♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
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♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Missão: Calor com Neve
Algo estava errado e Lady Héstia podia sentir isso, tanto que estava contatando um semideus para fazer o serviço. A deusa entrara nos sonhos de Victor Hanz McCreed, interrompendo qualquer outro sonho que o menino estivesse tendo.
Uma praça de grama aparada e verde escura. Grandes árvore com folhas alaranjadas e roseira graciosas preenchiam o lugar, junto de trilhas de pedras e bancos de madeira. Héstia estava sentada em um dos bancos, somente olhando para o garoto que estava com um olhar confusa.
-Bonito lugar, não? -Perguntou calmamente.
-Sim. -Respondeu o garoto exitante.
-Sente-se comigo, tenho algo a lhe informar. -Pediu com um sorriso bondoso.
Quando o menino sentou-se, a Lady abriu um sorriso tranquilizador e preparou-se para explicar a situação.
-Em alguns dos lugares mais quentes do mundo anda nevando, algo que para os mortais podem começar a desconfiar. -Começou a deusa, suspirando pesadamente. -Preciso que investigue que é o causado e acabe com isto, antes que piore.
Héstia sorriu e olhou ao seu redor, percebendo que o cenário já sumia. Voltou a falar, antes que seu tempo acabasse.
-Você precisa acordar e nosso tempo já acabou. Boa sorte. -Falou a Lady, antes de sumir junto do sonho.
Uma praça de grama aparada e verde escura. Grandes árvore com folhas alaranjadas e roseira graciosas preenchiam o lugar, junto de trilhas de pedras e bancos de madeira. Héstia estava sentada em um dos bancos, somente olhando para o garoto que estava com um olhar confusa.
-Bonito lugar, não? -Perguntou calmamente.
-Sim. -Respondeu o garoto exitante.
-Sente-se comigo, tenho algo a lhe informar. -Pediu com um sorriso bondoso.
Quando o menino sentou-se, a Lady abriu um sorriso tranquilizador e preparou-se para explicar a situação.
-Em alguns dos lugares mais quentes do mundo anda nevando, algo que para os mortais podem começar a desconfiar. -Começou a deusa, suspirando pesadamente. -Preciso que investigue que é o causado e acabe com isto, antes que piore.
Héstia sorriu e olhou ao seu redor, percebendo que o cenário já sumia. Voltou a falar, antes que seu tempo acabasse.
-Você precisa acordar e nosso tempo já acabou. Boa sorte. -Falou a Lady, antes de sumir junto do sonho.
- Instruções:
- ♨ Descreva tudo o que está a se passar, por si mesmo;
♨ Vá até Quíron e contate-o sobre a missão, parta após o almoço;
♨ Termine o post chegando em Tirat Tsvi, Israel, Ásia;
♨ Tem 24 horas para efetuar o primeiro post;
♨ Enfrente um ou dois monstros pelo caminho;
♨ Só poderá utilizar poderes referente ao nível e grupo em que se encontra no início desta missão.
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Re: ♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[Calor com Neve]
[Calor com Neve]
-Ponha-se no lugar. É isso que sempre peço a alguém quando não estou seguro de uma decisão que tomei ou quando me é difícil toma-la Ponha-se no meu lugar. Seria isso que pediria agora se tivesse a quem. É isso que anseio de mim mesmo e, para que isso aconteça, tenho que me enxergar como se outro fosse. Não estou nem um pouco certo sobre o que fazer. Nem um pouco. Adio o inevitável. Ficar ou fugir? Encarar ou renunciar? Preciso de tempo. Preciso assimilar o fato, preciso... Sei lá do que eu preciso! – Dizia eu a outra pessoa, não sabia quem era não sabia o porquê de eu está reclamando tanto, apenas reclamava e berrava para a pessoa de pé em minha frente. Talvez estivesse sonhando e aquela pessoa não paça de um fruto de minha imaginação, o sonho é algo estranho, algo que não tenho a capacidade de explicar. Agora me via com uma faca em mão, estava preste a matar a pessoa de pé – Corra! Corra! Não estou me controlando! – A pessoa grita, eu fecho os olhos.
Ao abrir os olhos me via em um lugar mágico. Ao longe pude ver as árvores belas e suas folhas com um tom alaranjado, mas e a pessoa de antes? O que aconteceu? Não importa, algo me chamava naquele sonho, pude perceber isso quando surgiu a trilha de pedra que dava o caminho exato onde percorrer, não penso duas vezes e começo a andar pelo caminho...
