Alaska - Missão narrada para Leah. - Um Unicórnio. Dois Unicórnios. Três Unicórnios.

♪ Boa sorte filhota <3 ♪

Leah acordara em uma floresta desconhecida, observando os grandes pinheiros cobertos de neve. Ela olhava ao redor, não se lembrando do que havia acontecido e sentindo frio, sua cabeça começando a doer e  isso piorou ao ver uma grande luz amarela aparecer de repente e se transformar em um homem alto de olhos e cabelos claros. Era Apolo.
-Leah, você está bem? - Ele perguntou, se aproximando, preocupado com a filha adotiva e dando um abraço caloroso, no qual fez a garota parar de sentir frio. -Logo você ficará melhor, perdoe-me por fazer você ficar assim, não consegui teleporta-la com cuidado. Meus poderes estão fracos por aqui, já que aparentemente, eles não funcionam direito... É o limite dos deuses. O Alaska.

Apolo olhava para ela, preocupado, esperando alguma reação da filha.

Instruções. :

 

Post: 001 ಌ  Where: Alaska ಌ Wearing:Here ಌ With: Apolo

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Acordei tremendo de frio, acho que nunca havia sentido tanto frio desde... Ok, nunca senti tanto frio. Estava com roupas quentes, mas mesmo assim o frio tomava conta de meu corpo.
Eu estava deitada no chão cheio de neve de uma floresta que eu não conhecia, os pinheiros enevoados e meus pés afundando na neve... Muita neve mesmo!
Minha cabeça começou a doer muito, por trás dos olhos e de repente parecia prestes a explodir quando uma luz amarela fortíssima invadiu meus olhos. Levantei-me rapidamente apoiando no tronco de um pinheiro. Logo a luz amarela foi desaparecendo e uma forma humana formou-se á minha frente.
Claro que eu conhecia aqueles olhos magníficos, cabelo sedoso e loiro, corpo musculoso e perfeito... Era meu querido pai adotivo, Apolo.
_Leah, você esta bem? – O deus perguntou aproximando-se de mim e me abraçando. Aquele abraço aqueceu todo o meu corpo, jogando fora todo o frio que eu sentia antes, estava muito melhor, e ficaria melhor se eu pudesse ficar daquele jeito para sempre. – Logo você ficará melhor. Perdoe-me por fazer você ficar assim, não consegui teleportá-la com cuidado, meus poderes estão fracos por aqui, já que aparentemente, eles não funcionam direito... É o limite dos deuses. Estamos no Alaska.

Apolo ficou me encarando, com as mãos nos meus ombros, parecia realmente preocupado comigo, o que me fez feliz.
_Eu estou bem... Está tudo bem, pai... – Era estranho chamá-lo assim, já que o meu sonho era casar com ele. Dei um risinho tosco ao pensar nisso. – Eu... Só preciso que me explique o motivo de estarmos tão longe de casa... E... Onde estão minhas armas, eu... Estou sem nenhuma delas, preciso de... – Chequei meus dedos e pulso, e lá estavam meus acessórios/armas – Deixa pra lá... Agora pai, me explica porque estamos aqui? Estou confusa. Muito confusa.

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♪ Boa sorte filhota <3 ♪

O deus sorriu ao ver a filha retribuindo seu abraço e começar as suas perguntas.
-Você não deve se lembrar... A algumas horas, eu havia lhe encontrado no acampamento, dizendo a você que fosse para cá ajudar um grupo de Unicornios que haviam me pedido ajuda, mas como eu não conseguia localiza-los, tive de traze-la para cá, arriscando algum lugar. Meus poderes não funcionavam direito, e eu acabei fazendo com que você perdesse a memória ao se teletransportar, mas logo você irá recupera-la.

Apolo se levantou, tocando o ombro da filha e logo, vendo mais alguns agasalhos a envolverem.
-Ainda precisamos descobrir o que está acontecendo, o porque do pedido de ajuda dos unicornios, e o mais importante: Acabar logo com isso antes que você pegue um resfriado! -Ele riu baixo, mas logo sua expressão voltou a ficar séria.


-Filha, você vai ter de ir procura-los... Eu estarei lhe observando de longe, ou tentarei. É perigoso um deus aqui, pode chamar atenção e você correr mais perigo ainda. Você pode ir procurar pelos Unicórnios sem mim?

