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Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark

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Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark Empty Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark

Mensagem por Convidad Qua Set 04, 2013 4:16 pm

Progenitor(a) Divino: Hefesto
Progenitor(a) Mortal: Clarisse Howard
Local de nascimento:Nova York
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Defesa
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Eu gosto dos poderes que envolvem fogo, ser filho de Hefesto me proporciona isso, sou criativo e considero o deus das forjas o mais inteligente e original entre os deuses, tenho grande admiração pelas suas obras artísticas e forjas, gosto da atividade de forjar e poderei ajudar muita gente, além de poder desenvolver e aplicar em alguma coisa mina criatividade.
História: Meu nome é Erick e cresci na cidade de Nova York, com minha mãe, meu padrasto e duas meias irmãs gêmeas. Eu sou o filho mais velho da Clarisse Howard, uma publicitária que conheceu um homem muito inteligente por quem se apaixonou durante uma conferência em Chicago e de quem teve um filho, eu. Depois de um tempo, quando ela percebeu que meu pai nunca voltaria, ela cansou de esperar e acabou se casando com outro homem, Jeremy Stark, quem mudou nossos sobrenomes e criou a família Howard Stark.

Sempre me dei bem com o meu padrasto, mas nem tanto com as meninas que falavam que não sou irmão delas e que sou um bastardo que tenho um pai ruim, isso sempre em deixou com raiva e acabou me afastando delas. Com isso, normalmente eu brincava quando criança sozinho com minhas coisas, costumava desmontar e montar as coisas que eu fazia, só para ver como que é, principalmente os carrinhos de controle remeto e o Jeremy me ajudava a consertar depois.

Na escola eu era aquele garoto neutro na turma, apesar de inteligente não era um nerd, apesar de conversar não era um descolado e apesar de arranjar problemas de vez em quando não era um bagunceiro. Minhas notas eram boas, mesmo com os problemas de TDAH e déficit de atenção que atrapalhavam minha leitura e concentração, mas depois acabei me acostumado e uns óculos me ajudaram muito, mas me deu o apelido de quatro olhos.

Atingi a idade de relacionamentos na escola amis profundos e maior entendimento das coisas, a adolescência. Com isso meus conflitos com minhas irmãs eram piores o que cada vez mais me faziam ficar fora de casa, tinha apenas um amigo, o Robert, tinha notas boas e até mesmo meu apelido sumiu, mas ao mesmo tempo em que crescia eu tinha pesadelos com seres estranhos, um lugar cheio de garotos e garotas com armas e batalhas, claro que mantinha em segredo.

Minha vida sofreu uma mudança drástica quando eu fui convidado para uma festa de 15 anos. Eu fui com uma calça jeans escura, sapatos all star preto com banco, camisa cinza claro de mangas longas dobradas no cotovelo. Todos os alunos da turma 702 estavam sentados em uma mesma mesa redonda, ainda sim eu conversava mais com o meu melhor amigo Robb, que estava com calça e uma camisa de abotoar branca que se assimilava a sua pele branca. Chegou o momento da Lucy, aniversariante convocar a valsa no grande cômodo de sua casa que ocorria a festa, mas o problema é que estava sem par.

Cheguei a dar alguns passos sozinhos até que uma menina de vestido branco até os pés, fita vermelha na cintura, pele morena e cabelos negros se aproximou e disse:
- Quer dançar comigo? Também estou sozinha.
- Claro, sou o Erick, e você?
- Sou Jasmin, amiga da aniversariante.

Depois disso dançamos em silêncio, até que ela me convidou para tomar um ar, nesse momento em precisava por que estava vermelho e suando por estar tão perto de uma menina. Sempre tive muito jeito para conversar, desde que não fosse com uma menina tão perto de mim. Saímos pela porta lateral, estávamos no segundo andar e demos de cara com uma grande varanda, havia algumas cadeiras de metal com uma mesinha circular, um sofá e um muro de um metro mais ou menos que cercava o lugar. Dali dava para ver os carros logo abaixo, um caminho que levava para saída dos fundos e algumas árvores que decoravam o lugar, a casa da Lucy era enorme.

A menina fechou a porta logo atrás da gente, eu me apoiava no muro nervoso, olhei para seus passos e percebi que ela mancava como se tivesse uma perna maior que a outra. Observei melhor suas pernas e elas pareciam ranger, ou pelo menos uma delas e a outra era peluda. Confuso, eu olhei para seu rosto e perguntei:
- Oque você têm nas pernas?
- Nada semideus, está pronto para ser meu jantar? Estou de olho em você desde o começo da festa.
- Semi o que?- Eu sabia que a menina falara semideus, mas não sabia por que. As únicas coisas que eu sabia sobre esse termo é que era relacionado a filhos de deuses de histórias gregas com humanos, como Hércules, mas ela me chamar assim era confuso e fora de realidade.
- Então realmente não sabe quem é... não importa, vou comer você.

A menina agora rasgou seu vestido mostrando uma perna robótica e outra que mais parecia de um jumento, suas unhas cresceram e tomaram forma de garra, seus dentes aumentaram e eu fiquei na dúvida e sem pensar perguntei:
- Você é uma vampira misturada com burro e robô? Tipo uma vambubô?
- Larga de ser irônico Erick, vai morrer e eu vou rir por último.