Uma jovem moça sentada em um dos bancos presente no local fixava seu olhar no meu, não sabia quem era aquela moça, talvez fosse apenas fruto de minha imaginação mesmo, estava louco! A moça começa um diálogo – Bonito lugar não? – Ela perguntava enquanto olhava a seu redor, provavelmente admirando a linda vista que acabara de se formar – Sim! – Disse eu confuso. A moça pede para que eu sente a seu lado no banco, não sabia como me comportar ali – É apenas um sonho certo? – Sussurrei enquanto sentava-me perto dela. A moça estranha começa a falar...
Agora estava com meus olhos arregalados, sabia que aquilo não era um sonho normal. Acabara de receber uma missão, de fato, aquela moça simpática era uma Deusa, mas qual? Não importa, o que importa é que agora eu tinha uma missão para cumprir – Mas o qu... – Ela tinha desaparecido. Um clarão toma conta do lugar...
Tinha acordado atordoado e assustado - Uma missão! Recebi uma missão – Falava enquanto levantava-me para fazer meus afazeres matinais... – Tenho que falar com Quíron, ele vai me ajudar – Pego minhas coisas e parto em direção à Casa Grande...
- Sonhos. Típico! – Dizia Quíron acariciando seu queixo – Como assim? O que aconteceu? – Falo eu assustado e com uma baita dúvida na cabeça – Héstia! Só pode ser Victor, você acaba de receber um pedido de Héstia, ela sempre faz isso com os campistas, arrume-se e parta depois de seu almoço.
...Estava pronto, tinha acabado de me “reabastecer”, passei um tempo conversando com os filhos de Apolo e de Ares, pessoas de bem, mas isso não importa, estava preste a sair do acampamento. Dalí em diante uma nova aventura aconteceria e aquilo era excitante – Que comece minha missão! – Digo enquanto ando na direção do aeroporto, o pessoal do acampamento me deu uma quantia em dinheiro mortal para a passagem e para sobrevivência.
Tinha acabado de comprar uma passagem de ida, mas o voo demoraria um pouco, resolvo ir ao banheiro e depois da uma passada na cafeteria como fiz da ultima vez. Um par de moças me para no meio do caminho – Garoto poderia me ajudar? Estamos perdidas, quero saber em que local estacionar o meu carro, poderia vir conosco para o estacionamento? Vamos viajar precisamos de orientação – Disse a primeira mulher. Aquilo era estranho, em um aeroporto se preocupar com estacionamento não era normal, aliás, elas iam viajar, saquei logo que aquelas duas “moças” não eram normais, respondo – Claro! Venham por aqui moças – Dou um leve sorriso.
Agora estávamos em um local aberto, por ali não se encontrava ninguém, provavelmente todos pegaram o voo que acabara de sair, não importa o importante ali era que estávamos a sós. O estacionamento era ao lado do aeroporto, quase nenhum carro se encontrava no local, apenas uns três no máximo – Bem, cadê o carro de vocês? – Peguei uma distância de 3 metros das duas, ouço gargalhadas – Você acha mesmo que nós somos meros mortais inúteis?! – Falou a moça um, mas não parecia à mesma moça que falou comigo minutos atrás, essa tinha asas e garras – Sentimos sua presença semideus! Estou com fome e quero muito um lanche! – Falou a mulher dois, também transformada.
Eram horrendas, na existiam mais unhas, eram garras negras e velhas, provavelmente já muito utilizada pela mesma, suas asas rasgavam as blusas que estavam usando de tão grande que eram, não existia mais pé, agora era uma espécie de pata de galinha – Harpias... Já imaginava – Dou um leve sorriso sarcástico.
A Harpia um voa um minha direção jogando suas garras sujas contra mim, a segunda apenas observa. Coloco meu escudo à frente do corpo me defendendo do ataque que a criatura acabara de dar, ela não hesita, começa a desferir diversos golpes aleatórios em meu escudo – Isso é inútil, nunca quebrará minha barreira – Desenrolo minha corrente lentamente, mas sou surpreendido com a Harpia dois, que acabara de da uma investida por cima. Meu escudo estava impedindo que Harpia um me atingisse, não tinha escapatória do ataque da criatura – Não queria usar tão cedo! – Resmungo.
