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[Missão One-Post - Layla] O protetor da floresta

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Mensagem por Poseidon Ter Set 10, 2013 8:06 am

Um grande incêndio florestal se alastrou no parque Yosemite, na Califórnia. Os meteorologistas culparam os relâmpagos, dizendo que eles se chocavam contra as maiores árvores do local e iniciavam um foco de incêndio, mas a realidade foi bem diferente. Um grupo de caçadores clandestinos começou o incêndio, deixando para trás uma fogueira mal apagada que graças ao clima seco da região causou muitos estragos. O incêndio despertou a fúria de duas grandes feras, um javali gigantesco e sua jovem cria. Os dois monstros começaram a matar todos que ousassem entrar na floresta e não tardou para que ultrapassassem o limite da mesma em busca de vingança, atacando vilarejos e cidades menores próximas a reserva.
O acampamento foi informado da situação e mandou para o local uma de suas semideusas, a jovem Layla. Ela era perfeita para a missão, embora ainda não soubesse disso. Dois dias antes Quíron a chamou na Casa Grande e lhe explicou toda a situação, dando-lhe um pingente de flor que representava a autorização e benção de Perséfone. O centauro também ofereceu como meio de viagem as vãs do acampamento, já que a garota não tinha idade para cruzar o país sozinha.

Instruções:
Você deve passar por uma cidade totalmente arrasada pela fera antes de chegar na reserva florestal. Mesmo com os avisos de perigo, deve explorar a mata em busca dos javalis gigantes. Algumas dríades irão te atacar, tentando proteger os monstros. Elas te dirão que eles são os protetores da floresta e que também nutrem um pouco de raiva dos humanos, pois estes continuam a abusar da natureza.
No final, os javalis aparecerão, fora de controle. Você devera pensar em uma forma de impedi-los, pode ser a que lhe for mais conveniente.
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Mensagem por Layla Pierce Sáb Set 28, 2013 3:21 pm


