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♨Calor com Neve ♨Missão Narrada para Victor Hanz McCreed

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Mensagem por Héstia Ter Set 10, 2013 3:17 pm



Missão: Calor com Neve



Algo estava errado e Lady Héstia podia sentir isso, tanto que estava contatando um semideus para fazer o serviço. A deusa entrara nos sonhos de Victor Hanz McCreed, interrompendo qualquer outro sonho que o menino estivesse tendo.
Uma praça de grama aparada e verde escura. Grandes árvore com folhas alaranjadas e roseira graciosas preenchiam o lugar, junto de trilhas de pedras e bancos de madeira. Héstia estava sentada em um dos bancos, somente olhando para o garoto que estava com um olhar confusa.
-Bonito lugar, não? -Perguntou calmamente.
-Sim. -Respondeu o garoto exitante.
-Sente-se comigo, tenho algo a lhe informar. -Pediu com um sorriso bondoso.
Quando o menino sentou-se, a Lady abriu um sorriso tranquilizador e preparou-se para explicar a situação.
-Em alguns dos lugares mais quentes do mundo anda nevando, algo que para os mortais podem começar a desconfiar. -Começou a deusa, suspirando pesadamente. -Preciso que investigue que é o causado e acabe com isto, antes que piore.
Héstia sorriu e olhou ao seu redor, percebendo que o cenário já sumia. Voltou a falar, antes que seu tempo acabasse.
-Você precisa acordar e nosso tempo já acabou. Boa sorte. -Falou a Lady, antes de sumir junto do sonho.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Ter Set 10, 2013 6:46 pm





Será apenas a imaginação?


Ou tudo irá acontecer?
[Calor com Neve]




-Ponha-se no lugar. É isso que sempre peço a alguém quando não estou seguro de uma decisão que tomei ou quando me é difícil toma-la Ponha-se no meu lugar. Seria isso que pediria agora se tivesse a quem. É isso que anseio de mim mesmo e, para que isso aconteça, tenho que me enxergar como se outro fosse. Não estou nem um pouco certo sobre o que fazer. Nem um pouco. Adio o inevitável. Ficar ou fugir? Encarar ou renunciar? Preciso de tempo. Preciso assimilar o fato, preciso... Sei lá do que eu preciso! – Dizia eu a outra pessoa, não sabia quem era não sabia o porquê de eu está reclamando tanto, apenas reclamava e berrava para a pessoa de pé em minha frente. Talvez estivesse sonhando e aquela pessoa não paça de um fruto de minha imaginação, o sonho é algo estranho, algo que não tenho a capacidade de explicar. Agora me via com uma faca em mão, estava preste a matar a pessoa de pé – Corra! Corra! Não estou me controlando! – A pessoa grita, eu fecho os olhos.

Ao abrir os olhos me via em um lugar mágico. Ao longe pude ver as árvores belas e suas folhas com um tom alaranjado, mas e a pessoa de antes? O que aconteceu?  Não importa, algo me chamava naquele sonho, pude perceber isso quando surgiu a trilha de pedra que dava o caminho exato onde percorrer, não penso duas vezes e começo a andar pelo caminho...

Uma jovem moça sentada em um dos bancos presente no local fixava seu olhar no meu, não sabia quem era aquela moça, talvez fosse apenas fruto de minha imaginação mesmo, estava louco! A moça começa um diálogo – Bonito lugar não? – Ela perguntava enquanto olhava a seu redor, provavelmente admirando a linda vista que acabara de se formar – Sim! – Disse eu confuso. A moça pede para que eu sente a seu lado no banco, não sabia como me comportar ali – É apenas um sonho certo? – Sussurrei enquanto sentava-me perto dela. A moça estranha começa a falar...

Agora estava com meus olhos arregalados, sabia que aquilo não era um sonho normal. Acabara de receber uma missão, de fato, aquela moça simpática era uma Deusa, mas qual?  Não importa, o que importa é que agora eu tinha uma missão para cumprir – Mas o qu... – Ela tinha desaparecido. Um clarão toma conta do lugar...

Tinha acordado atordoado e assustado - Uma missão! Recebi uma missão – Falava enquanto levantava-me para fazer meus afazeres matinais... – Tenho que falar com Quíron, ele vai me ajudar – Pego minhas coisas e parto em direção à Casa Grande...

- Sonhos. Típico! – Dizia Quíron acariciando seu queixo – Como assim? O que aconteceu? – Falo eu assustado e com uma baita dúvida na cabeça – Héstia! Só pode ser Victor, você acaba de receber um pedido de Héstia, ela sempre faz isso com os campistas, arrume-se e parta depois de seu almoço.

...Estava pronto, tinha acabado de me “reabastecer”, passei um tempo conversando com os filhos de Apolo e de Ares, pessoas de bem, mas isso não importa, estava preste a sair do acampamento. Dalí em diante uma nova aventura aconteceria e aquilo era excitante – Que comece minha missão! – Digo enquanto ando na direção do aeroporto, o pessoal do acampamento me deu uma quantia em dinheiro mortal para a passagem e para sobrevivência.

