A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
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A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Victor voltava para o seu chalé após mais um cansativo treino, porém ao se aproximar notou que alguém o esperava na entrada. Esse "alguém" era um fantasma.
Assim que se aproximou, o fantasma começou a falar:
- Vim aqui a mando de sua mãe. Há alguns dias uma semideusa saiu em missão para ir atrás de um dos objetos de Melinoe, mas depois a mesma desapareceu. Sua mãe precisa de alguém para ir atrás da garota, antes que algo ruim aconteça á ela. Se aceitar, você será uma muito bem recompensado. Há alguns objetos em cima da sua cama que talvez você precise.
Dizendo isso, o fantasma simplesmente desapareceu.
Em cima da cama de Victor, havia passagens de avião e um pequeno bilhete escrito "França"
Assim que se aproximou, o fantasma começou a falar:
- Vim aqui a mando de sua mãe. Há alguns dias uma semideusa saiu em missão para ir atrás de um dos objetos de Melinoe, mas depois a mesma desapareceu. Sua mãe precisa de alguém para ir atrás da garota, antes que algo ruim aconteça á ela. Se aceitar, você será uma muito bem recompensado. Há alguns objetos em cima da sua cama que talvez você precise.
Dizendo isso, o fantasma simplesmente desapareceu.
Em cima da cama de Victor, havia passagens de avião e um pequeno bilhete escrito "França"
- Procedimento:
- *Narre o que fazia antes até a oferta da missão.
* Avise a Quíron sobre sua saída.
* Pegue suas armas e siga para o aeroporto.
Melinoe- Deuses Menores
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Re: A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[A Semideusa Perdida]
[A Semideusa Perdida]
... Pela milésima vez, ou assim me pareceu, a faca errou o alvo. Frustrado, fui até o alvo e a recolhi, assim como as catorze outras que estavam no chão. De novo, de novo e de novo. Eu ainda não tinha uma arma de curta distancia propriamente dita, exceto aquelas facas de arremesso que eu havia pego da arena. Abri os braços e me deixei cair para trás: sentia falta de uma faca, de uma adaga. Eu não tinha preferências por armas: precisava me adaptar e aprender rapidamente um novo estilo sempre que perdia a faca, adaga ou espada anterior. Mesmo assim, eu tinha as minhas preferências e facas de arremesso e armas de longa distancia não estavam nelas.
Perco-me em meus próprios pensamentos, estava há pouco tempo no acampamento, mas já tinha acostumado com tudo, fico minutos intacto olhando para as nuvens que se formavam no céu e dando-a nomes, era uma forma de passatempo. Meu treino estava acabado, levanto-me e ando na direção de volta ao chalé, estava entediado e precisava descansar.
Ao chegar vejo alguém à frente do chalé, talvez fosse um de meus irmãos à espera de começar mais uma discussão chata e deprimente, mas ao me aproximar vejo que estava errado. À frente do chalé encontrava-se um fantasma, de cara penso logo que fiz coisa errada, ele começa a falar... Assim que sua fala acaba o mesmo desaparece, como se nada tivesse existido.
Corro direto para minha cama em busca dos objetos dito pelo fantasma, a meu ver acabara de receber uma missão de Melinoe, minha mãe. Acima da cama estava uma passagem de avião junto de um bilhete escrito “França”. Tinha que me preparar, acabara de receber a primeira missão passada por minha mãe e precisava deixa-la orgulhosa.
- Bem, levarei minha corrente, a adaga e o escudo... Levarei tudo! - Disse eu pegando todos meus pertences, eram muitos, mas eram pequenos e fáceis de manusear. A Adaga estava em minha cintura, a corrente enrolada em meu braço direito, colar obviamente no pescoço e escudo levaria preso nas costas. Estava pronto para sair.