O Protetor da Floresta


Era um dia normal, onde o tédio estava presente como sempre. Foi neste dia que recebi uma missão, muito importante devo ressaltar. Teria que sair imediatamente, para que pudesse conter os possíveis estragos que os monstros poderão fazer.
Peguei uma mochila e nela coloquei alguns suprimentos, roupas, dracmas, dólares, junto de minha capa de guardiã e meu arco. Em seguida fui arrumar-me. Uma calça jeans cinza clara, uma blusa de manga curta rosa clara e uma jaqueta branca com detalhes rosa. No pé coloquei meu all-star com asas de borboleta. Coloquei meu anel de clonagem, Primavera Negra em forma de colar e o escudo em forma de bracelete. Coloquei minha armadura e sai do chalé carregando minha rosa-bebe.
Quando cheguei a casa grande, escutei as instruções de Quíron pacientemente, antes de, enfim, sair em direção a uma das vãs do acampamento. A viagem foi tranquila, dando-me oportunidade de tirar alguns cochilos.
Paramos bem antes da reserva, não tinha entendido o por que, até descer dava para seguir meu caminho.  Abri minha boca espantada. A cidade estava totalmente destruída. As casas estavam fechadas, com as paredes repletas de marcas de patas e dentes. Ofeguei ao ver carros virados, totalmente amassados.
Aquilo estava um terror. Ainda pressentia que não era nem o começo do que poderia acontecer. Olhei para trás, esperando ver a vã, mas nada encontrei. Perguntei-me em qual momento o motorista saiu, que eu nem ao menos percebi.
Sozinha em uma cidade deserta e cheia de estragos, percebi que minha missão já estava começando. Pisquei, respirando pesadamente, antes de seguir em direção a um galpão devastado. A porta estava aberta, de modo que eu poderia entrar ali facilmente. Poderia ter alguma pista ali, pensei enquanto caminhava.
Entrei no galpão e percebi que o local estava bem destruído, tanto quanto as ruas da cidade. Suspirei e comecei a vistoriar o lugar. Os minutos se passavam arrastados e a procura se tornava cansativa e detalhada. Qualquer mínimo vestígio a mais poderia me ajudar.
O barro que sujava o chão, tinha formato de cascos de dois tamanhos, sendo um pequeno e u grande. Já sabia que estava lidando com dois animais, talvez mãe e filhote. Ainda estava em dúvida com qual animal estava para enfrentar.
Já tinha terminado a busca pelo local e já saia do galpão, foi quando avistei um montinho de pelos? Poderia ser uma pista, ou somente uma coincidência. De qualquer forma corri para chegar até o montinho, minha sorte foi que corri, pois no segundo seguinte um poste despencou, caindo no lugar onde estava a pouco. Dei um gritinho, pulando para longe do alcance dos fios de eletricidade.
Aquilo não era bom, nada bom. Meus oponentes eram fortes, pois só assim para a cidade estar neste estado, quase em ruínas.
Olhei atentamente, procurando qualquer outro sinal de perigo, mas nada encontrei. Abaixei-me e avaliei os pelos de animal. Eram grandes e crespos, na cor marrom. Não soube identificar a qual animal pertencia, mas logo descobriria.
Me coloquei a caminhar pela cidade, procurando por novas pistas. A sorte já não estava mais ao meu lado. Não encontrei mais nenhuma pista de grande importância, somente caminhei para fora da cidade. Como não me cansava da caminhada, uma vantagem de ser neta de Hermes, não foi dificuldade alguma percorrer uma cidade pequena de um lado ao outro, até chegar a reserva.
Na entrada da reserva, muitos avisos se mostravam presentes, todos com a mesma mensagem: Perigo; Cuidado.
Ignorando as mensagens que não mudaram nada em minha vida, entrei no lugar, pulando a pequena cerca de madeira. Ao que me parece, os monstros não destruíram a reserva, já que estava tudo em perfeito estado, tirando alguns pequenos estragos das árvores, e as marcas de cascos sobre a grama alta.
Apanhei minha capa de dentro da mochila e coloquei-a. Minha tiara teria sido mais útil, mas havia esquecido-a.  Com cuidado, caminhei pela mata, tentando não fazer barulho. Não era tao fácil quanto parecia, já que havia alguns galhos pelo chão e toda vez que pisava em um deles, os mesmos estalavam.