Tinha acabado de comprar uma passagem de ida, mas o voo demoraria um pouco, resolvo ir ao banheiro e depois da uma passada na cafeteria como fiz da ultima vez. Um par de moças me para no meio do caminho – Garoto poderia me ajudar? Estamos perdidas, quero saber em que local estacionar o meu carro, poderia vir conosco para o estacionamento? Vamos viajar precisamos de orientação – Disse a primeira mulher. Aquilo era estranho, em um aeroporto se preocupar com estacionamento não era normal, aliás, elas iam viajar, saquei logo que aquelas duas “moças” não eram normais, respondo – Claro! Venham por aqui moças – Dou um leve sorriso.

Agora estávamos em um local aberto, por ali não se encontrava ninguém, provavelmente todos pegaram o voo que acabara de sair, não importa o importante ali era que estávamos a sós. O estacionamento era ao lado do aeroporto, quase nenhum carro se encontrava no local, apenas uns três no máximo – Bem, cadê o carro de vocês? – Peguei uma distância de 3 metros das duas, ouço gargalhadas – Você acha mesmo que nós somos meros mortais inúteis?! – Falou a moça um, mas não parecia à mesma moça que falou comigo minutos atrás, essa tinha asas e garras – Sentimos sua presença semideus! Estou com fome e quero muito um lanche! – Falou a mulher dois, também transformada.

Eram horrendas, na existiam mais unhas, eram garras negras e velhas, provavelmente já muito utilizada pela mesma, suas asas rasgavam as blusas que estavam usando de tão grande que eram, não existia mais pé, agora era uma espécie de pata de galinha – Harpias... Já imaginava – Dou um leve sorriso sarcástico.

A Harpia um voa um minha direção jogando suas garras sujas contra mim, a segunda apenas observa. Coloco meu escudo à frente do corpo me defendendo do ataque que a criatura acabara de dar, ela não hesita, começa a desferir diversos golpes aleatórios em meu escudo – Isso é inútil, nunca quebrará minha barreira – Desenrolo minha corrente lentamente, mas sou surpreendido com a Harpia dois, que acabara de da uma investida por cima. Meu escudo estava impedindo que Harpia um me atingisse, não tinha escapatória do ataque da criatura – Não queria usar tão cedo! – Resmungo.

A Harpia um, que estava atacando meu escudo, passou por mim como se não tivesse atacando nada, colidindo com a Harpia dois, que vinha em alta velocidade em minha direção. Tinha acabado de entra na forma etérea. Dou um pulo e volto a ficar sólido, giro a corrente e atiro contra a Harpia número um, a corrente entrelaça o pescoço da mesma. Ao pousar, puxo a corrente com toda a força, trazendo consigo a criatura, saco minha adaga e passo agilmente pelo pescoço da Harpia um à adaga entrar em contato com o corpo da Harpia e ela se desfaz em pó – Próxima? – Digo eu girando minha corrente.
A Harpia dois mostra suas garras e da uma Investida com toda velocidade contra mim. Transformo-me mais uma vez em fantasma, fazendo-a passar como se tivesse atacado o nada. Volto a minha forma normal e atiro a corrente contra a Harpia enrolando-a na pata, puxo com toda minha força fazendo-a cair, saco minha adaga e jogo contra a criatura caída, paralisando a fera. Caminho lentamente à Harpia caída – Da próxima vez prepare-se mais antes de tentar me enfrentar, retiro a Adaga presa em suas costas, giro-a agilmente na garganta da Harpia, que grita ao sentir o dor – Maldito! – Ela desaparece como a primeira...

...Tinha pegado meu voo horas atas, a viagem tinha sido cansativa, mas o pequeno treino antes me fez ficar acordado e alerta, não podia cofiar em ninguém por ali. Agora estava em Israel. Depois de ter pegado alguns ônibus e andado pacas cheguei a Tirat Tsvi, o local dito por Héstia.

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Mensagem por Héstia Ter Set 10, 2013 9:13 pm



Missão: Calor com Neve



A cidade antes cheia de vida e com um temperatura bem quente estava agora coberta por neve, apresentando uma temperatura boa, já que o sol se fazia presente e acolhedor. As casas se encontravam todas fechadas, o único sinal de vida presente nelas era a luz emitida por algumas brechas de janelas.
O menino caminhou atento, procurando por algo que lhe ajudasse, mas nem mesmo alguém para entrevistar tinha. Rodou parte do local, até avistar um bar pequeno, porém com cheio. A música vinha calma, mas os gritos pelo jogo que passava na televisão se tornavam dominantes.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Qua Set 11, 2013 3:56 pm





Será apenas a imaginação?


Ou tudo irá acontecer?
[Calor com Neve]




Mas isso é impossível! – Berro enquanto olho para a cidade abandonada - Tirat Tsvi, pelo que li é uma cidade completamente quente! Como pode existir neve nesse local! – Algo estava errado, como um lugar tão quente teria neve? Isso não faz sentido. Não importa, tinha que terminar minha missão com ou sem neve, a temperatura nãoe estava tão gelada, podia andar ali facilmente, lá no alto via-se o sol, talvez fosse por isso que a temperatura estava tão agradável.