Instruções:

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O deus do Sol me explicou o que estava acontecendo e eu escutava e absorvia todas as informações que podia, minha mente ainda estava confusa, Apolo disse que minha memória voltaria em algum tempo...
Quando a palavra “unicórnio” saiu da boca do deus, quase pulei em cima dele para obter mais informações.
_Ainda precisamos descobrir o que esta acontecendo, o por que do pedido de ajuda dos unicórnios, e o mais importante: acabar logo com isso antes que você pegue um resfriado! – O deus riu, e botou no rosto aquele sorriso maravilhoso.
“Uni uni unicórnios”, cantarolei mentalmente “Unicórnios são fofinhos” eu estava animada por poder ver unicórnios finalmente.
_Filha, você vai ter de ir procurá-los... Eu estarei lhe observando de longe, ou tentarei. É perigoso um deus aqui, pode chamar atenção e você correr mais perigo ainda. Você pode ir procurar pelos unicórnios sem mim?
“Uni uni unicórnios, unicórnios são fofinhos”.
_Leah? – Apolo me olhou confuso.
_Ah... Oi. – Disse, parando de cantar mentalmente. – Aham... Vou. Posso. Quero. Unicórnios? Legal, não acha?

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♪ Boa sorte filhota <3 ♪

Apolo começou a rir novamente ao ver o estado da filha. Seus olhos pareciam brilhar ao ouvir falar dos Unicórnios.
-Sim Leah, Unicórnios, muito legal. -Ele sorriu, bagunçando o cabelo da filha. Logo, começou a olhar ao redor, como se estivesse procurando por algo. Logo, ele apontou para o leste. -Siga naquela direção, tenho o pressentimento que os cavalos com chifre estão por lá. Hehe.

Apolo deu um último abraço na filha antes de começar a se afastar, virando o rosto para ela, sorrindo e lançando uma moeda dourada a ela.
-Use isto em caso de emergência... E pelo amor dos deuses, não irrite e tome cuidado os Hiperbóreos, eles me respeitam mas podem muito bem pisar em você sem querer... -Novamente, Apolo aponta para um gigante ao longe que percebera o deus e acenava para ele. O deus do sol retribui o aceno e se dirigiu novamente a Leah. -Viu, eu sou o único que eles veneram... Bom, boa sorte filha, cuide-se.

O deus começou a brilhar, e a filha de Afrodite fechou os olhos de imediato para se proteger da luz. Logo que ela os abriu, percebeu que o deus já não estava mais ali.

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Meu pai adotivo começou a rir de mim, acho que parecia uma louca pensando em unicórnios.
_ Sim Leah, Unicórnios, muito legal. – Ele sorriu, bagunçando meu cabelo. Começou a olhar em volta, como se estivesse procurando por algo em seguida apontou para o leste. – Siga naquela direção, tenho o pressentimento que os cavalos com chifre estão por lá.
Ele me abraçou novamente e eu retribui, apertando-o um pouco. O deus jogou uma moedinha dourada em minhas mãos e sorriu.
_Use isto em caso de emergência... E pelo amor dos deuses, não irrite e tome cuidado com os Hiperbóreos, eles me respeitam, mas podem muito bem pisar em você sem querer. – O deus apontou para um gigante azul que estava bem longe de nós e acenou. – Viu, eu sou o único que eles veneram... Bom, boa sorte filha, cuide-se.
Dei um suspiro bem forte, o ar gelado invadindo meus pulmões, fazendo-os arder um pouco... Comecei a andar na direção que Apolo me mandou, um pouco de dificuldade por conta da neve, mas minhas botas eram bem quentinhas e protetoras.
Puxei os colares em meu pescoço para checar minhas armas, o pingente de maça e o pingente em forma da letra “E”, muito bom... No pulso o bracelete/escudo de Afrodite, meu anel/espada do amor em um dedo e o anel/chicote no outro dedo... Isso era realmente muito bom... Provavelmente minhas lentes de “olhos de águia” estavam em meus olhos. Pisquei duas vezes e consegui dar um zoom no gigante azul que acenou para Apolo, pisquei novamente diminui seu tamanho... Sim, eu estava com minhas lentes... Agora tudo que tenho que fazer é encontras os lindos cavalos com chifres e cumprir a missão que meu pai adotivo me deu.