Sem perceber, tropecei em um galho de tamanho médio e fui ao chão. Resmunguei um pouco, já que por estar de armadura, o barulho foi maior do que o esperado. Em questão de segundos, algumas dríades apareceram. Mas o que elas faziam por ali? Será que pensavam que eram as criaturas?
Desviei de um chute e para que eu não fosse atacada novamente, abaixei meu capuz e esbocei um sorriso torto. Estendi minha mão para uma delas, tentando ser simpática.
-Olá! Estou aqui somente atrás dos causadores das cidades destruídas. -Falei calmamente.
-Não é bem-vinda! Os javalis não estão fazendo qualquer mal, somente protegendo o que é da natureza por direito. -Disse uma delas, raivosa.
-Mas, eles estão destruindo as cidades, trazendo prejuízos aos humanos. Podem acabar causando a morte de alguém. -Afirmei, abaixando a minha mão, antes estendida.
-Você não machucará eles. -Começou uma delas.
-Os javalis são os protetor de nossa floresta. -Prosseguiu uma outra.
-Tais seres nutrem raiva dos humanos, pois eles abusam da natureza. -Uma terceira disse.
-Sei que nós, humanos, podemos acabar por muitas vezes abusando da natureza, mas não são todos que fazem isso. Não seria justo aqueles que nada tem haver com isso arcarem com as consequências. -Falei convicta.
-Você não entende? -A que estava em minha frente perguntou, aproximando-se, no mesmo momento em que andei alguns passos para trás. -Eles são os guardiões, estão somente tentando preservar o que é nosso por direito. -Falou raivosa.
-Eu entendi está parte. Mas compreenda, não é certo fazer isso. Está colocando a vida de muitos em perigo. Ninguém tem noção do que está acontecendo, de forma que nem se proteger poderão. -Falei dando um passo a frente.
Todas as cinco dríades aproximaram-se, como se fossem atacar. Arregalei os olhos, pois estava cercada, não teia como me salvar. Fechei os olhos e concentrei-me, logo uma aura amorosa saiu de mim, seguindo em ondas invisíveis até as dríades. Aquila aura faria com que a raiva sumisse e deixa-se em seu lugar o sentimento de ser amado.
-Vamos com calma. A violência não levara a nada agora. -Disse calmamente, mantendo minha aura amorosa ativa, caso ainda precisa-se dela.
De repente, todas as dríades saíram de perto de mim, sumindo de minha visão. Confusa, virei-me. Meu susto foi tanto, que soltei um pequeno grito, junto de um pulo para trás. Dois javalis enormes estavam ali, em minha frente, prontos para atacar e cheios de raiva.
Engoli em seco, guardando minha capa e empunhando minha espada, junto de meu escudo. Tive tempo somente de desviar do filhote, que já corria em minha direção. A mãe estava me observando, mas pronta para atacar.
Logo percebi o que eles faziam, já que estava certada, enquanto eles me rondavam. Não poderia perder tempo, então expandi minha aura amorosa, tentando diminuir a raiva de algum deles. Como ambos eram fortes, meu poder usado não durou mais do que alguns segundos.
Fiz uma careta com tal constatação. Parecia que eles estavam somente mais raivosos. Aquilo não era nada bom. Utilizando um poder de guardiã, invoquei uma pequena serpente. A criatura invocada deslizou com facilidade pelo chão, atacando o filhote. O mesmo mantéu-se paralisado, mas sabia que não duraria muito. A mãe raivosa, atacou. Fiz a serpente sumir e com uma acrobacia simples, desviei do javali.
Olhei para a criatura que já me atacava novamente. Não podia mata-la, então teria de usar todos os métodos possíveis para diminuir sua irá. Corri para longe dali, em direção a um pequeno espaço aberto. Dava para perceber que fora feito a partir de árvores arrancadas com brutalidade, quase certeza de que foi os javalis que fizeram aquilo.
Virei-me para a entrada por onde adentrei e utilizei de meu anel de clonagem, criando vinte clones meus. A criatura entrou raivosa, parando confusa diante de tantas de mim. Sem perder tempo, preparei-me para fazer uma invocação.
Cai de joelhos junto dos outros clones. Fiz uma rápida prece a Eros, uma pequena oração. Logo, um pequeno anjo surgiu. Sorri com isso e olhei para o javali, que estava atacando indo atacar um de meus clones.