Andava de casa em casa a procura de alguém que pudesse me informar algo, não recebi resposta alguma, na ultima casa que pedi informação fui rejeitado por completo, recebi um “gelo”, tentaram fingir que não tinha gente em casa, mas pude ver pelas brechas da porta luzes vindo do lado de dentro.

Lojas, bancas de revistas, praça, em nenhum lugar tinha rastro de vida, a cidade estava completamente deserta – Nossa, esperava ser recebi... – Pude ouvir vozes vindas do bar velho próximo da loja de roupas – Achei! – Corro na direção do velho bar, mas logo paro no meio do caminho – Não posso entrar e começar a perguntar sobre o que aconteceu aqui seria muito suspeito – Disse eu enquanto tentava armar um plano de como conseguir informações ali. Ponho a mão no bolso – Mas o que eu! – Fico admirado ao ver a caneta, o gravador e o bloco de notas que acabara de aparecer do nada em meu bolso, logo penso que esbarrei em alguém e todos esses acessórios caíram bem em meu bolso, mas isso seria meio sem lógica, não importa o importante agora era que tinha as bugigangas perfeitas para me fazer de repórter curioso.

Preparo para entrar no bar, que a meu ver estava lotado por conta dos grandes gritos que se formavam a cada 20 segundos, xingamentos, berros e risadas. Abro à pequena e velha porta, que precisava de um reparo, pois quando abri senti a maçaneta escorregar um pouco por minha mão, mas ninguém viu, pois coloquei de volta agilmente e adentrei ao bar como e nada tivesse acontecido.

Um bar simples e humilde, paredes com textura de madeira e algumas goteiras, nada grave, caia do teto, mas não incomodava aquela grande multidão que estava com a atenção votada para o jogo que se passava na minúscula TV pendurada próximo ao balcão de madeira com diversas bebidas. Espalhadas pelo corredor largo viam-se algumas mesas completamente vazias e caixas de som penduradas nas paredes, mas a música estava baixa, a única pessoa que estava curtindo o som era um senhor de idade, segurava um copo enorme de cerveja e fumava como se fosse a ultima vez que ele estava vivo na terra.

Caminhei lentamente na direção do idoso, já preparando o gravador e jogando-o na mesa, puxo a cadeira e me sento, posiciono o bloco de anotações e a canta – Olá, meu nome é Victor, estou aqui para fazer algumas perguntas ao senhor, essa é minha primeira matéria e fiquei sabendo Ed alguns acontecimentos estranhos vindo dessa cidade, não perdi a oportunidade e... – Fui interrompido pelo grande arroto do senhor - Escuta aqui garoto, você não é meu filho, dê meia volta – Ele arrota mais uma e vez e volta a falar – E feche a sua cara seu corno – O simpático senhor dá diversas gargalhadas – Senhor Bernardes, vá para casa, já está embriagado – Disse a garota meiga que acabara e senta-se próximo do moço simpático – Mariana, me leve para casa com você, vamos brincar de... – A garota fica vermelha e dá uma tapa no moço que pude ver os cinco dedos da cara do senhor, ele se levanta e sai cambaleando para fora do bar, cantava uma música, daquelas músicas que só corno de carteirinha canta.

- Mariana, esse é meu nome, sou a garçonete desse bar e tenho que aturar situações como estas, enfim pode me entrevistar – Ela da um leve sorriso. Agora não sabia como me comportar, estava diante de uma situação não muito agradável, apenas fiquei observando enquanto Mariana metia seus cinco dedos na cara do moço, temia falar algo errado e levar uma daquelas também – Como já falei, meu nome é Victor, estou aqui para saber o porquê de um lugar tão quente está com neve, sabe de algo? – Ela coloca sua mão esquerda no braço direito – Não vou mentir para você, não sei de absolutamente nada, tudo que posso dizer é que isso aconteceu há três dias, estava aqui no bar, como hoje mesmo, moços, rapazes e moças estavam se divertindo quando aconteceu do nada caia neve do céu, nos primeiros dias tudo bem. Achamos até legal nevar em um lugar tão quente, mas logo aquela nele ficava mais densa, não podíamos mais sair de casa, o acontecimento era estranho demais, alguns da cidade falam que é algum tipo de maldição, outros falam que é só por conta do clima, religiosos contam que o fim do mundo está próximo e que a prova disse são esses acontecimentos – Finjo que anoto tudo no bloco – Mas e você? O que acha desses acontecimentos? Esqueci-me de falar que o gravador está gravando – Dou um leve sorriso – Eu? Não sei o que acho, sou uma pessoa confusa, apenas quero fazer meu trabalho, vivo para isso! Minha meta é sair daqui e criar meu próprio bar, o MARIANA, o bar onde pessoas de bem vão comemorar seus dias de glória! – Pude ver seus olhos brilhando – Pois bem, é o só isso que quero saber, o brigado! – Disse eu para a jovem garota – Tudo bem. Espero que volte mais vezes aqui – Ele diz, mas logo se levanta para bater em outro cara que acabara de passar a mão em sua bunda, junto minhas coisas e corro do local, aquilo era para doidos!

