extremo, eu precisa sair e ir para algum lugar sei lá, descansar na sombra de uma árvore qualquer, apenas despejar todo o meu stress concentrado. Pego uma adaga emprestada com Elliot, um amigo filho de Hermes, para não sair completamente indefeso do local, questão de prevenção. Adentro a floresta, destemendo tudo que poderia estar lá. Após alguns minutos caminhando, encontro uma macieira com poucas maçãs, as que estavam lá estavam de sua maioria maduras, então com certeza não cairiam sobre mim. No "pé" da árvore me deitei, e sem querer acabei caindo no sono e acordando ao sons de rosnados e muita baba. A minha frente, a poucos centímetros dos meus pés estava um cão infernal pequeno para o tamanho normal de um cão infernal adulto, era um pouco maior do que um Pastor Alemão adulto. Ele parecia estar furioso, pois seu rosnado era alto e um pouco a frente dos meus pés tinha uma pequena poça de baba, o que é realmente nojento. Lentamente, aperto os meus punhos para ter certeza de que a adaga estava ali. Sem dúvida aquele cão iria me atacar e eu tinha que ser mais rápido, desviar e contra-atacar se eu quisesse sair de lá com vida, mas para isso tudo eu precisava de sorte, muita sorte. Coloquei ambas mãos sob a grama, pronto para caso eu fosse atacado e com esse movimento a paciência do cão acabou e ele com um pulo rápido dentou abocanhar o meu pescoço. Graças ao impulso com as mãos e a previsão de que ele provavelmente ia fazer isso consegui escapar das presas do cão e ao mesmo tempo vê-lo bater com tudo a sua cabeça na árvore. Me afasto um pouco do cão, em seguida o observando. Ele parecia um pouco atordoado devido a colisão com a árvore, mas conseguiu recuperar a consciência rapidamente e em alguns segundos depois ele já estava rosnando, criando outra poça de baba e muito mais furioso. Notei já tinha escurecido faz tempo, provavelmente já estava no horário de recolher e as harpias famintas já já iam ser libertadas e provavelmente eu teria mais alguns "amigos para brincar". A raiva provavelmente o deixou mais imprudente e menos inteligente que um cão infernal normal que já não era bastante inteligente,  então me mantive no meu lugar esperando o ataque, que não demorou muito para chegar. O cão infernal veio a minha direção soltando baba para todos os lados, me mantive na base esperando o pulo final que viera quase em cima de mim. Em prontidão, rolo para a minha esquerda vendo que o cão passara direto, e com um rápido e surpreendente movimento já se recuperava do ataque e me atacou com um pulo. Não é nada bom estar deitado em uma grama com um cão infernal babando rios em você e pronto para abocanhá-lo, mas fui mais rápido e finquei a minha adaga em sua barriga. Lentamente o cão estava se transformando em pó e desabara em cima de mim, com um pouco de esforço o tiro de cima de mim e jogo ele de lado, esperando que sua essência voltasse para o tártaro de onde ele nunca deveria ter saído.
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Mensagem por Poseidon Dom Set 29, 2013 5:38 am

Cometeu erros ortográficos e de coerência que acabaram comprometendo o entendimento do texto as vezes. E por favor, use parágrafos, tanto a história quanto a batalha estão escritas e apenas um, o que dá um ar bem cansativo ao texto.
Reprovado.
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