Armas:

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♪ Boa sorte filhota <3♪

A filha de Afrodite checou suas armas e logo começou a andar na direção que Apolo lhe indicara.

A floresta de pinheiros estava calma, e uma pequena e fraca nevasca caia sobre ela. Leah não sentia muito frio devido ao casaco que o deus do sol havia lhe dado.

Mas sem que ela percebesse, observando sua conversa com o deus e esperando que ele se afastasse, estava um monstro humanoide carregando um grande porrete que rapidamente correu até Leah ao ver que ela estava de costas para ele. O lestrigão atingiu as pernas de Leah que for arremessada perto de uma árvore e caiu.O monstro rugiu vitorioso em seguida. A hora de lutar havia chegado.

Instruções:

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Estava tudo tão calmo... O ventinho gelado e a leve neve que caia sobre mim, era até gostoso... Eu estava super animada para encontrar os unicórnios e abraçar eles, apertá-los e pedir para eles fazerem mágica com seus chifres mágicos. Estava pensando nessas coisas enquanto andava na direção que Apolo tinha me mandando seguir, até que fui atingida e praticamente voei longe e bati em uma arvore. Claro que a dor foi intensa, mas não me deixei levar. Levantei-me rapidamente, transformando meu anel em espada e preparando-me para o ataque.
Era um maldito lestrigão, ele deu um urro e partiu para o ataque.
_Maldito seja, filho de uma... – Soltei um palavrão que soou mais como um grunhido. Não seria nada agradável se alguém estivesse ali para ouvir.
Saí correndo em direção ao monstro, ele estava segurando um porrete, uma arma que considero bem estúpida, fácil de ser arrancada das mãos de um ser tonto como esse.
Utilizei um de meus poderes e do meio do chão coberto de neve surgiu uma forte raiz de macieira, o lestrigão burro tropeçou nela e caiu batendo a cara na neve. O porrete que o monstro segurava havia voado longe, passando por pouco acima de minha cabeça.
Com o monstro caído, urrando de raiva eu comecei a rir.
_Você é grande, mas não é dois, gato... Aprenda que, se você bagunçar o cabelo de uma prole de Afrodite, ou quebrar uma unha dela, você está altamente... Ferrado! – Sorri malignamente brandindo minha espada e me aproximando do monstro.
Acho que brincar com monstros que são pelo menos duas vezes maiores que você não é legal... Estava prestes á fincar a espada nele e torná-lo pó, mas ele me agarrou pelo calcanhar e se levantou mais rápido do que eu imaginei que poderia fazer.
Fiquei pendurada pelo calcanhar me debatendo e xingando o lestrigão de todos os nomes feios que consegui encontrar. Minha espada caiu no chão, minha cabeça já estava latejando por estar pendurada de cabeça para baixo.
Tentei pegar meu anel e transformá-lo em chicote, porem o anel também caiu no chão e se eu usasse o pomo de ouro para soltar o gás adocicado, o monstro me jogaria no chão e eu poderia quebrar o pescoço e morrer e é óbvio que eu não queria morrer ainda!
Utilizei minhas unhas enormes e fortes para tentar arranhá-lo, mas os arranhões não tiveram resultados apenas fez o monstro rir de mim, então me lembrei de uma coisa.
Chicote imaterial!
Convoquei meus poderes para criar tal chicote e com um brilho dourado apareceu em minha mão direita, logo o utilizei para atingir o monstro. O brilho dourado aumentou, continuei chicoteando o lestrigão. As chicotadas eram potentes, sangue fedorento de monstro brotava e logo, pó!
A queda foi brusca, porem havia neve para amortecer a queda e eu caí de lado, graças aos deuses não foi dessa vez que quebrei meu pescoço.
O chicote havia sumido de minha mão e meus anéis estavam de volta em meus dedos.
Meu cabelo estava bagunçado, minha touca havia caído no chão, assim que a tomei nas mãos estava um pouco úmida por conta da neve, mas enfiei-a de volta na cabeça e segui meu caminho para leste novamente. Estava ofegante e provavelmente com algum hematoma no quadril, por conta do maldito monstro que me jogou contra á arvore, mas não pararia por nada. Precisava encontrar aqueles unicórnios!