Estava com informações o bastante de como tudo começou, agora era só conseguir informações que seriam úteis e aquele bar não me ajudaria muito. Começo a perambular pela cidade mais uma vez à procura de alguma outra informação.

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Mensagem por Héstia Qua Set 11, 2013 7:12 pm



Missão: Calor com Neve



Saindo da cidade, mas não muito longe da mesma, encontrava-se um belo bosque. Diferente da cidade, o lugar estava sem neve alguma. Para salvar-se do calor, os pequenos animais que ali viviam, escondiam-se nas sombras das árvores ou iam até o riacho que atravessa todo o local.
Porém, por ali tinham algumas pistas. Pegadas pequenas e delicadas se destacavam na terra fofa. Em determinado ponto, as pegadas sumiam, deixando um montinho de neve no final do caminho.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Qua Set 11, 2013 8:04 pm





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Estava sem rumo, não sabia mais para onde ir, andava pela cidade deserta a procura de pistas, mas não encontrava absolutamente nada – Já procurei em todos os lugares da cidade, não existe pista alguma por aqui – Digo eu enquanto sento no acento da praça congelada. Não demorou muito tempo para que eu me levantasse e voltasse a procurar pistas.

Ao longe pude ver uma pessoa, parecia um mendigo, estava carregando um saco enorme nas costas, corro na direção dele – Ei você! – O moço olha para mim e revira os olhos – O que você está fazendo aqui? Não ver que essa cidade está deserta? Não tem ninguém aqui – Aquele moço parecia suspeito, porque ele estava tão assustado com minha presença? – Moço! Percebi que você está um pouco tenso, percebi também que veio da parte de fora da cidade, onde você estava? Sou Victor, estou aqui para uma matéria, quero descobrir o porquê de haver tanta neve – Ele fixa seu olhar no meu - Tem algo estranho acontecendo em um bosque perto daqui, como pode ver tem neve para todos os lados, mas lá é o único lugar que não – Ele joga seu saco enorme no chão – Vim naquela direção - Ele aponta para o bosque - Pois quis colher alguns frutos e pegar alguns potes de água, lá tem um riacho – Ele volta a colocar o saco nas costas – Enfim, tenho que ir. Tenho família que precisa de cuidado, para ir ao bosque aconselho a pegar um ônibus – Começa a andar para dentro da cidade – Obrigado! – Disse eu acenando com a mão – Agora tenho uma pista útil, o bosque - Vou para o primeiro ponto de ônibus do local, onde poderia pegar um que acabara de chagar, não me deixaria no bosque, mas poderia ficar mais próximo dele, andaria até chagar ao local - Andar faz bem! – Dou um leve sorriso.

...O moço de antes estava certo, naquele lugar não existia neve alguma, pude ver os animais se abrigando nas árvores por conta do calor que estava fazendo, o que era muito estranho. A não muito longe se via uma cidade coberta de neve, porque apenas essa parte está esse calor infernal? Começo a procurar pista no local.

Não demorou muito para que pudesse ver pegadas ao chão, parecia que alguém acabara de passar por ali e tivesse deixado uma pegada de leve na terra fofa do bosque, começo a seguir as pegadas, não sei quem ou o que tinha feito àquelas pegadas, mas de fato estava ligado ao estranho aparecimento de neve, pude ver isso quando a trilha das pegadas acabou, agora existiam montes de gelo, aquilo não era normal, precisava ficar atento. Desenrolo minha corrente e posiciono o escudo, tinha que ficar preparado para qualquer movimentação estranha. Suspeitei do Lestrigão, mas as pegadas eram pequenas e não se comparavam com o porte físico de um – Não sei que criatura é, mas quaisquer que seja estarei pronto – Disse eu analisando os montes de gelo.

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Mensagem por Héstia Qui Set 12, 2013 2:26 pm



Missão: Calor com Neve



A passos lentos e cautelosos uma mulher se aproximava. Era a tal moça do bar, só que coberta com uma capa negra com capuz. Um piso em falso e o barulho de galhos se quebrando abaixo de seu pé se fez presente. Mariana resmungou um pouco, calando-se ao perceber uma pessoa mais a frente.
A garota sorriu alegre, lambendo os lábios faminta. Escondeu-se atrás de uma das árvores, se preparando para um bom teatro com drama, arrumando assim, seu aperitivo da noite.
Com o plano em mente, saiu de trás da árvore, sorrindo de forma ingenua. O semideus estava de costas para ela, de modo que lhe proporcionou o elemento surpresa, mas preferiu brincar com a vítima.
-Olá... O que faz por aqui? -Perguntou de forma gentil.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Qui Set 12, 2013 7:29 pm





Será apenas a imaginação?