Corro na direção da Casa Grande para falar com Quíron, ele precisava saber que fui selecionado para sair do acampamento. – Quíron, eu recebi um recado de Melinoe, junto de minha cama estavam esse bilhete e essa passagem de avião, preciso ir. – Quíron me olhou de cima a abaixo e revira os olhos – Tudo bem Victor, tenha cuidado você sabe o quanto é perigoso sair daqui. – Despeço-me de Quíron e vou direto para o aeroporto mais próximo.
- Armas Levadas:
- Corrente Espectral [Essa arma é abençoada pela Deusa dos fantasmas e possui certos atributos, os quais são um controle de visibilidade e intangibilidade. Ambos só podem ser utilizados uma vez por missão, e há gasto de energia. Sendo assim, você pode atacar um inimigo utilizando seu controle de visibilidade para que ele não veja seu ataque, e utilizar o controle de intangibilidade para desobstruir qualquer defesa física, como escudos. Há cada essência de alma absorvida por essa corrente tornará mais forte o ataque do filho de Melinoe.] [Almas Coletadas: 2 (cão infernal e ciclope)] (Item de Ataque)
- Escudo Fatasma [Um escudo transparente capaz de bloquear qualquer golpe físico] (Item de Defesa)
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
- Habilidade Usada:
- Mediunidade [Nível 1]
Mediunidade é a habilidade de ver e se comunicar com fantasmas. Sim, você pode se comunicar com fantasmas mesmo sem estar no mundo inferior.
Victor Hanz McCreed- Mortos
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Re: A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Victor chegou ao aeroporto com algum tempo de sobra, por isso, resolveu ir até o café do aeroporto comprar algumas coisas para a viagem, mas durante o percurso o semideus nota alguns fantasmas próximo de si. E todos iam para a mesma direção.
- Procedimento:
- *Siga o fantasma, sentada em uma das cadeiras do café estarei eu, lhe esperando e parecendo impaciente.
Melinoe- Deuses Menores
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Re: A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[A Semideusa Perdida]
[A Semideusa Perdida]
Acabara de chegar ao aeroporto repleto de gente, mas parecia que tinha chegado cedo de mais, certifiquei-me perguntando a hora para um senhor de idade que estava sentado com uma xícara de café – Perdoe-me o incomodo senhor, mas poderia me dizer a hora? – O senhor tira de seu bolso um relógio de ouro antigo e me diz a hora exata - Obrigado. – Disse eu seguido de um leve sorriso. Era o que temia, tinha chegado cedo de mais, volto a atrapalhar a refeição do idoso – Senhor, onde posso pegar um lanche aqui? Poderia me dizer? – Agora o idoso solta um olhar macabro e fala – Olha garoto eu quero comer em paz, peguei esse lanche da cafeteria, é só você pegar a direita naquele corredor que vai está lá – Ele se levanta e saí, moço simpático.
Agora, depois de atormentar a vida do pobre e indefeso velho, ando na direção da cafeteria. Pude ver algumas almas vagando por ali, apesar de aquilo ser sobrenatural já estava acostumado e almas era o de menos, mas o que estava me incomodando era o fato delas irem a uma mesma direção, tento falar com alguma alma, mas sou ignorado – Tem algo estranho aqui.- Começo a seguir uma delas, estava curioso. Percebo que ia à mesma direção que o velho do começo tinha me dito, a cafeteria, mas almas comem? Pensei...
Ao longe se via uma mulher, seu olhar parecia de garota com TPM, mas logo percebi – Melinoe, minha mãe! - As almas rodeavam a moça impaciente, qualquer semideus poderia a reconhecer facilmente. Era Melinoe e seus fantasmas...
- Mãe – Disse eu com o olhar fixo em seus olhos.