Poderes:

Armas:

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♪ Boa sorte filhota <3♪

E o lestrigão voltara ao tártaro. Leah continuava sua caminhada para o leste. Hiperbóreos avistavam a garota de longe e ficavam meio indecisos se a considerariam perigo ou não, mas continuavam seu caminho. Leah podia avistar alguns grifos planando perto dos monstros gigantes, como se estivessem procurando alguma coisa. E provavelmente, Leah havia encontrado o que era.

Encobertos pelos pinheiros que impediam os grifos de ve-los, estavam três Basiliscos. Os três animais mitologicos cercavam um grupo de 7 cavalos brancos com chifres longos. O maior deles, era branco-acinzentado e continha asas. Era o lider do grupo de Unicórnios em perigo.

Os basiliscos tentavam morder e atacar o grupo de cavalos mitológicos, mas eram acertados por coices vindos do grupo. Leah observava tudo, vendo o lider dos unicórnios lançar de seu chifre uma espécie de feixe de luz branco que atingiu um dos basiliscos, lançando-o longe, mas este não se deu por vencido e voltou a ataca-los.

Leah tinha de fazer alguma coisa. E rápido.

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Continuei seguindo meu caminho, Apolo deveria estar louco por me deixar andar no meio de uma floresta cheia de hiperbóreos, eu podia escutar o grunhido confuso dos monstros quando passava por perto de algum.
Uma coisa no céu chamou minha atenção, uma não, algumas... Usando minha lente pisquei duas vezes e dei um zoom do céu, eram grifos, grandes e lindos grifos! Abaixei meu olhar para encontrar o que eles estavam rondando. Eram basiliscos! Três dos malditos monstros que eu mais odeio e eles estavam cercando o grupo de lindos unicórnios! Malditos sejam!
Eu tinha que fazer alguma coisa para proteger os unicórnios, os basiliscos não iram deixá-los em paz...
O único unicórnio alado utilizou algum poder de seu chifre mágico e lançou um dos basiliscos longe, mas ele voltou para atacar...
Convoquei um chicote imaterial, pois se eu usasse minhas armas as perderia, pois sangue de basilisco é acido e eu poderia perder uma mão.
Utilizei meu poder e criei raízes de macieira em volta dos unicórnios para manter os basiliscos longe deles e corri até lá.
Embalei o chicote imaterial que brilhava em um forte dourado e chicoteei um dos basiliscos. Chicoteei com todas minhas forças, chicoteando mais forte a cada chibatada... Até torná-lo pó.
Os outros dois basiliscos vieram em minha direção, deixando-me de mãos atadas, pois o chicote imaterial havia desaparecido...
Eu estava realmente ferrada!

Poderes:

Armas:

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♪ Boa sorte filhota <3♪

O primeiro basilisco já havia sido morto, mas Leah ainda precisava enfrentar os outros dois.

Os unicórnios observavam a garota, um pouco receosos se deveriam ou não confiar nela, mas logo eles decidiram que sim, ao ver seu lider cavalgar até um dos basiliscos e lhe dar um coice, novamente jogando-o em uma árvore. O monstro rugiu de dor pelo segundo golpe que havia ganhado e resolveu lançar sua fúria na filha de Afrodite.

Os dois monstros já estavam preparados para atacar Leah quando uma voz falou em sua mente.
-Use a moeda!

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“Respira e inspira. Respira e inspira” repeti mentalmente. Meu coração batia rápido, tudo que eu queria era não morrer para míseros basiliscos...
_Vamos lá Leah... Pensa em alguma coisa... – Sussurrei.
O unicórnio alado cavalgou em minha direção e deu um coice em um dos basiliscos, mas logo ele estava de volta querendo me atacar.
_Use a moeda! – Uma voz em minha mente... Não era minha voz, era a voz de Apolo...
Por um segundo fiquei assustada, mas logo obedeci.
_Invoco o animal lendário de Apolo, - Tomei a moeda nas mãos e lancei-a para o alto, dizendo essa frase. – Que ele me ajude a destruir o mal!
A moeda sumiu.
“Respira e inspira”
Tudo que escutei foi um forte bater de asas, também havia um som de águias...

Armas:

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♪ Boa sorte filhota <3♪

O som se tornou mais forte. Os basiliscos recuaram assustados, logo descobrindo os donos do som. Logo, ultrapassando a barreira de árvores, um grifo passou voando, pousando ao lado de Leah e mostrando suas garras para os rivais em frente a eles.