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- Desisto, não sei que mostro é esse! - Berro enquanto olho para os montinhos de gelo que estavam à minha frente, não sabia de criatura alguma que tivesse aquele tipo de pegada e controlasse o gelo, minha cabeça já estava doendo de tanto pensar – Que... – Sou interrompido pela voz que vinha de trás – Olá... O que faz por aqui? – Diz a garota misteriosa que acabara de sair de trás da árvore dando-me um susto imenso – Não me mata do coração garota! – Suavizo a voz quando me dou conta de que aquela garota era Mariana, a mesma que conheci no bar mais cedo – Mariana? Eu estou aqui à procura de pistas e você? – Pergunto. Ela da um sorriso e começa a morder seu lábio inferior – Digamos que estou com fome e vim caçar, então preparei uma armadilha para ver se minha comida caía – Estranhei quando a garota falou isso, caçar? A única comida que tinha por ali era os frutos que caía das árvores, para que ela precisava de armadilha?

Mariana começa a tirar sua capa lentamente – Eu estou com fome Victor, fome! – Ela joga sua capa para cima de mim fazendo minha atenção ficar totalmente na capa preta que estava à minha frente. Sou surpreendido com o pulo de Mariana, de sua manga saía uma faca, ela posicionou em sua mão e jogou contra mim. Aquilo foi inesperado, estava sem reação, não tinha visto quando a garota deu o pulo, de ultima hora transformo-me em fantasma fazendo a faca passar sem que me ferisse, meus olhos estavam arregalados, porque ela fez aquilo?

Ao pousar Mariana desliza sua mão na cintura e dela tira um punhal, ela da um novo pulo, mas agora estava vindo em minha direção – Morra! Semideus imprestável – Coloco meu escudo à frente defendendo-me do ataque com o punhal, mas Mariana era ágil, deu um chutem em minha perna fazendo-me ajoelha-se à seus pés, ela segura em meus cabelos – Você é meu lanche garotinho! – Agora tinha certeza que Mariana não era uma humana.

Ela sente algo subindo em seu corpo, parecia ser uma serpente, solta meu cabelo e agilmente da um salto para trás – O que é isso! – Mariana guarda seu punhal e prepara sua faca – Conseguiu sair de minha corrente a tempo – Levanto-me – Você é uma ótima guerreira, mas fala de mais – Desapareço do local misteriosamente – Mas!? Como!? Onde está você Victor, apreça! Estou com fome, preciso me alimentar! – Agora ela começara a mudar a forma, não existia mais uma perna, em seu lugar existia uma calda de cobra. Sua pele começou a ficar esverdeada como a grama, Mariana era uma dracaenae.

Ela balançava sua cada para todos os lados, berrada chamando meu nome – Apareça seu covarde! – Uma névoa começa a tomar conta do local impedindo a visão de Mariana, mesmo sendo uma criatura eu a chamaria de Mariana – O que é isso! – Resmunga ela ao ver dois vultos andando no meio da névoa – Mariana! Você vai morrer! – Disse eu – Apareça Victor sei que é você! Não tenho medo – Ela atira a faca contra um segundo vulto que acabara de passar perto e posiciona-se com seu punhal – Mariana! Qual seu medo? Vamos, pode falar – Dois vultos passa por dentro do corpo da criatura, deixando-a tremendo de medo, sua autoridade tinha abaixado, mas ela se recusava a mostrar isso, sua mão tremia junto de seu punhal, os vultos voltam a aparecer, ela tenta acerta um, mas foi como se ela atacasse o nada – V-Vamos , apareça – Disse ela com uma voz tremula – Sente um aperto em todo seu corpo, era como e algo tivesse prendido e a apartado forte ao ponde dela soltar o punhal que estava em mãos – O que significa isso!? – Sente uma dor forte nas costas, agora estava paralisada. A névoa desaparece – Mariana, mariana, como você é distraída! – Disse eu reaparecendo pouco a pouco – Não percebeu que os dois vultos eram simples fantasmas? Não percebeu que controlo a visibilidade de minha corrente como na primeira tentativa de ataque? Você é uma ótima guerreira, porém não observa atentamente meus passos. Foi fácil encravar minha adaga em suas costas, tudo que fiz foi a entrelaçar na corrente invisível e como você não me podia ver, poderia dar um ataque facilmente, sou ou não sou um ótimo guerreiro também? – Dou um leve sorriso sarcástico – Maldito! Presumo que seja uma adaga envenenada certo? – Ela morde seu lábio – Seu malditoooooo! – Berra – Retiro a adaga de suas costas e encravo-a em sua garganta, Mariana se desfaz em pó...

Pego de volta minha adaga e volto a analisar o local.


