Ficha de Reclamação de Lily Potter

Progenitor(a) Divino: Afrodite
Progenitor(a) Mortal: John Potter
Local de nascimento:Nova Iorque
Cor dos Olhos: VerdeClaro
Cor dos Cabelos: RuivoClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Eu gostaria de ser filha de Afrodita, pois ela é a deusa do Amor e da Beleza, duas coisas que me fascinam. Além do mais, adoro ajudar pessoas a encontrarem sua cara metade. E cuidar da minha própria aparência e de outras pessoas próximas a mim é algo que me alivia, relaxa.
História: Meu pai era um apresentador de um programa famoso de televisão e eu adorava passar meu tempo com ele. Em uma viagem a trabalho, meu pai sofreu um acidente e acabou falecendo, eu tinha dez anos na época e tive que ir morar com minha avó paterna na fazenda da família. Na escola, eu sempre fui taxada como romântica incorrigível e sempre gostei um pouco disso, afinal, sempre servi de cupido para os meus amigos e isso os deixava feliz e eu adorava ajudar as pessoas que se amavam a ficar juntas, então nunca vi problema.
Batalha: A fazenda da minha família ficava bem afastada da cidade, tinha um espaço enorme e era ótimo andar pelos campos durante a tarde, pouco antes do por do sol. Mas hoje estava diferente. Tinha certa agitação, como se algo tivesse errado.
Não é preciso caminhar nem mais alguns metros para saber o que está errado. De pé, a menos de vinte passos de mim está um animal ou quase isso. Ele tinha um corpo de um ser humano, mas a cabeça e rabo de um touro. Engulo em seco e tento sair dali sem fazer barulho, mas com toda a minha sorte, acabo pisando em um graveto. O monstro mexe a cabeça rapidamente, procurando de onde vem o som, fico parada no mesmo lugar, pois pelo que posso ver ele não consegue enxergar bem ou eu já estaria morta ou quase isso.
Entro em pânico quando o vejo vir em minha direção e corro o mais rápido que consigo por alguns metros. No meio do caminho, tropeço em alguma coisa – acredito que tenha sido nos meus próprios pés – e caio. No chão, próximo ao meu rosto eu encontro o colar que eu tinha ganhado de meu pai antes dele morrer, mas no lugar no pingente encontro uma adaga.
Levanto-me o mais rápido que consigo e posso ver que o monstro está perto de mim, se preparando para atacar. Aperto o punho da adaga com mais força, tendo certeza de que eu não conseguiria correr de volta a fazenda, então eu teria que lutar. O que é engraçado, pois eu não sei matar nem uma mosca.
Quando o vejo vir em minha direção, me esquivo para o lado e me afasto dele o máximo que consigo sem chamar muita atenção. O monstro ainda está no mesmo lugar, dando voltas e farejando, até que ele parece descobrir por onde eu fui, pois vem correndo em minha direção. Corro até uma árvore enorme e sem saída, eu subo nela.
O monstro é rápido e antes que eu possa imaginar ele está chega árvore, porém acredito que ele não tenha a visto, pois do jeito que ele corria, seu chifre acabou ficando preso no grande e grosso tronco.
Acreditando que essa seria minha única chance e aproveitando que o monstro se debatia, tentando de todas as maneiras sair dali, cravei minha adaga em seu braço e me assustei quando ele começou a se transformar em pó.

Alguns erros de português, sem comprometer.
Historia criativa e coerente.
Bem vinda, filha da deusa de amor.

Aprovada