O Grifo se lançou contra o basilisco já um pouco machucado e arranhou o corpo do monstro, rapidamente usando seu bico para morder e bica-lo. O basilisco revidava tentando morder o grifo mas era em vão. Logo, o monstro serpente se tornava pó.

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Os unicórnios estavam protegidos agora, era mim que os basiliscos queriam, mas de repente, aquele bater de asas tornou-se mais alto um dos grifos que sobrevoava o local logo estava parado ao meu lado. Ele começou a ferir um dos basiliscos, isso me deu tempo de acabar com o outro.
Dei a volta nos seres mitológicos e parti para cima do outro, puxando meu pingente do pescoço e transformando-o em lança. Dane-se se eu perder uma arma ou um braço, quando casar sara. Ok, isso não vai acontecer, mas tudo para salvar os unicórnios.
Girei a lança formando um arco e consegui rasgar a lateral do basilisco, para minha sorte o sangue/veneno dele não afetou minha arma. Eu poderia utilizar meu pomo de ouro, mas prejudicaria o grifo e os unicórnios também, então continuei utilizando minha lança. Girei-a nas mãos, em seguida segurei forte com as duas mãos e cravei a lamina no basilisco.
Pó.
Olhei para os unicórnios, eles estavam bem. Em seguida me virei para o local onde o grifo lutava contra o basilisco, mas o réptil jazia em pó, assim como os seus outros parceiros.
Fiz uma reverencia para o grifo.
_Obrigada amigão... – Sorri para a criatura, e ele pareceu retribuir.
Em seguida dirigi-me aos unicórnios.
_Espero que vocês estejam todos bem...

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♪ Boa sorte filhota <3♪

Leah conseguira. Mesmo com ajuda, ela salvara os unicórnios do perigo. Os 7 animais relincharam para ela, agradecendo pela ajuda mas logo, o lider do grupo apontou seu chifre para o oeste, pedindo que ela seguisse eles. Os 6 unicórnios começaram a se afastar, galopando na direção enquanto o outro ficava frente a Leah, indicando que ela montasse nele para que pudesse leva-la ao local. O grifo soltou um piado, indicando que se Leah precisasse, era só chama-lo e logo se lançou no ar, voltando para o céu.

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O unicórnio alado, o chefe, fez um gesto com a cabeça apontando seu chifre para oeste, foi como se ele pedisse para que eu o seguisse. Os outros seis uni-uni-unicórnios fofinhos iam à frente e o chefe fez uma reverencia, para que eu o montasse. Assim que o fiz, o grifo soltou um tipo de pio para mim, como se dissesse que estaria ali se eu precisasse, seguimos nosso caminho, e o chefe só parou quando avistamos uns seres logo a frente. Dei um zoom com minhas lentes e pude ver dois lestrigões atacando outros dois unicórnios, um era bem filhote e o outro adulto, ambos alados e prateados. O chefe me carregou até bem próximo e logo desmontei dele.

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♪ Boa sorte filhota <3 ♪

Os dois unicórnios alados estavam apavorados. O unicórnio maior permanecia relinchando tentando afastar o lestrigão enquanto o filhote tentava se esconder atrás do adulto. Leah mais uma vez teria de lutar.