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Mensagem por Héstia Sex Set 13, 2013 2:15 pm



Missão: Calor com Neve



Uma brisa passou pelo local, trazendo consigo o aroma de framboesas e flores. O local estava com a atmosfera calma novamente, como se nenhuma luta tivesse ocorrido ainda há pouco.
Enquanto isso, uma vestal verificava o Deserto Lut, no Irã, procurando por fenômenos como aquele de neve em lugares quentes. Quando pequenos flocos de neve surgiram pelo local, a vestal olhou para cima, em tempo de ver uma mulher coberta por uma capa com capuz azul-gelo. Seu rosto não estava visível, porém dava para perceber-se que sua áurea indicava poder, que somente um deus teria.
Rapidamente, a vestal fez uma MI direta para Victor, o semideus que cuidava do caso. A imagem que apareceu para o garoto foi em uma bela mulher de aproximadamente 19 anos, cabelos castanhos cacheados, olhos verdes e pele bronzeada. A paisagem atrás dela era de um deserto, sendo coberto por neve.
-Semideus! -Chamou, pois o menino estava de costas. -Preciso de ajuda! Estou no Deserto Lut, Irã. -Começou a falar, ainda olhando para a mulher que sobrevoava o lugar muito acima de sua cabeça. -Começou a nevar por aqui e vejo que a causadora está por perto, seja rápido! -Disse antes de passar a mão pela mensagem de Íris.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Dom Set 22, 2013 10:31 am





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Ou tudo irá acontecer?
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Estava próximo ao lado quando pude ouvir uma voz vinda de trás – Semideus! – Me assustei quando a ouvi, preparei minha corrente e virei pronto para atacar, mas não era nada, apenas uma MI vinda de algum lugar qualquer – Achei que era algum mostro ou coisa do tipo – Falei seguido de um leve e doce sorriso – Preciso de ajuda! Estou do deserto Lut, Irã – Disse a jovem – Em que precisa de minha ajuda? Estou ocu... – Ela interrompe minha fala - Começou a nevar por aqui e vejo que a causadora está por perto, seja rápido! – Olhei para o fundo, era impossível! O deserto estava coberto de neve – De fato isso está ligado com os acontecimentos estranhos que estou analisando – Disse eu acariciando meu queixo – A MI tinha acabado e eu tinha um lugar para onde ir. Deserto Lut, Irã.

[...]

De alguma forma consegui chegar ao deserto – Impossível! – Arregalei meus olhos ao ver a paisagem branca – É um deserto! Não deveria ter neve aqui. Assim como naquela cidade, estranho. Enfim, preciso encontrar a vestal urgentemente – Caminhei na direção em que a vestal se encontrava. O mais estranho na MI da garota é que ela não parava um segundo sequer para olhava em meus olhos, olhava apenas para o alto. “A causadora está por perto”, seria isso que ela tanto olhava? Talvez...

Passado certos minutos consegui chegar próximo a vestal, parecia assustada com algo acima, mas não conseguia ver, estava muito longe e os flocos de neve não ajudavam muito. À medida que me aproximava, a imagem de uma mulher se formava no ar. Quanto mais chegava perto, mais sentia um arrepio na espinha. A mulher que flutuava no ar emitia uma aura forte, comparada a de um deus – Vestal! – Grito para a garota ainda olhando para a moça no ar.


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Mensagem por Héstia Qui Set 26, 2013 1:44 pm



Missão: Calor com Neve



Muito rapidamente a jovem seguidora de Héstia voltou-se para o menino, tapando-lhe a boca com sua mão.
-Não grite, não podemos chamar a atenção dela. Não ainda. - Murmurou a garota, observando a mulher afastar-se. -Venha, vamos segui-la e ver onde ela irá ir.
Com tais palavras a Vestal tomou distância do garoto, seguindo a pessoa de áurea poderosa, sorrateira e silenciosamente. Quando ambos pararam, depararam-se com uma caverna, onde a mulher tinha parado.
Caso se aproximasse, poderia perceber-se um rosto de pele clara, olhos azuis e cabelos loiros morango. Tinha um ar angelical, de garota de seus quinze anos. Os olhos estavam desfocados, como se estivesse fora de seu controle. O que poderia ter acontecido com ela? Foi o que a Vestal perguntou-se.
-Quem está ai? Apareça! -A moça exigiu, ainda de costas. Sua voz estava fria, sem emoção alguma.
Com um movimento mecânico a mulher virou-se. Os olhos antes azuis encontravam-se negros agora. Uma fúria confusa era transparecida pelos olhos da garota.
Um espirito tinha tomado conta da jovem menina, tal espirito era demoníaco, com um único objetivo: Atrair alguém poderoso, para que pudesse mudar de corpo. O invasor no corpo da garota era um semideus indefinido, sem qualquer controle de seus poderes, mas tinha uma benção de Quione, que lhe permitia fazer grandes nevascas.

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Mensagem por Victor Hanz McCreed Sáb Set 28, 2013 2:07 pm





Será apenas a imaginação?


Ou tudo irá acontecer?
[Calor com Neve]




- Você é a vestal que estava falando... – Fui interrompido pela mão da vestal, parecia que estava preocupada com a garota que estava observando. Não pude ver as feições da garota da capa azul, apenas pude ver sua pele clara e seus cabelos balançando com o vento frio que vinha de seu corpo, pude ver pequenas torrentes de ventos em volta daquela garota, estranhos, mas aquilo não era novidade para mim.