A Harpia um, que estava atacando meu escudo, passou por mim como se não tivesse atacando nada, colidindo com a Harpia dois, que vinha em alta velocidade em minha direção. Tinha acabado de entra na forma etérea. Dou um pulo e volto a ficar sólido, giro a corrente e atiro contra a Harpia número um, a corrente entrelaça o pescoço da mesma. Ao pousar, puxo a corrente com toda a força, trazendo consigo a criatura, saco minha adaga e passo agilmente pelo pescoço da Harpia um à adaga entrar em contato com o corpo da Harpia e ela se desfaz em pó – Próxima? – Digo eu girando minha corrente.
A Harpia dois mostra suas garras e da uma Investida com toda velocidade contra mim. Transformo-me mais uma vez em fantasma, fazendo-a passar como se tivesse atacado o nada. Volto a minha forma normal e atiro a corrente contra a Harpia enrolando-a na pata, puxo com toda minha força fazendo-a cair, saco minha adaga e jogo contra a criatura caída, paralisando a fera. Caminho lentamente à Harpia caída – Da próxima vez prepare-se mais antes de tentar me enfrentar, retiro a Adaga presa em suas costas, giro-a agilmente na garganta da Harpia, que grita ao sentir o dor – Maldito! – Ela desaparece como a primeira...
...Tinha pegado meu voo horas atas, a viagem tinha sido cansativa, mas o pequeno treino antes me fez ficar acordado e alerta, não podia cofiar em ninguém por ali. Agora estava em Israel. Depois de ter pegado alguns ônibus e andado pacas cheguei a Tirat Tsvi, o local dito por Héstia.
- Armas Levadas:
- Corrente Espectral [Essa arma é abençoada pela Deusa dos fantasmas e possui certos atributos, os quais são um controle de visibilidade e intangibilidade. Ambos só podem ser utilizados uma vez por missão, e há gasto de energia. Sendo assim, você pode atacar um inimigo utilizando seu controle de visibilidade para que ele não veja seu ataque, e utilizar o controle de intangibilidade para desobstruir qualquer defesa física, como escudos. Há cada essência de alma absorvida por essa corrente tornará mais forte o ataque do filho de Melinoe.] [Almas Coletadas: 2 (cão infernal e ciclope)] (Item de Ataque)
- Escudo Fatasma [Um escudo transparente capaz de bloquear qualquer golpe físico] (Item de Defesa)
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
- Habilidade:
- Forma Etérea
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Re: ♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Missão: Calor com Neve
A cidade antes cheia de vida e com um temperatura bem quente estava agora coberta por neve, apresentando uma temperatura boa, já que o sol se fazia presente e acolhedor. As casas se encontravam todas fechadas, o único sinal de vida presente nelas era a luz emitida por algumas brechas de janelas.
O menino caminhou atento, procurando por algo que lhe ajudasse, mas nem mesmo alguém para entrevistar tinha. Rodou parte do local, até avistar um bar pequeno, porém com cheio. A música vinha calma, mas os gritos pelo jogo que passava na televisão se tornavam dominantes.
O menino caminhou atento, procurando por algo que lhe ajudasse, mas nem mesmo alguém para entrevistar tinha. Rodou parte do local, até avistar um bar pequeno, porém com cheio. A música vinha calma, mas os gritos pelo jogo que passava na televisão se tornavam dominantes.
- Instruções:
- ♨ Verifique a cidade a procura de pistas;
♨ Encontre o bar e entre no mesmo;
♨ Se passe por um jornalista curioso, pronto para fazer uma reportagem. Para ajudar-lhe, dentro de seu bolso aparecerá um gravador, um bloco de notas e duas canetas;
♨ Use e abuse de sua criatividade;
♨ Tem 21 horas para efetuar o segundo post;
♨ Só poderá utilizar poderes referente ao nível e grupo em que se encontra no início desta missão.
♨ Boa sorte!
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Re: ♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Será apenas a imaginação?
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Mas isso é impossível! – Berro enquanto olho para a cidade abandonada - Tirat Tsvi, pelo que li é uma cidade completamente quente! Como pode existir neve nesse local! – Algo estava errado, como um lugar tão quente teria neve? Isso não faz sentido. Não importa, tinha que terminar minha missão com ou sem neve, a temperatura nãoe estava tão gelada, podia andar ali facilmente, lá no alto via-se o sol, talvez fosse por isso que a temperatura estava tão agradável.
Andava de casa em casa a procura de alguém que pudesse me informar algo, não recebi resposta alguma, na ultima casa que pedi informação fui rejeitado por completo, recebi um “gelo”, tentaram fingir que não tinha gente em casa, mas pude ver pelas brechas da porta luzes vindo do lado de dentro.