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Lutar com um lestrigão é bem mais fácil do que lutar com um basilisco, se bem que o primeiro lestrigão me pegou de jeito. Esse pensamento fez um arrepio correr por meu corpo, mas logo a adrenalina me tomou. Ativei meu anel, transformando-o em espada, seria a primeira vez que eu iria fazer isso, então eu estava muito empolgada.
Andei sorrateiramente até bem perto do lestrigão, tomando cuidado para que ele não notasse minha presença, o que foi bem fácil, o monstro estava super concentrado nos unicórnios, que não ligava para mais nada á sua volta, e esses monstros são bem burrinhos.
Brandi minha espada e fiz um corte em parte das costas do lestrigão.
“Espero que tenha funcionado”, pensei.
O efeito que eu tentei causar foi o poder especial da minha espada, ela tem alguma coisa “mágica” que faz com que a pessoa se apaixone pela primeira coisa que ver, o que significa que o lestrigão ficará apaixonado pelos unicórnios.
_Pônei fofinho... – Ele disse após coçar a bunda.
“Ufa”, pensei.
Agora as coisas serão mais fáceis.
_Ei. Bobão! – Ele se virou para mim e ao ver os outros unicórnios deu um alto suspiro.
_Mais pôneis... – Disse com os olhos brilhando.
_Meus pôneis! Digo, unicórnios... – Respondi.
O monstro me encarou perplexo. Dei uma piscadela e fiz um gesto com a mão chamando-o para uma briga. Quando ele viu minha espada ele semi serrou os olhos e me encarou por alguns segundos.
_Vem cá, vem. – Eu disse.
O monstro tentou me agarrar com seus braços gordos, mas eu dei uma cambalhota na neve, indo para as costas dele e cortando a parte de trás de seus joelhos. Isso deve ter doido muito, porque ali é uma parte bem sensível. O monstro caiu de joelhos, aproveitei a oportunidade e cravei minha espada em suas costas, tornando-o pó.
_Até que sou boa nisso... Foi fácil. – Disse limpando minha calça.

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♪ Parabéns Filhota <3 ♪

E mais um monstro fora enviado ao Tártaro. Leah havia ido muito bem.
Os dois unicórnios trotaram felizes para perto dos outros de seu grupo e relincharam alegremente para Leah, agradecendo-a. Logo, eles estavam prontos para partirem. O lider do grupo, o grande unicórnio alado, se aproximou de Leah, lambendo sua cabeça e logo em seguida relinchou, parecendo sorrir. Ele começou a correr para longe, sendo seguido pelos outros, indo embora. Mas um ainda estava lá.

Se aproximando devagar de Leah, estava outro Unicórnio. Este era assim como o lider, prateado com um chifre espiralado branco, e incrivelmente, ele tinha asas, mostrando que provavelmente era filho do lider do grupo. Ele cutucou Leah na cabeça e olhou no fundo dos olhos dela.

-Acho que ele quer ir com você... -Uma voz apareceu de repente. Sentado, encostado em uma árvore estava Apolo, que observava tudo com um sorriso no rosto. -Você foi ótima filha!

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Assim que acabei com o lestrigão os unicórnios relinchavam felizes em forma de agradecimento. O líder chegou até a lamber meu rosto, eles estavam felizes e seguros agora, e eu iria protegê-los sempre que precisassem de mim.
Outro unicórnio se aproximará e também estava feliz, ele era igualzinho ao líder, perfeito e lindo, claro que fiquei apaixonada e parece que ele me correspondeu me encarando com aqueles olhos profundos, me senti tão feliz, tão feliz a ponto de chorar, mas não chorei, apenas sorri.
_Acho que ele quer ir com você... – Uma voz disse de repente. Me virei para a direção de onde a voz vinha e lá estava o homem mais lindo que eu já havia visto, meu pai adotivo, Apolo. Ele estava mais bonito agora do que quando o vi mais cedo – Você foi ótima filha! – Ele disse.
_Obrigada pai... Fico feliz por poder ajudar... – Sorri para o deus, o qual estendeu os braços  e eu o abracei como se fossemos as pessoas mais intimas do mundo inteiro...

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♪ Parabéns filhota <
3♪

O deus abraçou carinhosamente a filha, sorrindo e logo, quando o abraço terminou, deu um pequeno assovio. O grifo que ajudara Leah se aproximou dos dois.
-Como o seu amiguinho talvez não aguente você, Summer vai leva-la de volta para o acampamento, não é Summer? - O deus do sol olhou sorridente para o grifo que piou, feliz. -Agora, obrigado novamente por ajudar. Cuide bem do seu Unicórnio, e tente não morrer ook?

O deus sorriu novamente antes de brilhar, fazendo todos desviarem o olhar e então, desparecer.

O Grifo se aproximou de Leah, indicando para ela subir em cima dele, e o unicórnio começou a bater as asas, planando, mostrando que seguiria a filha de Afrodite.  

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Apolo e eu nos despedimos e logo ele se foi. Assim eu subi no grifo e em algumas horas estávamos voando no ar quente de Long Island, fui me desvencilhando de minhas roupas quentes. O unicórnio voava logo atras do grifo eu não poderia estar mais feliz, e logo estava em casa.

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