A vestal, depois de me dar um carão, volta sua atenção à garota do capuz que acabara de se mover – Venha, vamos segui-la e ver onde ela irá ir – Disse a vestal se afastando da garota, talvez estivesse com medo dela, para falar a verdade até eu estava com medo, não por conta da garota propriamente dito, mas sim por sua áurea que parecia forte. Não contrariei as ordens da vestal, fiz tudo que ela me falou até chegarmos á frente da caverna - Porque paramos? – Disse eu observando a garota de capuz azul parada olhando para o nada – Problema, ela descobriu que estamos aqui – Arregalei is olhos depois da fala da vestal – Impossível, não fizemos barulho algum – A garota parada a frente da caverna começa a andar de um lado para o outro, o vento que saía de sua pele parecia mais forte, tão forte que por onde ela passava neve tomava conta do local – Talvez ela não tenha... - Fui interrompido – Quem está ai? Apareça! – A vestal focou seus olhos no meu, deu um leve sorriso sarcástico – Você ia falar o que mesmo? – Ela volta a olhar para a garota - Victor, ela está possuída, repare em seus olhos negros – Tinha os olhos negros, sem dúvida a vestal estava certa, sua áurea era imensa, não queria ter que lutar com aquela garota, mais uma vez um arrepio toma conta de meu corpo - Não se preocupe, sei de um ritual, porém preciso que você me proteja, pode fazer isso? – Estava com medo, a vestal depositou sua confiança em mim, não podia simplesmente falar não, tinha que encarar a garota demoníaca - Claro que sim! – Desamarro minha corrente e ando na direção da “garota demônio” - Claro que tem! Meu nome é Victor, filho de Melinoe, deusa dos espectros. Sou eu quem vai acabar com isso e prender seu espírito insignificante em minha corrente! Sinta-se honrada - Silêncio, cerca de 3 minutos o local é tomado pelo silêncio, até que – Gostei de seu modo de falar, não têm benção alguma, mas seu espírito é forte, perfeito! – Ela revira os olhos – Logo irei sair desse corpo fraco e tomar uma nova forma. Você, Victor certo? Diz ser filho de Melinoe, prove! – Começo a girar minha corrente – Prove-me! Prove-me que é filho da deusa dos espectros! – Após acabar sua fala ela solta gargalhadas – Eu sou uma fúria no corpo dessa garota, não pode me matar! – Sente algo vindo em sua direção e coloca seu escudo à frente, ela arregala os olhos – Você fala de mais! E isso me irrita – Acabara de atirar sua corrente contra a garota – Sua corrente pode ficar invisível! Isso está me excitando! – Ela dar outra gargalhada.

Estávamos prestes a entrar numa batalha, por sorte a fúria não sentiu a presença da vestal, tinha chances de acabar com aquilo rápido. A garota da sua primeira investida – Victor! Não me decepcione – Ela da um salto para o alto, cerca de 3 metros de altura. Um vento forte Tuma conta do local e fica mais denso ao entrar em contato com o corpo da fúria, ela corta o ar criando uma lâmina feita de vento - Nevasca Cortante! – Pude ouvir apenas a voz dela, o vento cobria seu corpo dificultando minha visão. Embolo para o lado seguido de um salto, tentaria pegar a maior distância possível.

Ela pousa ao chão, no lugar onde aquele vento tocou estava coberto de neve – Victor! – Ela corre em minha direção girando sua espada pronta para desferir um ataque, mas eu não êxito – Para de falar! – Giro minha corrente e atiro contra a garota, mas ela pula desviando-se da corrente – Nevasca... – É interrompida pela adaga que acabara de jogar em sua direção, ela coloca o escudo a frente fazendo a adaga colidir com o escudo- Tenho que aproveitar esse momento!- Salto na direção dela e jogo minha corrente na diagonal jogando-a de volta para seu antigo local, mas não teve dano algum, a fúria conseguiu ficar de pé minha corrente apenas tinha atingido seu escudo afastando-a.

Pego minha adaga e enrolo minha corrente no punho – Não posso ataca-la, penas tenho que segurar até vestal completar o ritual – Sussurro. Pude ouvir gargalhadas vindas da garota – Está preocupado com algo? – Giro minha corrente e fixo meu olhar no dela – Seria com... – Mais uma vez o vento denso tomava conta de seu corpo, mas dessa vez ela não usaria a espada para fazer uma lâmina apenas, o vento se espalharia aleatoriamente em minha direção – A garota que está com você! Acha que não percebi? Nevasca! – Após o grito uma torrente de vento vem em minha direção. Pude ver a fúria indo na direção da vestal, girando sua espada pronta para matar. Coloco a mão em meu colar do Topázio...