Lojas, bancas de revistas, praça, em nenhum lugar tinha rastro de vida, a cidade estava completamente deserta – Nossa, esperava ser recebi... – Pude ouvir vozes vindas do bar velho próximo da loja de roupas – Achei! – Corro na direção do velho bar, mas logo paro no meio do caminho – Não posso entrar e começar a perguntar sobre o que aconteceu aqui seria muito suspeito – Disse eu enquanto tentava armar um plano de como conseguir informações ali. Ponho a mão no bolso – Mas o que eu! – Fico admirado ao ver a caneta, o gravador e o bloco de notas que acabara de aparecer do nada em meu bolso, logo penso que esbarrei em alguém e todos esses acessórios caíram bem em meu bolso, mas isso seria meio sem lógica, não importa o importante agora era que tinha as bugigangas perfeitas para me fazer de repórter curioso.
Preparo para entrar no bar, que a meu ver estava lotado por conta dos grandes gritos que se formavam a cada 20 segundos, xingamentos, berros e risadas. Abro à pequena e velha porta, que precisava de um reparo, pois quando abri senti a maçaneta escorregar um pouco por minha mão, mas ninguém viu, pois coloquei de volta agilmente e adentrei ao bar como e nada tivesse acontecido.
Um bar simples e humilde, paredes com textura de madeira e algumas goteiras, nada grave, caia do teto, mas não incomodava aquela grande multidão que estava com a atenção votada para o jogo que se passava na minúscula TV pendurada próximo ao balcão de madeira com diversas bebidas. Espalhadas pelo corredor largo viam-se algumas mesas completamente vazias e caixas de som penduradas nas paredes, mas a música estava baixa, a única pessoa que estava curtindo o som era um senhor de idade, segurava um copo enorme de cerveja e fumava como se fosse a ultima vez que ele estava vivo na terra.
Caminhei lentamente na direção do idoso, já preparando o gravador e jogando-o na mesa, puxo a cadeira e me sento, posiciono o bloco de anotações e a canta – Olá, meu nome é Victor, estou aqui para fazer algumas perguntas ao senhor, essa é minha primeira matéria e fiquei sabendo Ed alguns acontecimentos estranhos vindo dessa cidade, não perdi a oportunidade e... – Fui interrompido pelo grande arroto do senhor - Escuta aqui garoto, você não é meu filho, dê meia volta – Ele arrota mais uma e vez e volta a falar – E feche a sua cara seu corno – O simpático senhor dá diversas gargalhadas – Senhor Bernardes, vá para casa, já está embriagado – Disse a garota meiga que acabara e senta-se próximo do moço simpático – Mariana, me leve para casa com você, vamos brincar de... – A garota fica vermelha e dá uma tapa no moço que pude ver os cinco dedos da cara do senhor, ele se levanta e sai cambaleando para fora do bar, cantava uma música, daquelas músicas que só corno de carteirinha canta.
- Mariana, esse é meu nome, sou a garçonete desse bar e tenho que aturar situações como estas, enfim pode me entrevistar – Ela da um leve sorriso. Agora não sabia como me comportar, estava diante de uma situação não muito agradável, apenas fiquei observando enquanto Mariana metia seus cinco dedos na cara do moço, temia falar algo errado e levar uma daquelas também – Como já falei, meu nome é Victor, estou aqui para saber o porquê de um lugar tão quente está com neve, sabe de algo? – Ela coloca sua mão esquerda no braço direito – Não vou mentir para você, não sei de absolutamente nada, tudo que posso dizer é que isso aconteceu há três dias, estava aqui no bar, como hoje mesmo, moços, rapazes e moças estavam se divertindo quando aconteceu do nada caia neve do céu, nos primeiros dias tudo bem. Achamos até legal nevar em um lugar tão quente, mas logo aquela nele ficava mais densa, não podíamos mais sair de casa, o acontecimento era estranho demais, alguns da cidade falam que é algum tipo de maldição, outros falam que é só por conta do clima, religiosos contam que o fim do mundo está próximo e que a prova disse são esses acontecimentos – Finjo que anoto tudo no bloco – Mas e você? O que acha desses acontecimentos? Esqueci-me de falar que o gravador está gravando – Dou um leve sorriso – Eu? Não sei o que acho, sou uma pessoa confusa, apenas quero fazer meu trabalho, vivo para isso! Minha meta é sair daqui e criar meu próprio bar, o MARIANA, o bar onde pessoas de bem vão comemorar seus dias de glória! – Pude ver seus olhos brilhando – Pois bem, é o só isso que quero saber, o brigado! – Disse eu para a jovem garota – Tudo bem. Espero que volte mais vezes aqui – Ele diz, mas logo se levanta para bater em outro cara que acabara de passar a mão em sua bunda, junto minhas coisas e corro do local, aquilo era para doidos!