- Armas Levadas:
- Corrente Espectral [Essa arma é abençoada pela Deusa dos fantasmas e possui certos atributos, os quais são um controle de visibilidade e intangibilidade. Ambos só podem ser utilizados uma vez por missão, e há gasto de energia. Sendo assim, você pode atacar um inimigo utilizando seu controle de visibilidade para que ele não veja seu ataque, e utilizar o controle de intangibilidade para desobstruir qualquer defesa física, como escudos. Há cada essência de alma absorvida por essa corrente tornará mais forte o ataque do filho de Melinoe.] [Almas Coletadas: 2 (cão infernal e ciclope)] (Item de Ataque)
- Escudo Fatasma [Um escudo transparente capaz de bloquear qualquer golpe físico] (Item de Defesa)
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
- Habilidade Usada:
- Mediunidade [Nível 1]
Mediunidade é a habilidade de ver e se comunicar com fantasmas. Sim, você pode se comunicar com fantasmas mesmo sem estar no mundo inferior.
Victor Hanz McCreed- Mortos
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Re: A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
- Mãe - Victor disse com um olhar fixo no meu.
Apesar da pressa que tinha, eu me levantei e caminhei até sua frente.
- Olá, filho. - falei sorrindo - Fico feliz que tenha aceitado a missão, é muito importante para mim. Temos pouco tempo agora, mas quero que tome cuidado. O objeto que a semideusa tinha ido buscar era muito poderoso e agora está em mãos erradas. E ela corre perigo, muito perigo. Preste muita atenção ao chegar ao seu destino. Cuidado e boa sorte. Em breve você receberá ajuda.
- Procedimento:
- × Entre no avião.
× Durante o vôo, você nota um homem estranho lhe observando e mais tarde, ao ir ao banheiro, ele lhe segue. O homem é, na verdade, um ciclope.
× Mate-o.
Melinoe- Deuses Menores
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Re: A semideusa perdida - Missão Narrada para Victor Hanz McCreed
Será apenas a imaginação?
Ou tudo irá acontecer?
[A Semideusa Perdida]
[A Semideusa Perdida]
Nunca tinha visto minha mãe, nunca tive contato com ela, àquilo era um mundo novo para mim. Num dia estava brincando normalmente com meus amigos, jogando-me nos braços de meus pais, tendo aulas chatas de Matemática, Física dentre etc. No outro fico sabendo que minha mãe não é minha mãe, sou levado a um acampamento onde tudo era novo e diferente, agora estava perante Melinoe, deusa dos fantasmas, minha verdadeira mãe. Como me comportaria? Ela iria me tratar bem? Iria me desprezar? Ignorar? Perguntas como essas que acabei de citar vinham em minha mente ao ver a Deusa se levantando e vindo à minha direção, não sabia como reagir, apenas a espero intacto, sem mover um único dedo sequer.
Melinoe me recebeu um simples “olá filho” e um leve sorriso no rosto, não tenho reação alguma, permaneço parado e ouvindo o que ela tinha para me falar. Uma missão, agora de fato estava em uma missão, Melinoe veio pessoalmente dar-me as ultimas instruções sobre o que eu tinha que fazer...
Ajuda? Que ajuda seria essa dita por ela? Pergunto-me, mas não importa o importante ali era que estava diante de minha mãe e precisava aproveitar o momento, abro meus braços à espera de um abraço forte, ela me abraça seguido de um beijo na testa desejando-me boa sorte. Naquele momento uma única lágrima caiu de meu rosto, limpo-a rápido para que ninguém a veja – Mão, eu não vou te decepcionar! – Disse eu...
Agora estava dentro do avião, à aeromoça não parava de me perguntar – Aceita um amendoim moço? – A cada vez que ela perguntava isso, mais sentia a vontade de dar um “baita” de um soco em sua cara, aquela voz irritando fundia-se com um sorriso muito falso e aquilo simplesmente me irritava cada vez mais – Mais uma pergunta dessas e eu tiro sua alma repugnante – Sussurrei.
Tempos se passam e aquela viagem parecia não ter fim, lia revistas para passar o tempo, via as nuvens no céu e brincava como sempre fazia. Algo me incomodava ali, de primeira não dei muita atenção achando que era algo passageiro, porém agora estava desconfiado, um homem estranho não parava de olhar para mim, vestia um casaco preto, usava óculos escuro e um boné na cabeça, aquilo realmente era estranho. Sinto uma dor nas partes baixas, precisava urgentemente ir ao banheiro, levanto-me lentamente e ando na direção dele.