Quando a criatura passou reto pelo clone/miragem, ficou mais confuso, mas logo mudou para raivoso, atacando rapidamente todos os clones, de modo que no final sobrou apenas eu. Sumi com os clones e levantei-me.
-Ao ataque anjo. -Falei segurando mais firmemente a espada e o escudo.
O pequeno anjo partiu para o ataque, enquanto eu levantava voo com meu all-star com asas. Manuseei a espada fazendo com que a mesma criasse um vendaval de pétalas na direção do javali. Logo em seguida utilizei a benção da primavera, criando rosas negras para atingirem a enorme criatura, retirando 1/4 de sua energia.
A criatura estava mais fraca e cheia de arranhões, mas nem por isso desistiu de atacar-me. O anjo fora de uma ótima ajuda, já que percebi que a criatura mancava com a pata esquerda traseira. Mas ao que parece meu anjo não durou muito.
Suspirei pesadamente enquanto puxava meu arco, guardando o escudo e a espada. Ajustei o arco e mentalizei uma flecha de bronze com um forte calmante de sono. Atirei a flecha, mirando em sua bariga, logo a mesma atingiu-o, fazendo a criatura desmaiar em um soo profundo. Aquilo deveria ajudar-me por algum tempo.
Quando voltei ao chão, o filhote surgiu por entre as árvore, confuso e raivoso. Bufei irritada. Havia me esquecido do filhote. Empunhei a espada e meu escudo novamente. Criei um novo vendaval de pétalas com a espada, defendendo-me de um pedra pequena que fora lançada em minha direção. O escudo foi capaz de suportar o impacto, mesmo que eu tenha derrapado um pouco. As pétalas causaram arranhões na criatura, que já se preparava para atacar-me corpo a corpo.
Esperei que ele viesse em minha direção, desviando no ultimo segundo com uma acrobacia simples, novamente. Com uma grande agilidade, saltei para cima de uma pedra um pouco alta. Encostei então em uma das flores desabrochadas que por ali havia. Precisava recuperar um pouco minhas energias. Repeti meu ato novamente, enquanto o javali preparava-se para atacar novamente.
Com as energias recuperadas, levantei voo com meu all-star. Utilizando novamente de meu anel de clonagem, criei quinze clones, fazendo um circulo em volta do filhote de javali. Desta vez o circulo estava nos céus, de modo que não corria o risco de ele atacar-me e eu não ser um clone, como da ultima vez.
Comecei a rodar em volta da criatura, tendo o ato repetido por meus clones. O monstro estava começando a ficar tonto de tanto girar, foi quando puxei meu arco, guardando a espada e escudo. Mentalizei uma flecha de prata com sonífero, novamente, e lancei-a em direção ao animal.
Em poucos minutos os dois javalis já estavam dormindo calmamente. Agora teria que cuidar para que quando eles acordassem a raiva já não existisse.
Voltei ao chão e aproximei-me dos animais. Curaria as feridas, pois assim caso eles acordassem eu não correria o risco de ter eles novamente raivosos pelos ferimentos. Então, usei da benção que Nyx deu-me. Encostei em ambos, fazendo-lhes um leve carinho. Um brilho envolveu-os, curando-os rapidamente, do mesmo modo que acontecera com o lobo, na ultima missão.
Sentei-me no chão com as pernas cruzados, estilo índio. Fechei os olhos e concentrei meu poder na aura amorosa. Aos poucos fui intensificando o poder, tentando acabar com qualquer raiva que ainda existisse nos animais, sabia que poderia não durar muito, principalmente por eles estarem adormecidos, mas precisava tentar algo.
-Um sono eterno poderia acalmar os ânimos, não? -Questionei-me em voz alta.
Este poderia ser um bom modo de manter o equilíbrio da paz, entre humanos e mitologia. Suspirei e levantei-me. Teria que coloca-los em algum lugar, antes de enfim poder lançar uma flecha de sono eterno.
Como mover criaturas tão grandes ara um lugar isolado? Onde acharia tal lugar para por eles? Eram as perguntas que me rondavam a mente. Peguei minha capa e coloquei-a, saindo dali a procura de um local para deixar os monstros. Caminhei pouco para encontrar uma caverna escondida por algumas árvores. Ali seria o lugar perfeito.
Agora, como levaria os javalis até ali? Uma boa dúvida. Pensei comigo mesma, voltando para onde havia deixado-os. Estavam como larguei-os, desmaiados em um sono profundo, podendo acordar logo.