Neste exato momento a porta se abriu, Rob apareceu segurando uma flauta e uma faca grande e dourada. O meu amigo estava sem sapatos e juro que tinha cascos como um bode e podia também ver pelos saindo pela barra de sua calça. O garoto atirou sua faca na direção da mulher robô jumento, mas ela desviou com facilidade, a faca colidiu como muro e ficou perto de mim, na mesma hora eu a peguei. Sem pensar muito eu corri na direção da Jasmin, claro que foi uma ideia idiota, por que meu primeiro corte fez um grande dano... no ar, o outro me fez ser pego pelo punho e levar um corte no peito pelas garras dela e depois ser jogado no chão. Rolei para me afastar da menina, o meu amigo desviou de uma cadeira que foi jogada contra ele e ficamos lado a lado.
- Essa empousai é forte Erick, terei que fazer algo, quando falar pule na árvore logo atrás.
- Você está maluco, vamos cair feio.
- Confie em mim.

Nesse momento ele levou a flauta a sua boca e começou a tocar uma música agitada, pensei se ele queria tentar começar uma dança para amenizar as coisas, mas por cima dos muros começaram a surgir raízes que prendiam as pernas da empousai. Olhei para o Robb que fez sinal para pular, segurei a faca bem forte e saltei de olhos fechados e juro que o galho me segurou. O meu amigo instrumentista veio logo depois de uma explosão de poeira, olhei para ele e disse:
- O que houve?
- Conto no caminho, precisamos ir para um lugar seguro, só conheço um.

Sem reclamar ou ir contra saímos da festa e pegamos um ônibus. Robert colocou de volta seus sapatos e me contou que eu era um filho de um deus grego, que eles existiam que ele era um sátiro e que a Jasmin não era um vambubô e sim uma empousai que seduz com facilidade os homens, tipo eu. Descemos na estrada de Long Island, andamos no meio da floresta e subimos uma Colina. No meu relógio marcava meia noite e havia um silêncio por entre as várias casas do lugar, mas senti como se estivesse em minha própria casa.
- Erick, seja bem vindo ao Acampamento Meio Sangue, seu lar.

Batalha: Um grupo de semideuses estava reunido em frente à floresta, com Quíron dando as regras de uma atividade em grupo, um dos ouvintes era eu. O centauro informou que havia vários monstros na floresta com colares de couro com um pingente da letra ômega, deveríamos pegar o pingente e retornar para o ponto de partida, claro que isso levaria a uma batalha. Nós fomos orientados a pegar as armas que estava logo acima de uma bancada, peguei um peitoral de bronze coloquei bem preso ao meu corpo, uma espada curta de bronze pendia nas minhas costas e uma adaga de bronze estava presa à minha cintura.

Quando o centauro deu ordem, todos correram pela mata procurando algum colar por ai, eu fui em direção ao rio por que seria provável encontrar monstros por ali, mas logo antes fui interceptado. Um ciclope grande, que carregava de forma surpreendente uma espada de aço nas mãos, saiu do meio da mata e cortou o ar com sua arma quase me decepando a cabeça. Rolei no chão por reflexo e quando levantei eu percebi que tinha um ômega em seu peito preso por um cordão.
- Cara, cuidado com essa espada, ogro de um olho só.

Eu tenho esse pequeno problema de chamar os ciclopes de ogro de um olho só, eu acho que este, por exemplo, não gostou do nome carinhoso e avançou contra mim com sua espada. Desembainhei minha arma e balancei meu corpo para confundir o monstro, depois corri para esquerda e por pouco não cortei sua perna com minha espada. Trocamos um golpe de espadas, meu braço doeu um pouco com a força do meu inimigo e recebi um chute na barriga sem perceber, só quando senti a dor no estômago. Dei alguns passos rondando o meu adversário e pegando minha adaga com a mão direita, o único olho do ciclope me encarava com raiva. Dei um golpe direto com a adaga, mas foi curto e apenas passou perto, teria que entrar em seu raio de alcance para tentar um golpe de verdade.

Sem pensar duas vezes eu corri na direção do monstro que levantou sua espada para me atacar. Num último momento eu joguei meu corpo para esquerda dele e para o chão desviando do rumo do arco que ele descreveu com sua espada, cravei minha adaga de propósito em seu joelho para tentar lhe enfraquecer e retirar sua mobilidade, dei alguns passos para trás e aparei um golpe de sua espada usando as minhas duas mãos para segurar o cabo. Avancei com uma estocada que foi repelida com a espada dele, o homem bem crescido tinha grande defesa e resistência, mas não tinha agilidade, ainda mais com a perna ferida e foi questão de tempo eu conseguir uma brecha.

O ciclope atacou errado apoiando seu corpo em seu joelho ferido pela minha arma de bronze, se desequilibrou e caiu de joelhos no chão reclamando de dor, no mesmo instante eu girei minha espada no ar e descrevi um arco deitado que lhe cortou no pescoço lhe fazendo virar pó. Esperei o monstro virar poeira e peguei o pingente de ouro, dei uma analisada no objeto e fui para o ponto de partida. Entreguei ao Quíron o amuleto, recebi um parabéns e fui dispensado.




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Mensagem por Apolo Qua Set 04, 2013 4:29 pm

Ótima ficha, bem descrita e somente com alguns erros de digitação básicos. Batalha coerente. Meus parabéns, bem vindo prole de Hefesto.
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