Estava com informações o bastante de como tudo começou, agora era só conseguir informações que seriam úteis e aquele bar não me ajudaria muito. Começo a perambular pela cidade mais uma vez à procura de alguma outra informação.
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- Escudo Fatasma [Um escudo transparente capaz de bloquear qualquer golpe físico] (Item de Defesa)
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
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Re: ♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Missão: Calor com Neve
Saindo da cidade, mas não muito longe da mesma, encontrava-se um belo bosque. Diferente da cidade, o lugar estava sem neve alguma. Para salvar-se do calor, os pequenos animais que ali viviam, escondiam-se nas sombras das árvores ou iam até o riacho que atravessa todo o local.
Porém, por ali tinham algumas pistas. Pegadas pequenas e delicadas se destacavam na terra fofa. Em determinado ponto, as pegadas sumiam, deixando um montinho de neve no final do caminho.
Porém, por ali tinham algumas pistas. Pegadas pequenas e delicadas se destacavam na terra fofa. Em determinado ponto, as pegadas sumiam, deixando um montinho de neve no final do caminho.
- Instruções:
- ♨ Explique como e por que foi para o bosque;
♨ Siga as pegadas e começe suas suspeitas;
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Estava sem rumo, não sabia mais para onde ir, andava pela cidade deserta a procura de pistas, mas não encontrava absolutamente nada – Já procurei em todos os lugares da cidade, não existe pista alguma por aqui – Digo eu enquanto sento no acento da praça congelada. Não demorou muito tempo para que eu me levantasse e voltasse a procurar pistas.
Ao longe pude ver uma pessoa, parecia um mendigo, estava carregando um saco enorme nas costas, corro na direção dele – Ei você! – O moço olha para mim e revira os olhos – O que você está fazendo aqui? Não ver que essa cidade está deserta? Não tem ninguém aqui – Aquele moço parecia suspeito, porque ele estava tão assustado com minha presença? – Moço! Percebi que você está um pouco tenso, percebi também que veio da parte de fora da cidade, onde você estava? Sou Victor, estou aqui para uma matéria, quero descobrir o porquê de haver tanta neve – Ele fixa seu olhar no meu - Tem algo estranho acontecendo em um bosque perto daqui, como pode ver tem neve para todos os lados, mas lá é o único lugar que não – Ele joga seu saco enorme no chão – Vim naquela direção - Ele aponta para o bosque - Pois quis colher alguns frutos e pegar alguns potes de água, lá tem um riacho – Ele volta a colocar o saco nas costas – Enfim, tenho que ir. Tenho família que precisa de cuidado, para ir ao bosque aconselho a pegar um ônibus – Começa a andar para dentro da cidade – Obrigado! – Disse eu acenando com a mão – Agora tenho uma pista útil, o bosque - Vou para o primeiro ponto de ônibus do local, onde poderia pegar um que acabara de chagar, não me deixaria no bosque, mas poderia ficar mais próximo dele, andaria até chagar ao local - Andar faz bem! – Dou um leve sorriso.
...O moço de antes estava certo, naquele lugar não existia neve alguma, pude ver os animais se abrigando nas árvores por conta do calor que estava fazendo, o que era muito estranho. A não muito longe se via uma cidade coberta de neve, porque apenas essa parte está esse calor infernal? Começo a procurar pista no local.
Não demorou muito para que pudesse ver pegadas ao chão, parecia que alguém acabara de passar por ali e tivesse deixado uma pegada de leve na terra fofa do bosque, começo a seguir as pegadas, não sei quem ou o que tinha feito àquelas pegadas, mas de fato estava ligado ao estranho aparecimento de neve, pude ver isso quando a trilha das pegadas acabou, agora existiam montes de gelo, aquilo não era normal, precisava ficar atento. Desenrolo minha corrente e posiciono o escudo, tinha que ficar preparado para qualquer movimentação estranha. Suspeitei do Lestrigão, mas as pegadas eram pequenas e não se comparavam com o porte físico de um – Não sei que criatura é, mas quaisquer que seja estarei pronto – Disse eu analisando os montes de gelo.
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- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
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