Pude sentir aquele vento forte vindo em minha direção fazendo-me ser jogado para longe, meu corpo coberto de neve estava jogado ao chão “Mãe, perdoe-me, mas acho que não conseguirei cumprir minha missão, perdoe-me por não ter te orgulhado, perdoe-me por não ser o filho que tanto queria ter, perdoe-me por se fraco...” - Victor! Levante-se! - Gon berrava enquanto a fúria tentava atingir a vestal com a espada, mas era impossível – Não terei muito tempo! – Gon era um espírito de doze anos do colar do Topázio, mas seu tempo era limitado – Victor! Você disse que iria me proteger! – Disse a vestal desesperada, caso Gon desaparecesse a espada da fúria seria encravada em sua cabeça. A fúria não parava de atingir a vestal – Uma hora você vai ficar sólida! – Ria enquanto desferia ataques de todos os lados, balançava sua espada e ria como uma maníaca.
Levanto-me, a mão que segurava a adaga não mais tinha movimento, estava dormente, me restava apenas à mão amarrada com a corrente. Balanço todo meu corpo jogando neve para todos os lados, pude ver a fúria maluca atingindo a vestal, que agora era um espírito, tinha que fazer algo, não podia simplesmente ver aquela cena.

Dois espíritos saiam de meu corpo do nada e flutuavam rapidamente na direção da fúria, um deles passa direto por seu corpo – O que é isso! – A fúria da um salto para trás, a névoa tomava conta do local – Acha que uma névoa pode me deter! – O vento denso voltava a aparecer ao redor do corpo da fúria, ela da um salto saindo do alcance da névoa, do alto ver um vulto andando pela nevoa – Nevasca! – Uma torrente de vento frio é atirada contra a cúpula de nevoa, qualquer um que estivesse se escondendo na nevoa seria atingido pela mesma.

A fúria pousa e observa a nevoa desaparecer por completo, agora uma “mine montanha” de neve se encontrava no local – Pronto com isso você... – Sente alguém se aproximando por trás...

Gira sua espada na vertical atingindo o corpo de um dos fantasmas, que rir a ver a espada passando por seu corpo - Ele ainda está vi... – Sente uma grande dor na nuca e desmaia. Meu corpo surge devagar do nada, o espírito invocado saiu da “mine montanha” e desapareceu como se nunca tivesse existido. Eu nunca tinha entrado na nevoa, era apenas uma distração, sempre estive invisível esperando a hora certa de atacar, quando a fúria pousou, sabia que não poderia pegar ela de surpresa de primeira, de certeza ela iria perceber atacar, então o outro fantasma se passaria por mim para tentar distraí-la enquanto eu daria em segundo ataque.

Estava acabado, pego o corpo da garota e coloco próximo da vestal – Aqui está ela – Dou um sorriso e me jogo ao chão, sentia meu braço dormente e sem movimento, meu coração estava acelerado, mesmo adormecida sua áurea ainda me dava um leve pânico – Gon continue aqui caso ela acorde – Disse eu olhando para a garota adormecida.



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Mensagem por Héstia Ter Out 01, 2013 11:29 am



Missão: Calor com Neve



A Vestal não conseguiu realizar o ritual, pois fui interrompida pelo mortal possuído. Mas a luta não terminou e quando o jovem semideus espalhou uma névoa por todo o local, só piorou a situação. A moça loira contra atacou com uma grande nevasca por toda a névoa, de modo que todo o local foi soterrado. Ninguém poderia estar de fora, já que a névoa estava espalhada pelo local e foi tomada pela nevasca.
Ambos, semideus e vestal, foram mortos soterrados. Tal acontecimento deu vantagem para a mortal ainda possuída escapar. As nevascas em lugares de grande calor ainda aconteceriam? E por que o espirito estava realizando isso? Perguntas que se manterão caso tais acontecimentos continuem a ocorrer.


Missão: Calor com Neve (Avaliação)



Ao longo de sua missão ocorreram alguns erros de ortografia. Os erros de coerência estavam quase nulos, até chegar ao seu ultimo post. Sua criatividade é muito boa, mas com a perda de lógica ela foi má utilizada.
No ultimo post ocorreu erros na coerência, que foram a causa de sua morte. Primeiramente, não era uma fúria, era uma mortal possuída pela alma de um semideus indefinido com a benção de Quione, podendo criar SOMENTE nevascas, não ataques de vento em forma de laminas e afins. Ainda temos o fato de você colocar que a névoa apareceu no local, o que podemos imaginar como todo o local, e logo em seguida foi coberta por uma nevasca, soterrando o que nela havia. Você e a vestal não podiam estar fora da névoa, sendo que ela preenchia todo o local e isso serviu para a morte de ambos.
Preste mais atenção em seus movimentos, tenha mais cuidado e não deixe seus posts confusos e sem muita lógica. Mantenha a coerência, criatividade e ortografia em harmonia. Seguindo atentamente as instruções.
Ainda temos o fato de que se você tem que invocar fantasmas para usar o poder, você devia te-los invocado, não os feito aparecer do nada. Deixe o uso de suas habilidades ou a habilidade de suas armas sempre presente em seus posts, de forma coerente.

Situação do Personagem:
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