- Pronto, fiz minhas nesce... – Sou interrompido por um grande susto, o mesmo homem que me observava agora estava à frente da porta do banheiro – Moço o senhor vai usar? – Sem resposta, continuo – Eu não usaria isso por um bom tempo. – Viro-me e fecho a porta do banheiro – Sabe é que... – Sou surpreendido com a investida que aquele homem suspeito acabara de dar, dou um salto e consigo me desviar da investida, que acabara de arrombar a porta do banheiro levando-o para dentro do mesmo. Uma leve turbulência acontece me fazendo ir ao chão.
Levanto-me já com a corrente posicionada, meu escudo transparente estava à frente de meu corpo. Não tinha certeza, mas aquela investida não foi de um humano normal, temia que fosse uma criatura. Na beirada do banheiro uma mão surge, peluda e de tamanho anormal e das profundezas do banheiro um ciclope sai – Que estrago hein – Diz ele seguido de uma gargalhada, continua – Olha quem temos aqui, um semideus imprestável e miserável, venha vamos brincar garotinho! – Ele da outra risada.
Minha aparência gora estava séria, era brincalhão, mas quando se trata de salvar minha vida torno-me a pessoa mais perigosa que já existi na face da terra, o ciclope continua – Hora, você nem vai da uma palavra comigo? Vou te esmagar! – Ele corre em minha direção, mas logo para com uma dor na perna - O que é isso! – Deu sua perna caíam gotas de sangue – Mas! Como você fez isso?! Não vi você se movendo! Ele se levanta – O Ciclope não tinha percebido meu moimento, minha cocorrente tem uma habilidade especial, ela tem a capacidade de ficar invisível, com isso foi fácil deixa-lo na dúvida, apenas atirei minha corrente com toda força contra a perna do ciclope, minha vitória estava no papo. Ele continua – Não me olho dessa maneira, fale algo! Fale! Como vo... – Sentiu uma forte dor na cabeça, acabara de atirar minha corrente mais uma vez contra o ciclope cortando-o – Isso de novo! - Resmunga.
O Ciclope estava confuso e eu não podia simplesmente mostrar minha corrente naquela hora, tinham mortais no avião, chamaria muita atenção. Giro minha corrente, ainda invisível mais uma vez e corro na direção do ciclope, que ao perceber tenta um ataque direto, ergue seu braço e tenta me atingir, mas eu já esperava isso, era como em meu treinamento com bonecos, desviei-me de seu ataque tirei minha adaga da cintura, pulei e passei agilmente adaga no pescoço do ciclope, que grita de dor.
Agora ele estava paralisado, não movia um único músculo. Ao pousar de meu ultimo ataque vou à frente da criatura, guardo minha adaga e volto a usar minha corrente, fico cerca de um metro dele – E com esse ataque... – Coloco meu braço para trás para conseguir impulso ao atirar a corrente, miro no olho do ciclope paralisados - ... Retiro sua alma! – Atiro minha corrente contra o ciclope que ao ser atingido transforma-se em um pó negro...
A aeromoça aparece – O que aconteceu senhor? – ela da ênfase ao “senhor”, eu respondo – Perdoe-me senhora, com a turbulência acabei derrubando a porta do banheiro – Dou um sorriso sínico passando por ela e indo direto para meu acento.
- Armas Levadas:
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- Escudo Fatasma [Um escudo transparente capaz de bloquear qualquer golpe físico] (Item de Defesa)
- Colar de Topázio [Com o auxílio desse colar o filho de Melinoe poderá invocar um fantasma para lutar ao seu lado; ele tem duração de quatro posts e só pode ser usado uma vez por missão. Os poderes utilizados por este são os mesmos dos filhos de Melinoe, mas se limitam até o nível 15, além de possuir o poder forma etérea e ter uma resistência um pouco maior em relação aos demais fantasmas] [Presente de Melinoe]
Adaga Envenenada [paralisa por um rodada]
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