Acho que não teria escolha se não acordar cada um deles por vez, guia-los com cuidado até a caverna e lançar a flecha. Mesmo insegura disto, acordei o javali maior, já deixando a aura amorosa ativa no mesmo.
O animal acordou confuso, mas calmo, por sorte. Sorri com tal constatação, mas logo a criatura voltou-se para mim, mais confuso. Aumentei a intensidade da aura amorosa, enquanto utilizava meu olhar hipnotizante. Com a hipnose, consegui guia-la até a caverna sem grandes dificuldades, porém, tive que parar de utilizar meus poderes na hora de lançar a flecha, deixando com que o javali ficasse irritado novamente.
Mirei a flecha de prata contendo um calmante de sono eterno rapidamente. Logo a criatura caiu no sono, para minha sorte. Revirei a flecha e utilizei a benção de Nyx para curar o ferimento. Voltei até o filhote e acordei-o, acionando o olhar hipnotizante e a aura amorosa no mesmo momento. Guiei a criatura até junto de sua mãe e livrei-me dos poderes, lançando a flecha no outro javali. Retirei a flecha deste também, e usei a benção de Nyx.
Já estava esgotada, então coloquei minha capa que havia tirado antes de começar a mover as criaturas e aproximei-me de algumas flores desabrochadas, para recuperar minhas forças novamente.
Olhei tristemente para s flores agora mortas, não gostava muito de curar-me e matar as flores, mas era o que podia fazer para manter-me bem durante a batalha.
Observei os javalis por mais algum tempo, decidindo-me se devia fazer mais alguma coisa. Acho que seria bom se eu fecha-se a caverna, mas como? Perguntei-me procurando uma ajuda na própria reserva.
A sorte estava cada vez melhor para mim, já que logo acima da caverna tinha algumas várias rochas, que com uma pequena ajuda poderiam causar um desmoronamento na entrada da caverna.
Utilizando de mais poderes, movi uma pedra de tamanho mediano, que estava abaixo de várias outras, deixei que a pedra caísse na entrada da caverna. Como o esperado, ao movimentar aquela pedra, ocorreu um desmoronamento, cobrindo assim, a entrada da caverna onde os dois javalis se encontravam.
Arrumei o capuz de minha capa e sai dali o mais rápido que podia. Fui para a entrada da reserva, conseguindo fugir das dríades que poderiam estar atrás de mim. Fui até o centro da cidade vizinha a reserva. Como antes, a cidade continuava vazia, só que por a noite já estar a cair, parecia cenário de filme de terror.
-Stêygi. Ô hárma diabolês. -Gritei em grego antigo, enquanto apanhava um dracma e jogava-o no asfalto da rua.
Como o esperado, o dracma afundou no asfalto. O asfalto escureceu em um retangulo do tamanho de um carro, antes de começar a borbulhar como um líquido de cor vermelho sangue. Para finalizar, um carro cinza escuro irrompeu do chão. Eu conseguirá chamar o taxi das Irmãs Cinzentas.
-Passagem? Passagem? -Perguntou uma delas colocando a cabeça para fora.
-Uma para o acampamento meio-sangue. -Pedi, entrando no táxi, assim que a porta se abriu.
A viagem foi conturbada e cheia de gritos, como o esperado. Eu me agarrava ao banco com as unhas, com medo de cair a qualquer curva que elas fizessem. Acho que nunca mais vou querer viajar com elas. Pensei arregalando os olhos quando quase batemos em um poste.
Quando enfim paramos em frente a colina, desci as pressas entregando os dracmas que elas cobraram. Corri o mais rápido que pude até a fronteira do acampamento, sem querer nem mesmo olhar para trás. Naquele táxi, nunca mais ponho os pés!



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Poderes - Legada de Eros:
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Mensagem por Poseidon Sáb Set 28, 2013 5:47 pm

Eu gostei bastante da missão, parabéns! Ela ficou muito bem escrita, embora tenha alguns erros de digitação e acentuação, e principalmente coerente. Gostei especialmente dos desafios que você se auto impôs para finalizar os monstro e de sua investigação, que eu realmente não esperava.

Recompensas:
460xp + 460 dracmas +100 dólares + 5 pontos de inteligência

Colar Protetor - Colar feito de fibras naturais. Invoca dois javalis gigantes para proteger seu usuário em situações de perigo.
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